CBI Aberto Nacional Sub-23 de Judô vai reunir quase 300 atletas no próximo final de semana

No próximo final de semana (27 e 28), quase 300 atletas de todo o Brasil estarão reunidos em Aracaju (SE) para a disputa do CBI Aberto Nacional Sub-23 de Judô. O evento chegou como novidade no calendário nacional de 2022, com o objetivo de acelerar o processo de transição dos judocas das categorias de base para a classe adulta, e, neste ano, em sua segunda edição, contará com a estreia da eletrizante competição por equipes mistas.

“Fico feliz de estarmos realizando o Aberto em Aracaju pela segunda vez, agora no formato individual e por equipes. Quero agradecer a parceria e apoio da Federação Sergipana e do Governo do Estado para essa competição que, apesar de nova no calendário nacional, é extremamente importante. A transição entre as classes júnior e sênior precisa de um olhar especial e a CBJ tem feito isso”, disse Thiara Bertoli, Gerente de Competições da CBJ.

Os campeões do Aberto garantem vaga para a quarta etapa da Seletiva Nacional - Projeto Paris 2024, a ser realizada no final de junho. Essa é uma das principais portas de entrada para a Seleção Brasileira de Judô e, devido à reformulação na última temporada, mais atletas das classes Sub-18, Sub-21 e Sênior puderam disputar a tão sonhada oportunidade de representar o Brasil no Circuito Mundial.

Além disso, nos últimos meses a Confederação Brasileira de Judô vem cada vez mais estimulando a presença de competições por equipes mistas no cenário nacional. O objetivo é fomentar e desenvolver os atletas do país também nesse modelo, que, desde as Olimpíadas de Tóquio, faz parte do programa olímpico e, desde 2017, integra o programa de Campeonatos Mundiais.

O Ginásio Constâncio Vieira receberá as disputas individuais do Aberto no sábado (27), com todas as 14 categorias de peso, enquanto as equipes entrarão em ação no domingo (28). Nos dois dias de competição, as preliminares têm início previsto para 9h (horário de Brasília), com transmissão ao vivo de todas as áreas no Canal Brasil Judô, no YouTube.

+REGULAMENTO E PROGRAMAÇÃO

+LISTA DE INSCRITOS

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Foto: Lara Monsores

Balanço do Mundial - Meta batida e próximos passos da seleção

Passado o Campeonato Mundial, principal competição do ano para o Judô brasileiro, é hora de refletir sobre o trabalho realizado e avaliar os resultados obtidos. Exercício que a gestão de alto rendimento da CBJ começou a fazer ainda em Doha ao final dos oito dias de lutas de onde o Brasil saiu com duas medalhas de bronze dos pesos pesados Beatriz Souza (+78kg) e Rafael Silva “Baby” (+100kg).  

Em linhas gerais, o país levou 16 atletas para a competição, venceu 22 lutas e, além dos dois medalhistas, teve ainda a peso ligeiro Amanda Lima (48kg) no top 8 de sua categoria, terminando em sétimo lugar após vencer duas adversárias do Top 10 no ranking mundial.  

Para o gerente de alto rendimento da CBJ, Marcelo Theotonio, a sensação é de dever cumprido e ainda com espaço para crescimento, dado que a equipe teve quatro desfalques de peso com as ausências de Mayra Aguiar (78kg), Daniel Cargnin (73kg), Larissa Pimenta (52kg) e Ellen Froner (70kg), os três últimos por lesões.  

“O resultado foi dentro do esperado. A comissão técnica tinha uma meta, que eram duas medalhas, e, felizmente, essas duas medalhas vieram. Um ponto bastante positivo é que uma dessas medalhas veio do masculino. É o segundo ano consecutivo do masculino medalhando e isso é importante para nós no nosso processo. Então, de uma maneira geral, apesar de termos tido baixas importantes, três delas inesperadas, que diminuem um pouco nossa meta, dentro desse cenário, o resultado foi bastante satisfatório”, avaliou.  

