quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Pelas suas participações e conquistas nos Jogos Olímpicos de Tóquio, atletas recebem homenagem da Sogipa


Mayra Aguiar, Daniel Cargnin, Maria Portela, Ketleyn Quadros, Almir Júnior, Samory Uiki e Rafael Macedo, em Tóquio, formaram a maior delegação olímpica da história da Sogipa. Foram eles que, na manhã desta terça-feira (17/8), receberam uma homenagem do clube e de todos os sogipanos por suas participações na última edição dos Jogos Olímpicos. Além do laurel, eles deixaram marcados suas mãos e seus pés para posterior fixação no Memorial Olímpico do clube. "Desde que eu cheguei na Sogipa, eu sempre esperei por este momento", comentou Almir, olhando para o local do legado olímpico sogipano.


O evento, por coincidência, ocorreu na semana em que a Sogipa comemora seus 152 anos de existência. "Em um momento como este e lembrando deste fato [do aniversário da Sogipa], eu fico imaginando: "Será que aquele grupo de imigrantes alemães, quando resolveu associar pessoas para buscar lazer, confraternização e, principalmente, a prática esportiva, tinham a noção de que aquela iniciativa há 154 anos culminaria nisto que estamos vendo hoje, neste clube que a Sogipa se tornou?". Cá estamos, e isto precisa ser celebrado", expôs o presidente da Sogipa, Carlos Wüppel.

Mediado pelo presidente da Sogipa, o evento contou ainda com um bate-papo entre os dois medalhistas olímpicos da Sogipa, Mayra Aguiar e Daniel Cargnin, bem como dos técnicos sogipanos do atletismo e do judô, José Haroldo Loureiro Gomes, o Arataca, e Antônio Carlos Pereira, o Kiko, respectivamente. A jornalista e apresentadora do Globo Esporte RS, da RBSTV, Alice Bastos Neves, que esteve em Tóquio, também foi convidada a participar da conversa para contar sobre os bastidores da cobertura da conquista das medalhas dos dois judocas sogipanos.

Estiveram presentes, além dos atletas e dos técnicos, dirigentes sogipanos e autoridades, como o presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Paulo Wanderley Teixeira, o presidente da Confederação Brasileira de Atletismo, Wlamir Motta Campos, o secretário nacional de esportes de alto rendimento, Bruno Souza, e o vice-prefeito de Porto Alegre, Ricardo Gomes.


"Fico muito a vontade quando estou na Sogipa, e a minha relação com o clube vem do judô. Tive o prazer de estar dirigindo a CBJ quando conquistamos o primeiro título mundial de judô, que foi com o João Derly - ex-atleta da Sogipa. Assisti à Mayra em seus primeiros passos, estive presente em sua primeira Olimpíada, em sua primeira medalha olímpica. Além disso, assisti à conquista da Ketleyn Quadros, a primeira mulher a conquistar uma medalha em esportes individuais para o Brasil... Enfim, o clube Sogipa, realmente, é um clube que fala e faz, e fico muito feliz de estar aqui nesta comemoração", disse o presidente do COB.

Apesar dos protagonistas do evento terem sido os sete atletas que representaram a Sogipa em Tóquio, como frisado pelo presidente do clube, Carlos Wüppel, no evento, que ninguém faz algo tão grande sozinho, os patrocinadores do Projeto Olímpico também receberam uma homenagem especial. Os representantes de cada empresa apoiadora do clube neste ciclo olímpico receberam uma réplica das medalhas de bronze conquistadass por Mayra Aguiar e Daniel Cargnin os Jogos Olímpicos de Tóquio.


Paralimpíada 2020: Calor, sono e cansaço - atletas relatam as primeiras horas no Japão

#Acessibilidade: Zé Roberto está na academia, deitado em um banco e segurando dois halteres com os braços esticados para cima. Foto: Alê Cabral/ CPB.

As muitas horas de viagem entre o Aeroporto Internacional de São Paulo e a cidade de Hamamatsu, palco da aclimatação da delegação brasileira para a disputa dos Jogos Paralímpicos de Tóquio, foram apenas o primeiro desafio que os atletas das Seleções Brasileiras de futebol de 5, goalball e judô enfrentaram. Driblar o cansaço e o sono para se adaptar ao fuso japonês – 12 horas à frente do Brasil – e resistir ao calor do verão nipônico têm se mostrado adversários duríssimos.

