terça-feira, 24 de novembro de 2020

Corpore Sano lança projeto social em Ribeirão Preto


A Associação de Judô Corpore Sano, referência na administração de projetos esportivos e educativos, como o Rumo ao Pódio e o Educa Judô, lançou na tarde desta segunda-feira (23) o seu primeiro projeto de cunho social, o “Judô Cidadão”. 

Coordenado pelo professor Kodansha 6º Dan, Sensei Cleber do Carmo, o projeto visa, além de inserir crianças de 6 a 16 anos a prática esportiva, também dar acompanhamento psicológico e social aos alunos. 

“Estou muito feliz em poder expandir nosso trabalho para algo mais voltado para o social. De certa forma, nós já fazíamos esse trabalho, porque o esporte é um pilar fundamental da educação, mas, desta vez, nosso intuito é cuidar mais do lado humano. Nossa ideia é formar bons cidadãos, que, no futuro, possam ser bons esportistas, bons advogados, bons médicos, bons policiais”, disse Cleber do Carmo. 

De segunda a quinta os alunos ficam na sede da Corpore Sano das 13h às 16h30. Entre os horários e em dias variados, as crianças vão participar de atividades lúdicas, brincadeiras, fundamentos do judô e terão acompanhamento com uma psicóloga e uma assistente social. 

Psicóloga do projeto, Jenifer Burkater afirmou que tudo foi minimamente pensado e organizado para proporcionar a melhor experiência para cada aluno. Para ela, isso pode ser um diferencial no futuro das crianças. 

“O projeto está sensacional. Me sinto lisonjeada por poder fazer parte disso tudo. Vejo esse projeto como algo extremamente importante para o desenvolvimento de habilidades sociais e culturais de cada uma das crianças que puderem participar do projeto. Nossa equipe pensou em cada detalhe para poder oferecer a melhor experiência para elas. Tenho certeza que fará a diferença no futuro de cada um desses pequenos”, afirmou. 

Assistente social responsável pelo projeto, Camila Guimarães reiterou a importância da utilização do método de serviço de convivência e fortalecimento de vínculos. 

“Sou formada no Serviço Social há 15 anos e para mim tem sido muito gratificante compor a equipe técnica do Judô Cidadão. O serviço de convivência e fortalecimento de vínculos sempre fez parte da minha experiência profissional. É uma área da qual eu sou apaixonada, pois trabalha a prevenção e a formação do cidadão, diferentemente da média e alta complexidade que atua muitas vezes com atendimento emergencial”, destacou. 

“Meu atendimento com as crianças está voltado a oficinas de cidadania, onde conversamos sobre seus direitos e deveres, autonomia, questões familiares, erradicação do trabalho infantil, evasão, entre outros. O atendimento com as famílias é realizado através de visitas domiciliares, grupos com responsáveis a fim de fortalecer o papel protetivo da família e seus vínculos”, completou. 

O corpo docente do projeto também conta com a participação do preparador físico, Lucas do Carmo, e da educadora social, Claudia de Paula. 

“Estou animada e orgulhosa em participar desta nova etapa do trabalho da Associação de Judô Corpore Sano, que através do projeto “Judô Cidadão” tonar-se uma porta de entrada para as crianças e os adolescentes visando à participação comunitária, social e o desenvolvimento de relações fraternas, cooperação e respeito mútuo”, contou Claudia. 

“Um projeto como este é de suma importância na vida desses jovens, ele representa mais do que apenas atividades extracurriculares, eles têm aprendizados para a vida, além do físico, o psicológico e social”, finalizou Lucas do Carmo. 

Equipe diretiva 

Coordenadores 

Cleber do Carmo 

Cref 0069/44-G/SP 

Prof Kodansha 6º dan 

Educadora Social 

Claudia Leticia de Paula 

Psicóloga 

Jenifer Cardoso Burkater 

Crp 06/155490 

Assistente social 

Camila Cristina Garcia Guimarães 

Cress 35470 

Secretaria / Técnica de Enfermagem 

Carina do Carmo 

Profissional de Educação Física 

Lucas do Carmo 

Cref 151332-G/SP 

Faixa Preta de Judô 

Guilherme Pereira Camargo 

Assistente Educador 

Faixa Marrom de Judô 

Judô cubano em segundo lugar no time misto do Pan-Americano do México


Cuba ficou em segundo lugar no evento de equipes mistas no encerramento do Campeonato Pan-Americano de Judô em Guadalajara, no México.

De acordo com relatórios da Confederação Brasileira de Judô, o gigante sul-americano venceu Cuba por 4 a 3 na final, torneio que encerrou o evento e o calendário 2020.

A teimosia chegou a 3-3 na última luta e na luta pelos 57 kg da feminina e da brasileira Jéssica Pereira, que havia perdido no primeiro round por desqualificação depois de ser penalizada três vezes contra a cubana Arnaes Odelín, na luta decisiva ela retaliou com wazari

Para os cubanos, o vice-campeão mundial de Baku 2018 voltou a brilhar nos 90kg Iván Silva, que em sua luta venceu Eduardo Yudy com um ippon rápido.