O restante da temporada será decisiva para o ranqueamento olímpico e o foco da CBJ estará em conseguir colocar representantes em todas as categorias de peso em Paris, no ano que vem. Para isso, as convocações levarão em conta as necessidades de pontuação e preparação para cada atleta de forma individualizada.  

“Com o calendário da FIJ bastante congestionado de eventos, a comissão técnica já analisou uma retomada dos principais atletas para o Grand Slam de Astana, no Cazaquistão, em meados de junho. Alguns atletas vão ter planejamento individualizado e, talvez, alguns que estiveram no Mundial não precisem ir. Mas, aqueles que necessitam de pontos já retornam no Cazaquistão. E, depois, a gente tem o World Masters, o Campeonato Pan-Americano e os Jogos Pan-Americanos como eventos foco para esse ano ainda”, enumera Marcelo.  

Para que esse planejamento dê certo, tem sido fundamental o apoio e a parceria da CBJ com todas as instituições do ecossistema esportivo de alto rendimento.  

“Cada dia mais estamos alinhados às esferas que oferecem suporte à Confederação. O Comitê Olímpico do Brasil tem dado um apoio fundamental à nossa preparação, tudo bem discutido, bem alinhado e tem sido entregue da forma que a gente vem alinhando. E, também a parceria com os clubes, na individualização do planejamento de cada atleta”, conclui Theotonio.  

Doha foi o segundo Mundial do ciclo Paris 2024 e o Brasil conseguiu manter sua tradição de pódios. Em 2022, foram quatro medalhas (2 ouros, 1 prata e 1 bronze). Na história, o país soma 54 pódios mundiais, sendo 9 ouros, 13 pratas e 32 bronzes. A expectativa é que a Federação Internacional de Judô realize um último Mundial no ano que vem, antes dos Jogos Olímpicos, valendo 100% dos pontos para a classificação olímpica. 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Saiu o vídeo clipe do X Festival Auto Shopping Global 2023. Confira!

Confira o vídeo clipe do X Festival Auto Shopping Global, realizado no dia 13 de maio, sábado, na Praça de Eventos do Auto Shopping Global, na cidade de Santo André, ABC Paulista.

Produção audiovisual do boletim OSOTOGARI e Gabriel Monteiro Filmes.

Por: Boletim OSOTOGARI

Federação admite erro em vitória de Teddy Riner na final do Mundial de judô

A Federação Internacional de Judô divulgou um comunicado assumindo erro de arbitragem na luta que rendeu o 11° título mundial do francês Teddy Riner, no último fim de semana, em Doha. Em nota, a entidade admitiu que o árbitro na beira do tatame e a Comissão de Arbitragem não viram o contragolpe aplicado pelo russo Inal Tasoev, na final da categoria +100 kg no Mundial de Judô 2023. Após a competição, a Federação disse ter analisado as regras, consultado especialistas no esporte, e decidiu enviar o comunicado com reconhecendo o erro e pedindo desculpas.

A luta estava no Golden Score, momento da luta que não há limite de tempo e que vence o atleta que pontuar primeiro. Como não foi dado o wazari do russo, Teddy Riner aplicou, poucos segundos depois, um ippon e venceu a luta conquistando sua 11ª medalha em mundiais.

A Federação Internacional de Judô emitiu um comunicado pedindo desculpas por sua decisão, informou que essa ação no futuro será pontuada e aplicada a regra do esporte, além de garantir que busca melhorar a transparência na arbitragem do esporte.

Até o momento, nenhum dos dois atletas se pronunciaram sobre a nota da FIJ.

