A Confederação Brasileira de Judô selecionou 19 atletas para representar o Brasil no Campeonato Mundial Sênior de Judô, que acontecerá em Tashkent, no Uzbequistão, no período de 6 a 13 de outubro. Entre os convocados estão os principais judocas da atualidade ao lado de novos nomes e estreantes em Mundiais adultos.
sexta-feira, 2 de setembro de 2022
Brasil vai com força máxima para o primeiro Mundial de judô do ciclo Paris 2024
A Confederação Brasileira de Judô selecionou 19 atletas para representar o Brasil no Campeonato Mundial Sênior de Judô, que acontecerá em Tashkent, no Uzbequistão, no período de 6 a 13 de outubro. Entre os convocados estão os principais judocas da atualidade ao lado de novos nomes e estreantes em Mundiais adultos.
quinta-feira, 1 de setembro de 2022
Simplesmente JUDÔ #28 chegando e abrindo o mês de setembro com notícias do judô
Maria Suelen é a homenageada da capa da edição #28.
Matérias sobre o Grand Prix da Hungria, Encontro Nacional e Pan-Americano de Kôdanshas, Campeonato Brasileiro de Veteranos e de Kata, Homenagens e o Mundial Junior em Guayaquil estão na revista de setembro, fazendo a história contemporânea da modalidade.
E contaremos um pouco da história de Maria Suelen Altheman, a peso pesado olímpica que conquistou muitos títulos para o Brasil.
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Clique aqui e leia a versão em PDF.
Boa leitura a todos e até o próximo mês!
quarta-feira, 31 de agosto de 2022
Judoca Atibaiense no Campeonato Mundial de Judô Sub18
No dia 23 de agosto, no aeroporto internacional André Franco Montoro em Guarulhos/SP, a judoca atibaiense Isabella Montaldi (Colégio Atibaia), atleta do São João Tênis Clube/Associação Paulo Alvim de Judô Atibaia/Secretaria de Esporte e Lazer da PEA, embarcou para a cidade de Sarajevo na Bósnia e Herzergovina, para disputar o Campeonato Mundial de Judô Sub18 e permaneceu com seu treinador Thiago Valladão Fernandes até o dia 29/08. Em sua trajetória iniciou superando a judoca da Grécia Alexandra Papagiannaki, na sequência foi superada pela francesa Dória Bousas, luta que Isabella iniciou com vantagem e foi superada por imobilização pela francesa, tirando assim a Atibaiense da disputa por medalhas.
É bom enfatizar, a participação da representante Atibaiense se fez por ser a líder do ranking nacional, na categoria -63kg. Com o retorno da atleta, os treinamentos se intensificam na busca de novas e grandes conquistas para o judô de nossa cidade, estado e país. Mais uma atleta atibaiense no maior evento de sua categoria, engrandecendo o nome do judô Atibaiense, que desde 2010 sucessivamente, coloca atletas na seleção brasileira da modalidade. Isabella Montaldi é a décima segunda atleta formada na Associação Paulo Alvim de Judô Atibaia - APAJA, através dos Projetos Judô Sócio Educativo e Projeto Judô Atibaia Formação/Participação e Rendimento, que chega a disputar um Campeonato Mundial sub18 e sub21, entre essas doze participações, Atibaia já conquistou através de seus atletas cinco medalhas em Campeonatos Mundiais organizados pela Federação Internacional de Judô, sendo elas, três de prata e duas de bronze. Os resultados destas grandes conquistas são graças aos parceiros patrocinadores e investidores que acreditam nesta causa.
