domingo, 7 de fevereiro de 2021

Judô Veteranos comemorou o seu dia em 06 de fevereiro.


O movimento do Judô Veteranos se mantém em uma fase ascendente e a cada ano conquista mais espaço no cenário do judô. E com toda razão. Para um judoca chegar nessa fase, na maioria das vezes, vem de longos e divertidos anos praticando judô. Então, para esses judocas maduros, o que não falta é experiência para compartilhar e também muita humildade para continuar aprendendo. Alguns também começam tardiamente, o que no judô é perfeitamente normal, pois a modalidade permite que se inicie em qualquer idade.

Ao longo da vida, muitos tomaram rumos profissionais distintos, mas nunca deixaram de participar das atividades esportivas da modalidade que escolheram. E essa diversidade de profissões só vem agregar para que todos tenham ideias e troca de experiências, o que é sadio e ajuda na manutenção desse movimento.

Dentre as conquistas, que vem em um bom ritmo, podemos citar o trabalho que vem sendo realizado com a Coordenação Nacional de Veteranos, criada pela CBJ para atender essa crescente demanda da classe. E eles já tem um dia para comemorar: todo segundo sábado de fevereiro é o Dia do Judô Veterano.

Este dia já está oficializado em duas cidades do estado de São Paulo: Santo André (Processo Administrativo nº 24.160/2018) e Penápolis (Lei n° 2352, de 01 de março de 2019), cujos documentos poderão ser acessados abaixo.

Dia do Judô Santo André

Dia do Judô Penápolis

Nesta data, especificamente, a Coordenação Nacional de Veteranos da CBJ realiza há quatro anos o Desafio Internacional de Veteranos, reunindo judocas veteranos de todas as partes do mundo em um treinamento conjunto. Este ano, por conta da pandemia, todos os judocas participantes realizaram no sábado, 06 de fevereiro, o seu treino por vídeo conferência e em isolamento, tendo como treinador o judoca olímpico e campeão mundial, Luciano Correa, que passou os exercícios diretamente da Bélgica.

A matéria completa sobre esse grandioso evento publicaremos em breve.

"O movimento da classe Veteranos está crescendo, criando cada vez mais demandas e o respeito por esses judocas que seguem firmes com seus propósitos dentro do judô, merece todo o nosso respeito e atenção, para que todos possam usufruir de boa saúde, troca de experiências e principalmente fazer o que mais gostam: Treinar e competir", disse o Coordenador Nacional de Veteranos, Cristian Cezário, cinco vezes campeão mundial.

Ainda estamos todos sob cuidados, pois não vencemos essa guerra contra o Covid-19, mas os esforços para que a relação proteção da saúde e manutenção da modalidade estiveram presentes desde o início da crise sanitária e continuarão até que tenhamos a segurança necessária da imunização. 

Por: Boletim OSOTOGARI




Vargem Grande do Sul: Judô Bushido oportuniza alunos a contarem suas histórias através do Mondô


Todas as sextas-feiras o Judô Bushido de Vargem Grande do Sul faz o Kogi ou Mondô, palestras ou um bate papo entre senseis e alunos. Em 05 de fevereiro, sexta-feira. o Mondô foi muito especial: Todos os alunos puderam contar suas histórias dentro do judô, seus sonhos, suas dificuldades, enfim, foram grandes histórias, muita superação e muito amor pela modalidade.

“Eu, como professor, conheço muito bem a trajetória de cada aluno, mas ver o ponto de vista do aluno e ouvir que o judô o fez superar dificuldades, que o judô lhe trouxe muitos benefícios realmente é emocionante. Estamos promovendo o kogi e mondô na aula online toda semana para aprendermos mais sobre a história e a filosofia do judô, temos a participação de aproximadamente 40 alunos muito interessados nas palestras e nos bate papos”. disse o sensei Daniel Garcia.

O Projeto Social Bushido de Judô do sensei Daniel Garcia promove inclusão social com aulas totalmente gratuitas para crianças, adolescentes e adultos na cidade de Vargem Grande do Sul-SP. O projeto tem a parceria com a prefeitura e conta com mais dois senseis, os irmãos Gabriel e Rafael Casagrande.

Por: Judô Bushidô


Instituto Camaradas Incansáveis (ICI) é destaque no G1-Globo hoje


O site G1 da Globo publicou neste domingo, 07 de fevereiro, um artigo retratando a contribuição da prática esportiva para a realização dos desafios profissionais, que são a base da teoria do Esportismo e também apresenta a história dos cinco primeiros anos do Instituto Camaradas Incansáveis. Uma visão de como colocar de pé e prestar uma contribuição para a formação de indivíduos através do esporte.

Clique no link abaixo para conferir a matéria.

https://g1.globo.com/bemestar/blog/longevidade-modo-de-usar/post/2021/02/07/no-esporte-a-cartilha-para-a-superacao.ghtml

Por: Boletim OSOTOGARI



 

sábado, 6 de fevereiro de 2021

São Paulo: Tributo ao sensei Benedito Divino foi realizado no CAT


Sob coordenação dos senseis Suganuma, Hatiro Ogawa, Akamine e Luis Alberto dos Santos, foi realizado neste sábado, 06 de fevereiro no dojô do Centro de Aperfeiçoamento Técnico da FPJ, no Bairro da Água Branca, na capital paulista, o 1º Encontro dos Faixas Pretas do Instituto Divino de Judô.