Por: Globo Esporte

Judoca Rafael Silva anuncia aposentadoria após os Jogos de Paris: 'Última dança'

O judoca Rafael Silva, de 36 anos, se tornou o medalhista mais velho da história do Mundial da modalidade ao conquistar o bronze na categoria +100kg em Doha, no último sábado, ao aplicar um waza-ari em Temur Rakhimov, do Tadjiquistão. Em seu retorno ao Brasil, Baby, em entrevista coletiva concedida na sede do Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo, anunciou que irá se aposentar após os Jogos Olímpicos de Paris, em 2024.

A conquista no Catar foi muito celebrada por Rafael Silva, que pensou em se aposentar após as Olimpíadas de Tóquio, onde não conquistou medalha. Dono de dois bronzes olímpicos, em Londres 2012 e Rio 2016, o judoca escancarou empenho para subir ao pódio novamente.

"Essa medalha no Mundial é algo que realmente coroa essa decisão (de continuar depois de Tóquio). O que me motiva é que ainda consigo melhorar nos treinos, ainda estou melhorando aspectos técnicos. Chegar lá e colocar isso à prova, conseguir trocar de igual para igual com adversários muito mais novos, acho que me motiva bastante ainda. A sensação de conseguir ir ao bloco final, conseguir ter aquele frio na barriga da disputa por medalha...", iniciou.

"Me alimento muito desses momentos. Olimpíadas são um momento em que essa energia é dobrada. Vale a pena continuar treinando e sonhando. Falta um ano e pouquinho só. Vou me preparar bastante para essa última dança", completou Baby.

Em fim de carreira, a lenda do judô nacional já pensa no futuro e planeja seguir no ramo esportivo, mas sonha em chegar na França sendo um dos favoritos ao pódio.

"Tenho me preparado para continuar no campo do esporte, continuar trabalhando com judô. Penso em fazer transição para esse lado, em contribuir de outras maneiras para continuar ajudando o judô brasileiro. Tenho essa caminhada de um ano e pouco (até Paris). Vou me esforçar ao máximo para chegar lá, ter minha classificação muito boa e chegar lá com reais chances de medalhas."

Por: O Dia

Foto: Karim Jaafar/AFP

ICI realiza uma homenagem à memória de Trinca e lança nova camiseta

    Equipe reunida no lançamento da camiseta 

Hoje, 15 de Maio, o Instituto Camaradas Incansáveis (ICI) lançou sua nova camiseta, na qual está em destaque o maior herói e inspiração dos Incansáveis, Marco Aurélio Trinca. 

Todos os anos o ICI realiza uma homenagem à memória de Trinca, que como disse o general Bahjet, "foi o maior incansável que jamais se federou aos Incansáveis". 

O outro líder da equipe, Cristian, reiterou que, enquanto o ICI existir, a memória de Trinca será lembrada e reverenciada. 

Marquinhos, Célia e Yasmin com a camiseta Trincansável

Uma cerimônia emocionante, com a presença de Célia e dos filhos, Marquinho e Yasmin. "Uma honra absurda ter a família Trinca no Coliseu, para juntos podermos realizar esta homenagem. Os Camaradas Incansáveis tem heróis e valorizam sua história de muita luta e garra absurda. Trinca talvez seja o maior de todos eles e sempre, sempre, será nossa principal referência", disse o presidente do ICI, kôdansha 6º DAN Rodrigo Motta.

Por: ASCOM ICI

Com 750 judocas inscritos, X Festival Auto Shopping Global repete o sucesso das edições anteriores

Em sua décima edição, foi realizado com sucesso neste sábado, 13 de maio, o Festival Auto Shopping Global de Judô.

Com 750 judocas inscritos, na faixa etária de 04 a 14 anos, a Praça de Eventos do Auto Shopping Global ficou completamente lotada das 08h às 17h, período da realização desta grande festa.

Para o professor Gil, organizador do evento, o sucesso desse formato é resultado da parceria entre a ADSA, Gil Sports e prefeitura de Santo André com o Auto Shopping Global e dos professores parceiros dessa ação. A estrutura oferecida aos participantes e seus familiares é excelente, onde além de participar do festival, podem conhecer e usufruir dos serviços oferecidos pelo Auto Shopping Global.