"Estamos nos adaptando à temperatura do país, que é alta, e à umidade do ar. Isso faz com que os atletas transpirem muito. O desgaste físico é alto, sendo necessárias muitas paradas no treino para a hidratação", explica Alessandro Tosim, técnico da Seleção masculina de goalball.

"O primeiro treino foi um pouquinho abaixo porque a acústica da quadra é totalmente diferente. Alguns ventiladores ficam ligados porque o calor está muito forte. A gente sua uns cinco litros por treino (risos). Mas, a partir do segundo treino, já conseguimos melhorar bastante", relata o pivô Zé Roberto, que destacou um aspecto bastante positivo: a comida do hotel. "Falaram que o chefe de cozinha fez um curso de culinária brasileira para poder nos atender. E alimentação era uma das nossas preocupações."

Quem já esteve no Japão antes consegue entender os truques para se acostumar o mais rápido possível. "Foi muito importante já ter feito essa aclimatação em 2019 e 2018. Foram cansativas as 50 horas de viagem, tivemos de passar o dia acordados e só pudemos dormir à noite. É tenso, mas necessário (risos)", conta o judoca Thiego Marques, referendado por Alana Maldonado: "O que ajuda é que já viemos para cá algumas vezes. O melhor a se fazer é não dormir à tarde, tentar se manter acordado ao longo do dia para descansar bem à noite. Creio que em dois dias estaremos já bem adaptados ao fuso".

No caso do futebol de 5, o problema maior tem sido o sol forte. O Aomi Park, palco da modalidade na Paralimpíada, é aberto. Para piorar, as partidas do Brasil na primeira fase serão todas por volta das 11h locais, quando o calor castiga bastante. A única boa notícia, no caso, é que atuar ao ar livre vem sendo comum nos últimos torneios: tanto na Copa do Mundo de 2018, na Espanha, quanto no Parapan de Lima, em 2019, os espaços também eram abertos e, em ambos os casos, a Seleção se saiu vitoriosa.

"Estamos nos preparando porque vamos encarar este calor extremo, mas será assim para as duas equipes. A gente vai precisar estar pronto para entrar em campo e colocar em prática o que treinamos", diz o ala Ricardinho.

Fim do isolamento

Na quarta-feira (11), a Prefeitura de Hamamatsu liberou para treinamentos o grupo de 52 membros da delegação brasileira que estavam em isolamento no hotel desde que foi identificado contato com um indivíduo que testou positivo para novo coronavírus na chegada ao Aeroporto Internacional de Narita, no Japão, no início da noite de sexta-feira (6).

Faziam parte desse grupo duas atletas da Seleção feminina de goalball, Victoria Amorim e Jéssica Vitorino. Apesar da liberação, elas terão de treinar separadas do restante da equipe. "O que vale é que poderemos sair, treinar, sentir a quadra. Quero agradecer ao Comitê Paralímpico Brasileiro, que se empenhou ao máximo por nós", falou Victoria.


Comitê Paralímpico Brasileiro anuncia premiação para medalhistas em Tóquio


O presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado, anunciou no fim de semana a premiação para os atletas que conquistarem medalhas nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020, que serão realizados entre os dias 24 de agosto e 5 de setembro. A partilha das bonificações será feita de acordo com a cor da medalha e prevê faixas diferentes de recompensa para modalidades individuais e coletivas. Os atletas-guia, calheiros, pilotos e timoneiro que forem ao pódio também serão gratificados.

Os medalhistas de ouro em provas individuais receberão R$ 160 mil por medalha, enquanto a prata renderá R$ 64 mil cada e o bronze, R$ 32 mil. O título paralímpico em modalidades coletivas, por equipes, revezamentos e em pares (bocha), valerá um prêmio de R$ 80 mil por atleta. Já a prata, neste caso, será bonificada com R$ 32 mil e o bronze, com R$ 16 mil.

Demais integrantes das disputas, atletas-guia, calheiros, pilotos e timoneiro, vão receber 20% da maior medalha conquistada por seu atleta e 10% a cada pódio a mais do valor da medalha seguinte.