Um momento histórico onde cerca de 60 alunos graduados por essa escola de judô puderam se reencontrar e juntos com os mestres kodanshas presentes puderam recordar histórias sobre o professor Benedito Divino e compartilha-las com todos.

Um momento histórico que não poderia deixar te ter o registro aqui no boletim OSOTOGARI.

Por: Boletim OSOTOGARI

Fotos: José Gonçalves



FPJ: Telma Monteiro é embaixadora do COI contra manipulação de competições


A medalhada olímpica no Rio 2016 terá um papel importante na formação dos seus colegas atletas, através da participação em ações de formação e partilha de informação e ferramentas para a proteção contra a manipulação de competições.

“Um dos planos que tenho passa por aproveitar encontros de atletas, ou webinarios de formação, como os que o COP e COI organizam, em que temos todos os atletas reunidos e falar diretamente com eles sobre estas questões”, projeta Telma Monteiro ao site do Comité Olímpico de Portugal (COP).

“Penso que com este tipo de iniciativas podemos mostrar diferentes perspectivas e mostrar a importância desta questão. Para mim é uma honra assumir o papel de embaixadora para a integridade. Acredito num desporto honesto e movido pela paixão da incerteza do que pode acontecer em cada momento em que os atletas dão o seu melhor”, conclui Telma Monteiro.

São agora duas as vozes portuguesas – Telma Monteiro e o canoísta Fernando Pimenta – que se ouvem internacionalmente para a promoção da consciencialização dos atletas em relação aos riscos da manipulação de competições. Os dois medalhistas olímpicos portugueses eram já, a par de João Sousa, David Rosa e Patrícia Mamona, as caras da campanha do programa de integridade do Comité Olímpico de Portugal (COP) #PeloRespeito, nomeadamente nas suas iniciativas de formação junto de Federações e agentes desportivos.

Desde 2018 que o projeto Believe in Sport pretende proteger os atletas e salvaguardar um desporto limpo.

Por: Federação Portuguesa de Judô


Projeto Budô História: O Apagar das Luzes


Corria o final do século XIX no Japão. Em 1868 houve a Restauração Meiji, com o retorno do poder ao imperador. Com o fim da classe feudal dos senhores da guerra, a utilização de guerreiros particulares caiu em declínio em prol de um exército unificado, com influência militar do Ocidente. Em 1871 um decreto imperial abolia o uso das duas espadas, símbolo máximo dos Samurais. Isso causou uma comoção nacional. Muitos Samurais praticaram o seppuku, a morte ritual (incorretamente chamada de hara-kiri no Ocidente), enquanto outros se tornaram artesãos, pescadores ou comerciantes. Mas uns poucos não conseguiram abandonar as artes marciais.

Na época do decreto que aboliu as espadas, muitas escolas de artes marciais não agüentaram a falta de alunos e fecharam. Incontáveis estilos que existiam naquela época (alguns autores mencionam cerca de 400 estilos, embora vários sejam similares, mudando apenas o nome) desapareceram, levando consigo preciosos segredos das artes marciais. Mas o antigo estava definitivamente fora de moda, pois a população buscava freneticamente os costumes e tecnologias do Ocidente, particularmente a Europa.

Em meio à essa onda avassaladora, sem trabalho e com sua arte desacreditada, muitos experts em Jujutsu se meteram em brigas de rua e arruaças, denegrindo o bom nome da arte. Logo o têrmo “jujutsu” era sinônimo de baderneiro e encrenqueiro. Muitos mestres juntavam seus adeptos em turmas e lançavam desafios abertos, organizando lutas remuneradas, que geravam combates encarniçados pela “supremacia” técnica. Nesse quadro caótico, onde as raízes estruturais das artes marciais japonesas estavam abaladas e ameaçavam ruir, surge um homem com uma visão diferente, moderna, embora dotado do saber ancestral: Jigoro Kano.

Leia mais histórias sobre o judô no site da Associação Projeto Budô

O Projeto Budô faz parte da equipe de sponsors do boletim OSOTOGARI

Seja um Aluno em 2021!

(11) 9-8222-0115 Rua Antonio de Mariz, 123 Lapa, São Paulo - SP

www.projetobudo.com.br

Por: Boletim OSOTOGARI




Kosovo: Krasniqi segue conquistando na categoria leve

Em 2016, Kosovo ganhou destaque para o peso leve feminino Majlinda KELMENDI levou a primeira medalha olímpica para Kosovo, ainda ouro, no Rio de Janeiro. Porém, quatro anos depois, estamos todos falando do sucesso de um atleta abaixo de 48 kg com grande potencial: a Distria KRASNIQI.

A história do judô de Distria começou quando ela tinha apenas sete anos, seu irmão a encorajou a se juntar a ele no tatame, e ela se apaixonou pelo esporte imediatamente. Uma lutadora nata, ela amava as competições e rapidamente levou para casa medalhas nos níveis cadete e júnior, mas vendo o sucesso de seu treinador, Driton Kuka, e seu companheiro de equipe Kelmendi, ela teve a determinação e a fé que precisava para ter sucesso. 

