sexta-feira, 18 de junho de 2021

FIJ: Koka Kids Judo Books para todas as idades e níveis


Não importa onde estejamos no mundo ou quão diferentes sejamos, no judô falamos a mesma língua. A forma de ensinar, entretanto, pode ser diferente. Existem inúmeros exercícios criativos e metodologias para ensinar. Com a 'IJF World Teaching Tour', a IJF Judo for Children aborda grandes exemplos de ensino de todo o mundo. Neste artigo, vamos nos concentrar em Nicola (Nik) Fairbrother e sua iniciativa Koka Kids.

Quem é Nik?
Nik Fairbrother ganhou a prata olímpica em 1992. Um ano depois, ela alcançou sua ambição de se tornar campeã mundial em Hamilton. Durante sua carreira competitiva, ela também ganhou três títulos europeus e em 1994 foi eleita a Melhor Judoca Europeia em todas as categorias de peso feminino. Quando ela se aposentou das competições, ela queria retribuir o esporte que tanto lhe dera. Ela criou o Koka Kids.

Ganhe com gratidão e perca com graça
 Nik começou o judô quando ela tinha apenas 8 anos, no m Pinewood Judo Club. Ela foi ensinada pelo Sensei Don Werner, 7º Dan. “Don era um professor incrível que me ensinou muito sobre a vida e também sobre o judô.” Nik diz que seus dias como judoca júnior estão cheios de ótimas lembranças. “O que mais me lembro daqueles dias foi o espírito fantástico do clube, os bons momentos viajando no microônibus do clube, a camaradagem e a amizade. O judô me ensinou a ser quem sou hoje. Isso me deu a base para acreditar em mim mesma e me mostrou como me esforçar para ser o melhor que posso ser pessoalmente e como competir com honra e graça. Me ensinou como ganhar com gratidão e perder com graça. Acho que judô e vida são a mesma coisa. Muito do que aprendemos no tatame pode ser aplicado à vida. ”

Valor favorito do judô
 Para a pergunta 'Qual é o seu valor favorito para o judô e por quê?' Nik respondeu: “CORAGEM!” Nik era tímido quando criança e o judô a ajudou a ter mais coragem para fazer coisas pequenas, mas importantes. “Coragem não envolve necessariamente apenas os grandes momentos da vida. Geralmente é necessário para tarefas diárias, como falar na frente de um grupo de pessoas ou ter a coragem de seguir seus próprios princípios. Com um pouco de coragem tudo se torna possível. ”


Koka Kids: ajude os professores e inspire o judoca
 Nik fundou o Koka Kids há mais de 20 anos. Os objetivos principais eram educar e envolver as crianças por meio do judô, com a esperança de aumentar a participação. “Esses objetivos ainda me orientam em tudo que faço com o negócio hoje.” 

Nik criou e imprimiu milhares de livros e revistas de judô. Seu objetivo é duplo. “Em primeiro lugar, é ajudar os treinadores de judô. O treinador de judô é uma pessoa ocupada. Talvez algumas das pessoas mais ocupadas que conheço sejam treinadores de judô e simplesmente não tenham tempo para criar recursos adicionais. ”

Em segundo lugar, ela quer inspirar o judoca júnior. “Espero que uma criança lendo um dos livros se inspire, que algo nos livros desperte a paixão pelo judô e faça com que ela volte ao tatame para mais. Recentemente, um treinador que deu livros a todos os seus membros como um presente durante o bloqueio me disse: 'O livro foi muito bem recebido e um dos meus filhos conseguiu aprender o-soto-guruma usando o livro e seu uke caseiro!' Não é uma ótima notícia? ”

Um livro de judô para todas as idades e níveis
 Durante o bloqueio, Nik criou uma nova gama de livros de judô para crianças, oito no total. “Cada um dos livros cobre uma área diferente de aprendizado, como aprender como evitar a queda, osae-komi básico (contenção) ou movimentos de base mais avançados e arremessos.” Um dos livros que ela escreveu se chama “40 lances de judô” e é um guia de 100 páginas para o gokyo completo, que também é totalmente ilustrado. Neste livro, cada técnica é dividida em pelo menos quatro estágios, para mostrar a pegada, a entrada, o levantamento e a finalização do arremesso. “Este livro também tem um recurso online de apoio no site Koka Kids, onde todos os arremessos de judô são animados. Para as crianças mais novas, existem dois livros de colorir que estão a revelar-se muito populares. ”



85 Japanese Judo Words
 O livro com o qual Nik está mais animado é '85 Japanese Judo Words '. “Este projeto começou como um livro direto com 85 comandos de judô japoneses comuns e seus significados em inglês, como uma forma de ajudar as crianças a entender a terminologia do judô, mas se desenvolveu em muito mais do que um livro.” Há uma versão interativa online do livro, incluindo um vídeo para os treinadores usarem como recurso de ensino em seus dojos. Ambos os recursos são gratuitos para os treinadores usarem e compartilharem com seus membros.

A chave do sucesso de Nik…
 Não é emburrecer o material. “Embora os livros sejam visualmente atraentes, brilhantes e parecidos com desenhos animados, eles na verdade contêm informações de judô de alto nível. Existe algo para todas as faixas etárias. Uma criança de 5 anos pode aprender simplesmente com as ilustrações dos desenhos animados, enquanto um judoca avançado de 12 anos vai aprender as pepitas de informações e dicas, algumas das quais eu usei enquanto treinava para meus títulos mundiais. Acho que o Koka Kids é lançado no nível certo e na qualidade de que as crianças precisam. ”

O futuro do Koka Kids
 No futuro, Nik espera traduzir os livros para diferentes idiomas. Dessa forma, os livros se tornarão um recurso verdadeiramente internacional para todos os judocas.

