quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Bahia: Judô de Ribeira do Pombal no cenário nacional


A Judoca Yngrid Santos do Projeto Municipal Judô nas Escolas de Ribeira do Pombal e patrocinada pela Clínica Viva, foi convocada pelo COMITÊ OLÍMPICO BRASILEIRO, para participar do Projeto "Seleção Brasileira de Judô Escolar", na cidade de Pindamonhangaba, estado de São Paulo, no período de 24 a 29 de Janeiro de 2016.
Esta atleta é aluna do Professor Vlademir Borges Matos  6º DAN, da Associação de Judô Pombalense, filiada a Federação Baiana de Judô.

A comunidade de Ribeira do Pombal – Bahia está de parabéns pelo empenho do Prefeito Ricardo Maia, a mais de 300 crianças e adolescentes assistidos pelo Projeto Municipal, que além dos resultados conquistados no Cenário Nacional, vem formando cidadãos de bem.
Por: Judô de Ribeira do Pombal - BA

Judô Mogi Guaçu retorna às atividades


Mal iniciou-se o ano de 2016 e o Judo Mogi Guaçu já retornou às atividades. No dia 10 de Janeiro seus atletas participaram da 42ª MEG - Maratona Esportiva Guaçuana - onde, divididos em equipes, representaram as instituições participantes.

O ginásio do Furno foi palco das disputas que reuniram aproximadamente 100 competidores, nas categorias Sub9, Sub11, Sub13, Sub15, Sub18 e Adulto.

Por: Judô Mogi Guaçu

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Araras: Judocas da Associação Mercadante voltam aos treinos de olho em mais uma temporada de sucesso


A segunda-feira (11) foi de reencontro e alegria, mas também de muito trabalho para os judocas do Projeto Kimono de Ouro. Após pouco mais de 20 dias de descanso, os atletas retornaram aos tatames num clima bastante descontraído, sem deixar de lado o planejamento para uma nova temporada de sucesso. Antes do início das atividades, os profissionais do projeto realizaram um bate-papo com os judocas, o que serviu de acolhida e também para explicar a nova organização das turmas.

Para 2016, os mais de 150 atletas foram reorganizados em diferentes níveis e horários de treinamento, com objetivo de otimizar a preparação e especificar, com maior ênfase, as metas de curto e longo prazo. Também nesta semana, acontecem as primeiras avaliações físicas, fundamentais para o bom andamento da temporada.

“É importante iniciar o ano com um planejamento especial, que inclui a reorganização das turmas, além de testes físicos, técnicos, psicológicos e nutricionais. Dessa forma, evitamos contusões e deixamos os judocas preparados para a sequência de avaliações físicas que terão que cumprir. Espero que esta semana de avaliações seja plenamente aproveitada, servindo como um prenúncio para mais um ano vitorioso”, destaca o coordenador do Projeto Kimono de Ouro, Marcos Mercadante.

Por: Associação Mercadante de Araras

Ribeirão Preto: Judô da A.J Corpore Sano/SME faz pré-temporada em Divinolândia


A Equipe de Judô da A.J Corpore Sano/SME de Ribeirão Preto já tem o primeiro compromisso marcado para 2016. A partir desta terça-feira, 12, até o próximo sábado, 16, o time comandado por Cléber do Carmo e Sérgio Bin realizará cinco dias de pré-temporada em Divinolândia, interior de São Paulo. Ao todo, 26 atletas representarão a cidade durante os treinos, que deverá ter a presença de 190 judocas de várias partes do país.

Segundo a programação do evento, os atletas farão atividades em três períodos do dia na quarta, quinta e sexta-feira. Na terça, dia da chegada, haverá uma palestra à noite e no sábado, um treinamento apenas na parte da manhã. No total, serão 21 horas e meia de treinos durante essa semana.

Os judocas ficarão confinados no Complexo Esportivo de Divinolândia. Além das atividades técnicas e de força, participarão de trabalhos especiais com o campeão mundial máster em 2014 Elton Fiebig e com o Mestre Marco Antônio Barbosa, que representou o Brasil no Pan de Havana, em 1991 e em campeonatos mundiais.

“Será muito importante para darmos o start na temporada. Os treinamentos terão muita intensidade, já que haverá um grande número de judocas focados. Isso nos garantirá um crescimento imediato não somente na parte física, mas também na parte psicológica dos atletas. Esse tipo de treino trabalha muito o espírito samurai que existe dentro de cada um, segundo a tradição japonesa”, explica Cléber do Carmo, que já iniciou os trabalhos com a equipe desde o primeiro dia do ano.

Para essa temporada, a meta do time ribeirão-pretano é dobrar o número de 1440 medalhas e 16 troféus conquistados em 2015. “Este ano será, sem dúvida nenhuma, muito bom para a nossa equipe. Estamos unidos em busca de resultados cada vez mais expressivos para a nossa cidade. Temos um time muito homogêneo que cresceu muito”, disse Carmo, que buscará o título dos Jogos Regionais, após o vice no ano passado.

A primeira competição da Equipe nesse ano será o Troféu Yokichi Kimura, no dia 6 de março em Mogi das Cruzes. Depois, disputa a Copa São Paulo, que garante vaga para o Campeonato Sul-brasileiro, em Santa Catarina.

