Na academia que comandava, o judoca Artêmio Caetano Filho, 52 anos, sempre via uma garotinha olhando os treinos, quieta num canto. “Olhava e babava”, lembra. Era Renata Pereira da Silva, que já participava de provas de atletismo e estava encantada com o judô.
Um dia Artêmio resolveu perguntar o motivo de Renata não se matricular. Ela falou sobre a falta de dinheiro. Ele decidiu ajudar. A menina ganhou um quimono e a chance de fazer aulas.
O resultado: Renata participou durante sete anos da seleção brasileira de judô e conquistou 300 medalhas em 20 anos de competições diversas. Ficou conhecida como Renatinha do Judô.
Foi o início da participação do judoca em projetos sociais. Ao lado de Renatinha, ele levou o judô para crianças carentes do Geisel. Hoje participa de dez projetos, que envolvem 1.200 crianças e adolescentes.
Um dia Artêmio resolveu perguntar o motivo de Renata não se matricular. Ela falou sobre a falta de dinheiro. Ele decidiu ajudar. A menina ganhou um quimono e a chance de fazer aulas.
O resultado: Renata participou durante sete anos da seleção brasileira de judô e conquistou 300 medalhas em 20 anos de competições diversas. Ficou conhecida como Renatinha do Judô.
Foi o início da participação do judoca em projetos sociais. Ao lado de Renatinha, ele levou o judô para crianças carentes do Geisel. Hoje participa de dez projetos, que envolvem 1.200 crianças e adolescentes.
Leia matéria completa clicando na imagem.
Fonte: Rede Bom Dia - Bauru
Por Cristina Camargo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Gostou da matéria? Deixe um comentário!
Aproveite e seja um membro deste grupo, siga-nos e acompanhe o judô diariamente!