'Espanha é diferente', diz o Ministério do Turismo. Para milhões de estrangeiros, a Espanha é sol, comida e flamenco, pouco mais; muito hedonismo e uma sesta todos os dias porque a vida é curta. É preciso entender a idiossincrasia nacional e isso significa que, a priori, judô é Dom Quixote lutando contra moinhos de vento. A Espanha é futebol, futebol e um pouco mais atrás, mais futebol. Depois vêm basquete e tênis, motocicletas e Fórmula 1. Vários quilômetros atrás, o judô aparece. É aqui que a aventura começa precisamente porque a Espanha é diferente.
segunda-feira, 28 de março de 2022
Espanha é diferente
'Espanha é diferente', diz o Ministério do Turismo. Para milhões de estrangeiros, a Espanha é sol, comida e flamenco, pouco mais; muito hedonismo e uma sesta todos os dias porque a vida é curta. É preciso entender a idiossincrasia nacional e isso significa que, a priori, judô é Dom Quixote lutando contra moinhos de vento. A Espanha é futebol, futebol e um pouco mais atrás, mais futebol. Depois vêm basquete e tênis, motocicletas e Fórmula 1. Vários quilômetros atrás, o judô aparece. É aqui que a aventura começa precisamente porque a Espanha é diferente.
Encerrada a Copa Europeia Junior 2022 em Atenas
Com muitas finais divertidas durante o segundo dia, a Taça dos Campeões Europeus Júnior de Atenas terminou na capital grega. Foi o primeiro torneio internacional na Grécia depois de 3 anos e terminou com muitos elogios dos atletas e oficiais que sediaram em 'G. Stefanopoulos interior Hall'.
A Federação Alemã de Judô tem um novo presidente.
A Federação Alemã de Judô (Deutscher Judo-Bund, 2.200 clubes, 110.000 judocas) tem um novo presidente. Thomas SCHINOL sucede a Daniel KELLER, que renunciou há quatro meses devido a uma promoção política. Thomas Schynol vive em Hamburgo, trabalha para a autoridade fiscal alemã e tem 54 anos. Começou no judô aos 5 anos, integrou a Seleção Alemã Júnior (treinada por Han Ho San) e tornou-se vice-presidente da Federação (junto com o ex-presidente Daniel Keller) em 2019. Por 30 anos atuou como gerente de um clube da Bundesliga alemã de judô.
domingo, 27 de março de 2022
All Japan Championships não contará com a presença de Ono
Shohei Ono estará ausente no All Japan Championships no fim de semana de 3 e 4 de abril. A Federação Japonesa de Judô (AJJF) anunciou o sorteio do Campeonato que também conta com Akira Sone, a campeã olímpica +78kg ausente. No entanto, o campo é incrível com ainda seis campeonatos olímpicos, definitivamente relevantes para assistir no mundo do judô.
Primeiro dia emocionante na Copa Europeia Junior de Atenas 2022
Nas provas femininas do primeiro dia, além da vitória de Novitzki nos -63kg, Yelyzaveta LYTVYNENKO (UKR) conquistou a medalha de ouro após uma final difícil contra Una DOLGILEVICA (LAT) na categoria -78kg. Lytvynenko foi a única atleta feminina da Ucrânia e dedicou a medalha ao seu país.
sábado, 26 de março de 2022
Medalhistas olímpicas do judô dão aula para crianças atendidas por projeto do Instituto Moinhos Social
Para um grupo de crianças do Loteamento Santa Terezinha, de Porto Alegre, o incentivo para se dedicar ao judô não poderia ser maior. Elas tiveram a primeira aula com três estrelas do esporte no Brasil e no mundo. Ketleyn Quadros, primeira mulher brasileira a ganhar uma medalha olímpica em esportes individuais; Mayra Aguiar, judoca com o maior número de medalhas olímpicas da história do Brasil; e a atleta paralímpica Cristina Mazuhy Xerxenesky foram para o tatame com a turma do projeto Mover, do Instituto Moinhos Social.
A aula inaugural, realizada na última terça-feira (22), no Centro Social Marista Irmão Antônio Bortolini, teve tietagem, frio na barriga, mas também muitas lições aprendidas. “Eu fico muito feliz de fazer parte desse momento que pode fazer a diferença na vida dessas crianças. O judô deixa o corpo forte e é bom para a cabeça também. Deixa mais ágil, faz pensar melhor, traz amizades para o resto da vida. E quem sabe sai daqui uma medalha olímpica?”, desafiou Mayra.