Por: Martinez Assessoria

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Seleção russa faz primeiro treino no TC de Pindamonhangaba


O Treinamento de Campo Internacional promovido pela CBJ em Pindamonhangaba recebeu nesta segunda-feira, 11, mais uma seleção nacional. Composta por alguns de seus principais atletas, a Rússia desembarcou em São Paulo na noite de domingo, 09, e foi ao tatame nesta manhã para a primeira atividade. Eles ficarão até o dia 16 no Brasil, data de encerramento do evento. 

A equipe masculina realizou um treino técnico no dojô montado no Hotel Colonial Plaza, enquanto a seleção feminina fez atividade física na academia. 

Entre os destaques da Rússia estão os campeões olímpicos Arsen Galstyan (66kg) e Mansur Isaev (73kg), além dos medalhistas em campeonatos mundiais Kamal Khan-Magomedov (66kg/bronze em Chelyabinsk 2014), Musa Mogushkov (73kg/bronze em Paris 2011 e Chelyabinsk 2014), Kirill Voprosov (90kg/bronze no mundial de Chelyabinsk 2014) e Renat Saidov (+100kg/bronze em Chelyabinsk 2014).
Além da Rússia e do Brasil, o treinamento conta com atletas de outros três países: Azerbaijão, Líbano e Colômbia.


Confira a lista completa da seleção russa:

Nataliya Kondratyeva (48kg)
Irina Zabludina (57kg)
Ekaterina Valkova (63kg)
Pari Surakatova (63kg)
Irina Gazieva (70kg)
Anastasiia Dmitrieva (78kg)
Alena Kachorovskaya (78kg)
Kseniia Chibisova (+78kg)
Arsen Galstyan (66kg)
Kamal Khan-Magomedov (66kg)
Musa Mogushov (73kg)
Mansur    Isaev (73kg)
Sirazhudin Magomedov (81kg)
Khasan    Khalmurzaev (81kg)
Kirill    Voprosov (90kg)
Magomed Magomedov (90kg)
Adlan Bisultanov (100kg)
Kazbek Zankishiev (100kg)
Renat Saidov (+100kg)
Andrey Volkov (+100kg)

Comissão Técnica:
Vitalii Makarov - técnico
Andzor Gaunov - técnico
Jean-Pierre Gibert - técnico
Konstantin Filosofenko - técnico
Sirazhutdin Adamov - médico
Dmitrii Kleshchev - fisioterapeuta
Sergey Khitrykh - fisioterapeuta

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

domingo, 10 de janeiro de 2016

No Amapá, curso para técnicos de judô dá início ao calendário de 2016


A Federação Amapaense de Judô (FAJ) deu início ao calendário 2016 com uma programação de palestras e treinamentos voltados para professores, técnicos e candidatos às faixas pretas, marrons e roxas na entidade.

O curso é divido em três módulos e tem como finalidade a transferência de conhecimentos entre participantes do Curso Nacional de Capacitação para Técnicos de Judô, ocorridos de outubro a dezembro de 2015.

A abertura ocorreu na sexta-feira (8) e teve como mediador o sensei Saulo Amaral que abordou os temas arbitragem, judô feminino e a preparação física. O primeiro módulo ocorreu na Sam Judô Clube, na Zona Norte de Macapá.

Neste sábado (9), teve continuidade do primeiro módulo com ensinamentos sobre a padronização de técnicas em pé e em solo (tach waza e ne-waza), periodização e planejamento no judô, e controle de sessões de treinamento. 

- É um curso de três módulos. Em cada um será abordado uma área diferente. Iniciamos ontem pela manhã e passamos o dia inteiro debatendo as técnicas sobre quando e o quanto se deve aplicar uma ação para não prejudicar um atleta de judô. Isso é um cabedal de conhecimentos muito grande para os técnicos. Eles transmitindo para os alunos mantém o judô amapaense no nível que ele tem nacionalmente - informou o sensei. 

A programação seguirá e nos dias 22 e 23 no Clube de Judô Ronildo Nobre, em Santana. No segundo módulo o palestrante Edielson Azevedo falará sobre nutrição esportiva, desempenho esportivo, avaliação médica no judô, saúde da mulher e lesões comuns. 

Na última etapa será debatido os meios e métodos do Uchi komi (treinamentos de entradas), kumi katas (pegadas), transição do tachi waza para ne-waza, e ne-waza.

Por: cenarioMT.com
Foto: Karol Aood/GE-AP

Treinadores de clubes reforçam trabalho técnico durante Treinamento de Campo Internacional


Uma das principais ações da atual gestão da Confederação Brasileira de Judô é estreitar a relação com os mais diversos personagens envolvidos na preparação de um atleta olímpico. Além de convidar medalhistas olímpicos para participarem do Treinamento de Campo Internacional que está sendo realizado no Hotel Colonial Plaza, em Pindamonhangaba, interior de São Paulo até o próximo dia 16, profissionais dos principais clubes do país também estão atuando junto à comissão técnica do Alto Rendimento. São 11 nomes entre fisioterapeutas, preparadores físicos e treinadores.