"Acredito em mim e no trabalho que o nosso treinador está a fazer conosco e sabia que um dia me tornaria o número um do mundo, fui paciente, sabia que esse dia chegaria, passo a passo."

Compartilhando originalmente a categoria até 52kg com Kelmendi, Krasniqi estava subindo na classificação, mas nunca alcançou a altura vertiginosa em que sua companheira de equipe se sentou tão confortavelmente e se viu perdendo uma categoria de peso em 2018. Embora houvesse dúvidas sobre a mudança, a preocupação de que a mudança afetaria sua força, mas ela provou que todos os opositores estavam errados e liderou o IJF WRL mais uma vez em 2020, bem como conquistou outro título de Masters em Doha no mês passado. 

“Sinceramente o começo foi mais difícil do que agora, já consegui controlar o peso muito melhor do que antes e me sinto forte de novo como quando lutava com -52 Kg.  Me sinto bem e me sinto forte com -48 Kg, agora e estou feliz por ter tomado essa decisão para as Olimpíadas de Tóquio."


Em seu primeiro torneio na categoria de -48 Kg, o Grande Prêmio de Budapeste 2018, ela conseguiu conquistar um bronze, derrotando a atual campeã olímpica Paula PARETO (ARG) e terminou o ano com um ouro Masters e outro bronze em
 Grande Prêmio e até mesmo uma prata impressionante no Grand Slam de Abu Dhabi. 

Desde então, ela foi se fortalecendo cada vez mais, ela é a número um do mundo, em sua melhor forma e pronta para enfrentar qualquer oponente, mas seu sucesso pessoal teve um efeito cascata. Junto com Krasniqi, as mulheres da equipe de Kosovo acumularam uma riqueza de medalhas e elogios pelo esporte em seu país, resultando no Comitê Olímpico dobrando o apoio prestado a 20 atletas em sua lista de bolsistas.

“É um sentimento muito bom e estou orgulhoso de estar nesta equipe, é uma equipe pequena mas muito bem sucedida e forte. O Judô é o desporto de maior sucesso no Kosovo e o nosso país tem muito orgulho de nós e dos nossos resultados, bom apoio do Comitê Olímpico, que é sempre uma motivação quando você sabe que tem o apoio do seu país e também do Comitê Olímpico. ”

Claro que este é um reconhecimento merecido e pode ser celebrado, mas ainda há trabalho a ser feito e medalhas olímpicas em disputa para os cinco atletas qualificados, Krasniqi, Kelmendi e seus companheiros de equipe Nora GJAKOVA, Loriana KUKA e Akil GJAKOVA. Nós lhe desejamos boa sorte.

Por: JudoNoticias


Espanha sediou evento-teste da Liga das Escolas de Judô


Em novembro de 2020, Madri sediou um evento experimental da Liga das Escolas de Judô com cerca de 400 participantes. 

Com tanto interesse, as equipes ficaram limitadas a oito atletas, puramente por questões de capacidade, sem dúvida sem essas limitações mais judocas poderiam estar presentes. Porém, essa participação sensacional reuniu 48 equipes divididas em três faixas etárias. 

O evento foi apresentado em quatro tatames com 12 juízes, um central e dois à mesa. Como a prova foi um grande sucesso, podemos olhar para o futuro, já com as propostas da Liga das Escolas de Judô em preparação. Não só o número de participantes foi bem-vindo, mas o feedback foi bem recebido, graças às escolas e aos professores. 

Uma menção especial merece a Real Federação Espanhola de Judô, que depois de tanta tragédia durante a crise pandêmica, conseguiu recuperar e organizar um evento memorável, uma verdadeira vitória para o judô e a humanidade.

Por: Liga das Escolas de Judô


França: Intercâmbio amistoso entre o Judo Clube de Gamaches e Judô Messias de São Paulo, Brasil


Para manter o vínculo com seus membros, e abri-los um pouco mais para o mundo, o Judo Clube de Gamaches decidiu montar, em 2021, um intercâmbio amistoso com o Brasil, através da Associação de Judô Messias, que completou 72 anos de existência em 02 de fevereiro.

Julien Destoop, presidente do Judo Clube de Gamaches, no Somme, e Adrien Tueur, professor, estão em contato desde janeiro de 2021 com um clube de São Paulo, Brasil, para realizar um intercâmbio amistoso. 

“O projeto nasceu durante o segundo confinamento”, explica o professor Adrien Tueur , “estávamos em busca de ideias com o presidente para impulsionar um pouco o clube”.

Tudo começou aleatoriamente de uma discussão

E foi por acaso que surgiu o projeto Brasil. “Tive uma conversa inócua com um dos meus vizinhos em Amiens”, lembra o professor. “O nome dele é Jean-Pierre Dupontreué e ele faz judô. Gosta de viajar, tem família e contatos no Brasil ”.

Por meio dele, Adrien Tueur e o presidente Julien Destoop entram em contato com Mauricio Neves, professor do Judo Clube Messias, em São Paulo . O desejo deles: estabelecer uma troca amigável.

Para isso, cada um dos dois clubes listou seus alunos, por faixa etária, para então colocar um jovem francês em contato com um jovem brasileiro.