Professor Gil e Major Bastos apresentando o livro "Policiais Heróis & Humanos"

Marcaram presença no festival a judoca olímpica, umas das pioneiras do judô feminino no Brasil e mestre Kôdansha Soraia André,  o vice-prefeito de Santo André Luiz Zacarias (PTB), o Major Rogério Dias Bastos, o vereador Vavá, o chefe de governo do prefeito Paulo Serra, Pedrinho Botaro e Dr. Marcelo Cherrade, secretário de esportes de Santo André.

As crianças participantes receberam medalhas alusivas ao evento além de uma sacola com diversos brindes, uma tradição no festival.

Sobre o Auto Shopping Global

Inaugurado em setembro de 2000, o Auto Shopping Global já é uma marca respeitada no segmento de veículos e está consolidado como o maior shopping de automóveis do Brasil, tendo como prioridade o atendimento diferenciado num ambiente tranquilo, para maior satisfação dos clientes.

Instalado em um área de 70.000 metros quadrados, o empreendimento possui mais de 60 lojas de automóveis e conta, ainda, com: financeiras, corretoras de seguros, despachante, centro automotivo, lava-rápido, vistorias, oficina mecânica, som e acessórios.

Estacionamento, equipe de segurança, praça de alimentação, praça de eventos, atraindo assim o consumidor pelo conforto e facilidade, com a vantagem de encontrar num só lugar mais de 3.000 veículos novos e seminovos com variedade de modelos e marcas, em exposição.

Sobre a ADSA

A Associação Desportiva Santo André foi fundada em janeiro de 2000, como associação civil de direito privado sem fins lucrativos, não política, que não faz distinção de raça, cor, origem ou crença religiosa e tem por finalidade a promoção de atividades de relevância pública e social, a promoção da assistência social, o desenvolvimento integral do ser humano, a melhoria da qualidade de vida, a formação do bom caráter e da ética, o bem-estar geral dos seus associados e da comunidade, por meio de atividades assistenciais, educacionais, esportivas e culturais de iniciativas próprias ou em colaboração com órgãos públicos (municipais, estaduais ou federais), fundações e outras entidades, de direito público ou privado, assim como ministrar o ensino, o incentivo por todos os meios, o progresso técnico dos atletas, a confraternização e o desenvolvimento do esporte sempre em caráter amadorístico das modalidades: Judô, Karatê, Jiu Jitsu, Luta Olímpica (Wrestling), Ginástica Artística, Boxe, Voleibol, Handebol, Basquetebol, Atletismo, Futebol, Natação, Bocha, Xadrez, demais esportes olímpicos e demais modalidades esportivas e culturais. Assim como, defender e divulgar ações de conservação e respeito ambiental e ecológico.

Atualmente a Associação Desportiva Santo André, em parceria com a Prefeitura Municipal de Santo André e com o Governo Estadual de São Paulo, desenvolve o Projeto Faixa Dourada de Judô, que atende a 200 crianças entre 08 a 14 anos, de forma gratuita. Além das atividades de âmbito local, como Jogos Escolares e Jogos da Terceira Idade, estão há 22 anos consecutivos entre os 10 Clubes de Judô do país, na categoria adulta, com participações em Jogos Regionais, Jogos Abertos e Grand Prix Nacional Interclubes, bem como participam, ativamente, com atletas e técnicos nos eventos da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais.

Na busca de novas oportunidade, a partir de 2022, passam a pertencer ao Comitê de Brasileiro de Clubes que tem como objetivo social o incentivo, a promoção, o aprimoramento e o planejamento das atividades de formação de atletas. Também,filiaram à Federação Nacional dos Clubes Esportivos, que tem por finalidade o estudo, a coordenação, a proteção e a representação legal dos interesses socioeconômicos dos clubes esportivos sociais e promover atividades voltadas à capacitação de gestores profissionais e estatutários dos Clubes e entidades.