“O objetivo é o alinhamento e aproximação com os clube. São esses profissionais que estão no dia a dia com os atletas e podem levar a filosofia que adotamos com a seleção para as agremiações. Sempre tivemos um diálogo bom com os clubes mas trazer esses profissionais para dentro da comissão técnica foi algo que intensificamos neste ciclo olímpico e vai ser ampliado ao longo desse ano”, disse Ney Wilson, gestor de Alto Rendimento.

Na primeira semana do TC estão participando os treinadores Carlos Honorato, da Associação de Judô Rogério Sampaio; Daniel Pires, da Sogipa; Alexandre Katsuragi, do Minas, e Márcio Pimentel, do Flamengo. Na segunda semana estão programadas a participação de Geraldo Bernardes, do Instituto Reação; Expedito Falcão, da Associação de Judô Expedito Falcão; Floriano Almeida, do Minas; e Antônio Carlos “Kiko” Pereira, da Sogipa. A fisioterapeuta Alessandra Motola e os preparadores Lucas Marques e Paulo Sousa também estão entre os convidados.

“É muito bom ver os técnicos trocando informação.  Então, uma dificuldade que eu tenho e a Rosi (Campos), ache que eu preciso trabalhar, ela pode falar diretamente com o Daniel que tem feito um trabalho específico comigo. Hoje a gente estudou algumas adversárias que eu devo enfrentar em Cuba, trabalhamos algumas situações que me deixam vulnerável e eu pude trazer o que fizemos para o treino da tarde, para o randori. Foi ideal para me forçar pensar e criar alternativas, na competição eu não tenho esse tempo”, disse a médio Maria Portela, que realizou um trabalho com seu técnico Daniel Pires na sala de análise de desempenho e estudo técnico específico neste sábado. 

Outros que já utilizaram o espaço foram a ligeiro Nathália Brigida e o treinador Alexandre Katsuragi. No espaço que tem uma área de tatames montada, é possível estudar os vídeos de possíveis adversários, especialmente no Grand Prix de Havana, selecionados pelo analista Ricardo Lúcio, e, se necessário, projetá-los na parede para uma melhor visualização.

“Está sendo excelente essa experiência para mim, estar corrigindo o atleta in loco num treino forte desse, isso faz muita diferença. Eu acabei conhecendo um pouco mais o trabalho que é desenvolvido pelos analistas de desempenho, achei muito interessante pela tecnologia que é usada, pelo perfil competitivo que eles traçam dos nossos judocas, e, inclusive, já pedi a eles alguns dados dos principais adversários dos atletas que temos no clube. Vou fazer uma comparação, ver se há alguma lacuna entre eles e corrigir o que precisar”, disse Katsuragi. “Esse monte de técnico junto aqui é muito conhecimento reunido. Não existe o dono da verdade. Então, o diálogo é fundamental e nós temos que somar esses esforços em prol da evolução dos atletas”, concluiu. 

A CBJ tem a previsão de realizar vários treinamentos de campo até os Jogos Olímpicos Rio 2016.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Treinamento de Campo Internacional abre espaço de intercâmbio para brasileiros


Não é todo dia que judocas têm a oportunidade de treinar com medalhistas olímpicos e mundiais, entre eles alguns atuais líderes do ranking mundial em suas categorias, do Brasil, da Rússia e do Azerbaijão. E é por isso que a Confederação Brasileira de Judô deu a oportunidade de que judocas do país inteiro pudessem participar através de adesão, obedecendo a critérios previamente estabelecidos como, por exemplo, ser no mínimo faixa marrom para mulheres e preta para os homens e ter sido medalhista em algum brasileiro em 2014 ou 2015, e pudessem ter essa experiência.

“Para os atletas é enriquecedor ver como está o nível treinando com os principais atletas do Brasil e com grandes escolas europeias. Já para o Treinamento de Campo também é interessante porque aumenta o volume do treino. Os estrangeiros vão ter diversos tipos de atletas para treinar e isso sempre é interessante”, analisou Ney Wilson, gestor de Alto Rendimento.

São 36 atletas, sendo 09 mulheres e 27 de homens. Eles se juntam aos 62 atletas da seleção principal, 27 atletas da Rússia, 25 do Azerbaijão, dois da Colômbia, um do Líbano e um da Austrália, além de 16 jovens talentos do Sub 18 e do Sub 21, classificados na Seletiva Nacional das Equipes de Base.  As atividades serão realizadas em dois períodos – de 08:30 às 10hs e  de 15:30 às 17:30 para as mulheres e de 10:30 às 12hs e 18hs às 20hs para os homens. Confira abaixo a lista dos atletas que fizeram adesão para o TC Internacional em Pindamonhangaba.