Posteriormente, também estão previstas vídeo aulas de judô . A única dificuldade é determinar um horário adequado a todos, sendo a diferença de tempo entre a França e o Brasil de quatro horas.

Reuniões reais?

Com o objetivo de o intercâmbio ser acima de tudo amistoso, o clube Gamaches prevê a entrega de camisetas com sua efígie acompanhadas de desenhos e cartas das crianças ao clube paulista. É o vizinho do professor Adrien Tueur, que em breve irá ao Brasil, que vai oferecer esses presentes. “Ele vai voltar com mais ou menos a mesma coisa nas malas”, acrescenta o professor do Gamachois. Depois, depois do Covid-19, “o objetivo final é que os brasileiros venham para a França”, para um encontro real. Por outro lado, não se considera o inverso, por ser “difícil de montar e muito caro”.

Descoberta cultural e enriquecimento

Adrien Tueur explica: "É principalmente para crianças que fazemos isso".

Intercambiar, conhecer outra cultura, aprender mais sobre o Brasil, ter a mente aberta, abrir-se um pouco mais para o mundo ... Isso só pode ser enriquecedor, disse Adrien Killer

Será também uma oportunidade para os jovens trabalharem o inglês , usado pelos dois clubes para conversar (a língua nacional no Brasil é o português).

“Essa troca serve para agregar valores, já aplicados aqui, como a abertura e a tolerância”, destaca Julien Destoop. “É também uma experiência nova e humana para os jovens”, acrescenta Adrien Tueur.

Atualmente, apesar da crise de saúde, o Judo Clube de Gamaches está vendo seu número de associados aumentar. “Faz sete anos que nunca tivemos tantos”, insistem o presidente e o professor. Ao longo da temporada 2020-2021, eles são quase 70 licenciados.

Por: Blandine Thoreux -  L´éclaireur - França


Com 50 participantes, 15ª Delegacia Regional realizou sua reunião anual


Através da plataforma Zoom, a 15ª Delegacia Regional Grande Campinas realizou sua Reunião Anual de início de temporada com 50 professores.

Ainda de forma remota, aguardando dias melhores e com a crise de saúde esteja mais controlada, os professores desta delegacia puderam ter a oportunidade de matar a saudade dos grandes encontros desta grande equipe.

A reunião teve abertura do presidente da FPJ, Francisco Carvalho, e teve a condução do competente Delegado Regional Celso de Almeida Leite, que é o responsável, junto com sua equipe de trabalho, por manter essa equipe unida.

Na reunião foram divulgadas as determinações para a temporada 2021 oriundas da CBJ e da FPJ, que infelizmente ainda continua a mercê dos desdobramentos da imunização e o tempo que ainda irá ocorrer até que as coisas se normalizem. Todos esperamos que seja o mais breve possível.

Com ou sem pandemia, foi dada a largada para 2021.

Por: Boletim OSOTOGARI



sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Araçatuba: Koji “Kodão” Kiwada volta a treinar o judô de Araçatuba


É fundador da Associação de Judô Araçatuba e pai do ex-treinador das equipes, Marcelo Honda Kiwada, que morreu em 5 de janeiro, vítima de covid-19

Reconhecido ex-atleta e ex-treinador de judô em Araçatuba (SP), Koji Kiwada, de 69 anos, volta a treinar as equipes da arte marcial japonesa pela Secretaria de Esporte, Lazer e Recreação do município. 

Koji Kiwada, ou Kodão, como é popularmente conhecido, é fundador da AJA (Associação de Judô Araçatuba) e pai do ex-treinador das equipes, Marcelo Honda Kiwada, que morreu em 5 de janeiro, aos 45 anos, vítima de covid-19. Antes do filho Marcelo, Kodão também perdeu a esposa, Celina Honda Kiwada, em dezembro de 2020, com câncer.

Prestes a completar 70 anos, Kodão reassume como técnico das equipes de judô de Araçatuba, função que cumpriu por 35 anos seguidos, após competir como atleta por 10 anos, pela Prefeitura de Araçatuba. Estava aposentado, quando, em 2011, o filho Marcelo assumiu seu posto, tanto na academia da família como na secretaria. 

Kodão declarou que sua motivação para retomar o trabalho é a atividade realizada pelo filho no judô, que conquistou abrangência regional e no Brasil, formando atletas em nível mundial, além dos netos, Caio e Cauã, um integrante da seleção de base do Brasil, competindo pelo mundo, e o outro já campeão brasileiro, sulamericano e panamericano.

“Vendo todo este legado, mesmo com minha idade avançada, não poderia deixar isso acabar em Araçatuba e resolvi voltar ao treinamento”, anunciou.

Treinos

Na secretaria municipal, Kiwada volta a treinar equipes masculina e feminina para os Jogos Regionais e Jogos Abertos, formando também a seleção araçatubense de judô, composta por 15 atletas inscritos de cada sexo. Os competidores treinados por Kiwada são também alunos da AJA, de diversas categorias, tendo alunos de 8 a 40 anos de idade,  associação por ele fundada e credenciada pela FPJ (Federação Paulista de Judô) e pela CBJ (Confederação Brasileira de Judô).

