Yvonne Boenisch, ex-campeã olímpica, é agora a treinadora principal do judô austríaco e a vemos liderando discretamente os homens e mulheres de seu novo país, pelo mundo, e eles estão coletando medalhas, perfil e experiência a cada passo. É uma nova era para eles, sem dúvida, mas por quê? Como Boenisch faz a diferença?
terça-feira, 12 de outubro de 2021
FIJ: Yvonne e Áustria
Yvonne Boenisch, ex-campeã olímpica, é agora a treinadora principal do judô austríaco e a vemos liderando discretamente os homens e mulheres de seu novo país, pelo mundo, e eles estão coletando medalhas, perfil e experiência a cada passo. É uma nova era para eles, sem dúvida, mas por quê? Como Boenisch faz a diferença?
The Biomechanical Science of Judo - Uma publicação da IJF Academy
631 páginas! Este é um trabalho marcante. Seu autor, Attilio Sacripanti, explica por que esse livro é fundamental para o desenvolvimento do judô.
CBJ divulga tabela de custas para taxas administrativas e de graduação de 2021
Prezando sempre pela transparência em suas ações administrativas e financeiras, a Confederação Brasileira de Judô consolidou todos os valores cobrados em taxas administrativas na nova Tabela de Custas de 2021. Os valores, que eram divulgados separadamente, agora passam a constar em um documento único, facilitando a comunicação e o acesso aos dados. O documento foi enviado à Federações Estaduais de judô filiadas à CBJ na última sexta-feira, 08, e publicado no site disponível para consulta pública.
A Tabela de Custas é o documento que descreve os valores de taxas administrativas como as executadas em transferências nacionais e internacionais, emissão de declarações e segundas vias de certificados, inscrições em eventos, exames de arbitragem e de homologação e emissão de certificados de graduação.
CONFIRA AQUI A TABELA DE CUSTAS 2021
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
segunda-feira, 11 de outubro de 2021
Rio Grande do Sul: Derly e Portela ministram seminário a judocas no ATC
O tatame do Avenida Tênis Clube, de Santa Maria, recebeu visitas ilustres nesta segunda-feira. O bicampeão mundial João Derly e a atleta olímpica Maria Portela ministraram um seminário para dezenas de judocas do clube, em evento alusivo aos 30 anos da modalidade no ATC.
domingo, 10 de outubro de 2021
Rio comemora medalhas da nova geração no Mundial Júnior
Para o presidente da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro, Jucinei Costa, o desempenho fluminense na competição é resultado de um trabalho sério junto à CBJ e aos clubes formadores que fomentam o judô no estado.
“Parabéns para Eliza, Luana e Rafaela! Uma grande competição de todas as três, principalmente considerando o contexto de pandemia e a falta de competições que essa categoria teve nos últimos meses. Mas, temos que parabenizar também aos professores que trabalham com elas e as incentivam e aos três clubes – Instituto Santa Cruz de Esportes, Umbra/Vasco e Flamengo, sem esquecer do Instituto Reação, é claro – diferentes que realizam um trabalho muito sério da formação de atletas. A FJERJ tem trabalhado incessantemente para fortalecer as agremiações e o resultado está aí”, comemorou o dirigente.
A CBJ parabeniza a Federação do Rio pelos resultados e a todas as Federações, clubes, professores e atletas que vêm somando esforços na retomada do judô brasileiro após o difícil período de paralisação das atividades durante a pandemia.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Equipe fica em sétimo e Brasil encerra campanha no Mundial Júnior com três bronzes
O Brasil encerrou, neste domingo, 10, sua participação no Campeonato Mundial Júnior, de Olbia, na Itália, com um sétimo lugar na disputa por equipes mistas. Com uma vitória por 4 a 0 sobre Quênia e derrotas por 4 a 2 para Rússia e Hungria, o time brasileiro ficou fora do pódio no último dia de competição. Com isso, a país fechou o Mundial com as três medalhas de bronze conquistadas por Rafaela Batista (48kg), Luana Carvalho (70kg) e Eliza Ramos (78kg) nas disputas individuais.
Além das medalhas, a seleção ainda teve os sétimos lugares de Aléxia Nascimento (48kg), Matheus Pereira (66kg), Gabriel Falcão (73kg) e Daniel Silva (+100kg).
Tendo em vista o longo período longe das competições em razão da pandemia, o resultado foi considerado acima das expectativas. Para grande parte dos judocas brasileiros, o Mundial foi apenas a segunda competição desde paralisação dos calendários nacionais e internacionais, em março de 2020. A primeira havia sido o Pan-Americano, no mês passado.
As três medalhas brasileiras vieram com atletas do Rio de Janeiro, que participaram em cinco competições realizadas pela Federação do Rio - FJERJ (Campeonato Carioca Sub-21 e Sênior, Seletiva Estadual Sub-21 e Campeonato Estadual Sub-21 e Sênior) entre agosto e setembro deste ano. Luana Carvalho ainda disputou o Grand Prix de Zagreb com a seleção principal.
Os nacionais da classe Sub-21 começarão na próxima semana, com as disputas do Campeonato Brasileiro Sub-21 feminino, no dia 20 de outubro, em Pindamonhangaba. O masculino será no dia 10 de novembro, no mesmo local.