Cobertura de mídia

O Festival Auto Shopping Global de Judô contou com a cobertura de mídia do boletim OSOTOGARI que atua na divulgação do judô há 15 anos, através do seu blog, canal no youtube e revista Simplesmente JUDO.

Clique aqui e confira a documentação fotográfica do evento.

Por: Boletim OSOTOGARI

Brasil perde para Geórgia nas oitavas do Mundial por Equipes

No último dia do Mundial de judô, em Doha, a seleção brasileira fez um duelo equilibrado com a Geórgia e, no detalhe, acabou derrotada pelo placar de 4 a 3 na disputa por equipes mistas. O ponto final foi marcado pelo campeão mundial Luka Maisuradze, que venceu Rafael Macedo com um wazari na luta extra.  

Na primeira, das seis lutas regulamentares, Beatriz Souza (+70kg) venceu Sophio Somkshivili nas punições. Em seguida, Rafael Silva (+90kg) perdeu, da mesma forma, para Guram Tushishvili.  

Rafaela Silva (57kg) voltou ao tatame para seu último ato com o backnumber vermelho de campeã mundial e não decepcionou.  Ippon rápido contra Eteri Liparteliani e Brasil na frente.  

Em escalação estratégica, Willian Lima “subiu” de peso para tentar surpreender Lasha Shavdatuashvili e, por muito pouco, não levou a vitória nas punições. Com dois shido para cada, o georgiano encaixou um golpe e marcou o wazari no golden score. Tudo igual, novamente.  

Ketleyn Quadros também “forçou” no 70kg e, dessa vez, deu certo. Venceu Eter Askilashvili com dois wazari para garantir o terceiro ponto brasileiro.  

No último combate, Rafael Macedo 90kg encarou Maisuradze, que conseguiu dois waza-ari para salvar a Geórgia e forçar a luta extra.  

O sorteio reconduziu os dois ao tatame e o brasileiro voltou melhor. Forçou duas punições, acertou ataques que quase pontuaram, mas se desgastou e o georgiano aproveitou um contra-golpe para marcar o waza-ari e dar a vitória à Geórgia.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Rafael Silva e Beatriz Souza fazem dobradinha de bronze para o Brasil no Mundial de Judô

No último dia de disputas individuais do Campeonato Mundial de Judô, em Doha, o Brasil, finalmente, subiu ao pódio. Foram logo duas medalhas de bronze com os pesos pesados Beatriz Souza (+78kg) e Rafael Silva “Baby” (+100kg), neste sábado, 13.  

A primeira veio com Bia. Nas preliminares, ela estreou com vitória tranquila sobre a sul-coreana Saetbyeol Park por ippon. Em seguida, bateu a sérvia Milica Zabic, nas punições, e avançou às quartas-de-final, onde encontrou a francesa Julia Tolofua.  

Em combate equilibrado, Bia ficou em desvantagem nas punições (2-1) e precisou se expor para buscar uma queda. A francesa aproveitou e encaixou um golpe fatal na brasileira para avançar à semifinal.  

Coube à Bia recuperar-se na repescagem e ela o fez com uma vitória maiúscula por ippon sobre a italiana Asya Tavano que, na primeira rodada, havia eliminado a atual campeã mundial, Romane Dicko, da França.  

Na luta pelo bronze, a brasileira encarou outra sul-coreana, Hayun Kim, que veio de derrota na semifinal para a japonesa campeã olímpica, Akira Sone. Melhor no combate, Beatriz projetou Kim por ippon com pouco mais de um minuto de luta e conquistou sua terceira medalha consecutiva em Mundiais sênior. Agora, ela tem uma prata (2022) e dois bronzes (2021 e 2023). 

"Isso mostra que eu estou no caminho certo. É muito duro e sacrificante ficar longe da família e fazer viagens longas, mas essas conquistas, ganhar essa medalha e levá-la para o Brasil é demais. Eu estou explodindo de felicidade por dentro. Estou no caminho certo para o meu grande sonho, que eu vou realizar, que é a medalha olímpica”, comemorou Bia.