Mensagem de Nik para outros professores
 “Gostaria de agradecer a todos que estão trabalhando no judô no nível de base e gostaria que soubessem que seu trabalho terá um impacto por toda a vida nas crianças que estão ensinando.”

Por: Nicolas Messner e Esther Stam - Federação Internacional de Judô

Eleições FPJ: RenovaJudô esclarece os fatos contra a narrativa da ex-gestão da FPJ


Em resposta a mais uma matéria publicada em um veículo utilizado pela ex-gestão da FPJ, com o propósito de confundir a opinião dos judocas paulistas, o RenovaJudô emite mais uma nota de esclarecimento e também relembra os fatos e passos cronológicos deste processo:
Clique na Nota para ampliar

Cronologia do processo:

Sexta-Feira, 16 de abril de 2021

"O Poder Judiciário decidiu que o STJD do Judô tem legitimidade para deliberar sobre conflitos associativos na FPJ e a INTERVENÇÃO É LEGÍTIMA. Ou seja foi decidida dentro da lei, dos estatutos da FPJ e CBJ em razão de mandato encerrado da gestão anterior em 31 de março de 2021 e para apuração de irregularidades na entidade."

Quarta-feira, 21 de abril de 2021

"Com respeito à lei, ao estatuto da FPJ e à intervenção imposta à mesma pelo STJD, nós anunciamos que não participaremos da eleição ilegalmente convocada pela ex gestão da FPJudô.

Evitando qualquer sanção imposta pelo STJD por eventual participação de algo claramente ilegal, respeitando os trâmites da lei e a hierarquia dos poderes, o RenovaJudô aguardará o processo eleitoral deflagrado no seu devido tempo pela comissão eleitoral nomeada pelo interventor Dr. Caio Pompeu Medauar de Souza."

Sexta-feira, 23 de abril de 2021

"O advogado da chapa RenovaJudô, Dr. Renato Ribeiro de Almeida, divulgou um vídeo reforçando o comunicado emitido pela chapa onde confirma a não participação da eleição sem qualquer legitimidade, proposta por um grupo sem mandato desde 31 de março de 2021.

A chapa RenovaJudô não está disposta a sofrer sanções contundentes na esfera esportiva e judicial ao corroborar um ato absolutamente ilícito de afronta à justiça."

Confira o vídeo do advogado do RenovaJudô, Dr. Renato Ribeiro de Almeida:



Sexta-feira, 07 de maio de 2021

"A chapa RenovaJudô vem a público esclarecer que repudia qualquer ilação sobre a sua participação na reunião do dia 23/04/2021, denominada de eleição da FPJ. "

"A chapa RenovaJudô jamais participaria de uma fraude! Muito ao contrário, anunciou previamente a invalidade da suposta eleição e alertou aos participantes das consequências, que, aliás, advieram com as punições aplicadas pelo STJD do Judô, publicadas no site da entidade (https://cbj.com.br/painel/arquivos/atas_reunioes/arquivo_cbj_143116050521.pdf). 

A afirmação mentirosa de que houve eleição e obtivemos algum voto em minoria trata-se de uma simulação mentirosa para tentar iludir a comunidade judoística e a Justiça de São Paulo, o que renderá a devida responsabilização nas esferas próprias. "

Contra fatos não há argumentos

Desta forma, o grupo RenovaJudô segue consciente de que nunca aceitou e não participou da eleição fraudulenta realizada pela ex-gestão da FPJ em 23 de abril de 2021.  

O RenovaJudô respeita a Lei, o STJD e a hierarquia dos poderes. 

Por: ASCOM RenovaJudô

quinta-feira, 17 de junho de 2021

FIJ: Você consegue! Então faça!


Para o Dia Mundial do Refugiado, que acontece no dia 20 de junho, o judoca do programa Judo pela Paz África do Sul liderado por Roberto Orlando e Sanda Aldass, integrante da Equipe de Refugiados da IJF, que agora também faz parte da equipe que participará do Jogos Olímpicos de Tóquio neste verão, se reuniram para trocar relatos de suas respectivas vidas.

A distância não foi um obstáculo para o intercâmbio, cada um do seu lado do mundo, Sanda na Holanda, Nicolas Messner, Diretor de Judô para a Paz na França e judoca em Joanesburgo, todos puderam falar livremente e se unir em torno dos valores de judô.

Se fosse necessário reter uma mensagem principal, seria a de Sanda, explicando ao jovem judoca africano: "Nada é fácil na vida, mas quando você realmente quiser, você pode. Nunca acredite nas pessoas que lhe dizem que é impossível, porque tudo é possível. Quantas pessoas não acreditaram que eu poderia um dia participar das competições do Circuito Mundial de Judô e ainda mais nos Jogos Olímpicos e mesmo assim estou aqui na sua frente e posso dizer que é possível. Nunca desista. Acredite em você mesmo. Sempre há esperança. Faça, vá em frente e você vai chegar lá! "


A história de Sanda, no entanto, não deixou muito espaço para esperança no início. Ela começou o judô aos sete anos e rapidamente desenvolveu uma paixão pelo esporte, mas se viu envolvida na guerra civil que ainda assola seu país, a Síria. “Já era mãe do meu filho mais velho e treinava muito quando a nossa casa foi destruída. Não tínhamos a possibilidade, com o meu marido, de ir para os pais de um ou de outro. Não tínhamos muito esperança. Um dia fui testemunha de um tiroteio. Estava com meu filho. Havia mortos e feridos por toda parte. Foi horrível. Foi quando meu marido e eu decidimos fugir. Nos encontramos na Holanda, depois de muitos aventuras. Não tínhamos mais nada. "