“Araçatuba tem sido sempre muito bem representada, com vários campeões paulistas e brasileiros e ranqueados mundialmente. Além disso, oferece bolsa de estudos para atletas carentes, trabalho a que o secretário Sérgio Tumelero se apega muito, pois reconhece a importância do esporte para ajudar e formar essas crianças”, reverencia.

Tumelero também celebra o retorno de Kiwada. “Sua história e sucesso por Araçatuba são inegáveis e reconhecidos em toda a cidade. O esporte, de modo geral, e a modalidade só têm a ganhar com a volta do Kodão”.

Por: HojeMais - Araçatuba

CBJ convoca Assembleia Eleitoral para 06 de março, no Rio de Janeiro

 

Pleito definirá Presidência, membros independentes do Conselho de Administração e membros do Conselho de Ética da entidade para o quadriênio 2021-2024

A Confederação Brasileira de Judô convocou, nessa quinta-feira, 04, Assembleia Geral Ordinária Eleitoral para o dia 06 de março de 2021. O pleito definirá os seguintes membros dos poderes da CBJ para o quadriênio 2021-2024: Presidência (Presidente e 03 Vice-presidentes), 03 membros independentes do Conselho de Administração e 05 membros do Conselho de Ética.  

A AGO acontecerá, prioritariamente, de forma presencial, no Rio de Janeiro, cumprindo medidas que visam assegurar a participação dos membros do colégio eleitoral de forma segura, democrática e transparente.   

De acordo com os termos do Regimento Eleitoral, a inscrição das candidaturas vai até o dia 15 de fevereiro e a divulgação das mesmas será no dia 19 de fevereiro.  

Já o Colégio Eleitoral será formado pelas Federações Estaduais filiadas à CBJ, por seis Entidades de Prática Desportiva (clubes) e pelos membros da Comissão de Atletas Eletiva do Judô - CAJE.  

De acordo com o estatuto, os clubes com direito a voto nessa eleição são os quatros melhores colocados do Grand Prix Nacional de Judô de 2019 - Esporte Clube Pinheiros (SP), Judô Comunitário Instituto Reação (RJ), Sogipa (RS) e Minas Tênis Clube (MG) - e os dois melhores da Taça Brasil Sub-21 de 2019 que, descartando os que já entraram pela cota do Grand Prix, são o SESI (SP) e a Associação Desportiva São Caetano (SP).  

Além da AGO Eleitoral será realizada também no mesmo dia a Assembleia Geral Ordinária para apresentação dos Relatórios Técnicos e Administrativos referentes ao exercício do ano 2020, bem como a apresentação e votação do Parecer do Conselho Fiscal referente à prestação de contas do mesmo ano.  

Acesse os documentos referentes à AGO Eleitoral 2021:

Edital de Convocação AGO Eleitoral 2021

Regimento Eleitoral CBJ 2021

Estatuto CBJ 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Judô Kids do Instituto Camaradas Incansáveis segue a todo vapor


O Instituto Camaradas Incansáveis (ICI) oferece aulas kids no Coliseu, sua matriz, e sempre tomando os devidos cuidados.

Com distanciamento social, máscaras e todos os protocolos de segurança contra a covid-19 os Incansáveis Kids seguem a todo vapor e agora com novas turmas!

Além de segunda, quarta e sexta às 18h, o ICI Kids também oferece aulas às terças e quintas no mesmo horário. E também de manhã, toda segunda, quarta e sexta às 9h e às 10h.

Para mais informações: contato@icijudo.com.br
(11) 980678942

Clique aqui e confira fotos das aulas kids (fotos feitas antes da pandemia).

O ICI faz parte da equipe de sponsors do boletim OSOTOGARI.

Por: Boletim OSOTOGARI




Judoca piauiense Felipe Silva destaca aprendizado em treinos com a seleção de judô: "Me fortaleci"

 

Destaque em competições nacionais nas categorias de base e líder do ranking brasileiro sub-18, o judoca Felipe Silva (até 90kg) viveu uma experiência nova na carreira. Concentrado em Pindamonhangaba, em São Paulo, o atleta treinou por aproximadamente uma semana com a seleção brasileira adulta.

Felipe Silva foi um dos jovens atletas convocados pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ) para o primeiro treinamento do ano, que termina nesta quarta-feira. O judoca piauiense esteve no tatame com nomes como Leonardo Gonçalves e Rafael Buzacarini, que disputam vaga nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

O treinamento, que faz parte da preparação da seleção brasileira para o Grand Slam de Tel Aviv, em Israel, e o Grand Slam de Tashkent, no Uzbequistão, teve o reforço do campeão mundial João Derly e do medalhista olímpico Leandro Guilheiro, que foram compartilhar suas experiências em competições internacionais.


Além da experiência inédita na carreira, Felipe Silva, que defende a Associação de Judô Expedito Falcão, teve no treinamento também foi uma oportunidade para se manter ativo no esporte em alto nível. O judoca não participa de competições desde fevereiro de 2020, um mês antes dos eventos serem suspensos por conta da pandemia de Covid-19.

Por: Fábio Lima - Teresina - GloboEsporte 


Tupã: Conheça a trajetória de Alana Maldonado

A Tupãense Alana Maldonado representará o Brasil nas Paralimpiadas de Tóquio 2021, a judoca que conquistou a medalha de prata nos Jogos Paralímpicos de 2016, vem se preparando para ganhar a medalha de ouro nesse ano.

A judoca nasceu em Tupã em 1995, desde criança é apaixonada por judô, pratica o esporte desde os 4 anos, quando foi incentivada pela avó e começou a competir com 6 anos de idade. Inclusive a atleta publicou em sua conta do Instagram, uma foto da sua 1ª carteirinha da Federação paulista de Judô, como atleta da ASS CULT ESP REC DE TUPÃ – ACERT.

“Já são 20 anos competindo, fazendo o que eu mais amo. Não vou falar que foi fácil porque não foi, mas com paciência e determinação eu consegui chegar onde estou. “

Durante a adolescência, aos 14 anos, Alana descobriu que tinha uma doença regenerativa, chamada doença de Stargardt, que afeta a retina e causa a perda progressiva da visão. Então, em 2014, quando começou a cursar Educação Física, entrou para o judô paralímpico.

Segundo a agência Brasil, após o diagnóstico, Alana Maldonado foi enquadrada no judô paralímpico na classe B2. Existem ao todo três classes para deficiência visutal: B1 (cegos totais), B2 (com percepção de vultos) e B3 (com capacidade de definir imagens). 

A partir de então, a galeria de troféus e medalhas de Alana só aumenta, listamos todos os triunfos da judoca Tupãense a partir de 2014:

Tetracampeã Brasileira (2014, 2015, 2016, 2017);

Bronze no Mundial IBSA 2015;

Vice-campeã Pan-americana 2015;

Campeã Paulista 2015;

Bicampeã do GP Infraero Internacional 2015/2016;

Tricampeã do German Open (2016, 2017, 2019/20);

Campeã do Grand Prix da Inglaterra 2016;

Medalha de prata nos Jogos Paralímpicos Rio 2016;

Campeã Pan-americana 2017;

Primeiro lugar: IBSA World Cup 2017;

Campeã Mundial de Judô Paralímpica;

Vice-campeã do Grand Prix de Baku 2019;

Campeã no Grand Prix internacional 2019;

Medalha de Prata nos Jogos Mundiais 2019;

Ouro no Grand Prix 2019;

Prata nos jogos ParaPan Lima 2019.

“Não desista jamais, nunca deixe de sonhar e acreditar nos seus sonhos. Persista sobre os seus objetivos, por pior que pareçam as dificuldades”.

A sonhada medalha de ouro Olímpica!

Alana Maldonado atualmente lidera o ranking mundial de judô paralímpico em sua categoria e está classificada para os Jogos Paralímpicos de Tóquio, que inicialmente aconteceriam no ano passado, mas que por conta da pandemia, precisaram ser adiados para 2021. Com isso, Alana precisou adaptar sua rotina com treinos em casa de fortalecimento e condicionamento físico.

Apesar de todas as dificuldades que o ano de 2020 trouxe por conta da pandemia, ela enfatiza que se conquistar a medalha de olho para o Brasil e para Tupã, terá um gostinho especial:

“Vamos conseguir chegar no nosso objetivo, que é a medalha de ouro e terá um gostinho especial, de superação! ”

O carinho por Tupã

Hoje Alana é atleta do Palmeiras e reside na cidade de São Paulo, mas possui um carinho especial pela sua terra natal e sempre retorna a Tupã pelo menos uma vez por mês, para visitar sua família, que reside na cidade localizada no Centro-Oeste Paulista.

As Paralimpíadas estão previstas para começarem no dia 24 de agosto de 2021 e terminarem no dia 5 de setembro. Na última edição do evento, em 2016, o Brasil terminou em oitavo lugar no quadro de medalhas, com 14 medalhas de ouro, 29 de prata e outras 29 de bronze.

Por: Fabrício Lopes - Solutudo


Aguaí: Hoje tem live "Projeto Criança Ativa" com professor Danilo Pietrucci


Com vistas para a retomada das aulas presenciais e o futuro lançamento da nova fase do Projeto de Judô Criança Ativa da cidade de Aguaí, o professor Danilo Pietrucci, juntamente com o professor Diego Souza, realizarão na tarde de hoje, 05 de fevereiro, uma live na conta do Instagram do projeto.

Serviço:

Live Projeto Criança Ativa

Quando? Hoje, 05 de fevereiro

Que horas? 16h30

Local: Na sua casa

Instagram @projetocriancaativa

Clique aqui para entrar na live.

Por: Boletim OSOTOGARI



Argentina: Depois de 20 anos, a paixão pelo judô os reencontra e não se preocupam com a idade


Um grupo de veteranos de Neuquén voltou a colocar a faixa-preta. Eles sonham com o torneio nacional.

Alguns tiveram que fazer dieta e outros para acomodar a rotina com suas famílias, mas a maioria estava presente quando o professor Marco Lino os chamou para voltar a usar a faixa-preta. Nasceu assim a equipa " Judokas Veteranos Neuquén ", com atletas com cerca de 45 anos que regressaram aos treinos após um hiato de duas décadas.