Pois este é o sonho de Manuela Inácio. Emocionada, ela experimentou as medalhas levadas pelas judocas e fez questão de aprender os movimentos com cada uma das suas três ídolas. “Eu via na TV e nunca imaginei que elas estariam aqui. Acho que é um sonho. Quero ter uma medalha das Olimpíadas um dia. Mas para ser como elas, não tem como não se dedicar. Então, eu vou me esforçar”, prometeu a menina de 9 anos.
Do projeto social para o pódio
Foi nas aulas de judô de um projeto social em Ceilândia, no Distrito Federal, que Ketleyn Quadros iniciou a sua trajetória. Ela enfrentou dificuldades semelhantes como a de qualquer família que vive em situação de vulnerabilidade. A história da atleta, que também foi a porta-bandeira do Brasil na abertura das Olimpíadas de Tóquio, começou de uma forma muito parecida com a das crianças do Loteamento Santa Terezinha.
“Eu acredito muito no poder da inclusão do esporte. Pode ser a chance de mudar a história dessa geração, e de todas essas famílias. O judô me deu oportunidades de bolsas de estudos, de conhecer o mundo inteiro, conhecer culturas diferentes. Em muitos casos, é dar oportunidade para quem até agora não tinha nenhuma”, afirmou Ketleyn.
A judoca ficou impressionada com a proporção de meninas na turma. Elas representam 70% das crianças inscritas. “A equipe feminina de judô do Brasil é uma potência, está entre as 5 melhores do mundo. Ver a quantidade de meninas me deixa muito feliz. É um legado”, concluiu.
A atleta paralímpica Cristina reforçou o poder de inclusão do judô. “Eu sou um exemplo disso. Tenho cegueira no olho esquerdo e baixa visão no olho direito. Iniciei tarde porque as pessoas diziam que eu não podia ser atleta. Mas descobri que não existe impedimento para quem quer ser judoca. Basta dar uma oportunidade para essas crianças, para as meninas, para deficientes”, salientou.
Para Camilly Athaide, de 10 anos, o exemplo de Mayra, Ketleyn e Cristina é para a vida, com ou sem medalha. “Não importa se eu vou ganhar ou perder numa competição. O judô é uma nova oportunidade pra mim, é a coisa mais importante estar aqui”, disse a menina.
A iniciativa do Hospital Moinhos de Vento em cooperação com o Centro Social Marista Irmão Bortolini conta com a parceria da Sogipa e apoio do Grêmio Náutico União. O projeto tem uma meta ousada: desenvolver atletas olímpicos em médio e longo prazos. A mentoria será do treinador da seleção brasileira adulta de judô, Antônio Carlos Pereira, o Kiko.
Segundo o superintendente de Responsabilidade Social do Hospital Moinhos de Vento, Luís Eduardo Ramos Mariath, o Instituto Moinhos Social escolheu o judô pela transformação que este esporte promove na vida de crianças e jovens, especialmente pelo estímulo à disciplina e ao foco, além das oportunidades que oferece. “Temos tantos talentos que saíram daqui das nossas equipes, tantas referências, que por si só já são um incentivo. Além disso, ajuda na socialização e em lições que servirão para essas crianças em tantos aspectos e para o restante de suas vidas. Ou seja, se a missão do Hospital Moinhos de Vento é cuidar de vidas, é exatamente isso que estamos fazendo aqui, no curto, médio e longo prazos”, afirmou.
O coordenador do Centro Social Marista, Irmão Miguel Orlandi, reforçou o ensinamento de Champagnat, que considerava o propósito do esporte fortalecer o corpo e purificar a alma. “Com certeza o judô vai abrir muitas portas e melhorar a vida de muitas dessas crianças”, projetou.
Os treinos acontecem nas segundas e quintas-feiras. São duas turmas com 15 vagas. Todos os materiais, como kimonos, tatamis, entre outros, serão oferecidos pelo Instituto com o apoio de doadores e de empresas parceiras.
Sobre o Instituto Moinhos
O Instituto Moinhos Social (IMS) concentra as ações do Hospital Moinhos de Vento voltadas ao desenvolvimento social e econômico de comunidades em situação de vulnerabilidade social. O objetivo é gerar um ciclo completo de desenvolvimento, contribuindo para que os moradores se tornem protagonistas de suas próprias histórias. O projeto atuará em cinco eixos — assistência, cultura e esporte, educação, meio ambiente e saúde —, com projetos para melhoria da qualidade de vida, formação e atendimento da população, das crianças aos idosos, impactando positivamente em toda a sociedade.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ - Foto: Leonardo Lenskij
Espanha conquista 5 medalhas na Taça da Europa de Juniores de Coimbra
A seleção de juniores da Espanha conquistou 5 medalhas na Taça dos Campeões Europeus de Sub-21 que decorreu nesta cidade portuguesa no passado fim-de-semana. Os 5 metais obtidos foram distribuídos da seguinte forma: 2 ouro. 1 prata e 2 bronze.
sexta-feira, 25 de março de 2022
Paraenses conquistam medalhas de ouro no Grand Prix Paralímpico de Judô
Araras: Projeto Kimono de Ouro conquista sete medalhas na copa São Paulo
No último final de semana, os atletas do Projeto Kimono de Ouro participaram da copa São Paulo de Judô da divisão especial, onde conquistou três medalhas e totalizou sete conquistas nessa competição, uma das maiores da América Latina.
Seletiva em Aracaju define seleção brasileira de Judô que representará o Brasil na Gymnasíade
A Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), realiza neste mês de março em Aracaju, as Seletivas para a Gymnasiade 2022, competição que acontecerá no mês de maio na Normandia-França, reunindo mais de cem países, nas disputas de várias modalidades esportivas.
Treinamento com atletas da elite mundial e do Time Judô Rio chega ao fim envolto em elogios
Entre os dias 8 e 18 de março, a cidade de Pindamonhangaba recebeu cerca de 160 judocas de sete países – França, Holanda, Bélgica, Portugal, Argentina, Paraguai e, claro, Brasil – para um campo de treinamento tendo em vista as competições internacionais que se aproximam, como o Grand Slam da Turquia. E o Time Judô Rio marcou presença com atletas de 5 clubes afiliados à FJERJ.
Pelo lado dos brasileiros, mais de 60 judocas das categorias masculina e feminina da classe Sênior e das equipes de transição (Sub-23 e Sub-21) participaram do campo de treinamento, sendo 12 representantes do Time Judô Rio. Sarah Menezes, treinadora da seleção brasileira feminina, avaliou os benefícios da atividade: “Acho que o mais importante é o psicológico das atletas, de poder pegar no quimono de uma melhor do mundo, ver que não é um bicho de sete cabeças, conseguir pegar, movimentar, entrar golpes. Isso eleva a confiança de uma forma muito positiva”.
Teddy Riner vai retomar a competição em julho em Budapeste
Coisas sérias começaram para os Jogos de Paris 2024 para Teddy Riner. A dupla medalhista em Tóquio (bronze e ouro) iniciou nesta sexta-feira um estágio de dez dias no Rio de Janeiro, antes do retorno às competições marcado para julho em Budapeste. “A volta às competições será no Grand Slam de Budapeste, com certeza, revelou o tricampeão olímpico (dois títulos individuais e um por equipe) após seu primeiro treino no Brasil. Depois haverá outras competições, mas vai depender muito de como eu voltarei a este primeiro torneio. Nós nos damos tempo. Gostaria de ir ao Mundial em outubro, mas vamos ver.
Riner, 32, voltou a treinar em Paris no início de janeiro, após um hiato de seis meses seguidos nos Jogos de Tóquio. Sua última participação no Mundial data de 2017, em Budapeste, onde foi condecorado com ouro pela décima vez, um recorde absoluto. E o primeiro desses dez títulos foi conquistado no Rio, em 2007, aos 18 anos. Sexta-feira, nos treinos, encontrou Rafael Silva, bicampeão olímpico de bronze, enfrentado várias vezes nas fases finais de grandes competições, e valores subindo como João Cesarino, 26 anos.
“Hoje, mudei meu tom, treino muito mais no exterior porque vou buscar a competição, a oposição, explicou o dez vezes campeão mundial. Esse é o ponto de partida, o primeiro estágio no exterior, e não escolhemos a menor escola, escolhemos os brasileiros. É uma iniciativa muito boa vir aqui, não estou desapontado. Desde o primeiro treino, tive frente a lutadores fortes”.
Por: JudoInside
quinta-feira, 24 de março de 2022
Após 21 anos e 14 medalhas olímpicas, Ney Wilson Pereira encerra ciclo na CBJ para ser diretor no Comitê Olímpico do Brasil
O gerente de Alto Rendimento, Ney Wilson Pereira, deixará seu cargo na Confederação Brasileira de Judô para assumir o posto de Diretor de Esportes de Alto Rendimento do Comitê Olímpico do Brasil. Ele dividirá a diretoria com Kenji Saito, que será diretor de esportes de Desenvolvimento do COB. As novidades foram anunciadas nesta quinta-feira, 24, pelo COB em seu site.
“Recebemos com surpresa e orgulho a notícia da nomeação do Ney Wilson para a diretoria de Esportes do Comitê Olímpico do Brasil. Felicitamos ao COB pela escolha de um excelente gestor esportivo e desejamos todo sucesso ao Ney nesse novo desafio. Temos certeza que ele fará um grande trabalho para o esporte brasileiro a exemplo do que fez nos 21 anos que liderou a gestão de Alto Rendimento da CBJ”, afirmou Silvio Acácio Borges, presidente da CBJ.
Na CBJ desde 2001, Ney comandou a seleção brasileira de judô em cinco edições de Jogos Olímpicos (Atenas 2004, Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020), contribuindo para a conquista de 14 medalhas (2 ouros e 12 bronzes). Em Mundiais, foram 39 medalhas individuais e nove por equipes, além de diversas conquistas em Campeonatos e Jogos Pan-Americanos, Grand Prix e Grand Slam.
Nesta quinta, ele despediu-se dos colaboradores da Confederação evidenciando o trabalho de todos para que o judô alcançasse os resultados e o sucesso durante sua gestão.
“Essa equipe é muito boa, os nossos resultados são do time CBJ. Sem o trabalho de vocês a gente não alcançaria o objetivo de uma Confederação esportiva que é a performance. A minha chegada ao COB é graças ao trabalho dessa equipe. Estou indo para lá para dirigir uma área de alta performance e espero encontrar uma equipe tão boa quanto essa. Deixo registrado meu muito obrigado. Essa é uma conquista de todos nós”, disse.
Ney Wilson seguirá na CBJ até 9 de abril contribuindo para o processo de transição de gestão com a presidência e a gestão executiva. Seu substituto será anunciado em breve.
“Foi tudo muito rápido e, por isso, ainda estamos avaliando as possibilidades. É um posto muito importante, vamos definir com calma para poder fazer bem feito esse processo de transição”, explicou Robnelson Ferreira, gestor executivo da CBJ.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
CBJ divulga processo de entrada na Seleção Brasileira Sênior 2022/2024
Clique aqui e confira o documento na íntegra.
Por: CBJ
Atletas e treinadores estrangeiros aprovam qualidade e estrutura do treinamento de campo no Brasil
Noel Van T'End, da Holanda, em Pinda. Foto: Anderson Neves/Click Certo AWN/CBJ
“Eu já estive muitas vezes no Brasil. Então, quando soube que teria um treinamento de campo de novo em Pinda eu disse ao meu técnico ‘precisamos ir’. É bom para a equipe, bom para o sentimento de equipe, é legal. Vir fazer bons treinos, treinos pesados num bom ambiente e com bom clima faz muito bem para o corpo“, afirmou o campeão mundial da Holanda, Noel Van T’End (90kg), que buscou o treino no Brasil para retomar a forma após recuperar-se de lesões sofridas depois dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.
A número um do mundo das pesos pesados, Romane Dicko, da França, também é fã dos treinamentos de campo de Brasil. Ela esteve aqui em outras edições de campings realizadas antes da pandemia e explicou porquê pretende voltar sempre que possível.
“Foi muito bom, tivemos muitas parceiras (de treino), é ótimo. E faz sol também, é diferente da França, de Paris. Fomos muito bem recebidas pelos brasileiros e brasileiras, o clima é bom, comemos bem, o treino de judô é bom. Então, de verdade, eu volto quando vocês quiserem”, assegurou a medalhista de ouro (equipe) e prata (individual) em Tóquio 2020.
Para o técnico da seleção feminina francesa, Christophe Massina, o Brasil oferece um cardápio diversificado de estilos de judô, com grande volume de bons atletas e um ambiente favorável para que suas atletas treinem bem.
“Foi um super estágio porque tivemos muitas possibilidades de fazer muitos combates, muitos parceiros diferentes que praticam judô muito bem. Além disso, o cenário é magnífico. Isso permite de trabalhar de forma diferente e é algo realmente interessante para a gente vir aqui”, avaliou.
Esse tipo de intercâmbio é muito comum no judô, mas ficou inviável nos últimos anos no contexto da pandemia. Por isso, para a seleção brasileira foi uma ótima oportunidade.
“A França veio com as principais atletas, então, não tem como não aproveitar ao máximo esse treinamento”, considera Beatriz Souza (+78kg), ressaltando a presença das três pesados francesas em Pinda, Dicko, Julia Tolofua e Lea Fontaine. “Treinar com adversária não é muito uma novidade para mim, foi minha vida no ciclo passado todo”, brincou Bia referindo-se à sua companheira de clube, Maria Suelen Altheman, que disputou a vaga para Tóquio com Bia.
“Acho que o mais importante é o psicológico das atletas, de poder pegar no quimono de uma melhor do mundo, ver que não é um bicho de sete cabeças, conseguir pegar, movimentar, entrar golpes. Isso eleva a confiança de uma forma muito positiva”, considera Sarah Menezes, técnica da seleção feminina do Brasil.
“Acho que foi um ótimo treinamento, a equipe brasileira vai chegar muito bem preparada agora para a competição na Turquia e foi também um treinamento visando ao Campeonato Pan-Americano”, concluiu Kiko Pereira, treinador da seleção masculina do Brasil.
Com o sucesso da primeira edição de 2022, a CBJ já planeja fazer um segundo camping, em maio. Dessa vez, já está confirmada a presença da seleção principal (feminina e masculina) da Alemanha.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
CBJ prestigia lançamento oficial dos continentais de Veteranos e Kata promovidos pela FEBAJU e CPJ
Na manhã desta segunda-feira (21), a Federação Baiana de Judô (FEBAJU) promoveu o lançamento oficial do Campeonato Pan-Americano de Veteranos e Kata, do Campeonato Sul-Americano de Veteranos e do Pan-Americano de Veteranos Open, no Hotel Mercure, em Salvador (BA).
Na ocasião, prestigiaram o evento o presidente da FEBAJU, Marcelo Ornelas; o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Paulo Wanderley Teixeira; o presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Sílvio Acácio Borges; o secretário de Estado do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (SETRE), Davidson Magalhães; a deputada estadual, Olivia Santana; o diretor geral da Superintendência de Esportes do Estado da Bahia (SUDESB), Vicente Neto, além de representantes de outras federações esportivas, o secretário de Lauro de Freitas, Uilson de Souza, e atletas que representaram os Veteranos da Bahia, entre outras autoridades.
Promovidas pela Confederação Pan-Americana de Judô (CPJ), Confederação Sul-Americana de Judô (CSJ) e Federação Internacional de Judô (IJF), respectivamente, estima-se que 1.000 atletas de diversos países participem das atividades.
“Agradecemos a Confederação Pan-Americana de Judô, a Confederação Sul-Americana de Judô e a Confederação Brasileira de Judô pela oportunidade, onde Salvador voltará a ser a capital do judô das Américas após 20 anos. O apoio da CBJ e do Governo do Estado foi fundamental para que esses quatro eventos internacionais fossem realizados em Lauro de Freitas. Trabalhamos diariamente pelo avanço do judô e realizar esses eventos é uma conquista coletiva”, destacou o presidente da FEBAJU, Marcelo Ornelas.
As competições acontecem de 11 a 15 de maio, no Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas. Para o presidente da CBJ, Sílvio Acácio, o lançamento reforça o avanço do judô e a consagração de um plano que visa a realização de grandes competições como forma de investimento e fomento da modalidade.
Para quem ainda deseja se inscrever nas competições, entre em contato com a equipe da FEBAJU pelo telefone (71) 99125-8163 para se inscrever e reservar os hotéis designados como hospedagem oficial. Ressaltando que não será permitida a participação de delegações que não estejam em alojamento oficial. Para a inscrição de atletas não pan-americanos que desejam competir no primeiro Veterans Pan American Open, podem entrar em contato com info@panamjudo.org.
Fonte: panamjudo.org