Sanda explica isso e ressoa perfeitamente nos ouvidos dos jovens de Joanesburgo, pois alguns já passaram por situações semelhantes antes de chegar lá: "Tornar-se um refugiado é terrivelmente difícil. É simples assim. Quando você sai de casa, você só leva o roupas que você está vestindo. Você tem que começar tudo de novo. Meu pai, que era meu melhor amigo, faleceu e eu não conseguia nem me despedir dele. Eu queria tomá-lo nos braços uma última vez. Minha mãe, que ficou na Síria, não sei se voltarei a vê-la. "


Todas essas provações, que são impossíveis de resumir em poucas palavras, nunca diminuíram o ritmo da jovem mãe. Agora à frente de uma família maior, por ter o filho mais velho de nove anos, um segundo menino de cinco anos e um caçula de dois, ela reorganizou sua vida em torno do judô. “Com meu marido, organizamos tudo para que eu pudesse treinar. Sabe, treinar é como comer todos os dias; torna-se um hábito e uma necessidade”.

“Quando foram anunciados os nomes da seleção olímpica, lembrei-me do que havia pensado há cerca de vinte anos, quando vi alguém ganhar uma medalha no judô pela primeira vez e que havia começado a praticar o esporte. Disse a mim mesmo que um dia também quero estar lá entre os melhores e estou. "

Tudo pode soar como um monólogo, mas a reunião foi tudo menos uma explicação do que Sanda passou. As perguntas do jovem judoca foram muitas. Falar com alguém que viveu tanto e que se mantém positivo e decidido apesar de todas as adversidades é uma grande lição de vida, ainda que a própria Sanda tenha insistido que conhecer, mesmo virtualmente, o grupo de Roberto foi uma grande fonte de alegria e inspiração para ela.

“Ser refugiado é permanecer ser humano, apesar de tudo, com direitos. A Federação Internacional de Judô me ofereceu a possibilidade de fazer valer meus direitos como atleta. Nem sempre é fácil, mas nada é! Sempre há um lado difícil em qualquer aventura humana. Sendo mãe de três filhos, tenho muita pressão, mas os lados bons superam isso. Eu tenho uma família muito compreensiva. Sem eles tudo seria muito complicado. No momento estou me concentrando na minha carreira, mas também quero dar muito aos meus filhos. Um dia vou ensinar judô para eles. Já lhes ensino os seus valores. "


No final desta bela 'reunião de família' e além das fronteiras terrestres, Chris, de 16 anos, um refugiado da RDC disse: "Estou realmente motivado e inspirado pela história que foi compartilhada por Sanda. Aprendi que tudo é possível contanto que você coloque sua mente nisso. Foi um encontro adorável. "

Enock, de 18 anos, da RDC acrescentou: "Sanda é uma mulher forte que passou por tempos difíceis em seu país e saiu sem nada, mas ela se manteve positiva e nunca perdeu as esperanças, mesmo quando ela não tinha nada com ela. Tornando-se uma refugiada em outro país é muito difícil e ela compartilhar essa experiência comigo e com a equipe realmente me motivou e eu sempre vou carregá-la comigo para ser positivo.Há sempre um caminho e muito obrigado a ela por estar conosco hoje e tudo de bom com as Olimpíadas. Espero vê-la algum dia. Juntos, mais forte nosso judô se tornará. "

Moses, de 19 anos, também refugiado da RDC, concluiu: "O encontro com Sanda foi muito motivador. A sua história inspiradora dá realmente a judocas refugiadas como nós a vontade de não desistir e de continuar a perseguir os nossos sonhos."

O que é absolutamente de tirar o fôlego ao ouvir todas essas histórias, de Sanda, mas também das protegidas de Roberto, é que não importa o que haja, há e deve haver esperança. No caso deles, a esperança tem nome: judô. Para o Dia Mundial do Refugiado, esperemos que todos possam encontrar seu 'judô'.

Por: Nicolas Messner - Federação Internacional de Judô

Hoje tem live com sensei Yoshihiro Okano

 

Hoje, no Canal Jigoro Kano Brasil, acontece o bate papo com o mestre kodansha 9º dan Yoshihiro Okano. Na pauta Jigoro Kano e o Movimento Olímpico.

A live terá início às 19h30.

Serviço:
Bate Papo Sobre Jigoro Kano e o Movimento Olímpico
Data: 17 de junho de 2021
Horário: 19h30

Por: Luiz Pavani - Santa Maria - RS


Seiryoku Zen' yo: Aula Online com professor Edson Sakomura


O professor Edson Sakomura realizará uma aula online SEIRYOKU ZEN'YO.

"O judô possui princípios que o diferencia dos outros esportes, e destaco aqui o da "MÁXIMA EFICIÊNCIA,"  também conhecido fazer MAIS com MENOS!", disse Sakomura.

"E não serve APENAS para o combate esportivo, mas se aplica em diversas áreas da VIDA", complementa Sakomura. 

Na pandemia esse princípio se faz mais presente do que nunca, veja os exemplos dos comércios digitais, que aumentaram com o isolamento social. Quantos profissionais estão produzindo MAIS, e muito "mais", gastando bem MENOS.