Feminino

52 Kg     Maria de Cillo         FPJudo 
52 Kg     Jéssica Silva            FPJudo 
52 Kg     Anne de Macedo    FPJudo 
57 Kg     Amanda Drezza      FPJudo 
57 Kg     Joseane Nunes        FPJudo 
57 Kg     Gilmara Prudêncio FPJudo 
63 Kg     Ana Júlia Mariano FPJudo 
63 Kg     Amanda Dutra        FEJ
63 Kg     Alana Uragati          FPJudo

Masculino

60 Kg     Mike Pinheiro         FPJudo 
60 Kg     Haniel Oliveira       FPJudo 
60 Kg     Bruno Watanabe    FPJudo 
60 Kg     Leonardo Macedo  FPJudo 
60 Kg     Allan Kuwabara      FPJudo 
60 Kg     Guilherme Lima     FPJudo 
66 Kg     Rafael Freitas          FPJudo 
66 Kg     Lucas Godoy            FPJudo 
66 Kg     Vitor Souza               FPJudo 
66 Kg     Lucas Turt                FPJudo 
66 Kg     Nicolas Santos         FPJudo 
66 Kg     Gabriel Silva            FEJ
66 Kg     Renan Leite             FPJudo 
66 Kg     Jeferson Junior      FPJudo 
73 Kg     Pietro Muhlfart       FPJudo 
73 Kg     João Macedo           FGJ
73 Kg     José Basile               FPJudo 
73 Kg     Walbercy Aiva         FEJ
81 Kg     Leonardo Lopes      FPJudo 
81 Kg     Emerson Paulino    FEJ
90 Kg     João Falqueto         FEJ
90 Kg     Pablo Tessarolo      FEJ
90 Kg     Felipe Soares           FEJ
100 Kg    Bruno Altoé            FEJ
100 Kg    Daniel Silva            FEJ
100 Kg    Julio Baitella          FEJ
+100 Kg   André Soares        FPJudo

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Flavio Canto ministrará seminário de judô nos Estados Unidos


Medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Atenas 2004, o judoca Flavio Canto ministrará seminário de judô nos Estados Unidos no dia 16 de janeiro para alunos da academia do judoca americano Chuck Jefferson, na Califórnia. Em dezembro de 2015, Canto participou do Curso Nacional de Capacitação para Técnicos de Judô promovido pela CBJ conduzindo as aulas de ne-waza no Centro de Treinamento em Lauro de Freitas, na Bahia.  

No site da instituição americana, ele é, inclusive, apresentado como o "Rei do Ne-Waza" e ministrará o curso para crianças com idade acima de 7 anos, para adolescentes e adultos, das 10h às 14h30 (horário local). 

Campeão Pan-Americano em Santo Domingo 2002 e Salvador 2003, Jefferson foi também um dos técnicos da medalhista olímpica e mundial de judô, Ronda Rousey, e atualmente trabalha na formação de jovens judocas em San Jose, Califórnia. 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Medalhista olímpico, Luiz Onmura motiva judocas que buscam vaga nos Jogos Rio 2016


Se os judocas que buscam a convocação para os Jogos Olímpicos Rio 2016 precisavam de uma motivação a mais para se dedicarem na primeira sessão de treinos no dojô montando para o Treinamento de Campo Internacional, bastava olhar para a beira do tatame. Lá estava Luiz Onmura, primeiro medalhista olímpico do judô brasileiro depois de Chiaki Ishii, com a conquista do bronze em Los Angeles 1984. Foi o fim de um jejum de 12 anos.

“O Ney Wilson fez o convite e eu aceitei prontamente. O objetivo é ser um exemplo, incentivar estes atletas que poderão representar o Brasil nos próximos Jogos Olímpicos”, disse Onmura.

Para o discípulo de Massao Shinohara, um TC desse nível é uma excelente preparação para os Jogos.

“Eu vejo uma grande mescla de atletas, vários países fortes e isso é muito importante para o nosso judô. O nível está muito forte. Esses treinos preparatórios dão uma ideia de como está o nível dos atletas”, analisou. “Acredito que o Brasil tem grandes chances de fazer uma boa participação”. 

A realização de um evento desse porte fora das grandes cidades brasileiras também foi elogiada pelo medalhista.

“Como a cidade é pequena, há uma propaganda em cima da cidade, dá mais visibilidade. E para os judocas da cidade também serve de motivação”, completou.

Além de Onmura, o medalhista de prata em Sidney 2000, Carlos Honorato também acompanha as atividades e está prevista a participação de outros grandes nomes do judô brasileiro como o campeão olímpico Aurélio Miguel. Essa ação foi uma das propostas que surgiram no evento “CBJ nos Jogos Rio 2016”, que reuniu referências do judô em novembro do ano passado em São Paulo. 

O Treinamento de Campo Internacional está sendo realizado no Hotel Colonial Plaza em Pindamonhangaba até o próximo dia 16. Além das seleções principais e de base do Brasil, as atividades contam com a participação de atletas da Rússia, Azerbaijão, Colômbia, Líbano e Austrália.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

sábado, 9 de janeiro de 2016

Putin põe quimono e treina com seleção nacional de judô da Rússia


O presidente russo, Vladimir Putin, vestiu nesta sexta-feira (8) o quimono e treinou com a seleção nacional de judô, seu esporte preferido desde criança, aproveitando as férias.

Putin entrou no tatame do treinador da seleção russa, o italiano Ezio Gamba, que assumiu o cargo em 2008 e com quem os russos ganharam, pela primeira vez, medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres (foram três).

O campeão olímpico Tagir Khaybulaev afirmou à imprensa local que os judocas não receberam nenhuma recomendação especial para deixar Putin ganhar.

O treino aconteceu no centro de alto rendimento de times nacionais de Sochi, no Mar Negro, onde o chefe do Kremlin descansa por estes dias.

Também participaram do treinamento o ministro de Esportes, Vitaly Mutko, e o presidente do Comitê Olímpico Russo, Aleksandr Zhukov.