No ano passado, com o grupo já consolidado, eles se inscreveram para participar de seu primeiro torneio nacional e a pandemia frustrou a viagem. Sem baixar os braços, eles retomaram os treinos durante o verão, querendo se vingar na data deste ano, marcada para maio.


Entre os veteranos, estão judocas de 32 a 54 anos. A maioria tem cerca de 45 anos. Muitos não pisavam no tapete de treinamento há mais de duas décadas. Além de se preparar para competir, o grupo compartilha anedotas da adolescência e das viagens que fez pelo país como embaixadores do Judô Neuquén.

“Montei o grupo porque quero continuar como veterano; comecei a juntar alguns no meu ginásio, depois apresentei o projeto na Federação e eles permitiram que treinássemos no centro”, disse Marco.

Explicou que conhecia alguns ex-judocas porque foi treinador da equipa do Neuquén durante 14 anos, “por isso convoquei os que pude, a notícia espalhou-se e os outros surgiram semana após semana”.

“No início estavam com sobrepeso e era para ter a prática de cuidar do corpo, treinar e seguir essa filosofia de vida, porque tem quem vem curtir o judô e outros pra competir ou terminar a corrida com os negros cinto ", detalhado.

Comentou que os primeiros meses “foram um trabalho de preparação física com médicos, cinesiologistas e nutricionistas em conjunto com os Deportes de la Provincia, com provas antropométricas e tudo mais”, porque tinham que estar em condições para um desporto de combate de elevada exigência como o judô físico .

“O dia 21 de março de 2020 foi uma data importante para nós porque tivemos nosso primeiro nacional com uma grande seleção, cerca de 30 competidores; íamos viajar para Mar del Plata e faltavam apenas dois dias para o corte de tudo”, lembrou.

A pandemia os forçou a fazer uma pausa e cada um voltar para casa. Eles continuaram em contato pelas redes sociais e, quando chegou a primavera, conseguiram autorização para se exercitar com distância social ao ar livre.

Só no verão é que voltaram a treinar. Acompanha o judogi (traje trespassado característico da disciplina), o cinto e a tira de queixo, que passam a fazer parte do uniforme. Alguns ainda não voltaram. "Existem aqueles que estão com medo, mas aqueles de nós que querem competir não podem esperar", disse Marco.

Inspirado por uma lenda

Marco Lino disse que abordou o judô quando era muito jovem, “Eu tinha oito anos e foi uma questão de curiosidade porque era uma novidade no bairro e ele morava ali perto do clube, o ex-Deportivo Limay, e a partir daí continuei toda a minha carreira ”.

Ele lembrou que, “naquela época, o mais conhecido era Bruce Lee, que era uma lenda e seus filmes eram exibidos, e muitos de nós entramos no judô por ele”.

Ele comentou que são frequentemente associados ao caratê, já que são duas artes marciais japonesas, mas o judô é diferente.

Nesta disciplina de arte marcial não existem pontapés voadores ou socos furiosos, a força mede-se na aderência e o torneio é definido com estratégia, numa luta onde o objetivo é cansar o adversário.

Neuquén (de nehuenken, que significa "rio ventoso" em Mapudungun) é a capital da província de Neuquén na Argentina e é a cidade mais importante da Patagônia. 

Por: Ana Laura Calducci - LMNeuquén




Dubai: Sharjah Defense Club se une ao Tartaristão para promover o judô

 
Os Emirados Árabes Unidos têm uma cultura de judô saudável com nomes como o naturalizado Victor Scvortov (à esquerda) enriquecendo o perfil do esporte.

Dubai: O Sharjah Self Defense Sports Club irá colaborar com a República do Tartaristão para levar o esporte adiante no emirado por meio de um empate formal.

Pavel Nikolaev, presidente da Federação de Judô da República Russa do Tartaristão se reuniu com oficiais do Sharjah Self Defense Sports Club (SSDSC) no início desta semana em uma tentativa de explorar maneiras de promover o judô dentro da ordem existente no clube.

Nikolaev sugeriu que a Federação de Judô da República do Tartaristão pode começar desenvolvendo ainda mais jogadores talentosos que podem ser preparados como os campeões do futuro. “Os esforços de base são mais importantes para o desenvolvimento de qualquer esporte, e nossa visita ao Sharjah Club tem como objetivo explorar maneiras pelas quais podemos levar este esporte a um nível mais alto”, disse Nikolaev ao Gulf News em um bate-papo.

Nikolaev e os dirigentes acompanhantes foram recebidos nas instalações do SSDSC por Abdul Aziz Al Hammadi, Diretor do Departamento de Treinamento Esportivo, técnico Maxim Kalinichev e outros dirigentes do clube.

A República do Tartaristão é um assunto federal da Federação Russa, localizada no Distrito Federal de Volga com a cidade de Kazan como sua capital.

O judô tem se desenvolvido na República do Tartaristão desde 1971. A primeira seção em Kazan foi aberta na Associação Tasma, e em Naberezhnye Chelny na fábrica Kamaz. Desde 1974, os atletas da República participam de competições e campeonatos na Rússia, na URSS, na Europa e em todo o mundo.