Acesse pelo link:

Em japonês, esse conceito se chama SEIRYOKU ZEN'YO (máxima eficiência), e existe uma atividade física japonesa que usa esse "princípio."

Faça essa AULA ON-LINE gratuita e aprenda aplicar esse conceito no seu dia a dia.

Serviço:
Aula online SEIRYOKU ZEN'YO
Data: 24 de junho de 2021 (Quinta-feira)
Horário: 20h20

Por: boletim OSOTOGARI



CBJ convoca equipe olímpica do Judô para Tóquio 2020


A Confederação Brasileira de Judô anunciou, nesta quarta-feira, 16, os nomes dos judocas que representarão o Brasil nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020. O anúncio foi feito de forma virtual, ao vivo, pelo Canal Brasil Judô, no Youtube, com a presença do presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges, e da comissão técnica da seleção brasileira formada por Ney Wilson Pereira, gestor de Alto Rendimento, Rosicleia Campos, coordenadora da seleção feminina, Luiz Shinohara, coordenador da seleção masculina, Mario Tsutsui, técnico da seleção feminina, Yuko Fujii, técnica da seleção masculina e Marcelo Theotônio, gestor das equipes de base do Brasil.  

“Finalmente rumo a Tóquio. É uma responsabilidade muito grande irmos aos Jogos Olímpicos nesse país onde nasceu a modalidade pela qual nos apaixonamos e, principalmente, com a responsabilidade que levamos conosco de buscar um bom resultado, visto que há nove ciclos olímpicos consecutivo o Brasil faz uso de um espaço no pódio do Judô. Acredito muito na nossa equipe, nos nossos atletas. Faço uma menção especial ao Comitê Olímpico do Brasil responsável por essa grande ação mundial e agradeço também o suporte fundamental do nosso patrocinador master Bradesco e aos nossos apoiadores Cielo e Mizuno. Que tenhamos lá em Tóquio uma bela campanha, afinal, esses últimos quatro anos foram muito intensos para a CBJ com foco total na preparação para essa Olimpíada. Agora é hora de cumprir toda a expectativa que geramos na nossa comunidade esportiva , disse o presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges.  

Para Tóquio, foram convocados 13 judocas, sete homens e seis mulheres. Desses, sete atletas são estreantes, o que mostra o sucesso na renovação constante do judô brasileiro. Para o Rio 2016, a equipe tinha quatro estreantes.  

Em Tóquio, portanto, a equipe masculina do Brasil será formada por sete atletas: Eric Takabatake (60kg), Daniel Cargnin (66kg), Eduardo Katsuhiro Barbosa (73kg), Eduardo Yudy Santos (81kg), Rafael Macedo (90kg), Rafael Buzacarini (100kg) e Rafael Silva “Baby” (+100kg).  

A maior parte da equipe é estreante em Jogos Olímpicos. Apenas Buzacarini (Rio 2016) e Baby (Londres 2012 e Rio 2016) têm participações olímpicas em suas carreiras. Rafael Silva subiu ao pódio tanto em Londres, quanto no Rio, conquistando duas medalhas de bronze para o Brasil e tentará fazer história em Tóquio buscando sua terceira medalha.  

Nas chaves femininas, o Brasil terá Gabriela Chibana (48kg), Larissa Pimenta (52kg), Ketleyn Quadros (63kg), Maria Portela (70kg), Mayra Aguiar (78kg) e Maria Suelen Altheman (+78kg) . Mais experiente, o time feminino tem apenas duas estreantes - Chibana e Pimenta - e duas medalhistas olímpicas: Mayra e Ketleyn, que foi a primeira mulher medalhista do Brasil em esportes individuais com bronze em Pequim 2008. Treze anos depois, ela retorna aos Jogos em nova categoria e buscando reescrever sua própria história.  

“Eu vejo uma evolução nessa equipe, que vem crescendo a cada resultado. Vejo, sim, a possibilidade de fazermos uma boa competição olímpica. Temos categorias nas quais nossos atletas apresentaram grandes resultados nesse ciclo olímpico, portanto se candidatam a brigar pela medalha. Em Jogos Olímpicos sempre acontecem algumas surpresas agradáveis no Judô. Não só no brasileiro, como no mundial também. Então, acredito que os 13 judocas brasileiros que estarão nos representando lá têm chances, sim, de trazer uma medalha. Alguns têm um caminho menos difícil, pois são cabeças de chave. A nossa meta principal é manter a continuidade de medalhas em Jogos Olímpicos que gente tem desde 1984. Tenho certeza que a equipe tem potencial para chegar bem longe em Tóquio”, considera Ney Wilson Pereira, gestor de Alto Rendimento da CBJ. 

Da equipe convocada, cinco atletas serão cabeças de chave em Tóquio: Rafael Silva Baby, Maria Suelen, Maria Portela, Mayra Aguiar e Ketleyn Quadros. Eles estão no Top 8 de suas categorias e, portanto, terão a vantagem de só enfrentar os demais Top 8 a partir das quartas-de-final.  

Embarque e Aclimatação para Tóquio 

A delegação brasileira viajará para o Japão em dois grupos diferentes. O primeiro, formado pelos judocas mais leves, sairá do Brasil no dia 08 de julho. O segundo, com os atletas mais pesados que lutarão nos últimos dias, viajarão para o Japão no dia 13 de julho.  

Além dos atletas convocados para a competição, a CBJ e o COB levarão outros 20 judocas para apoiar os treinamentos, entre eles, a peso Leve Ketelyn Nascimento, (57kg), que buscava a vaga dessa categoria e se destacou no Mundial de Budapeste ajudando a equipe a conquistar a medalha de bronze nesse Mundial.  