Putin, de 63 anos, confessou que, se tivesse nível para isso, gostaria de ter competido como judoca nos Jogos Olímpicos. Ele também é um grande fã de esportes de inverno, como esqui alpino e hóquei sobre gelo.

"Se tivesse essa chance e se chegasse a alcançar o nível necessário, competiria com gosto no programa de judô. É o esporte que pratiquei por quase toda a minha vida", disse.

Putin, que recebeu há três anos o oitavo dan de judô, iniciou nesse esporte aos 11 anos, o pratica ativamente, é faixa-preta e inclusive escreveu um manual sobre esta arte marcial.

"O judô não só significa boa saúde, fortes músculos e domínio das técnicas, mas também nobreza, tolerância e ajuda mútua, por isso seus princípios fundamentais correspondem plenamente com os de uma sociedade tolerante", afirmou certa vez.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Parabéns Fotógrafos!


Seu olhar é único! Só você consegue enxergar além do momento. 

Feliz dia do Fotógrafo!

boletim OSOTOGARI

Judoca de Ribeirão Preto deve compor time brasileiro nas Olimpíadas do Rio

Sibilla (segunda da esq. para dir.) pode fazer parte da equipe de treinos nos Jogos Olímpicos do Rio

A judoca ribeirão-pretana Sibilla Faccholi é uma das fortes candidatas a participar das Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016. Essa é a aposta do técnico da A.J. Corpore Sano/SME, de Ribeirão Preto e primeiro técnico da atleta, Cléber do Carmo. Ele acredita que ela estará na equipe de treinos dos Jogos, mas ainda não competirá pela Seleção.

Sibilla está em seu primeiro ano na categoria adulta. Desde quando entrou na seleção, há sete anos, no sub-18, não saiu mais. “Ela sempre se mostrou acima da média. A força de vontade sempre fez diferença na parte técnica e física. Quando era mais jovem, abriu mão de muitas coisas que os adolescentes fazem para focar na carreira e já conquistou grande parte dos títulos possíveis”, afirma Carmo.

Em 2015, com a Seleção Brasileira, conquistou a medalha de bronze por equipes nas Olimpíadas Universitárias, na Coreia do Sul. Conseguiu, também, a pré-classificação para os Jogos Olímpicos, ficando entre as três melhores do país.

Depois dessa etapa, os atletas começam a competir mais fortes para somar pontos no ranking que dá a vaga final nos Jogos. Porém, Sibilla sofreu uma lesão no ombro que pode ter a tirado dos Jogos, já que fez a cirurgia em setembro.

“Para ir para as Olimpíadas você tem que estar no ranking mundial.  No ano passado eu não competi pelo sênior, apenas treinei, por conta da cirurgia que fiz”, explica a atleta, que hoje treina no Centro de Excelência em judô de São Paulo.

“Estou fazendo fisioterapia e devo voltar aos treinos fortes em abril, para rodar mais com a seleção principal e buscar minhas vagas para o Pan de 2019 e os Jogos Olímpicos de 2020”, completa.

O técnico Cléber do Carmo também acredita na recuperação da judoca. “Eu sinto que ela está muito empolgada e seguindo todas as orientações médicas. Acredito na participação dela como reserva nas Olimpíadas. Ela merece esse voto de confiança da comissão técnica, já que se classificou entre as melhores. A experiência seria ótima, também, já pensando em Tóquio 2020”, disse.

Judô é a aposta do COB em 2016

Em 2015, Carmo representou a equipe ribeirão-pretana em um curso organizado pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ) para 72 técnicos de todo o Brasil. Foram quatro módulos de estudos, sendo dois deles realizados no Rio de Janeiro e dois na Bahia.

O treinador de Ribeirão Preto revela que o judô está sendo tratado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) como carro-chefe na conquista de medalhas nas Olimpíadas de 2016.  Prova disso é que a estrutura preparada para os atletas é algo que, segundo ele, nunca foi visto no país. “Nós ficamos impressionados com o que nos foi apresentado lá no curso. Os judocas receberão tudo o que existe de mais moderno no mundo”, conta.

A delegação brasileira ficará hospedada em um hotel a 100 quilômetros da capital carioca. A ideia é fazer com que os atletas fiquem longe dos holofotes e mantenham-se concentrados nas lutas.

Além disso, pela primeira vez, uma equipe de técnicos estará à disposição para traçar as estratégias específicas de cada adversário para cada judoca brasileiro. “O judô brasileiro está evoluindo muito e investindo cada vez mais. Pelo que acompanho de perto, vejo que temos grandes chances de conquistar muitas medalhas”, disse Sibilla.

Por: Martinez Assessoria

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Revista Spirit of JUDO impressa já está "no forno"!



A versão impressa da Spirit of JUDO já está sendo impressa! Em breve a edição #10, especial com 64 páginas estará disponível! 

Enquanto a edição impressa não chega, leia a versão digital clicando aqui.