ICI: Pesquisa Teoria do Esportismo
O Esportismo é composto por cinco competências – atitude, visão, estratégia, execução e team work – que podem ser apreendidas a partir do esporte e aplicadas na vida profissional de forma a serem obtidos os melhores resultados no trabalho. Este vídeo introduz o conceito da Teoria do Esportismo e demonstra as contribuições da transposição dessas competências para carreiras de sucesso e para a superação de desafios.
segunda-feira, 29 de agosto de 2022
Com Luciano Corrêa, Instituto Reação inaugura polo em Minas Gerais
O Instituto Reação, Organização da Sociedade Civil que promove o desenvolvimento humano e a integração social por meio do esporte e da educação, lança seu primeiro polo em Minas Gerais, na próxima quinta-feira (01/09). A iniciativa faz parte do projeto de expansão do Instituto, que conta agora com 12 polos, sendo cinco fora do Rio de Janeiro. Em Belo Horizonte, o Instituto Reação terá o patrocínio da Vale, via Lei Federal de Incentivo ao Esporte, e parceria com o Instituto Arrasta, do campeão mundial de judô Luciano Correa.
A expectativa é atender, já na abertura, cerca de 240 alunos, muitos deles fruto do projeto social que o judoca desenvolvia na cidade mineira há 10 anos. Luciano Corrêa agora entra para o comitê diretivo do Instituto Reação, ao lado de Flávio Canto e outros membros, assim como aconteceu com o judoca David Moura, quando o Reação assumiu seu projeto social em Cuiabá, há dois anos.
“Está sendo muito especial para nós chegar em Belo Horizonte. Sempre acompanhamos o trabalho do Esporte Sem Fronteiras, depois como Instituto Arrasta e agora juntando forças com o Reação. O Luciano (Correa), o Andre (Fernandes) e todo o time são pessoas muito parecidas com a gente, que querem mudar o mundo, usando a força do judô para fazer este papel. A ideia é ficar ainda mais forte e gerar mais impacto. Então para a gente, a família aumentou”, conta Flavio Canto, Diretor e criador do Reação ao lado de seu técnico Geraldo Bernardes e amigos em 2003. “Além disso, temos uma história com a Vale de muitos anos e estamos retomando essa parceria, que só teve coisa boa, e agora em um lugar especial”, completa Flavio.
“Estou muito feliz com essa parceria. Começamos esse trabalho há 10 anos em Belo Horizonte com o objetivo de ajudar crianças que não têm oportunidades. Eu, Andre e um grupo de amigos Iniciamos o projeto pequeno, humildes e aos poucos a gente foi crescendo e ganhamos apoio de algumas empresas. Mas com a pandemia começamos a ter muita dificuldade para manter o projeto. Tínhamos demandas de alunos já classificados para o campeonato brasileiro e de outras atividades fora o judô, para o desenvolvimento dessas crianças, tanto dentro como fora do tatame. E foi com essa vontade de dar um passo a mais e trazer oportunidades para mais crianças, que nasceu a ideia da parceria com o Instituto Reação. E sei que com o Reação em BH, vamos desenvolver cada vez mais crianças, porque a cidade precisa disso, de projetos que ajudam quem não tem oportunidades a transformar suas vidas. Não poderia deixar de ressaltar o belo trabalho do Andre até aqui e ainda dizer o meu muito obrigado ao Flavio, ao David e a toda diretoria do Reação pela iniciativa”, comenta Luciano Corrêa, fundador do Instituto Arrasta, ao lado de Andre Fernandes.
“Acreditamos que o esporte pode ser uma importante ferramenta de transformação, ampliando as oportunidades para as comunidades, especialmente aquelas que enfrentam desafios e vulnerabilidades sociais. Patrocinamos projetos como esse buscando contribuir com a formação de crianças e jovens nos territórios de atuação da Vale”, afirma a gerente da Fundação Vale, Fernanda Fingerl.
A proposta é utilizar o esporte como instrumento educacional e de transformação social, formando faixas pretas dentro e fora do tatame. Através da metodologia de valores “Cicclo”, o Reação busca despertar o potencial dos seus alunos e famílias, visando superar desigualdades sociais. Ela trabalha três valores fundamentais presentes no Instituto: Construir, Conquistar e Compartilhar.