A competição do judô nos Jogos Olímpicos será nos dias 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30 e 31 de julho. No período pré-competição, a seleção ficará aclimatando na base do Comitê Olímpico do Brasil na cidade de Hamamatsu.  

Histórico do Judô em Jogos Olímpicos  

Apresentação - Equipe Olímpica Tóquio 2020 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Confira a live "Judô e o movimento RenovaJudô" com Vinícius Erchov e Fernando Infante


O RenovaJudô realizou uma live nesta quarta-feira, 09 de junho, com Vinícius Erchov e Fernando Infante. Na pauta,  Judô e o movimento RenovaJudô. 

Clique aqui e confira essa live na íntegra.

Por: ASCOM RenovaJudô


quarta-feira, 16 de junho de 2021

Confira os integrantes da Seleção Brasileira de Judô para as Olimpíadas de Tóquio



A Confederação Brasileira de Judô divulgou nesta quarta (16 de junho) através de uma live os integrantes da equipe que participará dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Confira os convocados:

Masculino
Categoria até 60kg: Eric Takabatake (ECPinheiros)
Categoria até 66kg: Daniel Cargnin (Sogipa)
Categoria até 73kg: Eduardo Barbosa (Paineiras do Morumby)
Categoria até 81kg: Eduardo Yudi Santos (ECPinheiros)
Categoria até 90kg: Rafael Macedo (Sogipa)
Categoria até 100kg: Rafael Buzacarini (Paineiras do Morumby)
Categoria acima de 100kg: Rafael Silva "Baby" (ECPinheiros)

Feminino
Categoria até 48kg: Gabriela Chibana (ECPinheiros)
Categoria até 52kg: Larissa Pimenta (ECPinheiros)
Categoria até 63kg: Ketleyn Quadros (Sogipa)
Categoria até 70kg: Maria Portela (Sogipa)
Categoria até 78kg: Mayra Aguiar (Sogipa)
Categoria mais de 78kg: Maria Suelen Altheman (ECPinheiros)

Assista o vídeo oficial do anúncio da seleção:


Por: Boletim OSOTOGARI



FIJ: Oficina de Judo para a Salvaguarda da Paz no Malaui


Enquanto centenas de atletas, incluindo a Equipe de Refugiados da IJF, competiam no Campeonato Mundial de Judô da Hungria 2021, a Associação de Judô do Malaui, com o apoio da IJF, organizou um 'Workshop de Proteção de Atletas' no campo de refugiados de Dzaleka, não muito longe do capital, Lilongwe, de 2 a 4 de junho de 2021.

O objetivo do workshop era equipar os participantes com a atitude, habilidades e conhecimentos corretos para lidar com questões de abuso e assédio no esporte.

15 participantes participaram do workshop, incluindo 4 mulheres e 13 pessoas que vivem no campo, enquanto os outros dois eram malauianos que vivem fora do campo de refugiados. O grupo era composto por administradores, chefes de equipe, treinadores e atletas. Para esta edição, o número de participantes foi reduzido devido ao impacto da pandemia Covid / 19.


Durante o evento de três dias, os participantes puderam aprender sobre a definição de abuso e assédio e seus efeitos. Eles também aprenderam mais sobre os diferentes tipos de abuso e como denunciá-los.


Além disso, questões relacionadas ao doping, manipulação do atleta e uso da plataforma do atleta 365 também foram discutidas.

A Sra. Cecile Pango, líder comunitária e presidente da organização Mulher pela Ação, a Sra. Loveness Phiri, oficial de esportes do distrito de Dowa e o Sr. Hillary Namankhwa participaram da cerimônia de encerramento deste importante evento.

Tanto a Sra. Pango quanto o Sr. Namankhwa, que foi o convidado de honra, elogiaram o trabalho da Associação de Judô do Malaui por organizar um workshop tão único e importante que ajudará a mudar a vida dos refugiados no campo.


O Sr. Namankhwa exortou outras organizações a imitar o que a associação de judô está fazendo, colocando o bem-estar dos refugiados no coração. Todos os participantes receberam certificado de presença.

A Associação de Judo do Malawi declarou: "Gostaríamos de agradecer à IJF e a todo o programa Judo pela Paz por apoiar esta importante atividade. Esperamos que a atividade tenha um grande impacto nas vidas dos refugiados."


Com a aproximação do Dia Mundial do Refugiado (20 de  junho ), é importante destacar o trabalho que é feito diariamente em todo o mundo para ajudar a comunidade de refugiados. A IJF está totalmente comprometida em apoiá-los por meio de suas atividades educacionais e de seu programa de esportes.

Por: Nicolas Messner - Federação Internacional de Judô

Rio de Janeiro: Com foco na equidade de gênero, FJERJ abre espaço para mulheres na gestão


A valorização do papel feminino em todas as áreas é um caminho sem volta. No judô, depois de lutarem muito tempo às escondidas, devido a uma proibição por lei, as mulheres puderam, finalmente, adentrar os tatames para treinamento e competir. O primeiro Mundial com participação feminina foi apenas em 1980. A primeira Olimpíada, só em 1992, com Rosicleia Campos e Patrícia Bevilacqua representaram o Rio. A primeira medalha olímpica feminina do Brasil foi de Ketleyn Quadros, em Pequim 2008. O primeiro ouro olímpico das mulheres veio 4 anos depois, com Sarah Menezes em Londres. Já o primeiro título mundial veio com a carioca Rafaela Silva, justamente no Rio de Janeiro, em 2013. Isso explica, em parte, a pouca adesão das mulheres à gestão do judô até recentemente, mas os resultados ajudaram com que elas enxergassem novas possibilidades, novos caminhos, graças à muita mobilização fora dos tatames. E na Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro, os exemplos da participação feminina estão aumentando continuamente.

“Fica evidente que FJERJ está disposta a mudar a história do judô feminino no Rio. No entanto, é preciso que mais oportunidades de capacitação e representatividade das mulheres sejam ofertadas nas diferentes áreas para alcançarmos uma efetiva equidade de gênero. Mas estamos confiantes que a abertura da FJERJ a esse debate possa trazer a médio e longo prazo resultados inéditos ao judô feminino”, analisa Gabriela Souza, uma das integrantes do coletivo de mulheres que está auxiliando a FJERJ em tomadas de decisões voltadas às mulheres.

“O grupo Equidade de Gênero Judô Rio começou em março de 2021. Nós resolvemos nos unir para pensar estratégias de valorização, reflexão e equidade de gênero no judô do Rio, tendo em vista que as mulheres no judô representam 30% da quantidade de atletas filiados da FJERJ, 13% são técnicas e menos de 10% são árbitras”, explica Gabriela.

A FJERJ já havia nomeado Ana Moraes como representante do Time Judô Rio em âmbito nacional no que se refere a Kata e tinha Silvana Nagai como integrante da Comissão Estadual de Graus. No último final de semana, Bruna Neves foi eleita membra da coordenação de arbitragem. E outras ações voltadas para as mulheres devem ser realizadas em breve, graças a união entre a vontade da direção e o engajamento da comunidade judoísta, entre eles o grupo Equidade de Gênero Judô Rio.

“As primeiras propostas estão na direção de um mapeamento e reconhecimento das mulheres que já vêm contribuindo com o judô do RJ, sobretudo aquelas que estão nas cidades mais distantes da capital ou se afastaram do judô. Depois de mapearmos essas mulheres por todo o estado, pretendemos começar um seminário onde poderemos divulgar histórias, ações e demandas do judô feminino, não apenas no alto rendimento, mas na base também. Entendemos que todas as ações de equidade de gênero começam com a aquisição de conhecimento”, detalha Souza.

O Time Judô Rio não só valoriza a iniciativa, como incentiva que mais mulheres se engajem e se juntem ao trabalho que vem sendo desenvolvido para o crescimento da modalidade no Rio de Janeiro. Para seguir sendo uma potência, um dos principais celeiros de atletas para a seleção brasileira, é fundamental a participação feminina nas mais diversas frentes.

“Além dos exemplos citados anteriormente, vale ressaltar que temos, em nossa sede, cinco mulheres que colaboram, e muito, na condução da entidade. Já nomeamos outras judocas como chefes de delegação e técnicas das seleções estaduais. Vamos criar um setor para ter um olhar mais cuidadoso nas ações para o desenvolvimento do judô feminino do estado, afim de promover mais igualdade e equidade. Esse, sem dúvida, é um dos principais legados que queremos deixar para as gerações futuras e vamos trabalhar muito nesse sentido, sempre ouvindo quem tem conhecimento e quer colaborar”, disse o presidente Jucinei Costa.

E falando em ouvir, confira abaixo a entrevista completa com Gabriela Souza.

FJERJ: Como surgiu a ideia de formar um grupo para trabalhar em prol da equidade de gênero?
Gabriela Souza: O judô feminino no Brasil vem crescendo desde os Jogos Olímpicos de 2008, quando conquistamos nossa primeira medalha e, por isso, vem ganhando visibilidade no cenário do alto rendimento. Além disso, em 2019, a FIJ criou a Comissão de Equidade de Gênero, mas pouco tem se discutido sobre isso no Brasil, principalmente sobre as dificuldades de meninas e mulheres praticarem judô desde a base, considerando que o senso comum ainda associa o judô a um esporte para homens.

Quando chegou a pandemia e os judocas não puderam mais se encontrar presencialmente, as lives começaram a fazer sucesso. Foi quando tivemos a ideia de fazer uma sobre a história do judô feminino. Isso chamou a atenção da comunidade judoística por todo o Brasil. Daí em diante, vários grupos foram formados ou ampliados em WhatsApp e Telegram, e, nós aqui do Rio, resolvemos nos unir para pensar estratégias de valorização, reflexão e equidade de gênero no judô do estado, tendo em vista que as mulheres no judô representam 30% da quantidade de atletas filiados da FJERJ, 13% são técnicas e menos de 10% são árbitras.     

FJERJ: Há quanto tempo estão reunidas?
GS: O grupo Equidade de Gênero Judô Rio começou em março de 2021. Mas nossas conversas e compartilhamento de ansiedades e trajetórias entre as mulheres do RJ começaram no grupo de Judô feminino das veteranas, principalmente por ser um grupo composto por atletas que também são técnicas de suas próprias agremiações. Como tínhamos a necessidade de incluir mais mulheres além das veteranas, começamos a convidar outras técnicas, praticantes de kata, árbitras, atletas e qualquer mulher que quisesse contribuir com ideias para o judô feminino do RJ.

FJERJ: Quais são as propostas de vocês para o Time Judô Rio?
GS: Temos algumas mulheres muito bem ranqueadas no cenário nacional e até internacional, mas ainda representamos um percentual muito baixo em todas as áreas de atuação do judô no Estado. Por isso, as primeiras propostas estão da direção de um mapeamento e reconhecimento das mulheres que já vêm contribuindo com o judô do RJ, sobretudo aquelas que estão nas cidades mais distantes da capital ou se afastaram do judô.

