sexta-feira, 18 de junho de 2021
FIJ: Koka Kids Judo Books para todas as idades e níveis
Eleições FPJ: RenovaJudô esclarece os fatos contra a narrativa da ex-gestão da FPJ
Em resposta a mais uma matéria publicada em um veículo utilizado pela ex-gestão da FPJ, com o propósito de confundir a opinião dos judocas paulistas, o RenovaJudô emite mais uma nota de esclarecimento e também relembra os fatos e passos cronológicos deste processo:
Sexta-feira, 07 de maio de 2021
quinta-feira, 17 de junho de 2021
FIJ: Você consegue! Então faça!
Para o Dia Mundial do Refugiado, que acontece no dia 20 de junho, o judoca do programa Judo pela Paz África do Sul liderado por Roberto Orlando e Sanda Aldass, integrante da Equipe de Refugiados da IJF, que agora também faz parte da equipe que participará do Jogos Olímpicos de Tóquio neste verão, se reuniram para trocar relatos de suas respectivas vidas.
A história de Sanda, no entanto, não deixou muito espaço para esperança no início. Ela começou o judô aos sete anos e rapidamente desenvolveu uma paixão pelo esporte, mas se viu envolvida na guerra civil que ainda assola seu país, a Síria. “Já era mãe do meu filho mais velho e treinava muito quando a nossa casa foi destruída. Não tínhamos a possibilidade, com o meu marido, de ir para os pais de um ou de outro. Não tínhamos muito esperança. Um dia fui testemunha de um tiroteio. Estava com meu filho. Havia mortos e feridos por toda parte. Foi horrível. Foi quando meu marido e eu decidimos fugir. Nos encontramos na Holanda, depois de muitos aventuras. Não tínhamos mais nada. "
Todas essas provações, que são impossíveis de resumir em poucas palavras, nunca diminuíram o ritmo da jovem mãe. Agora à frente de uma família maior, por ter o filho mais velho de nove anos, um segundo menino de cinco anos e um caçula de dois, ela reorganizou sua vida em torno do judô. “Com meu marido, organizamos tudo para que eu pudesse treinar. Sabe, treinar é como comer todos os dias; torna-se um hábito e uma necessidade”.
No final desta bela 'reunião de família' e além das fronteiras terrestres, Chris, de 16 anos, um refugiado da RDC disse: "Estou realmente motivado e inspirado pela história que foi compartilhada por Sanda. Aprendi que tudo é possível contanto que você coloque sua mente nisso. Foi um encontro adorável. "
Hoje tem live com sensei Yoshihiro Okano
Seiryoku Zen' yo: Aula Online com professor Edson Sakomura
CBJ convoca equipe olímpica do Judô para Tóquio 2020
A Confederação Brasileira de Judô anunciou, nesta quarta-feira, 16, os nomes dos judocas que representarão o Brasil nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020. O anúncio foi feito de forma virtual, ao vivo, pelo Canal Brasil Judô, no Youtube, com a presença do presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges, e da comissão técnica da seleção brasileira formada por Ney Wilson Pereira, gestor de Alto Rendimento, Rosicleia Campos, coordenadora da seleção feminina, Luiz Shinohara, coordenador da seleção masculina, Mario Tsutsui, técnico da seleção feminina, Yuko Fujii, técnica da seleção masculina e Marcelo Theotônio, gestor das equipes de base do Brasil.
“Finalmente rumo a Tóquio. É uma responsabilidade muito grande irmos aos Jogos Olímpicos nesse país onde nasceu a modalidade pela qual nos apaixonamos e, principalmente, com a responsabilidade que levamos conosco de buscar um bom resultado, visto que há nove ciclos olímpicos consecutivo o Brasil faz uso de um espaço no pódio do Judô. Acredito muito na nossa equipe, nos nossos atletas. Faço uma menção especial ao Comitê Olímpico do Brasil responsável por essa grande ação mundial e agradeço também o suporte fundamental do nosso patrocinador master Bradesco e aos nossos apoiadores Cielo e Mizuno. Que tenhamos lá em Tóquio uma bela campanha, afinal, esses últimos quatro anos foram muito intensos para a CBJ com foco total na preparação para essa Olimpíada. Agora é hora de cumprir toda a expectativa que geramos na nossa comunidade esportiva , disse o presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges.
Para Tóquio, foram convocados 13 judocas, sete homens e seis mulheres. Desses, sete atletas são estreantes, o que mostra o sucesso na renovação constante do judô brasileiro. Para o Rio 2016, a equipe tinha quatro estreantes.
Em Tóquio, portanto, a equipe masculina do Brasil será formada por sete atletas: Eric Takabatake (60kg), Daniel Cargnin (66kg), Eduardo Katsuhiro Barbosa (73kg), Eduardo Yudy Santos (81kg), Rafael Macedo (90kg), Rafael Buzacarini (100kg) e Rafael Silva “Baby” (+100kg).