Para o experiente Rafael Silva, que comemorou seus 36 anos nesta semana, o Mundial começou com vitória nas punições sobre o equatoriano Freddy Figueroa. Nas oitavas, Baby projetou o alemão Losseni Kone, por ipppon, e chegou às quartas do Mundial.  

Nessa fase, encarou o número dois do mundo, Alisher Yusupov, do Uzbequistão, que conseguiu duas projeções e venceu o combate por ippon.  

Na repescagem, o brasileiro fez uma luta tática para vencer o atual campeão mundial, Andy Granda, de Cuba, e chegar com moral para a disputa de bronze com o tadjique Temur Rakhimov.  

Em duelo equilibrado, Rafael foi mais agressivo e buscou o golpe no golden score para marcar o waza-ari salvador que lhe garantiu sua quarta medalha em Mundiais (1 prata e 3 bronzes).

“Eu estou bastante feliz, consegui terminar o dia com a medalha. Essa semana foi meu aniversário, então eu queria muito essa medalha de presente. Só queria agradecer todo mundo que torceu, que estava aí vibrando com a Seleção hoje. Amanhã tem mais, tem uma equipe, e eu só queria agradecer mesmo aos meus colegas de treino e todo mundo que me ajudou”, disse Baby.

O Brasil ainda teve o estreante João Cesarino no pesado masculino, neste sábado. Ele lutou contra Piter da Silva, de Angola, e vencia o combate com um waza-ari, dominando o adversário até tentar um golpe que forçou o joelho do angolano. A arbitragem entendeu que a técnica colocou em risco a integridade física do judoca de Angola e desclassificou o brasileiro da competição (hansokumake). 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Judocas do Clube Monte Líbano conquistam medalhas em Fernandópolis

Foi realizado neste sábado, 13 de maio, a Copa de Judô Cidade de Fernandópolis. Evento contou com a participação de 300 judocas vindos de quinze cidades da região.

O Clube Monte Líbano, de São José do Rio Preto participou com 25 judocas e conquistou 20 medalhas. Os atletas foram acompanhados pelo professor Guilherme Suman.

Por: Judô Clube Monte Líbano

AO VIVO: X FESTIVAL AUTO SHOPPING GLOBAL

Acompanhe o X Festival Auto Shopping Global de Judô que acontece na Praça de Eventos do Auto Shopping Global, na cidade de Santo André.

Por: Boletim OSOTOGARI

Sábado tem X Festival Auto Shopping Global de Judô

Numa parceria entre a ADSA, Gil Sports, Prefeitura de Santo André e Auto Shopping Global, será realizado neste sábado, 13 de maio, o X Festival Auto Shopping Global de Judô.

Estima-se a participação de 750 judocas, na faixa de 4 a 14 anos, de escolas e clubes do Grande ABC e Grande São Paulo. O evento, tradicionalmente acontece na véspera do dia das mães e esse ano voltará para a praça de eventos do Auto Shopping Global.

Todos os participantes receberão uma medalha exclusiva além de um brinde surpresa. 

O organizador do evento, o professor Gil, está bastante feliz com a realização de mais um festival em parceria com o Auto Shopping Global e se sente muito satisfeito com os benefícios que um evento desse porte pode proporcionar para as crianças que estão iniciando seu caminho no judô.

O X Festival Auto Shopping Global de Judô terá cobertura de mídia do boletim OSOTOGARI

Serviço:

X Festival Auto Shopping Global

Data: 13 de maio de 2023

Local: Praça de eventos do Auto Shopping Global

Endereço: Av. dos Estados, 8000 - Parque Capuava, Santo André - SP

Mais informações: (11) 4977-9000

Por: boletim OSOTOGARI

ICI realizará Treino Aberto no Coliseu. Confira.