Depois de mapearmos essas mulheres por todo o estado, pretendemos começar um seminário onde poderemos divulgar histórias, ações e demandas do judô feminino, não apenas no alto rendimento, mas na base também. Entendemos que todas as ações de equidade de gênero começam com a aquisição de conhecimento. Se as pessoas não sabem por que somos 30% apenas, precisamos oferecer informações para incentivar reflexões e, quem sabe, mudanças na forma como as meninas e mulheres são acolhidas nas academias de judô por todo o Estado.

Outras propostas a serem pensadas coletivamente são: o incentivo da participação das mulheres nas competições através de premiação diferenciada para academias que inscreverem mais mulheres; criação de um espaço de acolhimento de denúncias de casos de assédios e abusos, que serviria tanto para mulheres quanto para homens; o incentivo a promoção de graduação para mulheres; a oferta de capacitação aos técnicos e postulantes a faixa preta sobre as demandas específicas do judô feminino; dentre outras que podem emergir a partir do início das discussões junto a judocas, homens e mulheres, do Estado do Rio de Janeiro.

FJERJ: Como você vê a FJERJ estar aberta a acolher as sugestões e trabalhar em prol de um tema tão relevante?
GS: Desde os primeiros delineamentos de reflexão sobre o judô feminino no RJ, a FJERJ, na presidência do sensei Jucinei Costa, esteve interessada em acolher as ideias de como melhorar o judô feminino do estado, principalmente tentando entender que demandas são essas. É preciso reconhecer que existem estudos que demonstram as dificuldades de adesão e, principalmente, permanência das mulheres no judô, e agora é preciso pensar em intervenções para combater as atitudes que afastam e impedem as mulheres de ascender no judô, como atletas, técnicas, árbitras, gestoras.

Por isso, foi muito importante o acolhimento da FJERJ para que pudéssemos ser ouvidas e as demandas específicas das mulheres pudessem ser debatidas. Mas ainda estamos no início dessa conversa e muitos espaços devem ser conquistando ainda para que de fato uma evolução possa aparecer. Nós já podemos perceber algumas mudanças neste cenário, com a nomeação de Ana Moraes a coordenação de kata, a coordenação de arbitragem com a Bruna Neves e o ingresso da Silvana Nagai na Comissão Estadual de Graus, onde fica evidente que a FJERJ prima pela excelência na sua comissão gestora e que está disposta a mudar a história do judô feminino no RJ.

No entanto, é preciso que mais oportunidade de capacitação e representatividade das mulheres sejam ofertadas nas diferentes áreas para alcançarmos uma efetiva equidade de gênero no judô do RJ, seja na comissão de graus, como técnicas de equipes principais e cargo de gestão. Mas estamos confiantes que a abertura da FJERJ a esse debate possa trazer a médio e longo prazo resultados inéditos ao judô feminino do Rio de Janeiro.

Por: Valter França - Time Judô Rio

Hoje tem entrevista ao vivo: A Arte do Jita Kyoei no mundo dos negócios

 

Hoje, 16 de junho, a partir das 10h, acompanhe a entrevista ao vivo com Junior Teixeira, CEO da JR Teixeira.

Junior Teixeira é o convidado do Momento Gestão.

O empresário do ramo imobiliário Antonio Carlos Rodrigues Teixeira Junior, sócio-proprietário da JR Teixeira Negócios & Associados, vem há 4 anos liderando a empresa no processo de torná-la uma referência em atendimento de qualidade no mercado imobiliário da região. Junior Teixeira, como é mais conhecido, tem 42 anos, é casado e pai de duas filhas. Concilia sua carreira profissional com a de professor de judô, esporte que moldou seu caráter e o ensina a vencer os obstáculos do dia a dia com muita sabedoria e resiliência.

Para mais informações e poder participarmos juntos desta entrevista basta clicar no link abaixo, e depois de aceitar  peça já para entrar no Grupo Vip do Whatsapp.


Por: Boletim OSOTOGARI



terça-feira, 15 de junho de 2021

Paralimpíadas: De Warwick a Tóquio


Todas as estradas levam a Tóquio este ano. O último deles passa pela Grã-Bretanha, especificamente Warwick.

Quem não esteve em Baku terá uma última chance de encerrar as Paraolimpíadas neste final de semana, pois o IBAS Judo Grand Prix Warwick será o último torneio antes dos Jogos Paraolímpicos e também a última eliminatória.

Ou seja, para muitos, Warwick será o evento mais importante do ano, pois atuará como juiz entre quem desfila pela capital nipônica e quem assiste ao desfile pela televisão. 

35 países dos cinco continentes se inscreveram. Haverá mais mulheres, 147 para 94 homens.


Caso contrário, os protocolos de saúde são os mesmos do Circuito Mundial de Judô. A prioridade da Federação Internacional de Judô é organizar torneios internacionais para recuperar o ritmo normal das coisas e fazê-lo com a máxima garantia para que os atletas e o pessoal que trabalha em cada prova o façam com segurança e nenhum case de Covid seja registrado. 

Tudo está pronto para uma última rodada antes da grande festa em Tóquio, de 18 a 20 de junho. Se você ainda não fez as malas, se apresse. 


Instituto Camaradas Incansáveis abre novas turmas de Kids. Confira!


O Instituto Camaradas Incansáveis está abrindo novas turmas Kids às terças e quintas das 09h30 às 10h10. Agende uma aula gratuita!

O judô fortalece o físico, a mente e o espírito de forma integrada.

Entre em contato através do email: contato@icijudo.com.br ou pelos telefones marcados no banner.

 O ICI faz parte da equipe de sponsors do Boletim OSOTOGARI.

Por: ASCOM ICI




RenovaJudô realiza live com o Judoca Fernando Infante nesta quarta, 16/06


Nesta quarta-feira, 16 de junho, o RenovaJudô realizará uma live com Vinícius Erchov e Fernando Infante. Em pauta conversas sobre judô.

Serviço:
Live RenovaJudô
Data: 16/06/2021
Horário: 20h
Local: Instagram @erchov

Por: ASCOM RenovaJudô


Jogos da Commonwealth em Birmingham 2022: Anunciada a programação da competição


Na terça-feira, 14 de junho de 2021, o comitê organizador dos Jogos da Commonwealth anunciou o cronograma de competição do evento. Os Jogos da Commonwealth em Birmingham 2022 serão realizados em todos os locais de Birmingham e West Midlands de 28 de julho a 8 de agosto de 2022.

Com 11 dias de eventos poliesportivos, incluindo três dias de judô, o verão de 2022 está marcado para jogos espetaculares.

O cronograma de competição do Birmingham 2022 apresenta mais eventos de medalhas para mulheres do que homens, pela primeira vez na história dos Jogos da Commonwealth, bem como um programa para-esportes totalmente integrado.

Clique aqui para navegar pelos eventos em 286 sessões em 19 esportes diferentes e começar a planejar seus Jogos.


Os atletas mais dedicados, altamente treinados e determinados de 72 nações se reunirão para os Jogos da Commonwealth em Birmingham 2022, em uma importante celebração do esporte, da competição e da comunidade.

Observação: as informações contidas na programação estão corretas no momento da publicação, mas permanecem sujeitas a alterações.

Encontre mais sobre os Jogos da Commonwealth em  https://www.birmingham2022.com

Por: Nicolas Messner - Federação Internacional de Judô

Webnar Online Gestão das Equipes de Base Grátis. Inscreva-se!


A Confederação Brasileira de Judô está oferecendo cursos gratuitos e online para Profissionais e estudantes de Educação Física. Acesse www.confef.com/460 ou www.confef.com/461 e se inscreva!

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

segunda-feira, 14 de junho de 2021

TÓQUIO 2020 - Equipe Olímpica do Judô será anunciada nesta quarta-feira, 16


A Confederação Brasileira de Judô apresentará a Equipe Olímpica de Judô - Tóquio 2020, nesta quarta-feira, 16, por meio de transmissão ao vivo, a partir das 14h (Brasília), no Canal Brasil Judô ( www.youtube.com/brasiljudo ). 

Participarão do evento o presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges, o gestor de Alto Rendimento, Ney Wilson Pereira, o gestor das Equipes de Base, Marcelo Theotônio, a coordenadora técnica da seleção feminina, Rosicleia Campos, o coordenador técnico da seleção masculina, Luiz Shinohara, o técnico da seleção feminina, Mario Tsutsui, e a técnica da seleção masculina, Yuko Fujii.  

O Ranking Olímpico com a classificação final será publicado no mesmo dia pela Federação Internacional de Judô e, em seguida, a CBJ fará seu anúncio. Na ocasião, serão apresentadas as ações e os números gerais do judô neste ciclo olímpico, bem como os membros da Comissão Técnica, os Atletas de Apoio e os Atletas Olímpicos que representarão o judô brasileiro em Tóquio. 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Rio Grande do Sul: Senseis Osório e Eliane são graduados ao sétimo dan


A sexta-feira terminou de maneira especial para dois importantes professores de judô no Rio Grande do Sul. Os senseis João Osório Marques Ribeiro e Eliane Pintanel foram agraciados com o sétimo dan. Eles receberam certificados e homenagens no fim da tarde na academia Ritmo, em Porto Alegre.

Os certificados da Comissão Nacional de Graus foram entregues pelo presidente e vice da Federação Gaúcha de Judô, Luiz Bayard e Ricardo Borges. Naturalmente, em função da pandemia, o evento transcorreu com público bastante reduzido e com os presentes utilizando máscaras de proteção.

“Essa promoção é um reconhecimento à contribuição dos dois ao judô gaúcho. Tanto o professor Osório quanto a sensei Eliane tem participação muito ativa em áreas como a Comissão Estadual de Graus e aos estudos de katas”, destacou o presidente Bayard. “São professores com bastante história no nosso Estado.”

“Além de ver a trajetória dos dois reconhecida, é importante ressaltar que a sensei Eliane torna-se uma das poucas mulheres do Brasil com uma graduação tão elevada”, acrescentou Bayard. “É um fato que nos orgulha, por termos a certeza que nosso tatame é aberto a todos e todas.”

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô


Jornadas Heroicas: confira a conversa de Motta e o atleta e treinador da seleção de volei Renan Dal Zotto


Dentro do programa Jornadas Heróicas, Motta conversa com ícones da gestão e do esporte sobre a contribuição das competências aprendidas no esporte que podem ser aplicadas a gestão.
 
Segundo a teoria do Esportismo, concebida com o doutor Wagner Castropil,  são cinco competências: atitude, visão, estratégia, execução 3 trabalho em equipe.

A conversa deste vídeo é com Renan Dal Zotto, lendário atleta e treinador da seleção brasileira, sobre ATITUDE!


Por: Boletim OSOTOGARI



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