A maior parte da equipe é estreante em Jogos Olímpicos. Apenas Buzacarini (Rio 2016) e Baby (Londres 2012 e Rio 2016) têm participações olímpicas em suas carreiras. Rafael Silva subiu ao pódio tanto em Londres, quanto no Rio, conquistando duas medalhas de bronze para o Brasil e tentará fazer história em Tóquio buscando sua terceira medalha.
Nas chaves femininas, o Brasil terá Gabriela Chibana (48kg), Larissa Pimenta (52kg), Ketleyn Quadros (63kg), Maria Portela (70kg), Mayra Aguiar (78kg) e Maria Suelen Altheman (+78kg) . Mais experiente, o time feminino tem apenas duas estreantes - Chibana e Pimenta - e duas medalhistas olímpicas: Mayra e Ketleyn, que foi a primeira mulher medalhista do Brasil em esportes individuais com bronze em Pequim 2008. Treze anos depois, ela retorna aos Jogos em nova categoria e buscando reescrever sua própria história.
“Eu vejo uma evolução nessa equipe, que vem crescendo a cada resultado. Vejo, sim, a possibilidade de fazermos uma boa competição olímpica. Temos categorias nas quais nossos atletas apresentaram grandes resultados nesse ciclo olímpico, portanto se candidatam a brigar pela medalha. Em Jogos Olímpicos sempre acontecem algumas surpresas agradáveis no Judô. Não só no brasileiro, como no mundial também. Então, acredito que os 13 judocas brasileiros que estarão nos representando lá têm chances, sim, de trazer uma medalha. Alguns têm um caminho menos difícil, pois são cabeças de chave. A nossa meta principal é manter a continuidade de medalhas em Jogos Olímpicos que gente tem desde 1984. Tenho certeza que a equipe tem potencial para chegar bem longe em Tóquio”, considera Ney Wilson Pereira, gestor de Alto Rendimento da CBJ.
Da equipe convocada, cinco atletas serão cabeças de chave em Tóquio: Rafael Silva Baby, Maria Suelen, Maria Portela, Mayra Aguiar e Ketleyn Quadros. Eles estão no Top 8 de suas categorias e, portanto, terão a vantagem de só enfrentar os demais Top 8 a partir das quartas-de-final.
Embarque e Aclimatação para Tóquio
A delegação brasileira viajará para o Japão em dois grupos diferentes. O primeiro, formado pelos judocas mais leves, sairá do Brasil no dia 08 de julho. O segundo, com os atletas mais pesados que lutarão nos últimos dias, viajarão para o Japão no dia 13 de julho.
Além dos atletas convocados para a competição, a CBJ e o COB levarão outros 20 judocas para apoiar os treinamentos, entre eles, a peso Leve Ketelyn Nascimento, (57kg), que buscava a vaga dessa categoria e se destacou no Mundial de Budapeste ajudando a equipe a conquistar a medalha de bronze nesse Mundial.
A competição do judô nos Jogos Olímpicos será nos dias 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30 e 31 de julho. No período pré-competição, a seleção ficará aclimatando na base do Comitê Olímpico do Brasil na cidade de Hamamatsu.
Histórico do Judô em Jogos Olímpicos
Apresentação - Equipe Olímpica Tóquio 2020
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Confira a live "Judô e o movimento RenovaJudô" com Vinícius Erchov e Fernando Infante
quarta-feira, 16 de junho de 2021
Confira os integrantes da Seleção Brasileira de Judô para as Olimpíadas de Tóquio
FIJ: Oficina de Judo para a Salvaguarda da Paz no Malaui
Enquanto centenas de atletas, incluindo a Equipe de Refugiados da IJF, competiam no Campeonato Mundial de Judô da Hungria 2021, a Associação de Judô do Malaui, com o apoio da IJF, organizou um 'Workshop de Proteção de Atletas' no campo de refugiados de Dzaleka, não muito longe do capital, Lilongwe, de 2 a 4 de junho de 2021.
Durante o evento de três dias, os participantes puderam aprender sobre a definição de abuso e assédio e seus efeitos. Eles também aprenderam mais sobre os diferentes tipos de abuso e como denunciá-los.
Além disso, questões relacionadas ao doping, manipulação do atleta e uso da plataforma do atleta 365 também foram discutidas.
O Sr. Namankhwa exortou outras organizações a imitar o que a associação de judô está fazendo, colocando o bem-estar dos refugiados no coração. Todos os participantes receberam certificado de presença.
Com a aproximação do Dia Mundial do Refugiado (20 de junho ), é importante destacar o trabalho que é feito diariamente em todo o mundo para ajudar a comunidade de refugiados. A IJF está totalmente comprometida em apoiá-los por meio de suas atividades educacionais e de seu programa de esportes.