E a próxima competição internacional da equipe júnior serão os Jogos Pan-Americanos de Cali, na Colômbia, em novembro. Será a principal competição do ano para os Juniores brasileiros.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Publicamos a Revista Simplesmente JUDÔ #17. Confira!
Desde que retomamos o projeto editorial da revista Simplesmente JUDÔ, pudemos registrar nos últimos seis meses tudo o que aconteceu com a modalidade, no âmbito competitivo. Mesmo com a pandemia, o judô mostrou a sua capacidade de adaptação e com protocolos sanitários bem definidos conseguiu seguir em frente.
Mundial Junior Equipes Mistas: França é a campeã
Domingo, 10 de outubro, todos tiveram que mudar o hardware. Quando o torneio de equipes mistas chega, não é o mesmo. O conceito não muda, de um tatame, dois adversários e um vencedor, mas aqui há segundas chances, até terceiras. Nas competições individuais, o judoca depende de si mesmo, para o bem ou para o mal. A competição por equipes tem uma almofada de segurança; uma derrota não significa eliminação. É para isso que os companheiros estão aqui: para corrigir um tropeço. A diferença é que, ao competir sozinho, os perdedores lambem suas feridas sozinhos. Em equipes, não há medo de perder, mas de decepcionar os companheiros e essa é a beleza, porque todos saem com mais ambição e fúria do que de costume. É a magia das equipas, uma modalidade que veio para ficar porque motiva e todos gostam.
Às 10h de hoje, pode-se notar imediatamente que o nível de som na arena aumentou dramaticamente. Havia apenas um motivo para isso: durante cada partida, equipes inteiras, incluindo atletas competidores e não competidores, técnicos e fisioterapeutas, estavam torcendo e apoiando nas arquibancadas. é preciso dizer que dentro de uma equipe atuante estão os indivíduos, a própria equipe e o ambiente gerado por todo o grupo. Este terceiro elemento definitivamente desempenha um papel importante quando se trata de adicionar a energia extra necessária para mover montanhas.
Mundial Junior Equipes Mistas: O Aspecto Mental
FIJ: É preciso conhecer o caminho
Ao longo da semana, eles ficaram quietos, mas todos os notaram. Membros da equipe de judô do Quênia estiveram em Olbia para aprender e ganhar experiência. Com sete atletas, foi uma delegação relativamente grande e Esther Wanjiru (-57kg) e suas companheiras terão muito o que conversar em casa.
“Foi uma grande competição e estamos muito orgulhosos de poder estar presentes”, explica Esther. “Acho que o importante é que estivemos presentes e que tomamos esta primeira participação no campeonato mundial como uma experiência extraordinária. O que mais vou lembrar é que temos que treinar mais e melhor. Não é fácil; temos que recuperar o atraso. fazer. Temos que nos expor mais, mas se não tivéssemos vindo, não saberíamos. É para isso que serve essa viagem, para que possamos medir o caminho a percorrer. Se não se conhece o caminho, é difícil saber para onde ir. Agora sabemos e estou feliz ”.
No Quênia e na África em geral, ainda temos muito trabalho a fazer para alcançar outros países. Estamos atrasados em relação a outros continentes e, em particular, à Europa e à Ásia. Precisamos fazer mais. Graças à IJF e à AJU, temos feito grandes coisas, mas ainda carecemos de infraestrutura e devemos desenvolver nossas capacidades técnicas.
Você sabe, para todos os nossos judocas presentes em Olbia, foi a primeira viagem para fora da África. Eles são de todo o Quênia, então estar lá já foi uma aventura em si. Mesmo que não tenham conquistado a medalha, poderão voltar ao país explicando o que há de fazer para se apresentar ”.
sábado, 9 de outubro de 2021
Comemorando resultados no Mundial Júnior, Andrea Berti projeta novatas “preparadas para o processo rumo a Paris 2024”
O Brasil fechou as disputas individuais do Campeonato Mundial Júnior, de Olbia, na Itália, com três medalhas de bronze, todas elas em categorias femininas. Rafaela Batista, de 18 anos, Luana Carvalho, 19, e Eliza Ramos, 18, arremataram os bronzes do Brasil no evento e despontaram como potenciais. Na avaliação de Andrea Berti, técnica da seleção feminina Sub-21, os resultados, vindos de atletas tão jovens, superaram as expectativas e apresentaram para o judô brasileiro novos nomes que devem entrar no processo rumo aos Jogos Olímpicos de Paris 2024.
De virada, Eliza Ramos vence francesa na luta pelo bronze e conquista terceira medalha do Brasil no Mundial Júnior
Um, dois, três bronzes para o judô brasileiro no Campeonato Mundial Júnior, de Olbia, na Itália. Depois de Rafaela Batista (48kg) e Luana Carvalho (70kg) subirem ao pódio, neste sábado, 09, foi a vez da meio-pesado Eliza Ramos, de apenas 18 anos, conquistar terceiro bronze do Brasil na competição Sub-21.
A única derrota dela na competição foi para a número um do mundo e campeã europeia, Ana Monta Olek, da Alemanha, que terminou o Mundial em primeiro lugar.
Eliza Ramos é atleta do Clube de Regatas do Flamengo, onde é treinada pela técnica Rosicleia Campos, coordenadora da seleção feminina do Brasil. Ela começou no judô aos 11 anos, em um projeto na comunidade da Mangueira, no Rio de Janeiro, onde mora.