Nesta competição apenas apareceram quatro seleções e na primeira rodada o Brasil venceu o México por 4 a 0 e Cuba venceu o Peru.

Antes na individual, o Brasil (4-6-4) liderava, seguido por Canadá (4-0-3) e Cuba (2-1-3) entre 17 assistentes.

As duas medalhas de ouro de Cuba foram para Iván Silva e Andy Granda.

O giro mundial do judô pelas eliminatórias para as Olimpíadas de Tóquio será retomado em janeiro com o Masters de Doha, no Catar, que premiará 1.800 pontos aos vencedores do ouro.

Por: Radio Havana Cuba

FIJ: Judô Feminino - O começo de tudo


O começo de algo novo, algo ótimo. O início de uma nova era. É a descrição mais precisa, a explicação definitiva do que significava a organização do primeiro campeonato mundial de judô feminino. Seguem as palavras de 33 mulheres que responderam às nossas perguntas com o mesmo entusiasmo com que viajaram a Nova York em 1980. São testemunhos diretos e constituem a memória viva de um momento histórico que deve ser lembrado com propriedade.

Eles eram jovens. Hoje são adultas, mulheres maduras que olham para trás com o orgulho de um trabalho bem feito e com a satisfação de ter contribuído para a construção de um mundo melhor e mais justo, onde as mulheres olham os homens nos olhos: o mundo do judô.

Algumas respostas são curtas, mas fortes. Outros abundam em mais detalhes. É uma questão de estilos, mas todos, sem exceção, conduzem à mesma análise. Foi um momento histórico. Esta compilação não tem mistério, é um hino à alegria de um coletivo libertado da mordaça que mantinha as mulheres invisíveis e mudas, longe de uma vida onde o desporto rimava com a testosterona. Um mundo de homens em que as mulheres não bateram na porta, mas a derrubaram em novembro de 1980.

Quão importante foi esse evento para as mulheres?

“Naquela época a mulher poder praticar um esporte considerado para homem era imenso e inusitado, completamente diferente de agora. As mulheres não estavam competindo muito em eventos esportivos e não estavam lutando. Para mim foi o acontecimento mais importante da minha vida, foi onde a minha vida começou, e foi aí que me tornei a pessoa que sou agora! ”

"Esse foi o evento mais importante do judô feminino, o começo."

“Aquele evento foi uma marcha e começamos os treinos masculinos e depois a competição; o começo de tudo. "

"Nós pavimentamos o caminho para que o judô feminino estivesse pronto para as Olimpíadas e igualasse as mulheres naquilo que antes eram as condições dos homens."

“As mulheres precisavam ser regonizadas no judô. Acho que sempre sentimos que tínhamos que trabalhar duas vezes mais que os homens para sermos notados. Portanto, esta plataforma foi um presente para todas as mulheres do esporte, para mostrar o quão talentosas elas eram ”.

"Reconhecimento."

Agora, com a legitimidade conferida pela maturidade e o passar do tempo, o que acham da evolução do judô para as mulheres nos últimos 40 anos?

“O judô feminino realmente decolou. A prova que temos hoje é o mesmo número de categorias e o mesmo tempo de luta que os homens. ”

“Estou entusiasmada com o número de eventos internacionais disponíveis para mulheres, embora nunca tivesse tido dinheiro para ir à maioria deles. Na minha época, o judô feminino tinha pouco ou nenhum financiamento, exceto o que Rusty arrecadou para nós ”. 

“A evolução é realmente notável e muito significativa; também é muito bom assistir. Antes o judoca ria um pouco da mulher que estava no tatame. Eles não fazem mais isso! ”

“O judô feminino se desenvolveu técnica e fisicamente, pois há muito mais competições do que antes, mas infelizmente se tornou um esporte individual, pois antes éramos amigas de meninas de muitos países diferentes. Hoje as coisas são diferentes com mais mídia, patrocínio e prêmios em dinheiro, mas esse é o desenvolvimento do mundo do judô hoje. ”

“Éramos mais românticos.”

“O judô no Brasil evoluiu muito desde a nossa jogada inicial, tanto aqui que hoje cheguei a acreditar que o judô feminino é ainda mais forte que o masculino.”

“Acredito que melhorou no número de competidores, na qualidade e nas técnicas de luta, assim como no time de árbitras e treinadoras.”

O judô / esporte desempenha algum papel na sua vida agora?

“O judô tem jogado e sempre terá um papel muito importante na minha vida. Seu código moral moldou meu comportamento e, graças a isso, posso me orgulhar da mulher realizada em que me tornei. Além disso, o judô cultivou em mim uma resistência diante das dificuldades da vida. ”

“Sim, sempre gostei de ensinar judô. É parte de mim. ”

“Não, mas faz parte das melhores lembranças da minha vida.”

“Sim, pois ainda estou treinando judoca como parte da preparação para eventos internacionais de judô na Europa, campeonatos mundiais e Jogos Olímpicos em todo o mundo.”

“O judô foi e é minha vida!”