"O esporte tem uma capacidade de resiliência que é inigualável. Esperamos ter muitas razões para celebrar logo depois do final dos Jogos Paralímpicos. Desejamos que os atletas possam buscar a realização de tudo aquilo que se prepararam ao longo desses cinco anos e que consigam a melhor participação da nossa história", afirmou Mizael, em reunião virtual com os atletas diretamente de Hamamatsu, onde a delegação brasileira faz a aclimatação para os Jogos.

Em seu Planejamento Estratégico, o CPB estabeleceu como meta manter-se entre as dez principais potências do planeta nos Jogos Paralímpicos de Tóquio.

(Informações da Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro)


Bahia: Febaju prestigia certificação de faixas pretas em Serrinha


No último domingo (15), o presidente da Federação Baiana de Judô(Febaju), Marcelo Ornelas, participou da solenidade de certificação para os judocas aprovados no Curso de Formação e Aperfeiçoamento Técnico para Exame de Faixa Preta e Graduados, realizado em 2020, no Centro de Artes e Esportes Unificados, na cidade de em Serrinha.

A entrega do certificado, que é chancelado pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ), contou também com a presença de diversas autoridades locais e representantes do judô baiano: Aloísio Short, membro do Conselho Nacional de Graduação; Geraldo Matos, Academia Conde Koma, Serrinha; Luís Araújo, presidente da Academia Kodokan, Teofilândia; Humberto Tavares, presidente da Academia Corpo e Mente, Feira de Santana; Murinaldo Lima, presidente da Academia Nintai, Feira de Santana; Angel Peleteiro, vice-presidente regional e diretor de arbitragem da Febaju, além do vereador e presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Alex da Saúde e do secretário municipal de esporte, Adriano Silva.

A Febaju agradece e parabeniza o empenho das academias da região Nordeste do Estado da Bahia para a realização da atividade, que seguiu todos os protocolos de saúde em combate ao Coronavírus.

Por: Febaju

terça-feira, 17 de agosto de 2021

2º Campeonato Sul-Americano Virtual de Judô


Se você tem uma câmera no seu celular e um judogi, você pode participar! Não fique de fora, vá em busca de seu título de CAMPEÃO SUL-AMERICANO!

• As inscrições, pagamentos e o envio dos vídeos devem ser feitos entre 18/AGO e 5/SET no site do evento www.JUDOSUD.com
• Você deve fazer uma inscrição para cada participação.

INSCRIÇÕES / INSCRIPCIÓN / REGISTRATION
🇬🇧
OUTLINE (ENGLISH)

Por: Luiz Pavani - Confederação Sul-Americana de Judô

Campinas: Projeto ACJ – Judô Esporte e Educação / Judô Espaço Esporte e Movimento foram reiniciadas.


Projeto que oportuniza aulas de judô gratuitas para crianças, pré-adolescentes e adolescentes reinicia através da parceria da Associação Campineira de Judô, Ministério da Cidadania-Secretaria Especial de Esporte, Unimed Campinas, Movile e Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de Campinas.

No dia 13/07/21 as aulas de judô do projeto ACJ – Judô Esporte e Educação foram reiniciadas no Polo Nova Campinas, que fica localizado no Colégio Sagrado Coração de Jesus, e no dia 14/07/21 foi inaugurado o Polo de judô Espaço Esporte e Movimento, que fica ao lado do viaduto Cury. Ambos os polos pertencem ao mesmo projeto, cujo escopo é oportunizar aulas de judô gratuitas para alunos da faixa etária de 4 a 16 anos que prioritariamente pertençam a Rede Pública de Ensino, essas aulas devem acontecer no contra turno escolar. Na inauguração do Polo de judô Espaço Esporte e Movimento, estiveram presentes o Secretário e Diretor de Esportes do município de Campinas, srs. Fernando Vanin e Angelo Diniz, respectivamente. 