Spirit of JUDO, a revista do boletim OSOTOGARI!

boletim OSOTOGARI

Mogi das Cruzes: Um preparador de campeões


São 33 anos de carreira. Paulino Tohoru Namie, 55 anos, dedicou a maior parte de sua vida ao judô. Neste período e ao lado de sua equipe, ensinou a atividade esportiva para mais de três mil alunos. O grupo, que hoje atua em uma sala no Centro Esportivo do Socorro, formou dezenas de campeões. E hoje possui os ex-alunos Aine Schmidt, Gabriela Clemente e Nykson Carneiro na Seleção Brasileira das Equipes de Base – promessas para defenderem o Brasil nos jogos de 2020, no Japão. E é do país do outro lado do planeta que imigrou Ceya Kuroda, responsável por ensinar novas técnicas e promover o desenvolvimento do judô mogiano, reconhecido em todo o Brasil.
São apenas algumas histórias reveladas pelo sensei Paulino faixa preta 6º dan coral, condecoração adquirida com muita luta nos tatames. Mogiano do Cocuera, ele recebeu os primeiros ensinamentos e deu os primeiros passos e golpes na modalidade esportiva na Sociedade dos Agricultores do bairro. Cresceu e passou a maior parte da infância no Casarão do Chá, onde brincava e ajudava a família na colheita do produto.
Aprendeu a lutar judô com o pai, o ex-vereador Sethiro Namie, que ensinou a modalidade a todos os filhos. Dos cinco irmãos, Paulino foi o único que seguiu com o esporte que lhe deu conquistas dentro e do lado de fora dos tatames.
Casado e pai de três filhas, Paulino recebeu a repor-tagem de O Diário para contar um pouco da história da sua vida esportiva e, claro, do judô mogiano. Fala com alegria de ajudar no crescimento de muitos alunos e do reconhecimento dos atletas.
Na entrevista, Paulino ainda opina sobre o futuro do esporte brasileiro e pede mais apoio dos empresários para o crescimento da modalidade que garantiu o maior número de medalhas olímpicas para o Brasil, como segue: (Gerson Lourenço)
Quer dizer que frequentou muito o famoso Casarão do Chá?
A minha família toda é do Bairro Cocuera, onde plantava chá. Meu avô, Arizo Namie, era japonês e ficou com a parte do Casarão após a propriedade, a fazenda ser loteada. Meus pais (Sethiro e Mary) vieram de Registro (cidade no lado sul do Estado de São Paulo – no Vale do Ribeira). E passei toda a minha infância no Casarão do Chá. Corria no meio das máquinas. Com meus irmãos e amigos da vizinhança era esconde-esconde, pega-pega, fazíamos muitas brincadeiras. No Casarão tinha baile, casamento, aniversário, era um salão de festa para os moradores do bairro. 
Além de brincar, você também trabalhou na agricultura?
Eu colhia broto de chá. Era moleque, tinha uns nove anos e trabalhei na plantação. Toda a colheita ia para o Casarão, onde passava por vários processos como moagem, cozimento e secagem, até sair o chá para ser consumido. Morei no Casarão até casar, em 1990, com Regina. Hoje é uma área tombada.
Brincava, trabalhava... E estudava?
De casa ia a pé estudar lá na escola Sentaro Takaoka, onde fiz primário e ginásio e o colegial. Só tinha japonês na escola. De vez em quando aparecia uma professora “brasileira” (risos).
E o judô, apareceu na sua vida de que forma?
Com sete ou oito comecei a treinar judô. Ia do Casarão do Chá para a associação Sociedade dos Agricultores de Cocuera, onde os treinamentos eram realizados. Os meus tios também treinavam e muita criança do bairro fazia também. Comecei a treinar com meu pai, sendo que além dele (Sethiro) a família possui três faixas pretas – eu, que estou no 6º dan coral, o Durval é 1º dan e o Ricardo, 3º; o Carlos é faixa marron. O Cocuera era a potência do judô de Mogi. A Federação (Paulista de Judô – FPJ) foi criada em 1958 e meu pai foi um dos fundadores. Antes, os judocas eram filiados na Federação Paulista de Pugilismo. Meu pai era professor e querendo ou não tinha que treinar, tinha que estar lá. Mas quando cheguei na adolescência, entre 16 e 17 anos, decidi que queria continuar com o judô e estou até hoje.
Hoje você dá aula, é técnico e é o famoso sensei. Como era o judoca Paulino?
Quando decidi ficar no judô era porque começava a ganhar títulos e não parei mais. Ganhar títulos na ativa, o cara quer continuar, quer mais. Eu lutava bem, era disciplinado, como tem que ser até hoje no judô. Venci Paulista e Brasileiro. Jogos Abertos, só eu ganhei da minha geração de judô. Já era difícil ser campeão dos Regionais, que reunia associações do ABC, Litoral, Alto Tietê e Vale do Paraíba – a nata do judô estava deste lado do Estado, e está até hoje. Fui bicampeão dos Abertos em 1980/81, em Araçatuba e Ribeirão Preto. Era bom. O problema é que já naquela época era difícil viajar para fora do Brasil. O cara vencia um Brasileiro e não tinha condições de lutar um campeonato Sul-Americano, um Pan-Americano. Tinha que lutar no exterior por conta própria e era muito caro.
Quem do Brasil se destacava no exterior na sua época?
Eu sou da geração do Aurélio Miguel, um pouco mais novo. E ele chegou na olimpíada e foi medalhista. 
E você ainda teve tempo para lutar sumô?
Ainda lutei sumô. Fui campeão Brasileiro três vezes por equipes. Foram cinco anos conquistando pódios. Eu dava golpes de judô e me dava bem. Até hoje tem lutador de judô que passa para o sumô. É meio parecido. A Luciana Watanabe foi campeã brasileira e lutou mundial. Ela foi minha aluna de judô. No sumô dá para aplicar luta de solo que aprendemos no judô.
E como começou a trabalhar na Prefeitura, já que você dá aula no Centro Esportivo do Socorro?