Na próxima segunda, 15 de maio, em mais um treino histórico, o ICI lançará sua nova camisa. Esta homenageará um dos maiores atletas da história do judô veterano nacional, não apenas por suas conquistas, mas por seu espírito indomável e incansável. "A presença de todos os camaradas é obrigatória nesse dia de homenagem e lançamento. 

"Convido a todos os atletas, veteranos ou não, para treinarem neste dia no ICI, para homenagearem um ícone lendário e incansável, conhecer a nova camisa e fazer muita força. Vamos com garra absurda", finalizou Rodrigo Motta, presidente do ICI e kodansha 6º DAN.

Por: ASCOM ICI

Brasileiros não avançam às finais no quarto dia de Mundial de Doha

Na manhã desta quarta-feira (10), quatro brasileiros foram em busca das primeiras medalhas do país no Campeonato Mundial de Doha, mas infelizmente não conseguiram avançar às disputas finais de suas categorias. Enquanto Ketleyn Quadros (63kg) e Eduardo Yudy Santos chegaram até as oitavas de final da competição, Gabriella Mantena (63kg) e Guilherme Schmidit (81kg) não passaram de seus adversários na segunda rodada.

“O resultado não foi o que eu esperava, mas vim de uma preparação super construtiva. A luta teve um resultado ingrato pelo o que eu estava apresentando, já que acabei caindo no final e não tive muito tempo para reverter o placar. Agora, é bola pra frente. Vou assistir ao resto da competição e estudar meus adversários para chegar melhor nas próximas. Acho que estou no caminho certo, são pequenos ajustes a serem feitos. No esporte de alto rendimento, são detalhes que fazem a diferença”, avaliou Schimidt.

O peso meio-médio brasileiro chegou à Doha como quarto do ranking mundial e, na estreia, enfrentou o alemão Timo Cavelius. Ele conseguiu um bom desempenho na luta, mas, a 15 segundos do fim, foi projetado em waza-ari e não teve muito tempo de reação. Este foi o terceiro Mundial sênior de Schmidt, que tem 22 anos.

Outro representante brasileiro no peso meio-médio masculino, Eduardo Yudy Santos estreou com vitória por ippon sobre Abylaikhan Zhubanazar, do Cazaquistão, pela segunda rodada. Na luta seguinte, contudo, parou nos dois waza-ari do canadense Francois Gauthier-Drapeau e encerrou sua participação em Doha. Yudy vem de resultados regulares nos últimos meses, tendo conquistado os 7º lugares nos Grand Slam de Tel Aviv e Antalya.

“Infelizmente eu não consegui participar da aclimatação, porque fui convocado em cima da hora. Mas, apesar disso, consegui fazer uma boa atuação. Por enquanto, o foco é cuidar das minhas lesões e tentar voltar no próximo semestre inteiro”, disse Yudy.

Já no feminino, o Brasil teve Gabriella Mantena como primeira representante no dia. Ela passou pela sul-coreana Jijeong Kim com uma waza-ari na primeira rodada, mas, na luta seguinte, bateu para a chave de braço da canadense Catherine Beauchemin-Pinard, número dois do mundo e vice-campeã mundial em Tashkent 2022. Essa foi a estreia de Mantena em Campeonatos Mundiais, de onde saiu com a cabeça erguida para os próximos desafios.

“Minha primeira medalha foi esse ano, no Grand Prix de Portugal, e ali foi o começo de tudo. Eu vi que tinha capacidade para chegar mais longe. Desde lá, vim de outras competições que não medalhei, mas tive grandes aprendizados. São meninas muito experientes e hoje eu lutei com a segunda do ranking mundial. Saio daqui de cabeça erguida, tendo certeza que na próxima vou chegar diferente. Acho que tudo é experiência. Eu me vejo bem tecnicamente, mas preciso ganhar a experiência que só vou adquirir nas competições”, ponderou.

A Seleção Brasileira de Judô ainda teve Ketleyn Quadros em ação neste quarto dia de Mundial. Na estreia, ela enfrentou Bárbara Timo, brasileira naturalizada portuguesa, e protagonizou um lutão com direito à virada no golden score. Bárbara abriu o placar com um waza-ari, Ketleyn empatou e, no tempo extra, conseguiu um ippon com uma chave de braço.

Na rodada seguinte, porém, a brasileira não passou pela kosova Laura Fazliu, que conseguiu anotar dois waza-ari. Ketleyn voltará a competir no próximo domingo (14), na disputa por equipes mistas.

O Mundial de Doha segue nesta quinta-feira (11), com dois brasileiros nos tatames. Giovani Ferreira e Rafael Macedo representam a categoria médio (-90kg) e tem suas estreias definidas contra Darko Brasnjovic (SER) e Tristani Mosakhlishvili (ESP), respectivamente.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

No terceiro dia de Mundial, Jéssica Lima chega às oitavas e Rafaela Silva não avança na chave

A Seleção Brasileira de Judô contou com duas representantes no terceiro dia do Campeonato Mundial de Doha. Nesta terça-feira (09), Jéssica Lima (57kg) e Rafaela Silva (57kg) foram em busca das primeiras medalhas do país na competição, mas não conseguiram chegar ao bloco final do peso leve feminino. Jéssica venceu duas lutas e parou nas oitavas diante da canadense Jessica Klimkait, enquanto Rafa caiu na primeira luta para o ippon da turca Hasret Bozkurt.

“À princípio acho que não tem muita avaliação. A luta foi rápida, foi mérito da atleta e ela acabou me surpreendendo e me estudou bastante. O judô é isso, em questão de segundos pode acabar uma luta. Eu estou tranquila, conversei com minha treinadora e minha competição ainda não acabou. A disputa por equipe faz parte do Campeonato Mundial, então estarei aqui 100%”, expôs Rafa.

Agora, a bicampeã mundial está focada para a competição por equipes mistas, que acontece no próximo domingo (14), último dia de Mundial. O Brasil vai enfrentar o vencedor do confronto Geórgia x Mongólia, podendo ter o Japão pela frente nas quartas de final. 

“Estou focada, é um passo de cada vez. Tem Jogos Olímpicos, mas minha vaga ainda não está confirmada, já que a corrida olímpica só encerra no próximo ano. Então é manter os treinos, manter a cabeça forte e seguir para as próximas competições da melhor maneira possível”, disse.

Já Jéssica Lima, segunda representante do Brasil nesta terça-feira, conseguiu avançar em sua chave e chegou às oitavas de final. Na primeira rodada, ela venceu a tcheca Vera Zemanova com dois waza-ari e, na segunda, passou pela kosova Flaka Loxha também por waza-ari. Nas oitavas, por fim, teve o desafio de encarar a canadense Jessica Klimkait, campeã mundial em 2021 e bronze em 2022. Klimkait abriu um waza-ari no segundo minuto de luta e Jéssica não conseguiu virar o placar, encerrando sua segunda participação individual em Mundiais.

“Apesar desse ser meu segundo Mundial, eu não senti nervosismo. Vim mais tranquila, mais confiante e consciente do que tinha que fazer. Eu fico contente por saber que a gente tem uma equipe, porque eu sei que o Brasil tem chances de sair daqui com medalha. Então o foco vai ser esse e estou confiante. Nossa equipe é maravilhosa e se cada um fizer sua parte, vamos subir nesse pódio”, disse Jéssica, que também está inscrita na competição por equipes.

As disputas individuais em Doha seguem nesta quarta-feira (10) e o Brasil terá quatro atletas em ação. Ketleyn Quadros e Gabriella Mantena lutam pelo peso meio-médio feminino (63kg), enquanto Guilherme Schimidt e Eduardo Yudy (81kg) representam o meio-médio masculino.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