Desde 2003, o Instituto Reação já impactou mais de 20 mil vidas, conquistando mais de 2.500 medalhas nos últimos quatro anos, com cerca de 200 alunos com bolsas de estudos em escolas e universidades. Tem como propósito lutar contra a falta de oportunidade na largada e com o sonho grande de inverter as estatísticas que dizem que o futuro é decidido pela origem. Atualmente, o projeto atende cerca de 3 mil alunos, a partir de agora, em quatros estados do país.
Serviço:
Lançamento Polo BH do Instituto Reação
Data: 01 de Setembro
Horário: 10h
Local: Endereço: Avenida Bernardo Vasconcelos, 288 | Bairro Cachoeirinha, Belo Horizonte/MG
Informações para imprensa institutoreacao@institutoreacao.org.br
(21) 3681-2768
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ / Foto: Reprodução/institutoreacao.org.br
Cria dos Jogos da Juventude, Sarah Menezes é confirmada como embaixadora em Aracaju 2022
Um time estrelado de mulheres históricas para o esporte brasileiro foi convocado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) para atuarem como embaixadoras nos Jogos da Juventude, que acontecerão entre 2 e 17 de setembro, em Aracaju (SE). A campeã olímpica de judô Sarah Menezes, que despontou na competição estudantil, volta às origens, desta vez para inspirar a nova geração do esporte nacional. Ao seu lado estarão outras quatro lendas, que também brilharam em edições de Jogos Olímpicos: Janeth Aircain (basquete), Juliana Felisberta (vôlei de praia), Natalia Falavigna (taekwondo) e Virna Dias (vôlei). Outras três embaixadoras já haviam sido anunciadas pelo para acompanharem as competições e interagirem com os principais atletas jovens do país: Ana Marcela Cunha, Rebeca Andrade e Letícia Oro.
A relação de Sarah Menezes com os Jogos da Juventude é forte e comprova a relevância da competição na detecção de talentos para o esporte de alto rendimento. Representando o Piauí, foi campeã dos Jogos da Juventude em 2005 e 2007. Cinco anos mais tarde, se tornaria a primeira brasileira campeã olímpica de judô. “Ser embaixadora dos Jogos da Juventude relembra o meu início de carreira, minha entrada na seleção. Participei de várias edições, é uma competição muito representativa para minha vida de atleta. Agora, como embaixadora, será muito legal ter essa vivência com os jovens, estar próxima para eles poderem se espelhar na minha carreira. Passei pelo mesmo processo, é uma coisa verdadeira. Acredito que é muito importante o exemplo de atletas que chegaram na seleção brasileira e passaram pelos Jogos da Juventude”, afirmou a atual treinadora da seleção feminina principal de judô.
A principal função dos embaixadores é interagir com os jovens atletas, permitindo a troca de experiências com seus ídolos. Eles assistem as competições, entregam medalhas, alguns participam da cerimônia de abertura, de bate-papos e ações educativas. E certamente serão abordados para muitas selfies no Centro de Convivência da competição.
Além de Sarah, o COB já havia anunciado a presença em Aracaju de outras duas campeãs olímpicas, Ana Marcela Cunha e Rebeca Andrade, além da medalhista mundial de salto em distância Letícia Oro. Completam o elenco de embaixadoras Janeth Arcain, Juliana Felisberta, Natalia Falavigna e Virna Dias, todas com pódios olímpicos e muita história para contar. Inspiração não faltará aos mais de 4.100 atletas de até 17 anos de todos os estados do país que competirão em 16 modalidades nos Jogos da Juventude.
"Sarah Menezes é mais um grande exemplo de atleta de sucesso que passou pelos Jogos da Juventude, brilhando dentro e fora dos tatames. Além dela, outras mulheres, ídolos do esporte, estarão presentes, confirmando a força da mulher no esporte, demonstrando para as jovens que estarão em Aracaju, que o caminho olímpico vale a pena e é possível”, destacou Kenji Saito, diretor de Desenvolvimento e Ciências do Esporte do COB.