Além de lutar, comecei a estudar Educação Física na UMC – Universidade de Mogi das Cruzes. Em 1982 me formei e comecei a trabalhar na Coordenadoria de Esportes, com o Dori Boucalt. Não havia secretaria. Nós trabalhávamos na Rua Júlio Prestes onde hoje é uma creche, bem ao lado do Bar do Piauí, que já existia naquela época. As ligas de futebol, de malha e de xadrez eram tudo lá no prédio da coordenadoria. Na coordenadoria, dava aula de judô, natação, vôlei e ginástica para senhoras. Era polivalente.
Agora são 33 anos de Smel (Secretaria de Esportes e Lazer), são 33 anos de aulas de judô. 
E aula de judô, especificamente, como começou? 
Fui um bom tempo atleta. Aí por causa da idade tive quer parar de lutar no alto rendimento. Parei, mas queria passar o que aprendi para outras pessoas. Em 1987 o judô da Prefeitura contava com dois alunos e o projeto foi crescendo. Para disputar campeonatos, precisava ser filiado a um clube e fizemos uma parceria com a Sociedade do Cocuera. Com os anos, tínhamos mais alunos do que lá no Cocuera. Aí acabou a parceria e fomos para outros clubes. Um ano depois, fomos para a Escola Municipal de Judô Benichi Egochi. O sensei Egochi era da década de 1940, quando dava aula na Cooperativa Agrícola. A associação Egochi ficava na Rua Coronel Souza Franco, sobre a loja de ferragens Horácio de Oliveira. Aí tivemos parcerias com o União, Vila Santista, Associação dos Servidores e mais recentemente Palmeiras. Hoje estamos com a associação Chiao, que é do Shang Can Costa Chiao, um ex-aluno de judô. Nós formamos a Mogi/Smel/Chiao.
Hoje a associação do Socorro leva o nome do sensei Egochi, uma homenagem. Mas desde quando e explique os motivos que levaram a associação do centro de mogi para o Socorro?
Bom, o projeto foi crescendo. E em 1988 conseguimos a sede no centro esportivo, onde está até hoje. Meu pai era vereador e fez a solicitação do espaço para o prefeito Waldemar. Graças a Deus estamos até hoje por lá, uma área de uns 900, 950 metros quadrados.
Fora títulos, prêmios, o que você leva do judô?
Tudo o que aprendi passo aos alunos. E se não atrapalhei o crescimento deles, já estou feliz. Independente de título. Se a pessoa está melhor, indo bem, mesmo que fora do judô, já fico muito feliz, O legal é o reconhecimento. No final do ano temos a nossa festa de confraternização. E nada melhor do que receber ex-alunos, que vêm fazer visita. É o maior prêmio que um professor pode receber é reconhecimento.
Qual a fórmula, porque o judô mogiano é conhecido em todo o Brasil?
O judô mogiano cresceu entre 1978 e 1979 quando Ceya Kuroda, um atleta do Japão, passou a ensinar judô em Mogi. Ele era um grande lutador, mas no Japão ser grande lutador é pouco. O nível lá é altíssimo. Bem, os nossos lutadores eram raçudos, determinados, éramos uns brucutus. Muita força. O Kuroda nos ensinou as técnicas. Perdíamos campeonatos porque não tínhamos técnica. Só na força não dava. Ele ficou dois anos aqui passando ensinamentos para o meu pai (Sethiro), para o Kimura (Yokichi) e o Yoshiteru Onishi – turma antiga e a mais experiente do judô - e deu resultados.
Qual o resultado dos ensinamentos do Kuroda?
Antes do Kuroda, Mogi fazia de um a três judocas para lutar o Paulista. Depois que ele foi embora, passamos a classificar dez judocas para o Estadual. Contra números não há argumentos. A média se manteve e aumentou hoje, dobrando para 20 lutadores - tá certo que existe um número bem maior de praticantes do que naquela época. 
Os resultados levaram Mogi a ter sucesso no exterior?
Tivemos vários atletas de base vencendo campeonatos e se classificando para as seleções Paulista e Brasileira. Mais de 20 alunos da Smel foram campeões de pan-americano. Tive mais de 40 títulos no Campeonato Brasileiro por equipes, como técnico da Seleção Paulista. Conseguimos mandar seis judocas para disputar um campeonato mundial. Marcela Watanabe, Diogo Coutinho, Gabriela Clemente, Aine Schmidt, Andréia Fujino e Fabiano Saji lutaram mundial. Hoje para chegar no mundial precisa vencer Paulista, Brasileiro e Pan-Americano, ter ranking e passar no processo seletivo da Seleção Brasileira. Não é fácil. E todos foram. 
Por causa dos resultados, você já foi técnico da Seleção Brasileira?
Por ter sido campeão por equipes do Brasileiro, fui quatro anos seguidos como técnico convidado da CBJ (Confederação Brasileira de Judô) para sul-americanos e pan-americanos. Estive no pan de Porto Alegre (2009), Panamá (2010), Argentina (2011) e México (2012). Ainda fui técnico na CBDE (Confederação Brasileira de Desportos Estudantil), no Peru (2010), na Colômbia (2011), Brasil/Natal (2012), e em 2014 estive em Angola, nos jogos de países de língua portuguesa.
Tem ideia de quantos alunos você pode ter ensinado, treinado?
Andei fazendo umas contas e acredito que nestes 33 anos de carreira tive uns três mil alunos, por baixo. Fiz uma média de 100 alunos por ano. É um bom número, não?
Dá para o judô de Mogi crescer mais?
Falta apoio para os atletas de base. Falta patrocínio para ajudar nas viagens, taxas de campeonatos, deslocamentos, treinos, alimentação. Aí chega um momento que o judoca deixa Mogi e vai para outro clube. Temos atleta em Bauru, a Aine (Schmidt) estava no Pinheiros e em janeiro vai para o Sogipa em Porto Alegre – tem judoca em Bastos, o Nykson (Carneiro) está no Palmeiras e até a Gabriela (Clemente) foi para o Grêmio União, lá no Rio Grande do Sul. Com apoio, todos poderiam estar defendendo Mogi. 
Qual a sua opinião sobre o nível do judô brasileiro?
O judô brasileiro domina as Américas. Agora precisa crescer mundialmente. Em 2016, no Rio (Jogos Olímpicos), acho que vai ser muito difícil para o Brasil. É preciso melhorar bem a preparação da seleção. Devem pintar umas duas medalhas.