“Escolhi a profissão de assistente social porque acreditava que poderia ajudar as pessoas e assim melhorar algo no mundo. Certamente, trabalhando com o judô nos projetos sociais, vejo que a minha missão de vida continua, pois o judô nos ensina disciplina, respeito e segurança na vida, por caminhos mais suaves e difíceis. As crianças e jovens do 'Judo Fighters of the Future' já estão se beneficiando deste esporte. No projeto também temos jiu jitsu, muay thai e boxe e em todos eles temos a participação de mulheres ”.

Em poucas palavras, qual é a coisa mais importante que o judô te deu?

“Autoconfiança em todas as áreas da vida. Essa autoconfiança se traduz no conhecimento de que posso fazer qualquer coisa que definir em minha mente. Além disso, a capacidade de ver as coisas de ângulos diferentes e encontrar uma maneira de realizar o que me propus a fazer. Aptidão física e a capacidade de ficar em forma ao longo da vida. ”

“O judô me ofereceu o treinamento necessário para ser a pessoa que sou hoje. Eu me concedo a segurança necessária para atingir os objetivos que me propus a atingir. O Judô reforça os valores que lhe são transmitidos na família, onde você é educado para ser honesto, decente, respeitoso e nunca prejudicar ninguém. Eu sou judô. ”

“Isso me fez acreditar que se você realmente quer fazer algo no esporte ou na sua vida pessoal e trabalha duro o suficiente para conseguir isso, tudo é possível.”

“Meus dois filhos maravilhosos! Amigos muito próximos. Muitos encontros. Uma forma de se mover pela vida; uma forma de flexibilidade. ”

"Uma maneira gentil de viver."

“Educação esportiva, conhecimento de técnicas de combate, persistência, perseverança, trabalho em equipe, respeito, coragem, bravura e perseverança.”

“Autoconfiança e auto-estima.”

“O judô me dá valores como respeito, disciplina e autoconfiança.”

“Confiança, amizades, orgulho.”

"Amigos para sempre."

“Uma grande família dentro do judô; amigos e amor por ajudar os outros. ”

“Uma filosofia de vida.”

Você vê. São mulheres livres e fortes que trilharam o caminho mais difícil e decidiram renovar a ordem estabelecida. Mulheres que seguiram caminhos diferentes. Pouquíssimos participaram das Olimpíadas por diversos motivos e é disso que mais sentem falta, mas todos foram pioneiros e todos nos lembram agora o que significou aquele novembro. Agora que o mundo desceu às trevas e cambaleia com o coronavírus e uma crise econômica monumental, lembrar a façanha dessas mulheres é um exercício de esperança.

Por: Pedro Lasuen - Federação Internacional de Judô
 

Copa Brasil Interclubes de Judô terá torcida virtual com acesso a imagens exclusivas da competição


A partir da próxima quinta-feira, 26, o fã do judô viverá uma experiência inédita na modalidade para acompanhar as lutas da Copa Brasil Interclubes de Judô, nova competição promovida pela Confederação Brasileira de Judô com apresentação do Bradesco, patrocinador master do judô brasileiro há 10 anos. O evento não terá público presente nas arquibancadas, mas os torcedores dos seis clubes que competirão em Santana de Parnaíba (SP), de 26 a 29 de novembro, poderão apoiar seus judocas preferidos por meio da plataforma torcidajudo.com

O acesso ao ambiente digital é totalmente gratuito e comporta até mil pessoas simultaneamente. Dentro da plataforma, o torcedor terá acesso à transmissão de todos os combates com imagens exclusivas da competição, além de interagir com os outros torcedores por meio do chat ao vivo, enviando mensagens de apoio ao seu clube. 

No ginásio, a Torcida Judô será projetada em um painel de Led ao lado do tatame onde acontecerão as lutas. Dessa forma, os atletas receberão o carinho do torcedor virtualmente e poderão retribuir interagindo com o telão ao final dos combates. 

A tecnologia, que utiliza salas virtuais como aquelas utilizadas em videochamadas, já apareceu em grandes eventos esportivos mundiais no contexto da pandemia do novo coronavírus, como jogos de futebol de ligas europeias e brasileiras, NBA, entre outros, e estreia no judô brasileiro com a Copa Brasil Interclubes. O recurso foi a solução encontrada pela CBJ e Bradesco para levar o melhor do judô ao seu fã, garantindo uma experiência segura e inovadora aos amantes do Caminho Suave. 

COMO PARTICIPAR DA TORCIDA JUDÔ

O torcedor que quiser entrar na Torcida Judô deverá acessar torcidajudo.com nos dias e no horário da competição, fazer um rápido cadastro e, então, é só curtir a experiência. A plataforma permite até mil acessos simultâneos e não há “lugar marcado”. A liberação do acesso será por ordem de chegada até o limite de mil pessoas. 

SISTEMA DE DISPUTA DA COPA BRASIL INTERCLUBES 

A Copa Brasil Interclubes de Judô é uma competição em formato de Equipes Mistas, nos moldes da nova prova olímpica que estreará no programa dos Jogos de Tóquio 2020. Cada equipe é composta por três homens e três mulheres em seis categorias de peso diferentes. Nos confrontos, a equipe que tiver o maior número de vitórias vence o duelo. 

No domingo, 22, a seleção brasileira de judô foi campeã pan-americana da prova por equipes e parte desses atletas estarão na Copa Brasil representando seus clubes. 