Três professores que fazem sucesso com seus vídeos na Internet também farão parte do grupo de embaixadores nos Jogos da Juventude para passar a mensagem da importância da união entre o esporte e a educação. São eles: Arthur Neto (física), Carol Mendonça (português) e Rodrigo Sacramento (matemática).
Os Jogos Escolares da Juventude são uma realização do Comitê Olímpico do Brasil (COB), com o apoio do Governo do Estado de Sergipe e da Prefeitura de Aracaju.
Fonte: cob.org.br / Foto: Alaor Filho - COB
domingo, 28 de agosto de 2022
Campeonato Mundial Sub-18 por Equipes Mistas: Nasce uma nova geração
O Campeonato Mundial de Judô de Sarajevo Cadetes 2022, na Bósnia e Herzegovina, terminou com a vitória da equipe francesa, que já havia dominado a competição individual. Não foi uma vitória fácil, longe disso, na verdade. Resumindo a semana inteira, podemos dizer que vimos, diante de nossos olhos, uma nova geração de campeões nascendo em um dos melhores campeonatos mundiais de cadetes organizados.
Campeonato Mundial Sub-18: Resultados do quarto dia
sábado, 27 de agosto de 2022
Piauiense Stanley Torres irá disputar Mundial de judô na Polônia
MUNDIAL SUB-18 - Gabriel Santos é prata e mantém tradição brasileira de pódio nos pesados
O judô brasileiro foi ao pódio, neste sábado, 27, pelo segundo dia consecutivo no Campeonato Mundial Sub-18, que acontece em Sarajevo, na Bósnia e Herzegovina. O peso pesado Gabriel Santos venceu quatro lutas por ippon e parou apenas na final diante do canadense John Jr Messe Bessong.
“Não foi o resultado esperado. Mas, estou feliz por ter alcançado os meus objetivos esse ano. Foi um ano muito difícil. Algumas derrotas me deixaram com gosto amargo na boca, mas acho que, para essa medalha, consegui me redimir”, resumiu o mais novo medalhista mundial do judô brasileiro.
A campanha de Gabriel no Mundial Sub-18 começou com vitória por ippon sobre o americano Isaac Zucker. Nas oitavas, ele bateu o senegalês Libasse Ndiaye, também por ippon e, nas quartas, repetiu a pontuação derrubando Janis Strazdins, da Letônia. Na semifinal, Gabriel projetou o romeno Bogdan Petre duas vezes (waza-ari) para assegurar seu lugar na grande final.
O brasileiro dominou boa parte do combate, projetando o adversário e ficando muito perto da pontuação. O volume de ataques rendeu duas punições ao canadense. Apesar da vantagem, Gabriel acabou sendo contra-atacado por Bessong e caiu de ippon, adiando o sonho do seu primeiro título mundial.
Gabriel Santos tem apenas 16 anos e é atleta do Instituto Reação, do Rio de Janeiro. O Mundial de Sarajevo foi sua primeira competição internacional Sub-18 e o resultado mostra o quão promissor é esse jovem atleta. No Brasil, ele conquistou o título brasileiro juvenil nesta temporada, além das pratas no Meeting Nacional, na Taça Brasil Sub-21 e na Seletiva Sub-18, no início do ano.
Além dele, o Brasil contou com outro peso pesado em Sarajevo, Vitor Fagundes, que venceu um Georgiano na estreia, mas caiu para um judoca do Quirguistão, nas oitavas. Vitão é outro jovem talento que também está sendo trabalhado para a renovação do peso pesado no Brasil. Ele é o atual campeão pan-americano Sub-18, título conquistado sobre Messe Bessong, adversário de Gabriel na final do Mundial.
Esses resultados recentes dos dois indicam o caminho da renovação de uma das categorias mais tradicionais do judô brasileiro, o peso pesado, que trouxe medalhas olímpicas e mundiais nos últimos ciclos com David Moura e Rafael Silva.