A melhor maneira, como enfatizou Nikolaev, de melhorar o judô na região é avançar, tendo campos de treinamento periódicos entre a República do Tartaristão e Sharjah. “O intercâmbio de ambos os lados resultará em uma verdadeira troca de experiências esportivas e, por sua vez, levará os jogadores a acreditar que são capazes de chegar ao topo de seu esporte”, observou Nikolaev.

“Ao mesmo tempo, estaremos atentos a uma troca de ideias e das últimas novidades do judô e essas serão discutidas e debatidas livremente em workshops e seminários entre os dois órgãos de vez em quando”, acrescentou.

O SSDSC é totalmente apoiado pelo Governo de Sharjah desde a sua criação em 2015 pelo Dr. Shaikh Sultan Bin Mohammad Al Qasimi, Membro do Conselho Supremo e Governante de Sharjah. O clube tem sido um dos principais órgãos de artes marciais no emirado, lidando com taekwondo, caratê, judô e jiu-jitsu.

Por: Alarique Gomes - GulfNews


A história do judô na Índia e como ele foi popularizado

Judoca indiano Avtar Singh 

Uma forma de arte marcial moderna, o judô foi apresentado ao mundo por um homem chamado Jigoro Kano, do Japão, no início da década de 1880. 
Acredita-se que tenha se originado de outra arte marcial japonesa, o JuJutsu, o Judô, desde então, evoluiu como um esporte de combate e também é uma característica regular dos Jogos Olímpicos desde os Jogos de Tóquio em 1964. 

Com o foco principal no grappling e wrestling, o judô também era conhecido como Kanō Jiu-Jitsu antes de ser introduzido nas Olimpíadas. A pessoa que pratica judô é chamada de 'judoca', e a vestimenta usada durante a prática é chamada de 'judogi'.

História do Judô na Índia

A história do judô na Índia é muito vaga e em grande parte não documentada. Quando você se senta para dar uma olhada adequada na origem desta arte marcial japonesa na Índia, as informações disponíveis na Internet são bastante contraditórias. 

Embora uma grande parte do povo acredite que o judô tenha se originado na Índia durante o ano de 1929, certas evidências indicam que o esporte também era praticado na Índia antes de 1929. 

Seja qual for o caso, nos tempos modernos, o crédito pela popularização da arte marcial do judô na Índia vai para o lendário poeta Rabindranath Tagore. Sim, o poeta que escreveu o hino nacional indiano é creditado pelo judô na Índia. 


Extremamente inspirado por Jigoro Kano - o fundador do judô, Tagore convidou um treinador de judô chamado Takagaki para demonstrar o esporte em seu ashram, Shantiniketan, durante 1929. Embora se acredite que este seja o início do judô na Índia, também há peças da evidência de um certo Sr. AFS Barodawala ter alcançado a faixa preta no esporte em 1930 após aprender com uma dupla japonesa que costumava ficar em Mumbai naquela época. 

Mas, os registros oficiais do Kodokan - a sede mundial do judô, dão crédito a Shri. Deshpande foi o primeiro indiano a obter a faixa preta de judô no ano de 1932.   

Embora essas sejam algumas informações altamente contraditórias sobre a origem do judô na Índia, a primeira federação nacional para o esporte foi certamente criada no ano de 1965.

Fundada em 1965, a Federação de Judô da Índia levou a arte marcial a um crescimento mais rápido e a novas alturas no país. A Federação Internacional de Judô reconheceu a federação indiana no mesmo ano e o primeiro torneio nacional do esporte foi realizado na Índia durante o ano seguinte, em 1966.

A Índia participou de seu primeiro evento internacional de judô durante os Jogos Asiáticos de Seul em 1986 e conquistou três medalhas de bronze para encerrar uma campanha de sucesso no esporte. O que se deve notar aqui é o fato de que esta foi a primeira vez que o judô foi jogado nos Jogos Asiáticos. A Índia competiu no judô nas Olimpíadas pela primeira vez durante os Jogos de Barcelona de 1992 e, desde então, competiu no esporte em todas as edições do evento quadrienal. 

Por: The Bridge

Bahia: Policial militar baiano chega ao top 1 do judô no Brasil


O judoca e soldado da PM Paulo Ricardo, 31 anos, lotado nas Rondas Especiais (Rondesp) Sul, chegou ao top 1, no ranking do judô no Brasil. O militar, que luta na categoria até 73 quilos, treina exaustivamente com foco no Campeonato Mundial, que acontecerá, este ano, na Polônia.

“Participei, em 2019, de dois campeonatos internacionais, um nacional e três estaduais. Ganhei todos. No ano passado, antes da pandemia, conquistei mais um torneio nacional, o que me credenciou ao primeiro lugar do ranking brasileiro”, contou o soldado.

Ainda segundo ele, é prazeroso dividir as tarefas de treinos e o trabalho na Rondesp Sul. “Eu me preparo muito, treinando até três vezes por dia. Na hora da luta, me concentro e busco sempre superar os meus limites”, contou o militar, que, álém de PM e judoca, cursa odontologia.

Para o comandante da Rondesp Sul, tenente-coronel Gilson Marinho, é gratificante tê-lo na unidade. “Ele é um policial muito dedicado e parceiro. É maravilhoso ter um campeão na nossa tropa”, completou o oficial.

Fotos: Divulgação | SSP-BA

Por: Tiago Marques -Agência Sertão


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