Esta edição contará com a participação do Instituto Reação (RJ), Sogipa (RS), Esporte Clube Pinheiros (SP), Minas Tênis Clube (MG), SESI (SP) e Clube Paineiras do Morumby (SP). Eles serão divididos em dois grupos (A e B) por meio de sorteio a ser realizado na quarta, 25. 

Na primeira fase, de 26 a 27 de novembro, as equipes se enfrentam dentro de seus respectivos grupos. A segunda fase, DE 28 A 29, será o “mata-mata”, com semifinais entre as duas melhores equipes de cada grupo. Os vencedores das semifinais lutarão pelo título e os derrotados brigam pelo bronze. 

PROGRAMAÇÃO

Quarta, 25: Sorteio dos grupos
Quinta,26: 3 confrontos – Grupo A
Sexta, 27: 3 confrontos – Grupo B
Sábado, 28: 2 confrontos – Semifinais
Domingo, 29: 2 confrontos – Disputa do 3º lugar e Final

SERVIÇO 

Copa Brasil Interclubes de Judô 2020

Realização: Confederação Brasileira de Judô

Apresentação: Bradesco

Data: 26, 27, 28 e 29 de novembro

Horário: 14h (Brasília)
Clubes: Instituto Reação (RJ), Sogipa (RS), Esporte Clube Pinheiros (SP), Minas Tênis Clube (MG), SESI (SP) e Clube Paineiras do Morumby (SP). 

Transmissão ao vivo na televisão: Sportv

Streaming: youtube.com/BrasilJudo 

Torcida Virtual: torcidajudo.com

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Time Judô Rio tem seis convocados para o Open Sul-americano de Judô Funcional de Veteranos 2020


O Judô Funcional chegou para ficar. Depois de grande adesão nos níveis Nacional e Estadual, ainda em 2020, mais uma grande competição virtual promete engajar toda a comunidade judoísta no nível continental. O Open Sul-americano de Judô Funcional de Veteranos 2020 terá a participação de seis atletas filiados à FJERJ e o técnico Daniel Garcez será um dos comandantes das seleções brasileiras nas diferentes faixas etárias.

Como se tornou praxe em todas as competição de Judô Funcional, respeitando a equidade de gênero buscada no Movimento Olímpico, a disputa será por equipes mistas, contando com duas mulheres no pesos 63kg e +63kg e dois homens dos pesos 73kg e +73kg. Os convocados também foram divididos entre Brasil A e Brasil B.

Assim, os convocados do Time Judô Rio são:
Marília Alves (F1, +63kg, A)
Simone Vieira (F4, 63kg, A)
Adriana Rocha (F5, 63kg, A)
Maria Gama (F6, +63kg, A)
Mariza Mara (F7, 63kg, A)
Francisco Maciel (F7, 73kg, B)

“A Coordenação Nacional de Veteranos indicou os técnicos para dirigirem as equipes e, conjuntamente, convocaram os atletas para representar o Brasil de acordo com os resultados no Open Veteranos de Judô Funcional, respeitando as classes e categorias desses, e complementarmente por indicação técnica”, descreveu o documento oficial divulgado pela Confederação Brasileira de Judô.

As disputas serão realizadas de 28 de novembro a 06 de dezembro e serão transmitidas ao vivo pelo YouTube do Grupo de Judocas Veteranos da América (https://www.youtube.com/channel/UCXFgUBxS2wBKqsdPEObwrkA)

Clique aqui e confira os cards com as equipes no evento.

Por: Valter França - Judô Rio

Bahia conquista o ouro na classificação geral do Nacional de Judô Funcional

 

Após 12 dias de competição, chegou ao fim na noite da última quinta-feira(19), o Nacional de Judô Funcional. Promovido pela  Confederação Brasileira de Judô (CBJ), a competição reuniu mais de 300 atletas de 20 Estados. A iniciativa surgiu a partir da nova realidade vivida por causa do novo Coronavírus e buscando ofertar uma competição segura, a entidade promoveu o nacional de maneira remota com os atletas em suas respectivas casas ou academias.  

O evento foi todo transmitido ao vivo pelo Canal Brasil Judô, no Youtube, que ultrapassou a marca de 11 mil inscritos. Foram cerca de 35 horas de judô funcional ao vivo para todo o Brasil.  

No quadro geral de medalhas, o grande campeão foi o estado da BAHIA. São Paulo ficou com o vice-campeonato geral e a Paraíba ficou em terceiro, no quadro geral. 

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Baiana de Judô


Rio Grande do Sul: Daniel Cargnin e Maria Portela são campeões no Pan-Americano de Guadalajara


Com duas medalhas de ouro, uma de prata e outra de bronze, o judô gaúcho voltou com tudo à disputa do Campeonato Pan-Americano. A competição, que rendeu pontos para o ranking mundial, iniciou na sexta-feira e terminou neste domingo, em Guadalajara, no México. A Seleção Brasileira terminou na primeira colocação do quadro de medalhas.

A conquista verde e amarela teve ajuda dos ouros de Daniel Cargnin e Maria Portela, da prata de Rafael Macedo (90kg) e do bronze de Ketleyn Quadros. Leonardo Gonçalves (100kg) chegou a disputar um lugar no pódio, mas terminou na quinta colocação.