Rio de Janeiro: Com foco na equidade de gênero, FJERJ abre espaço para mulheres na gestão
A valorização do papel feminino em todas as áreas é um caminho sem volta. No judô, depois de lutarem muito tempo às escondidas, devido a uma proibição por lei, as mulheres puderam, finalmente, adentrar os tatames para treinamento e competir. O primeiro Mundial com participação feminina foi apenas em 1980. A primeira Olimpíada, só em 1992, com Rosicleia Campos e Patrícia Bevilacqua representaram o Rio. A primeira medalha olímpica feminina do Brasil foi de Ketleyn Quadros, em Pequim 2008. O primeiro ouro olímpico das mulheres veio 4 anos depois, com Sarah Menezes em Londres. Já o primeiro título mundial veio com a carioca Rafaela Silva, justamente no Rio de Janeiro, em 2013. Isso explica, em parte, a pouca adesão das mulheres à gestão do judô até recentemente, mas os resultados ajudaram com que elas enxergassem novas possibilidades, novos caminhos, graças à muita mobilização fora dos tatames. E na Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro, os exemplos da participação feminina estão aumentando continuamente.
Hoje tem entrevista ao vivo: A Arte do Jita Kyoei no mundo dos negócios
terça-feira, 15 de junho de 2021
Paralimpíadas: De Warwick a Tóquio
Todas as estradas levam a Tóquio este ano. O último deles passa pela Grã-Bretanha, especificamente Warwick.
Caso contrário, os protocolos de saúde são os mesmos do Circuito Mundial de Judô. A prioridade da Federação Internacional de Judô é organizar torneios internacionais para recuperar o ritmo normal das coisas e fazê-lo com a máxima garantia para que os atletas e o pessoal que trabalha em cada prova o façam com segurança e nenhum case de Covid seja registrado.
Instituto Camaradas Incansáveis abre novas turmas de Kids. Confira!
RenovaJudô realiza live com o Judoca Fernando Infante nesta quarta, 16/06
Jogos da Commonwealth em Birmingham 2022: Anunciada a programação da competição
Na terça-feira, 14 de junho de 2021, o comitê organizador dos Jogos da Commonwealth anunciou o cronograma de competição do evento. Os Jogos da Commonwealth em Birmingham 2022 serão realizados em todos os locais de Birmingham e West Midlands de 28 de julho a 8 de agosto de 2022.
Os atletas mais dedicados, altamente treinados e determinados de 72 nações se reunirão para os Jogos da Commonwealth em Birmingham 2022, em uma importante celebração do esporte, da competição e da comunidade.
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segunda-feira, 14 de junho de 2021
TÓQUIO 2020 - Equipe Olímpica do Judô será anunciada nesta quarta-feira, 16
A Confederação Brasileira de Judô apresentará a Equipe Olímpica de Judô - Tóquio 2020, nesta quarta-feira, 16, por meio de transmissão ao vivo, a partir das 14h (Brasília), no Canal Brasil Judô ( www.youtube.com/brasiljudo ).
Participarão do evento o presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges, o gestor de Alto Rendimento, Ney Wilson Pereira, o gestor das Equipes de Base, Marcelo Theotônio, a coordenadora técnica da seleção feminina, Rosicleia Campos, o coordenador técnico da seleção masculina, Luiz Shinohara, o técnico da seleção feminina, Mario Tsutsui, e a técnica da seleção masculina, Yuko Fujii.
O Ranking Olímpico com a classificação final será publicado no mesmo dia pela Federação Internacional de Judô e, em seguida, a CBJ fará seu anúncio. Na ocasião, serão apresentadas as ações e os números gerais do judô neste ciclo olímpico, bem como os membros da Comissão Técnica, os Atletas de Apoio e os Atletas Olímpicos que representarão o judô brasileiro em Tóquio.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Rio Grande do Sul: Senseis Osório e Eliane são graduados ao sétimo dan
A sexta-feira terminou de maneira especial para dois importantes professores de judô no Rio Grande do Sul. Os senseis João Osório Marques Ribeiro e Eliane Pintanel foram agraciados com o sétimo dan. Eles receberam certificados e homenagens no fim da tarde na academia Ritmo, em Porto Alegre.
Os certificados da Comissão Nacional de Graus foram entregues pelo presidente e vice da Federação Gaúcha de Judô, Luiz Bayard e Ricardo Borges. Naturalmente, em função da pandemia, o evento transcorreu com público bastante reduzido e com os presentes utilizando máscaras de proteção.
“Essa promoção é um reconhecimento à contribuição dos dois ao judô gaúcho. Tanto o professor Osório quanto a sensei Eliane tem participação muito ativa em áreas como a Comissão Estadual de Graus e aos estudos de katas”, destacou o presidente Bayard. “São professores com bastante história no nosso Estado.”
“Além de ver a trajetória dos dois reconhecida, é importante ressaltar que a sensei Eliane torna-se uma das poucas mulheres do Brasil com uma graduação tão elevada”, acrescentou Bayard. “É um fato que nos orgulha, por termos a certeza que nosso tatame é aberto a todos e todas.”
Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô