sábado, 13 de fevereiro de 2021

Rio de Janeiro: Eleudis Valentim, Jéssica Pereira e Victor Penalber do Time Judô Rio lutam Grand Slam de Tel Aviv


A seleção brasileira de judô retorna à corrida olímpica neste mês de olho nos primeiros pódios do ano. Alguns dos principais atletas com chances de classificação para Tóquio passaram dez dias concentrados em Pindamonhangaba, São Paulo, no período de 25 de janeiro a 03 de fevereiro e embarcam no próximo domingo, 13, para Israel, onde acontecerá o Grand Slam de Tel Aviv. A competição está marcada para os dias 18, 19 e 20 de fevereiro e, para essa etapa, a CBJ convocou 15 atletas, dentre eles Eleudis Valentim (52kg), Jéssica Pereira (57kg) e Victor Penalber (81kg), representantes do Time Judô Rio.

No masculino, a equipe terá Rafael Macedo (90kg), Leonardo Gonçalves (100kg) e Willian Lima (66kg), além das dobras no 60kg, 73kg e 81kg: Phelipe Pelim e Allan Kuwabara, no ligeiro; David Lima e Eduardo Katsuhiro, no leve; e João Macedo e Victor Penalber, no meio-médio.

“Fico muito feliz em voltar a lutar depois de um longo período muito difícil para todo o mundo. Ter a possibilidade de competir traz uma motivação muito grande e os Jogos estão logo ali. Será uma competição muita dura e estou indo preparado para lutar e buscar uma medalha”, disse Penalber, medalhista de bronze no Mundial Astana 2015, que depois se recuperar de lesão, teve que enfrentar a pandemia. Essa será a primeira competição dele desde o Grand Slam de Osaka, em novembro de 2019.

Na equipe feminina, as experientes Eleudis Valentim (52kg), Ketleyn Quadros (63kg), Maria Portela (70kg) e Maria Suelen Altheman (+78kg) se juntam à Ketelyn Nascimento e Jéssica Pereira no peso leve (57kg), única categoria com mais de uma atleta.

“Estou muito feliz em iniciar meu ano competitivo no Grand Slam de Tel Aviv. É uma competição muito forte onde vou encontrar adversárias de alto nível. Vai ser uma experiência incrível. Estou me sentindo pronta para competir, venho treinando muito forte, tenho estudado as adversárias e acredito que o resultado vai ser positivo. A meta é conquistar uma medalha, somar pontos importantes no ranking mundial e, assim, estar mais perto de conseguir a vaga olímpica”, contou Jéssica.

O Grand Slam de Tel Aviv é a segunda etapa do calendário internacional da FIJ em 2021. Jeferson Vieira, superintendente da FJERJ, que acaba de ser convocado para os Jogos Paralímpicos Tóquio 2020, também atuará na competição. O Circuito Mundial tem outros quatro Grand Slam previstos (Tashkent, Antalya, Tbilisi e Paris), além de um Campeonato Pan-Americano e do Campeonato Mundial, que fechará a classificação para Tóquio, em junho. 

Por: Valter França - Judô Rio


Vargem Grande do Sul: Projeto Social Bushido de Judô realizam treino no entorno da represa da cidade


Na manhã desse sábado dia 13 de fevereiro os judocas do Projeto Social Bushido de Judô do sensei Daniel Garcia fizeram um treino na represa de Vargem Grande do Sul. O treino contou com a participação de 30 alunos do projeto e teve alongamento, uma corrida na represa, exercícios funcionais, entradas de golpes com a faixa, sempre mantendo o distanciamento entre os judocas.

“Sempre fazemos esse tipo de treino na represa de Vargem, um lugar aberto, com um espaço maravilhoso e por conta dessa pandemia estamos optando por lugares assim, como a praça do Cristo e também a represa. Continuamos com nossos treinos online e sempre na torcida para que possamos voltar para o Dojô com os treinos presenciais,” disse o sensei Daniel Garcia


A Associação Bushido de Judô de Vargem Grande do Sul-SP é coordenada pelo sensei Daniel Garcia e conta com os senseis Gabriel e Rafael Casagrande. O Projeto Social Bushido tem a parceria com a Prefeitura Municipal e beneficia aproximadamente 80 famílias com 150 alunos cadastrados que participam das aulas totalmente gratuitas.



Por: ASCOM Associação Bushidô - Vargem Grande do Sul

O que move você? Um judoca e um devoto tem muito em comum, mais do que se imagina.


Livro "Estrada da Fé" detalha a devoção à Nossa Senhora Aparecida do romeiro Nélio Amador Bueno, pai de Fábio Amador Bueno, diretor presidente da Bueno Editora.

Peregrino é o impulsionador da Moto Romaria Nacional, que chegou ao expressivo número de 150 mil motocicletas.

Desde os primeiros anos de vida, o que ilumina o caminho de Nélio Amador Bueno é a fé, assim como a devoção à Nossa Senhora Aparecida.

A rotina simples no interior de São Paulo e em Caraguatatuba, ou as dificuldades encontradas ao longo da estrada nunca o impediram de continuar sua peregrinação, tanto é que por várias décadas viajou até a Basílica da Padroeira do Brasil, em Aparecida do Norte, sob duas rodas, acompanhado de uma legião de amigos. 

Desse modo, a obra "Estrada da Fé", publicado pela Bueno Editora e com lançamento on-line realizado em 05 de fevereiro, no Youtube, não trouxe apenas relatos biográficos, os milagres testemunhados por ele após tantos acidentes de motocicleta ou sua visão sobre o catolicismo, mas se propõe a mostrar a importância da fé na vida do ser humano. 

Matéria de Capa do Jornal Santuário de Aparecida destaca a Moto Romaria Nacional

A publicação revela depoimentos emocionantes de familiares e amigos, e também apresenta grandes momentos de sua biografia, como as idas ao Santuário Nacional, as duas experiências emocionantes no Vaticano, o apoio da família e a realização da moto romaria que reuniu centenas de pessoas no decorrer de 20 edições, chegando ao expressivo número de 150 mil motocicletas.

Apaixonado por moto, Nélio idealizou esse projeto religioso com o apoio de padres, familiares, e é claro, de amigos. 

Nélio (de camisa vermelha) lidera pequena romaria

Até chegarem à Aparecida, os romeiros passavam muito tempo na estrada, mas cada quilômetro valeu a pena, principalmente, para o peregrino, pois ao ficar diante da Padroeira do Brasil, sua fé se renovava, do mesmo modo que a de seus companheiros.

O esforço, o amor e a dedicação resultaram na criação deste trabalho, que certamente inspirará devotos do Brasil inteiro.

Fazendo uma analogia com o judô:

O exemplo do Sr. Nélio remete à devoção, entrega, disciplina e superação, trabalhando em prol daquilo que mais importa para sua vida e seus semelhantes. Assim como um Judoca (sim com Jota maiúsculo) Sr. Nélio se manteve rígido aos seus princípios e segue até hoje sua missão, sem se desviar de seus propósitos e ideais, sem ser corrompido por política e interesses obscuros, mostrando a superioridade da fé e da obstinação pelo bem comum. Aplaudimos em pé a história do Sr. Nélio Amador Bueno (boletim OSOTOGARI). 

Assista ao vídeo de lançamento no Youtube:


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Por: Girliane Martins - Jornalista - Editora Bueno

Cuba: Idalys Ortiz citada a caminho do ouro em Tóquio 2020


Havana.- IDALYS Ortiz é a única cubana citada pelos especialistas da Federação Internacional de Judô (IJF) entre os principais candidatos aos títulos dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.

Apesar de não ter começado bem a temporada no torneio Masters em Doha, no Catar, Ortiz ainda é considerada uma forte candidata ao topo do pódio na divisão +78 kg.

A mulher das Antilhas é mencionada entre as três principais candidatas, de acordo com o artigo Road to Tokyo no site da IJF. Ela está acompanhada da japonesa Akira Sone, por seus resultados gerais neste ciclo, e da francesa Romane Dicko, sensação em 2020 e ouro na edição do Catar.

A Artemiseña conta com os votos de sua vasta experiência e os prêmios conquistados, incluindo as medalhas nas três edições anteriores sob os cinco anéis. A campeã de Londres 2012 e grande líder no ranking mundial não pode ser excluída da luta pelos metais.


Ao saber da publicação, Ortiz disse ao JIT, de casa, que tal reconhecimento implica um maior comprometimento em sua carreira.

"É muito positivo para mim. Não estou preocupada com as outras opostas, o importante é que apareça entre aqueles com maiores possibilidades", declarou a rainha do mundo no Rio de Janeiro 2013 e Chelyabinsk 2014.

Quanto ao resultado no Qatar, onde perdeu no primeiro confronto com a Dicko, isso fez com que a preparação anterior tivesse muitos problemas e que quando voltou a treinar sofreu a morte do pai. Isso interrompeu seu treinamento novamente.

“Continuo a me preparar de acordo com a situação da pandemia. Essa terrível doença mudou nossas vidas. Depois de voltar do Catar, não conseguimos voltar aos tatames e trabalhar diretamente com os treinadores”, lamentou quem busca sua quarta medalha olímpica, depois de bronze em Pequim 2008, ouro em Londres 2012 e prata no Rio de Janeiro 2016.

A japonêsa Sone não esteve no Catar, especula-se que por motivos de saúde ou táticas de seus estrategistas. Com apenas 20 anos, ela está longe das competições desde novembro de 2019, quando venceu Idalys no Grand Slam em Osaka, Japão. Nesse mesmo ano, na luta mundial em Tóquio, conquistou o título às custas do Caribe. Ela exibe uma carreira impressionante de 63 lutas vencidas e apenas seis derrotas em eventos de classe mundial.

Dicko, outra novata de 21 anos, subiu aos pódios internacionais em 2020, vencendo o Grande Prêmio de Tel Aviv, o Grand Slam de Paris e o Campeonato Europeu em Praga. Seu sucesso em Doha foi um sino e tanto. Lá ela demonstrou um enorme potencial no newaza (trabalho no chão), começando com a imobilização da cubana, a primeira de três em quatro lutas.

“Ela é uma jovem em ascensão, está muito bem, teremos que esperar sua evolução como parte de uma equipe de força”, Idalys catalogou Dicko antes de relembrar uma frase de seu ex-técnico Ronaldo Veitía: “Diga-me apenas onde há, que eu procuro ".


No caso das mulheres, as apostas da publicação e de outros especialistas tendem a resultados semelhantes aos do concurso do Catar. Lá as mulheres francesas levaram quatro medalhas de ouro para duas japonesas. Nos duelos finais, a balança também caiu 3-1 para os europeus.

Sem esquecer a tradicional força dos japoneses e seu status como anfitriões, os vencedores em solo do Catar têm muitos votos a favor. Refiro-me a Distria Krasniqi (Kosovo, 48 kg), Amandine Buchard (França, 52 kg), Tsukasa Yoshida (Japão, 57 kg), Clarisse Agbegnenou (França, 63 kg) e Madeleine Malonga (França, 78 kg).

Sone e sua compatriota Chizuru Arai (70kg), anunciadas por sua equipe em fevereiro de 2020, devem ser levadas em consideração para os tatamis da Nippon Budokan.

Doha foi o ponto de partida e de ensaio. A maioria das 36 figuras principais de cada peso na escada participou. Entre eles, com certeza, vão rodar o “filme olímpico em preparação”.

No Grand Slam vizinho de Tel Aviv, em Israel, mais dúvidas podem ser esclarecidas a caminho de Tóquio 2020, cujos candidatos têm até 30 de maio para se deslocarem.

Alguns prevêem um filme franco-japonês na perna feminina olímpica. Resta saber se protagonistas de outros países podem ser incluídos.

Por: FIT - Cuba


Fim de semana com as delícias do Franchicken Vinhedo!

 

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Por: Boletim OSOTOGARI






sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Rio Grande do Sul: Seleção Brasileira conta com seis sogipanos no Grand Slam de Tel Aviv


Os sogipanas Ketleyn Quadros (63kg), Maria Portela (70kg), David Lima (73kg), João Pedro Macedo (81kg), Rafael Macedo (90kg) e Leonardo Gonçalves (100kg) embarcam para Israel junto com a delegação brasileira no próximo domingo. Lá eles disputarão o Grand Slam de Tel Avivi. A competição está marcada para os dias 18, 19 e 20 de fevereiro.

Para essa etapa – a segunda do calendário internacional –, a CBJ convocou 15 atletas. A viagem ocorre após período de treinamentos em Pindamonhangaba, no interior de São Paulo.

Além dos judocas da Sogipa, a Seleção Brasileira contará com: Eleudis Valentim (52kg), Jéssica Pereira (57kg), Ketelyn Nascimento (57kg) e Maria Suelen Altheman (78kg); Allan Kubawara (60kg), Phelipe Pelim (60kg), Willian Lima (66kg), Eduardo Katsuhiro (73kg) e Victor Penalber (81kg).

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô


Itália: Judô Azzurro no Grand Slam de Tel Aviv - Giuffrida e Lombardo ausentes


Ostia - A reunião colegiada no Centro Olímpico de Ostia começou ontem em preparação para o Grand Slam que será realizado em uma semana, de 18 a 20 de fevereiro, em Tel Aviv.

Nesse caso, a participação da equipe olímpica no evento em Israel também foi estendida a atletas de recente sucesso internacional . Eles são Assunta Scutto, Francesca Giorda (48), Veronica Toniolo, Silvia Pellitteri (57), Nadia Simeoli (63), Alice Bellandi (70), Giorgia Stangherlin (78), Angelo Pantano (60), Mattia Miceli (66), Fabio Basile, Giovanni Esposito (73), Kenny Komi Bedel, Antonio Esposito (81), Nicholas Mungai (90), Sylvain Lorenzo Agro (+100).

No colégio também estiveram presentes atletas convocados para apoiar a equipe, nomeadamente Alessia Ritieni (48), Ylenia Monacò, Kenya Perna (52), Chiara Cacchione (63), Linda Politi, Alessandra Prosdocimo (78), Diego Cressi, Davide Domenico Nuzzo (73)), Tiziano Falcone, Ermes Tosolini (81), Enrico Bergamelli (100). Várias lesões que reduziram as saídas para Tel Aviv, desde Manuel Lombardo, Christian Parlati, Edwige Gwend, Maria Centracchio e Odette Giuffrida na equipe olímpica, mas também Andrea Carlino, Carmine Di Loreto, Vincenzo D'Arco , entre outros convocados. “Infelizmente, o último retiro durante uma sessão de treinamento - disse Odette Giuffrida - Caí e machuquei o ligamento posterior e rasguei a cápsula do ombro já operado. Isso é tudo. Agora estou trabalhando para me recuperar melhor. Mentalmente nunca é fácil se machucar, mas sempre tenho a idéia de que tudo fará sentido no final. Lamento não estar com a minha equipe em Tel Aviv, mas vou segui-los e mandar toda a minha energia daqui ”.

O infeliz Carmine Di Loreto que: “… apesar da situação de Covid, tinha alcançado uma forma ótima, estava pronto para começar a correr de novo e já há algum tempo que espero por esta boa notícia. - disse ele - Infelizmente no treino peguei uma lesão meniscal, um incômodo que não precisava agora e que me desestabilizou um pouco". O trabalho de preparação da equipe para a importante nomeação iniciou-se assim com os técnicos Francesco Bruyere, Luca Poeta, Raffaele Toniolo, respeitando os parâmetros de segurança e sem qualquer atenção, a motivação de todos está como sempre no máximo. Com a equipe estão o Gerente da Covid Alessandro Comi, o médico Stefano Bonagura e o fisioterapeuta Giuseppe Faraso. (fonte/foto@fijlkam.it)

Por: IlFaroOnline - Itália


Arbitragem: Qualidade em primeiro lugar

Sra. Akiko AMANO (JPN)

Os Jogos Olímpicos estão se aproximando rapidamente. Há meses, principalmente com o adiamento do evento por um ano, todos estão nas primeiras etapas para se prepararem para o grande dia. Isso se aplica particularmente a atletas, é claro, mas também a uma categoria de pessoas sem as quais a competição não poderia acontecer: os árbitros.

A FIJ acaba de publicar a lista oficial de árbitros que arbitrarão os Jogos Olímpicos e os Jogos Paraolímpicos neste verão no Japão.

Juan Carlos Barcos, Diretor de Arbitragem Chefe da FIJ, conta um pouco mais: “Acho que encontramos os melhores árbitros do momento. Há mais de dois anos trabalhamos nisso e para isso montamos um sistema de ranking que nos ajudou muito na escolha.

Nos Jogos Olímpicos, precisamos de pessoas com experiência. Nos últimos meses, examinamos de perto todos os candidatos a uma vaga na equipe de arbitragem. Temos prestado especial atenção ao compromisso e envolvimento, que deve ser total. Tínhamos que ter em mente que só era possível um árbitro por país.

Sr. Everado GARCIA (MEX)

O que vimos acima de tudo foi a qualidade do trabalho prestado. Com os membros da nossa comissão e os especialistas que nos acompanham durante todo o ano, montamos uma lista de altíssima qualidade. É uma equipe honesta e séria, que conhece profundamente as regras de arbitragem e que se dedicará totalmente à designação dos vencedores certos. Dentro disso, notamos que a lista é equilibrada, com representação dos mais altos padrões em todos os continentes e gêneros. ”

Sr. Mariano DOS SANTOS (BRA) e Sra. Roberta CHYURLIA (ITA)

Janos Tardos, delegado técnico do judô nos Jogos Paraolímpicos, disse: “Há alguns anos a FIJ e a IBAS (Federação Internacional de Esportes para Cegos) assinaram um Memorando de Entendimento para trabalhar juntos em vários setores, incluindo questões de arbitragem. As comissões de arbitragem da FIJ e do IBAS trabalham juntas há muito tempo e pudemos selecionar uma lista de árbitros da qual podemos nos orgulhar. Teremos os melhores árbitros possíveis para o nosso evento.

A arbitragem nos Jogos Paraolímpicos é um pouco diferente da arbitragem nos Jogos Olímpicos. As regras do judô são, obviamente, exatamente as mesmas, mas nossos árbitros precisam de conhecimentos especiais para trabalhar com atletas com deficiência visual de forma eficaz e, às vezes, também atletas surdos.

Com total apoio da FIJ, seu presidente, Sr. Marius Vizer e da Comissão de Arbitragem da FIJ, selecionamos os melhores árbitros para Tóquio. Ainda temos duas provas de qualificação a realizar antes dos Jogos Paralímpicos e o nosso grupo de árbitros estará lá, pronto. ”

Sr. Nedim BAYAT (TUR)

Lista Oficial de Árbitros dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020

Sra. Enkhtsetseg TURBAT (MGL) Sr. Vladimer NUTSUBIDZE (GEO) Sr. Raul CAMACHO (ESP) Sr. Velimatti KARINKANTA (FIN) Sra. Roberta CHYURLIA (ITA) Sr. Mathieu BATAILLE (FRA) Sra. Akiko AMANO (JPN) Sr. Evgeny RAKHLIN (RUS) Sr. Lubomir PETR (AUS) Sr. Everado GARCIA (MEX) Sra. Sook Hee HYUN (KOR) Sr. Orlando CRUZ (DOM) Sr. Mariano DOS SANTOS (BRA) Sr. Ramziddin SAYIDOV (UZB) Sr. Jean-Claude DJIMBI (GAB) Sra. Annamaria FRIDRICH (HUN)

Lista Oficial de Árbitros dos Jogos Paraolímpicos de Tóquio 2020

Sr. Ronald POIGER (AUT) Sr. Artur FANDO (BLR) Sr. Jefferson Da ROCHA VIERA (BRA) Sr. Olivier DESROSES (FRA) Sr. Viktor HAVASI (HUN) Sr. Hiroyuki HIRANO (JPN) Sr. Jhon RAMAEKERS (NED) Sra. Ioana BADIUC (ROU) Sr. Vassily SMOLIN (RUS) Sr. Nedim BAYAT (TUR) Sr. Greg MOORE (EUA) Sr. Vyacheslav PERETEYKO (UZB)

Por: Nicolas Messner - Federação Internacional de Judô



Projeto Budô História: Por que Judô?


Segundo o próprio Mestre Kano, enquanto ele estudava Jujutsu percebeu que essa arte seria um treinamento excepcional para a mente e para o corpo, devendo ser disseminada por todo o mundo. Mas o antigo Jujutsu não havia sido desenvolvido para a educação física e mental, para o desenvolvimento intelectual e moral, muito menos ao nível pretendido por Mestre Kano. Para essa missão era necessária uma arte mais refinada, com conceitos mais modernos. Ao mesmo tempo ele não queria inventar um nome totalmente novo, pois a sua arte era baseada em conhecimentos ancestrais, os quais ele procurava conservar da deterioração geral. Além de ser formado por técnicas de Jujutsu especialmente selecionadas, o Judô incluía técnicas de luta Greco-Romana ocidental e metodologias de treinamento científicas, baseadas numa nova disciplina que crescia muito na Europa naquela época: a Educação Física.

Quando o Kodokan foi aberto, possuía nove alunos e sua área media 12 tatames, medida japonesa que usa o tamanho dos tatamis. Cada tatami media aproximadamente 1,98 m2. No 70º aniversário do Kodokan, este possuía 500 tatamis e seus adeptos somavam milhões por todo o mundo. Mas nem tudo foram flores no caminho ascendente do Judô. 

Leia mais histórias sobre o judô no site da Associação Projeto Budô

O Projeto Budô faz parte da equipe de sponsors do boletim OSOTOGARI

Seja um Aluno em 2021!

(11) 9-8222-0115 Rua Antonio de Mariz, 123 Lapa, São Paulo - SP

www.projetobudo.com.br

Por: Boletim OSOTOGARI





FIJ: “Talvez nada seja tão significativo quanto a mão humana”


"Talvez nada seja tão significativo quanto a mão humana." ~ Jane Addams, socióloga dos EUA

Já ouvi vários judocas, geralmente mulheres, falarem sobre uma parte específica de si mesmos de maneira depreciativa. Isso faz minhas orelhas queimarem. Isso me faz querer ser um defensor do assunto evitado, para iluminar sua verdade.

Os judocas sentem-se confortáveis ​​em seu compromisso com o esporte e apreciam os sacrifícios, o tempo e a dureza que tiveram de treinar para viver esta vida. Eles valorizam sua própria ética de trabalho e são gratos pelas equipes que construíram em torno deles.

Mas...

Você já olhou para as mãos de um judoca de elite? Você vê os nós dos dedos inchados, as calosidades montanhosas e a pele seca e quebrada das palmas das mãos. Você vê a precisão militar das unhas curtas e o resíduo da fita adesiva? Você realmente notou as manchas de pele cinza que ficam em cima de uma pilha de hematomas repetidos? Há polegares quase deformados pelo músculo bulboso que se acumula na mão que sempre quer a manga. Alguns judocas os consideram feios. Uma palavra tão dura.


Elas são lindas.

Essas mãos são as mãos de pessoas que largaram o microfone do compromisso. Eles estão marcados, marcados e manchados por causa do espírito imbatível que os leva a continuar, por anos, às vezes décadas.


As mãos do judoca são diferentes. Eles são difíceis. Eles estão cem por cento dentro, não importa o quê. Eles não hesitam depois de uma quebra de aperto de deslocamento. Eles não se afastam quando o frio da barra os lembra do próximo esforço necessário. Eles apenas ficam totalmente no jogo, sempre se contorcendo e dando tudo de si para conectar o tori ao uke.


Elas são lindas.

Essas mãos me impressionam. Eles ilustram de forma clara e inequívoca o que é necessário para chegar aos escalões superiores do judô mundial. Eles são disciplinados além da medida. Eles recebem o castigo e o absorvem, e estarão prontos para treinar novamente sempre que forem chamados. Eles mostram respeito pelos outros com os pequenos ajustes que os permitem aprimorar sua técnica e não causam danos aos que estão à sua frente.

As mãos do judoca são únicas, fortes e resilientes e são a porta de entrada para tudo o que precisamos saber sobre o judoca a quem pertencem. Eles falam de caráter e integridade.


Elas são lindas. 

Belas mãos de judô estão se preparando para seu primeiro grand slam de 2021. Assista a toda a ação na transmissão ao vivo. 

Por:  Jo Crowley -Federação Internacional de Judô  

Fotos: Gabriela Sabau e Emanuele Di Feliciantonio


quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Federação Amapaense de Judô promoverá seu Credenciamento Técnico


A Federação Amapaense de Judô (FAJ) promove nos dias 19 e 20 de fevereiro seu Credenciamento Técnico 2021. Com temas super atuais e muita inovação, a FAJ oferecerá aos seus professores em tempos de pandemia onde se preza muito por conhecimento e qualificação, um aperfeiçoamento técnico específico para melhorar ainda mais a qualidade dos inscritos, e aplicar aos atletas do estado, desde a base até o alto rendimento.

Temas como:

- Atividade Física pós Covid

- Quiropraxia nos Esportes de Combate

- Introdução ao Treinamento Desportivo

- Psicologia Esportiva

- Princípios Científicos do Treinamento

- Aspectos Genéticos do exercício Físico e Nutrição Esportiva 

Além de uma clínica de arbitragem ao final

O encerramento acontecerá na cafeteria da Faculdade com música ao vivo, respeitando todas as indicações de segurança para o momento.

As inscrições serão feitas através da plataforma Zempo e estará disponível até o dia 17 de fevereiro às 23h59.

O evento será presencial, porém será também transmitido pelo canal do Youtube da Federação Amapaense de Judô e todos os professores dos outros estados, poderão acompanhar também de forma online.

Local - Instituto Infor

AV. Mendonça Furtado, 2278 Santa Rita, Macapá / AP

19/02 a partir das 18 hrs.

E em se falando em parcerias, o local que será realizado o Credenciamento técnico 2021 é o mais novo parceiro da Federação Amapaense de Judô.


O INSTITUTO INFOR, acredita no esporte e firma esta grande e inovadora parceria, oferecendo assim bolsa de estudo aos destaques do Estado.

"Estamos muito felizes com esta parceria, é algo novo para o estado, agora além da formação esportiva, poderemos propiciar aos nossos atletas uma formação acadêmica, julgamos muito importante a parte esportiva e acadêmica andar de mãos dadas para que não só formemos atletas e sim atletas e pessoas prontas para o mercado de trabalho", disse Adriano Lins, presidente da Federação e responsável pelo fechamento desta parceria.

Esta parceria foi anunciada ao vivo pelo programa Troca de Pegadas, dentro do Canal Golden Score do dia 09 de fevereiro, onde Adriano Lins foi um dos convidados especiais ao lado dos presidentes da Federação de Judô do Ceará, Marcelo Frazão e da Federação de Judô de Alagoas, Antonio Milhazes.

Adriano Lins anunciou em primeira mão o Credenciamento Técnico 2021, a parceria com o Instituto Infor e explanou sobre a importância dos atletas Veteranos em seu estado e das disputas do Judô Funcional que recentemente tem feito tanto sucesso, inclusive anunciando a sua participação na 2ª edição do Open Veteranos de Judô Funcional, servindo de exemplo para os demais atletas do estado.

Em breve muitas outras surpresas virão!

Por: Assessoria de Imprensa da FAJ


Judoca nigeriana, Enku Ekuta se classifica para os Jogos Olímpicos de Tóquio

 

Judoca nigeriana, Enku Ekuta se classificou para os Jogos Olímpicos de Tóquio, marcados para julho deste ano.

A sub-graduada da Universidade de Port Harcourt acumulou 620 pontos no ranking recém-lançado da União Africana de Judô.


3º colocado na África e 60º no mundo, Enku será a única representante da Nigéria no Judô e competirá na categoria 63 Kg.

Sua qualificação foi possível depois que ela fez cinco pódios em diferentes competições continentais, incluindo uma medalha de bronze em sua primeira aparição no campeonato africano sênior no ano passado.

Ela atribui seus sucessos recentes à mentoria de sua mãe; Catherine Ekuta, ex-judoca que representou a Nigéria nos Jogos Africanos e Olímpicos.

Por: tvcnews


Árbitros brasileiros são convocados para Jogos Olímpicos e Paralímpicos Tóquio 2020


O judô brasileiro já tem seus primeiros representantes confirmados em Tóquio 2020. Os árbitros brasileiros André Mariano dos Santos e Jeferson Vieira receberam, nesta semana, a convocação oficial da Federação Internacional de Judô para atuarem nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, adiados para este ano. Mariano foi selecionado para as provas olímpicas, enquanto Vieira atuará, pela segunda vez consecutiva, nas disputas paralímpicas. 

“A seleção foi rigorosa, mas transparente, e tivemos uma tarefa desafiadora até o final dessa classificação. Acreditamos que o representante da sua Confederação arbitrará com completa imparcialidade, respeitando e acatando as regras que os regem no verdadeiro espírito do judô”, afirma a carta de convocação enviada à CBJ e assinada pelos membros da Comissão de Arbitragem da FIJ, Juan Barcos, Jan Snijders e Daniel Lascau. 

Assim como os atletas, os árbitros internacionais que atuam no Circuito Mundial também são ranqueados em uma listagem e recebem pontuações de acordo com o desempenho em cada competição. Essa lista é utilizada como base para escolha dos árbitros nas Olimpíadas e Paralimpíadas. Na última atualização do ranking de arbitragem publicada em 15 de janeiro deste ano pela FIJ, André Mariano dos Santos figurava na posição 17 e Jeferson Vieira na posição 27. 

Para Mariano, essa será sua estreia em Jogos Olímpicos como árbitro central, dando continuidade ao legado deixado por grandes nomes da arbitragem olímpica brasileira, como Edison Minakawa, Emanoel Mattar “Maranhão”, Shigueto Yamasaki, Gunji Matsuuchi. 

“É com muita satisfação e com muita felicidade que eu comungo com toda a comunidade do judô do nosso país a possibilidade de estar atuando nos próximos Jogos Olímpicos. Gratidão. Os trabalhos continuam, os treinamentos continuam, a força de vontade continua. 2021 é judô”, celebrou André Mariano, que dedicou sua convocação aos companheiros de arbitragem, ao coordenador Edison Minakawa e ao seu mentor na arbitragem, Luiz Gonzaga Filho, presidente da Federação Metropolitana de Judô.

Para Jeferson Vieira, sua conquista também deve ser compartilhada com aqueles que fizeram parte do seu caminho. 

“É um momento ímpar na carreira de um árbitro e gostaria de dividir a minha alegria por essa convocação com todos. Agradeço o apoio da CBJ, na pessoa do seu presidente Silvio Acácio Borges, e à minha Federação, a FJERJ, na pessoa do seu presidente Jucinei Costa. Não poderia deixar de agradecer também ao meu mestre, meu segundo pai, professor José Pereira Silva, que sempre me incentivou e esteve comigo todos esses anos. Dedico essa conquista a todos os árbitros do Brasil. Feliz de estar compartilhando isso com eles”, afirmou Jeferson Vieira, que já havia atuado como árbitro central nos Jogos Paralímpicos do Rio, em 2016. 

Ambos foram cumprimentados pelo presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges, que também é árbitro internacional e que vem promovendo diversas ações de valorização e desenvolvimento do quadro de arbitragem nacional em sua gestão em processo liderado pelo coordenador da CBJ, Edison Minakawa.

“Foi com muita alegria e muito orgulho que recebemos esse ofício da FIJ comunicando as convocações dos senseis André Mariano e Jeferson Vieira. É sempre importante lembrar que, nas últimas edições de Jogos Olímpicos o judô brasileiro, através da sua arbitragem, se faz representado e não vai ser diferente agora em Tóquio. Está se tornando tradição termos sempre um árbitro brasileiro nas Olimpíadas. É uma responsabilidade que, tanto o André quanto o Jeferson vão saber administrar bem levando sempre o nome do nosso judô brasileiro. No mais, é só comemorar por mais essa conquista. Acho que os 1400 árbitros brasileiros, como também os judocas, técnicos devam estar felizes também pois é uma conquista do judô brasileiro”, avaliou Minakawa, que arbitrou os Jogos Olímpicos de Londres e do Rio e agora passa o bastão a Mariano. 

Para os atletas, por outro lado, a corrida olímpica terminará apenas em junho, após o Campeonato Mundial de Budapeste.

Clique aqui e confira o perfil dos árbitros.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Ribeirão Preto: Judocas do Rumo ao Pódio III recebem equipe de São Carlos para Intercâmbio


Os judocas do projeto Rumo ao Pódio, executado pela Associação de Judô Corpore Sano, receberam na última quarta-feira (10) a equipe de judô de São Carlos para uma sessão de intercâmbio nas dependências da Corpore Sano.  

Os atletas da forte equipe da Fábrica de Campeões de São Carlos puderam treinar ao lado dos judocas da AJCS e a troca de conhecimentos foi benéfica para todos. Ao todo, 49 judocas treinaram no tatame da Corpore Sano, que recentemente foi reformado e é o maior tatame privado do estado de São Paulo.  

Segundo Cleber do Carmo, coordenador do Rumo ao Pódio, uma das metas para 2021 é aumentar a quantidade de intercâmbios. Para ele, trocar conhecimento com outras equipes vitoriosas vai ajudar na formação dos atletas do RP3.  


“Eu aprendi muito nos intercâmbios que fiz, por isso sei o quanto isso é importante na formação de um judoca. Uma das metas de 2021 é aumentar o número de intercâmbios. Quero que os nossos atletas tenham a oportunidade de conhecer a mentalidade de diversas escolas vencedoras. É assim que se cresce, aprendendo com quem tem muito conhecimento para oferecer. É assim que queremos formar os melhores judocas do país, com base no estudo”, afirmou Do Carmo.  

A equipe de São Carlos veio a Ribeirão Preto sob o comando do sensei Professor Sebá. A tendência é que em breve outros intercâmbios aconteçam nas dependências da Corpore Sano.  

Realização: Associação de Judô Corpore Sano/Secretaria de Esportes em parceria com a Lei do Incentivo ao Esporte. 

 

Holandês Tsjakadoea sobe no ranking após sucesso no Masters de Doha


Os holandeses têm 15 atletas qualificados para as Olimpíadas de Tóquio, alguns ainda lutando por uma vaga contra seus companheiros, mas um nome já está garantido na lista: Tornike Tsjakadoea. 

Não é um nome holandês típico, os pais de Tsjakadoea se mudaram para a Holanda há 26 anos da Geórgia, o que não era incomum na época. Ele mora lá com três irmãs e um irmão mais novo, que também se interessa por judô.  

Começando com apenas cinco anos, veio com naturalidade e, apesar de ser ativo também no futebol, o judô acabou vencendo. Parece quase inevitável, com a herança georgiana, que o judô tenha um lugar tão profundo visto que o esporte é tão popular no país, com alguns dos atletas mais fortes do mundo. No início, sem dúvida, foi incentivado pelo pai, pois também foi judoca quando mais jovem. 

O lado georgiano influenciou, Tsjakadoea até viaja uma vez por ano para o alto nível de prática, para visitar a família e não esquece de falar da comida incrível. 

Com a aproximação das Olimpíadas de Tóquio, olhamos para trás, para esse ciclo e para onde Tsjakadoea esteve durante as últimas Olimpíadas do Rio de Janeiro. Na verdade, ele estava ganhando o título europeu júnior em Málaga.

"As Olimpíadas sempre foram um sonho para mim, então em 2016 eu sabia que 2020 era o verdadeiro objetivo a ser perseguido e sabia que seria um caminho muito difícil, mas agora estou no caminho certo."


O impacto neste difícil caminho foi seu comprometimento com o esporte e no início ele lutou para encontrar motivação, mas assim que seu treinamento começou a dar frutos e os resultados vieram, tudo mudou. A primeira grande conquista de Tsjakadoea veio em 2018 com um ouro no Grande Prêmio de Cancún. Embora ele tenha provado seu valor no circuito europeu com várias medalhas no Aberto da Europa, foi o primeiro passo importante para ele no IJF World Tour. 

"Sim, em 2018 ganhei minha primeira medalha no tour mundial da IJF. Acho que porque levei minha carreira mais a sério do que antes, minhas ações mudaram. Antes disso, eu era um pouco preguiçoso e às vezes pulava o treinamento por causa da manhã porque eu não queria sair da cama. Agora, também não quero sair da cama, mas sei que tenho um trabalho a fazer em Tóquio! "

Desde que o bloqueio foi aplicado no ano passado, não tem sido uma tarefa fácil para muitos atletas, a preparação parece completamente diferente do normal. O centro nacional de treinamento em Papendal foi fechado nos primeiros meses e deixou alguns atletas no limbo, alterando drasticamente suas rotinas diárias. Em seguida, a FIJ anunciou que haveria um Grand Slam em Budapeste. 

“Teve um judoca aposentado que nos ajudou, estávamos com um grupo pequeno, ele tinha alguns suprimentos de força e condicionamento para treinar, então fizemos isso por alguns meses antes de podermos voltar ao tatame. O tempo era um pouco estranho para mim. Além disso, devido às regras do coronavírus, era muito diferente.  "

O Grand Slam de Budapeste e o Campeonato Europeu não saíram como planejado para Tsjakadoea, mas como muitos, ainda estava em processo de retorno à 'normalidade' e vimos muitas surpresas, a prova de que a competição é um elemento obrigatório de preparação. Para muitos destes e a falta de torneios impactaram nas performances. Particularmente no Europeu, essa derrota foi difícil por se tratar de uma partida muito tática.

"É judô, e com judô tudo pode acontecer. Claro, às vezes depende de como você perde uma luta. Mas você só aprende com situações como essa, então pode colocar melhor na próxima competição."

Ele foi capaz de deixar isso para trás e realmente teve um desempenho brilhante durante o evento Masters em Doha. Conseguir o bronze foi uma grande conquista e um marcador para sugerir que ele está de volta ao jogo e que tudo está acontecendo normalmente. Ainda existem alguns eventos no horizonte antes dos Jogos, incluindo um Campeonato Europeu e Mundial, esperamos ver os holandeses novamente em sua melhor forma. 

"A equipe holandesa está muito entusiasmada. Temos uma grande equipe e estou muito orgulhoso por fazer parte desta equipe!"

Por: JudoNoticias


Judô na Covid: Entrevista com o judoca israelense Baruch Shmailov

 

Baruch Shmailov é o atleta israelense melhor classificado U66kg e está entre os 10 melhores há três anos. Ele é o escolhido para os Jogos Olímpicos, mas a corona mudou o mundo. Oon Yeoh, do JudoCrazy, falou com Baruch Shmailov sobre suas raízes, as técnicas de competição israelenses e o amor. Esta semana, Baruch comemora seu aniversário e em breve estará lutando no Grand Slam em Tel Aviv.

JIC: Você pode nos contar sobre como você começou no judô?

BS: Comecei o judô quando tinha seis anos. Eu também pratiquei alguns outros esportes, mas o judô era muito divertido, e se tornou aquele no qual eu continuei. Fui mandado para o Instituto Wingate com 12 anos, separado da família e dos amigos, para levar meu judô a outro nível. Eu me formei na Wingate com 18 anos de idade. Isso me ensinou como definir metas e me dedicar aos esportes desde muito jovem.

JIC: Seus pais apoiaram muito sua mudança para Wingate?

BS: Oh, eu recebi o incentivo para fazer isso da minha mãe! Ha... ha...

JIC: Como você está lidando com o bloqueio? Você recebeu um parceiro de quarentena para treinar?

BS: Meu objetivo é sair desse bloqueio Covid-19 ainda melhor do que entrei nele. Meu treinador, Oren Smadga, garantiu que tivéssemos pesos suficientes para fazer o autotreinamento em casa e um programa de treinamento ao qual possamos aderir. Meu parceiro de treinamento é Eyal Zonis.

JIC: Você se classificou para as Olimpíadas. Tal Flicker também. Mas você foi classificado mais alto. O adiamento muda alguma coisa?

BS: No final de fevereiro fui escolhido para representar Israel nas Olimpíadas, com base na minha classificação. Pelo que eu sei, por enquanto, nada mudou.

JIC: Flicker é seu companheiro de equipe e também seu rival. Já que você e Flicker estão na mesma categoria, você treina randori com ele o tempo todo? Como é o seu relacionamento com ele?

BS: Temos uma grande equipe treinando juntos. Existem muitos parceiros de randori, então não é necessário brigarmos o tempo todo, mas treinamos juntos. Temos um bom relacionamento. Nunca deixamos nossa rivalidade atrapalhar isso.

JIC: Você faz grandes arremessos. É sua filosofia ir para o ippon o tempo todo?

BS: Minha filosofia sempre foi: “Vá grande ou vá para casa”. Amo assistir e fazer judô atraente. Claro, os resultados são importantes, mas a forma como você ganha não é menos importante, na minha opinião. Espero que as pessoas gostem de assistir minhas lutas.

JIC: Você faz uma técnica especial que alguns chamam de “uchimata frontal”, que ficou famosa por Zantaraia. Como você desenvolveu essa técnica?

BS: Oh sim, eu amo essa técnica. Desde criança, gostava muito de técnicas de poder. Eu apenas experimentei muito com ele e tentei fazer diferentes variações, de diferentes ângulos. Isso meio que me veio naturalmente, na verdade.

JIC: Geralmente, como você desenvolve suas técnicas? Você mesmo descobre ou seus treinadores ensinam?

BS: Normalmente gosto de assistir coisas novas, mas também recebo muita ajuda dos meus treinadores pessoais, Artur Kataev e Eran Vardi, que são muito próximos de mim. Eles fazem com que eu esteja sempre crescendo e desenvolvendo meu judô.

JIC: Imagino que você assista a muitos vídeos de judô?

BS: Sim, claro! Adoro assistir vídeos, tanto para diversão quanto para o desenvolvimento do judô.

JIC: São canhotos naturalmente?

BS: Sou destro por natureza, mas quando era muito jovem meu treinador me ensinou a lutar como canhoto.

JIC: Muitos jogadores israelenses do sexo masculino fazem sode-tsurikomi-goshi, incluindo você. É esta a influência de Oren Smadga?

BS: Com certeza. Ele tem um temperamento louco e um personagem muito forte, então ele influencia a todos nós.

JIC: Você tem técnicas incríveis, venceu alguns dos melhores jogadores do mundo e está classificado no Top 10. Mas ainda não conquistou a medalha de ouro do IJF World Tour - embora tenha chegado perto quatro vezes, e tem quatro medalhas de prata. Como você evita ficar desmoralizado quando não obtém os resultados desejados?

BS: É um pouco frustrante, mas tenho certeza que vou conseguir ouro em breve. Eu sei do que sou capaz e não estaria fazendo isso se não achasse que posso ser o melhor. Tenho a sorte de ter amigos e familiares que me apoiam o tempo todo. Isso ajuda muito.

JIC: Uma de suas maiores apoiadoras é Betina Temelkova, que é sua noiva. Mas você não teme que ser casado atrapalhe seu treinamento de judô?

BS: Acho totalmente o oposto disso. O fato de ter alguém importante comigo nessa jornada vai me motivar mais. Acho que ajuda o fato de ela mesma ser judoca profissional. Ela sabe o que é a vida de um judoca. Você está certo, ela é minha maior apoiadora.

Por: JudoCrazy/JudoInside


FIJ divulga vídeo promocional do Gran Slam de Tel Aviv. Confira!

O Grand Slam de Judô de Tel Aviv está se aproximando. Descubra o vídeo promocional e fique conectado para mais notícias interessantes sobre o evento.

Por: Federação Internacional de Judô.



quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

ABJI divulga o Open Nordeste de Judô Funcional Inclusivo.


A Associação Brasileira de Judô Inclusivo (ABJI) segue firme sua caminhada. Mais um passo dado em direção ao crescimento do Judô Inclusivo! 

A Federação Alagoana de Judô (FAJU) realizará o OPEN NORDESTE DE JUDÔ FUNCIONAL e apoiando o movimento da ABJI pois também haverá a participação de judocas de todas as classes de DI (Deficiência Intelectual) de vários estados do Brasil. 

A competição será on line e em breve será divulgado o regulamento e demais informações.

Por: ASCOM ABJI


 

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