Na disputa individual do Pan, o Brasil terminou com 14 medalhas: quatro ouros, seis pratas e quatro bronzes. O Canadá ficou em segundo, com quatro ouros e três bronzes.

O embalo se manteve no torneio por equipes mistas, em que o Brasil sagrou-se bicampeão, ao passar México e Cuba, neste domingo. Dos atletas do RS, Maria Portela integrou o time brasileiro.

• Pódios do judô gaúcho
OURO: Daniel Cargnin (66kg), Maria Portela (70kg)
PRATA: Rafael Macedo (90kg)
BRONZE: Ketleyn Quadros (63 kg)

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô


Rio Grande do Sul: Cação exalta atletas gaúchos no Nacional Funcional


O presidente da Federação Gaúcha de Judô, César Cação, parabenizou o empenho e a dedicação de todos os judocas que representaram o Rio Grande do Sul no Campeonato Nacional de Judô Funcional, que terminou nessa quinta-feira. Na competição, o judô gaúcho conquistou uma medalha de prata, na categoria veteranos 2.

“Com certeza os nossos atletas representantes deram o melhor e o Rio Grande do Sul foi muito bem representado”, destacou Cação. “Gostaria de expressar o orgulho que a federação sente desses atletas e daqueles que, não só em torneios, se empenham em nome da nossa modalidade”, acrescentou.

“São tempos difíceis para o nosso esporte, em razão de todas as restrições necessárias para a saúde de todos. E por isso eu faço questão de reconhecer esse empenho que vejo nos nossos judocas. A Federação Gaúcha de Judô agradece a dedicação de todos”, complementou Cação.

O Nacional Funcional teve, ao todo, 12 dias de disputas entre seleções estaduais de 20 estados. Participaram 378 atletas. O evento foi todo transmitido ao vivo pelo Canal Brasil Judô, no Youtube, que ultrapassou a marca de 11 mil inscritos. Foram cerca de 35 horas de judô funcional ao vivo para todo o Brasil.

Nessa quinta, a equipe veteranos 2, treinada pelos senseis Leandro Freire e Luiz Bayard, conquistou a segunda colocação. A equipe contou com quatro atletas.

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô


Atualização do presidente da FIJ, Marius Vizer, sobre o Masters de Doha


Querida Família de Judô,

Espero que esta carta encontre você e todos os judocas ao redor do mundo com boa saúde!

Além da recente comunicação da FIJ sobre a suspensão do Circuito Mundial de Judô para o ano de 2020, tenho o prazer de informá-los sobre a primeira competição da FIJ de 2021.

A Federação Internacional de Judô organizará o Masters do Catar 2021, em Doha, no período de 11 a 13 de janeiro. Os 36 melhores atletas do Ranking Mundial de cada categoria de peso serão convidados a participar da competição. O WRL final para a nomeação de atletas será publicado imediatamente após o Campeonato Continental Africano (20 de dezembro de 2020). Caso a situação de saúde global se deteriore de maneiras inesperadas até o momento da competição, a FIJ reserva-se o direito de adiar o evento de acordo.

Espero que todos os judocas envolvidos se beneficiem de condições adequadas para a preparação desta importante competição e estou ansioso para ver um judô de alto nível em janeiro, em Doha.

Desejo a todos muita saúde e resiliência neste momento difícil!

Cumprimentos,

Marius Vizer

Presidente da Federação Internacional de Judô


Projeto Judô Social produz mais vídeos sobre técnicas da modalidade.


Apesar de o Governo do Estado de São Paulo ter colocado a cidade de São Paulo na fase verde do Plano SP, a volta permanente das aulas nas escolas municipais não irão acontecer em 2020. Apenas as aulas de atividades extracurriculares são presenciais desde o dia 07 de outubro. 

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Em reunião interna, a coordenação da EMEI Leila Maria Fonteles Faria decidiu que por enquanto não voltam presencialmente as aulas de judô. Por isso, as atividades on-line continuam à todo vapor por meio do envio de vídeos nos grupos dos pais no whatsapp e também no facebook oficial da escola.

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Os professores Roberto e Júlia tem desenvolvido conteúdo específico para que os alunos não percam a motivação e se mantenham ativos neste período de quarentena. “Nesta semana enviamos vídeos para eles sobre a técnica do ossotogari, que é um dos movimentos do judô para que o aluno possa encaixar o golpe no outro. Também, junto com a professora Julia, passamos à eles as técnicas de cumprimento em pé e ajoelhado antes e depois da luta. Outra técnica também vista por eles nesse período foi o ouchi-gari”, contou o professor Roberto.

 

Por: Atleto Assessoria


Catarinense Carolina Kich e paulistas Rafael e Marilaine Ferranti confirmam participação no 1º Encontro Brasileiro de Judô Inclusivo


No 1º Encontro Brasileiro de Judô Inclusivo, haverá uma mesa redonda de bate papo com judocas de diferentes estados e com diversos tipos de seguimentos PCD (pessoa com deficiência), ou seja, DV, PC, DI, SD. 

Com convidados com 11 anos de idade à medalhistas em campeonatos de nível nacional e internacional, e contará com a participação dos judocas Carolina Kich (Santa Catarina) e Rafael Ferranti e Marilaine Ferranti (São Paulo).

Faça parte desta missão! #nosestamosaqui

Quando? 03 de dezembro, no dia Internacional da Pessoa com Deficiência.

Por: Boletim OSOTOGARI



domingo, 22 de novembro de 2020

Presidente da FIJ entrega uma mensagem de paz e esperança


“A humanidade só pode progredir se as pessoas deste mundo viverem em harmonia e cooperação.”

Como parte do Festival Mundial Virtual da Juventude, o Sr. Marius Vizer, presidente da FIJ, participou no sábado, 21 de novembro, da mesa redonda 'VERDADE OLÍMPICA: ESPORTE PARA A PROMOÇÃO DA PAZ'.

Durante as discussões, ele apresentou o programa Judo pela Paz, “O programa Judo pela Paz da IJF foi criado em 2007 com o objetivo de promover a paz e o respeito mútuo em todo o mundo. A filosofia Judo para a Paz é baseada nos valores do código moral do judô e no lema 'ajuda mútua e bem-estar'.

Acreditamos firmemente que, além do desempenho, o esporte é uma ferramenta forte para a construção de sociedades melhores e para a resolução de conflitos. Como arte marcial e esporte olímpico, o judô lidera o caminho em termos de educação e apoio ao desenvolvimento social e, por meio de uma abordagem específica de resolução de conflitos, traumas e questões sociais são tratados para ajudar as pessoas a viverem juntas.

O Judo pela Paz atua em áreas de conflito, zonas pós-conflito e locais com desordens sociais e temos projetos em execução em campos de refugiados, bem como em outras áreas de conflito. Para citar alguns programas em que o IJF está envolvido: Turquia (campo de refugiados de Kilis), Zâmbia (acampamento de refugiados de Meheba), Malawi (campo de refugiados de Dzaleka), África do Sul (Judo pela Paz na África do Sul), a Região do Grande Lago da África ( Burundi, Ruanda, Congo Oriental), Jordânia (campo de refugiados Za'atari), Etiópia (programa de refugiados), Argentina (Terra del Fuego), Canadá (comunidades Inuit), Mongólia (comunidades isoladas), Brasil (Favelas), Afeganistão (em cooperação com o Comitê Olímpico da Noruega).

Durante todas essas atividades, uma estratégia específica de 'Judô pela Paz' é implementada como parte do plano de desenvolvimento global para as federações nacionais. As atividades dos refugiados se concentram nas gerações jovens, promovendo a autoconfiança, a identificação de traumas e a integração nas comunidades locais. O Judo pela Paz colabora ativamente com outras iniciativas educacionais da IJF, como Judo para Crianças, Judo nas Escolas ou Equidade de Gênero e os campeões do judô estão ativamente envolvidos no campo.

Por muitos anos, a IJF tem colaborado com organizações internacionais (Paz e Esporte, Fórum Crans Montana, Comitê Olímpico Norueguês e agência de desenvolvimento norueguesa) para reforçar as atividades de Judo pela Paz e uma estreita cooperação com o ACNUR foi desenvolvida para criar melhores condições para as pessoas em necessidade.

O Judo pela Paz tem como foco todos, sem qualquer tipo de discriminação e também auxilia na integração das crianças com deficiência física e mental. O foco principal é e continua sendo a educação e os valores essenciais para construir uma sociedade melhor. ”

O Presidente da IJF também entregou uma mensagem importante aos jovens, “Minha mensagem para os jovens conectados ao Festival Virtual Mundial, que é válido para todos os jovens do mundo, é muito simples: o esporte irá mantê-los saudáveis, em seu corpo e mente como bem. Será uma ferramenta insubstituível para você ser um cidadão melhor e fazer a diferença na sociedade em que vive.


Todos nós estamos atualmente passando por um período difícil; o mundo está dilacerado por conflitos e questões que dividem nações inteiras. Os jovens atletas estão acostumados ao trabalho árduo e à disciplina. Por exemplo, o judô é um esporte que ensina respeito, resiliência, amizade, ajuda mútua. Essas são qualidades que lhe dão uma boa posição moral e uma base sólida para sua vida futura. 

No judô, como em todos os esportes de combate, você tem um oponente, mas através do judô, o seu oponente também se torna seu amigo, uma pessoa que você respeita, estima e com quem coopera. Essa é a força do judô, a força do esporte: transferir para o cotidiano os inestimáveis ​​ensinamentos e meios para ser um cidadão modelo, bem integrado na sociedade e bem conectado com o mundo em que vivemos ”.

Por: Nicolas Messner - Federação Internacional de Judô


Alagoano José Flávio e catarinense João Vitor tem presença confirmada no 1º Encontro Brasileiro de Judô Inclusivo

 

No 1º Encontro Brasileiro de Judô Inclusivo, haverá uma mesa redonda de bate papo com judocas de diferentes estados e com diversos tipos de seguimentos PCD (pessoa com deficiência), ou seja, DV, PC, DI, SD. 

Com convidados com 11 anos de idade à medalhistas em campeonatos de nível nacional e internacional, e contará com a participação dos judocas José Flavio (Alagoas) e João Vitor (Santa Catarina).

Faça parte desta missão! #nosestamosaqui

Quando? 03 de dezembro, no dia Internacional da Pessoa com Deficiência.

Por: Boletim OSOTOGARI




Brasil bate Cuba por 4 a 3 e conquista o título do Pan-Americano de judô por equipe


A seleção brasileira de judô conquistou, neste domingo, o título do Pan-Americano de Judô por Equipes mistas com vitórias sobre México e Cuba, em Guadalajara. Com o resultado, o país mantém sua hegemonia continental e encerra o Pan com 15 medalhas: cinco ouros, seis pratas e quatro bronzes.  

A competição por equipes mistas é a nova prova olímpica do judô que valerá medalha em Tóquio, no ano que vem. Em 2019, o Brasil foi bronze no mundial e campeão no Pan, repetindo o feito em 2020. 

Para isso, passou pela equipe do México, na semifinal, com vitória tranquila por quatro a zero sobre os donos da casa. Os pontos brasileiros foram marcados por David Moura (+90kg), Jéssica Pereira (57kg), Eduardo Katsuhiro (73kg) e Maria Portela (70kg).  

Na decisão pelo ouro, o Brasil começou com vantagem de um a zero pelo desfalque da peso pesado cubana Idalys Ortiz, que não foi ao Pan de Guadalajara. Mesmo assim, o duelo foi equilibrado.  

Na primeira luta, Arnaes Garcia (57kg) venceu Jéssica Pereira nas punições e descontou para Cuba. Em seguida, Eduardo Katsuhiro (73kg) imobilizou Orlando Polanco e marcou para o Brasil.  

Cuba reagiu com Maylin Del Toro Carvajal, vencendo Maria Portela (70kg) nas punições após mais de cinco minutos de golden score.

O vice-campeão mundial dos 90kg, Ivan Felipe Silva Morales, conseguiu um ippon relâmpago sobre Eduardo Yudy e ampliou para Cuba. Três a dois. 

David Moura veio para o “tudo ou nada” e garantiu o empate em três a três com vitória, também nas punições, sobre Andy Granda, no pesado masculino. 

Na competição por equipes sorteia-se uma categoria entre as seis do confronto para fazer uma luta extra com “ponto de ouro”. Ou seja, quem marcar primeiro vence. E o peso sorteado foi o 57kg, de Jéssica Pereira, que foi para cima de Garcia e conseguiu a revanche com um waza-ari, garantindo o ouro para o Brasil. 

ACESSE AQUI o quadro geral de medalhas. 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Maria Portela e Maria Suelen são campeãs e Brasil lidera quadro geral de medalhas do Pan de Judô


As brasileiras Maria Portela (70kg) e Maria Suelen Altheman (+78kg) sagraram-se campeãs pan-americanas de judô, neste domingo, 21, em Guadalajara, México, e ajudaram a colocar o Brasil no primeiro lugar geral do quadro de medalhas do Campeonato Pan-Americano Sênior 2020. Outros seis judocas foram ao pódio no último dia de disputas individuais e o país fechou a competição com 14 medalhas: quatro ouros, seis pratas e quatro bronzes. O Canadá ficou em segundo, com quatro ouros e três bronzes.  

ACESSE AQUI todos os resultados finais

Além de Suelen, Portela e Beatriz Souza (+78kg), que perdeu a final do pesado feminino para sua compatriota, o Brasil conseguiu ter 100% de classificação às finais também no masculino, com representantes em todas as categorias disputadas neste sábado. Eduardo Yudy (81kg), Rafael Macedo (90kg) e Rafael Buzacarini (100kg) ficaram com a prata, assim como Rafael Silva “Baby” (+100kg), que sentiu lesão muscular na coxa e não lutou a final.  

David Moura (+100kg) ficou com um dos bronzes do pesado fazendo a dobradinha no pódio com Baby. Leonardo Gonçalves (100kg), que perdeu a semifinal para Buzacarini, não passou por Robert Florentino (DOM) na luta pelo bronze e terminou em quinto lugar.  

Na sexta, o judô brasileiro já havia ido ao pódio com Eric Takabatake (ouro), Daniel Cargnin (ouro), Eduardo Katsuhiro (prata), Larissa Pimenta (bronze), Jéssica Pereira (bronze) e Ketleyn Quadros (63kg). Eleudis Valentim (52kg) também lutou na sexta-feira, e ficou em 7º lugar.  

O bom desempenho nas chaves individuais traz motivação para os judocas buscarem mais um pódio na competição por equipes mistas deste domingo, 22, último compromisso da seleção brasileira de judô em 2020. Os combates começarão às 13h (horário de Brasília) e serão transmitidos ao vivo pelo site live.panamjudo.org. A equipe brasileira estreará contra o México, na semifinal. Se passar, disputará o ouro com o vencedor do confronto entre Cuba e Peru.  

Confira abaixo os resultados finais do Brasil no Pan-Americano de Guadalajara: 

OURO

Eric Takabatake (60KG)

Daniel Cargnin (66KG)

Maria Portela (70kg)

Maria Suelen Altheman (+78kg) 

PRATA

Eduardo Katsuhiro (73KG)

Beatriz Souza (+78kg)

Eduardo Yudy (81kg)

Rafael Macedo (90kg)

Rafael Buzacarini (100kg)

Rafael Silva “Baby” (+100kg)

BRONZE

Larissa Pimenta (bronze)

Jéssica Pereira (bronze)

Ketleyn Quadros (63kg)

David Moura (+100kg)

5º LUGAR

Leonardo Gonçalves (100kg)

7º LUGAR

Eleudis Valentim (52kg)

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Pernambucano Miguel Arcanjo e mineiro Orlando Cherem confirmam presença no 1º Encontro Brasileiro de Judô Inclusivo


No 1º Encontro Brasileiro de Judô Inclusivo, haverá uma mesa redonda de bate papo com judocas de diferentes estados e com diversos tipos de seguimentos PCD (pessoa com deficiência), ou seja, DV, PC, DI, SD. 

Com convidados com 11 anos de idade à medalhistas em campeonatos de nível nacional e internacional, e contará com a participação dos judocas Miguel Arcanjo (Pernambuco) e Orlando Cherem (Minas Gerais).

Faça parte desta missão! #nosestamosaqui

Quando? 03 de dezembro, no dia Internacional da Pessoa com Deficiência.

Por: Boletim OSOTOGARI




sábado, 21 de novembro de 2020

Cargnin e Takabatake são campeões em primeiro dia com seis medalhas para o Brasil no Pan de Judô


Os judocas Daniel Cargnin e Eric Takabatake garantiram uma dobradinha de ouro para o Brasil no primeiro dia de disputas individuais do Campeonato Pan-Americano de Judô que começou nessa sexta-feira, 20, em Guadalajara, no México. Além deles, o judô brasileiro ainda teve uma prata com Eduardo Katsuhiro e três medalhas de bronze com Larissa Pimenta, Jéssica Pereira e Ketleyn Quadros. 

A competição continua neste domingo com mais nove brasileiros em busca das medalhas e dos pontos no ranking mundial classificatório para os Jogos Olímpicos de Tóquio, adiados para 2021.  

A primeira medalha do Brasil no Pan do México veio com o ligeiro (60kg) Eric Takabatake, que venceu Moises Rosado (MEX), Steven Morocho (ECU) e bateu o americano Adonis Diaz, por ippon, na final, para garantir seu bicampeonato pan-americano.  

“Não tenho palavras pra descrever tamanha felicidade. Muito feliz de voltar a medalhar, de estar no lugar mais alto do pódio e poder ouvir o hino do Brasil. Só tenho a agradecer todos que contribuíram para essa medalha, sem vocês nada disso seria possível”, comemorou Takabatake. 

Daniel Cargnin, que luta na categoria Meio-Leve (66kg), foi implacável, vencendo Ian Sancho (CRC), Tal Algo (ARG) e Osniel Solis (CUB), na final, para conquistar também o bicampeonato continental.  

"Essa vai em especial pra minha família, que são os pilares da minha vida", disse Cargnin, em publicação nas redes sociais. 

Faltou pouco para a equipe masculina fechar em 100% de aproveitamento. Eduardo Katsuhiro Barbosa também chegou à final de seu peso, vencendo Alexander Turner (USA) e Alonso Wong (PER), nas preliminares. Na decisão, contudo, foi superado pelo canadense Antoine Bouchard, que marcou um vaza-ari e administrou a vantagem até o fim do combate.  

Nas chaves femininas, as judocas brasileiras não começaram bem, com derrotas nas primeiras lutas. Mas, a recuperação veio nas repescagens e nas disputas por bronze. Destaque para a vitória de Ketleyn Quadros sobre a cubana Maylin Del Toro Carvajal, medalhista mundial e número 5 do ranking mundial.  

Larissa venceu sua compatriota Eleudis Valentim, na repescagem, e Katelyn Jarrel (USA) para ficar com o bronze. Ela caiu apenas na primeira luta diante da cubana Nahomys Acosta. 

Mesmo desempenho de Jéssica Pereira, que estreou em continentais no peso Leve (57kg) depois de conquistar duas vezes o título das Meio-Leves (52kg). Jéssica perdeu na estreia para a cubana Arraes Odelin Garcia, mas superou Kiara Arango (PER) e Amelia Fulgentes (USA) para subir ao pódio. 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Paulista Sergio Matuzaki e Gaúcho Paulo Henrique são presenças confirmadas no 1º Encontro Brasileiro de Judô Inclusivo

 

No 1º Encontro Brasileiro de Judô Inclusivo, haverá uma mesa redonda de bate papo com judocas de diferentes estados e com diversos tipos de seguimentos PCD (pessoa com deficiência), ou seja, DV, PC, DI, SD. 

Com convidados com 11 anos de idade à medalhistas em campeonatos de nível nacional e internacional, e contará com a participação dos judocas Sérgio Matuzaki (São Paulo) e Paulo Henrique (Rio Grande do Sul).

Faça parte desta missão! #nosestamosaqui

Quando? 03 de dezembro, no dia Internacional da Pessoa com Deficiência.

Por: Boletim OSOTOGARI




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