Quinto lugar para Jesse Barbosa
O Brasil teve ainda o meio-pesado Jesse James Barbosa (90kg) na disputa pelo bronze, neste sábado, 27. Judoca da Umbra, do Rio de Janeiro, Jesse começou bem em Sarajevo, com um ipponzaço sobre Khalil Guzanai, da Tunísia, e passou por Hazem Hosan, do Egito, nas oitavas.
Em seguida, caiu para Peter Kenderesi, da Hungria, que se sagrou campeão ao final do dia, e não precisou lutar a repescagem, já que o adversário havia desclassificado da competição. Na luta pelo bronze, Jesse foi superado por ippon por Milan Bulaja, da Sérvia, e fechou sua participação em quinto lugar.
Nas chaves femininas, o Brasil teve Mari Silva (70kg), Emily Santos (+70kg) e Anna Soares (+70kg), que não avançaram em suas chaves.
O Mundial continua neste domingo, com a competição por equipes mistas e a seleção brasileira vai em busca de mais uma medalha.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
sexta-feira, 26 de agosto de 2022
MUNDIAL SUB-18 - Bianca Reis (57kg) conquista a prata e firma-se como uma das grandes revelações do judô brasileiro em 2022
O vice-campeonato mundial juvenil coroa o grande ano da jovem judoca do Distrito Federal, que treina na Academia Corpo Arte de Cultura Física, com o sensei Oswaldo Navarro, e a credencia como um dos nomes mais promissores da nova geração do judô brasileiro. Além da prata no Sub-18, ela conquistou também o quinto lugar no Mundial Sub-21, a prata na Copa Sub-21 de Paks (Hungria) e os títulos pan-americanos Sub-18 e Sub-21.
Quatro vitórias no “chão”
Em Sarajevo, Bianca demonstrou muita habilidade nas técnicas de ne-waza (luta no chão) e finalizou suas adversárias com uma sequência de imbolizações, estrangulamentos e chaves de braço, vencendo todas as suas quatro lutas por ippon até a final. Ela passou por Maira Silveira (POR), Gaia Stella (ITA), Anna Gulite (LTA) e Savita Russo (ITA).
Na decisão, a brasileira encarou a indiana Linthoi Chanambam que, apesar de vir de um país com pouca tradição no judô, vem tendo resultados relevantes, como o ouro no forte campeonato asiático sub-18 e a prata no mesmo evento, mas na classe sub-21.
A luta começou com as duas atletas se estudando muito, já que nunca haviam se enfrentado. Chanambam abriu um waza-ari logo no primeiro minuto e fez Bianca ir para cima. Em duas ocasiões, a brasileira conseguiu a projeção, mas, por decisão da arbitragem, as quedas não foram validadas. Em uma última tentativa já nos segundos finais, Bianca tentou um estrangulamento, mas a indiana defendeu-se e assegurou o título inédito para Índia.
“Era um sonho meu ter uma medalha em Mundial. Foi meu primeiro Mundial juvenil, o segundo contando o Júnior. E eu estava com essa sede de ficar com uma medalha, porque eu peguei quinto (lugar) no Júnior, não tive medalha, mas foi uma experiência incrível. Eu vim para cá com a cabeça de “vai ser uma competição difícil também”. Fiz cinco lutas duríssimas e agora é agradecer todo mundo que treina comigo sempre, essa era a competição alvo do ano”, resumiu a brasileira.
Outros três judocas brasileiros também lutaram nesta sexta. Matheus Guimarães (81kg), Francisco Gorgulho (81kg) e Isabela Montaldi (63kg) venceram suas primeiras lutas, mas não conseguiram avançar nas chaves.
No sábado, o Brasil terá outros seis judocas em ação a partir das 6h da manhã, com finais às 11h. Acompanhe ao vivo pelo live.ijf.org
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ.