Perfil
NOME - PAULINO TOHORU NAMIE
IDADE - 55 ANOS
NASCIMENTO – MOGI DAS CRUZES
ESPOSA -  REGINA IKUTA NAMIE
FILHAS - RENATA YUMI, LETÍCIA SAYURI E CAMILA AKEMI
FORMAÇÃO – EDUCAÇÃO FÍSICA
PROFISSÃO – TÉCNICO DE JUDÔ
Por: O Diário

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Rio 2016: Duro na queda! Judô é esperança de medalhas na Olimpíada do Rio


Brasil trabalha com expectativa de sete medalhas nos Jogos

Rio - O Brasil é uma das potências do judô mundial. E é com essa certeza que nossos atletas entrarão no tatame para a disputa dos Jogos Olímpicos do Rio, no ano que vem. A equipe brasileira trabalha com a expectativa de conquistar até sete medalhas - no masculino e no feminino. No caso específico dos homens, os favoritos ao pódio seriam Tiago Camilo, Charles Chibana, Rafael Silva e Victor Penalber. Mas há ainda outros nomes importantes, como Felipe Kitadai e o veterano Leandro Guilheiro.

Ainda assim, apontar um deles como favorito ao título olímpico não passa de especulação, já que a equipe brasileira ainda não está definida para a disputa dos Jogos.

Nas duas modalidades - masculino e feminino - o Brasil deverá contar com atletas em todas as categorias. Ou seja: 14 representantes, sete em cada. A relação final deverá obedecer às posições do ranking mundial. No entanto, poderão ser observadas algumas exceções, no caso de lesões, ou se o atleta melhor posicionado não estiver tão à frente do que vem em seguida. Nesse caso, o judoca que estiver em melhor forma técnica será o selecionado.

A experiência também pode contar caso dois atletas estejam em momentos semelhantes. A capacidade de suportar a pressão nessas horas é fundamental.

Até a definição da lista, em maio de 2016, haverá 15 eventos que contam pontos para o ranking mundial. Os dois últimos poderão ser decisivos: o Pan-Americano, de 22 a 24 de abril, e o World Master, nos dias 28 e 29 de maio, em Guadalajara, no México.

Na última competição importante, o Brasil decepcionou. Foram apenas dois bronzes no Mundial de Astana, em agosto, no Cazaquistão: Érika Miranda (até 52 kg) e Victor Penalber (até 81 kg).

Apenas sete vagas para os judocas

A corrida por uma das sete vagas na equipe masculina de judô que estará nos Jogos do Rio está muito acirrada. Mesmo os grandes nomes como Tiago Camilo (até 90kg) e a revelação Charles Chibana (até 66kg) terão de suar muito para conquistar um lugar.

O peso-meio-leve Chibana, que conquistou recentemente o ouro no Pan-Americano de Toronto, no Canadá, aparece como a grande promessa brasileira para o Rio 2016. Já o peso-médio Tiago Camilo, aos 33 anos, apresenta como credenciais o título mundial de 2007 e duas medalhas olímpicas. Boa disputa será entre os pesos-ligeiros Felipe Kitadai e Eric Takatabake, na categoria até 60kg.

Na categoria até 73kg, a vaga será disputada entre Alex Pombo e Marcelo Contini. O peso-meio-médio Victor Penalber, único brasileiro a conquistar medalha no Mundial de Astana, no Cazaquistão, em agosto, terá de superar o veterano Leandro Guilheiro na categoria até 81kg.

Na categoria até 100kg, dois nomes de peso: Luciano Correa e Rafael Buzacharini. E acima de 100kg, a briga é entre os gigantes Rafael Silva, o Baby, e David Moura.

Por: O Dia
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Pesquisa personalizada