Esse projeto prevê a entrega de materiais para os alunos que nele iniciarem e permanecerem. Os materiais previstos para serem entregues são um judogi, kimono de judô, e uma camiseta com a logomarca do projeto”. Os parceiro que tornaram viável a renovação do projeto são a Unimed Campinas e a Movile, ambas as empresas aportaram recursos em dezembro de 2020 através de renuncia 
fiscal do Imposto de Renda. Os projetos da linha LIE, Lei de Incentivo ao Esporte, proporcionam a oportunidade para as empresas que recolhem imposto de renda sobre lucro real, que as mesmas encaminhem até 1% desse imposto federal a ser recolhido para projetos esportivos. Fazem parte do staff do projeto os seguintes professores: André L. G. Moraes, CREF 7724-G/SP, faixa preta 4º dan, coordenador, Marilia Frizzo, CREF 80812-G/SP, faixa preta 1º dan, professora do Polo de Judô Nova Campinas e Pâmela V. Ventura, CREF 124604-G/SP, faixa preta 1º dan, professora do Polo Espaço Esporte e Movimento, além do suporte do presidente da OSC, Claudio H. da Silva Tateama, faixa preta 4º dan e da tesoureira Sheila Marques Dias, faixa marrom. Visitas de divulgação do projeto nas escolas da Rede Pública de Ensino do entorno dos dois polos já aconteceram e outras acontecerão em breve.

Por: Associação Campineira de Judô

Mato Grosso do Sul: Aléxia Nascimento ganha ouro no Pan-Americano Júnior sub-21


A judoca Aléxia Vitória Nascimento, de 18 anos, sagrou-se bicampeã pan-americana de judô pela classe júnior (sub-21), neste sábado (14), em campeonato disputado em Cali, na Colômbia.

A disputa do Campeonato Pan-Americano Júnior significou o retorno da judoca às competições, em razão dos efeitos da pandemia de Covid-19. Aléxia integrou a equipe de apoio ao time Brasil que disputou as Olimpíadas de Tóquio e conseguiu desenvolver um judô de alto nível na Colômbia, conquistando o ouro na categoria até 48 kg.

A atleta de Mato Grosso do Sul começou a competição direto nas quartas de final, derrotando a venezuelana Maria Gimenez por ippon no golden score (tempo extra no qual vence quem pontuar primeiro), aos 14 min39s. Na semifinal, bateu Nemesis Candelo, do Panamá, também no golden score, com 2min44s. A final foi brasileira e Aléxia superou a carioca Rafaela Chagas Batista no tempo normal.

Em 2019, no mesmo Pan, só que pela classe cadete (sub-18), a sul-mato-grossense trouxe a medalha dourada com apenas 16 anos de idade, também na categoria de peso até 48 kg. Com o ouro na sub-21, Aléxia está classificada à primeira edição dos Jogos Pan-Americanos Júnior, que também terão Cali como cidade-sede, de 25 de novembro a 5 de dezembro deste ano. Os campeões do torneio na terceira maior cidade colombiana estarão garantidos nos Jogos Pan-Americanos de 2023, em Santiago, no Chile.


Georgia: Todos tinham uma participação no ouro de Lasha Bekauri


A Geórgia ganhou uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio e três medalhas de prata nos Jogos Olímpicos. O técnico Lasha Gujejiani ficou com os créditos pelo sucesso da equipe. Guram Tushishvili perdeu a final nos Jogos Olímpicos: 'Estou satisfeito, mas poderia ter feito mais' - Guram Tushishvili com prata olímpica: A seleção masculina georgiana terminou em segundo lugar entre os homens atrás do Japão, que conquistou cinco categorias masculinas.

Lasha Gujejiani, o treinador principal da equipe de judô, Davit Kevkhishvili, o vice-presidente da Federação de Judô e Leri Khabelov, o presidente do Comitê Olímpico Nacional da Geórgia avaliou o desempenho do judoca.

O técnico Lasha Gujejiani: “Estamos muito felizes, estamos orgulhosos. Em primeiro lugar, ele se orgulha de que cada membro da equipe lutou, se comprometeu com a vitória, este é um grande sucesso, conseguimos às custas da luta , nenhum brinde foi distribuído aqui Obrigado a todos Os fãs, a federação, tivemos todo o apoio e apoio.

Estou muito feliz com uma medalha de ouro e três medalhas de prata. Agradeço muito o resultado e estou orgulhoso de ser o treinador desta equipe, estou orgulhoso por ter alcançado o que conquistamos. Parabéns a cada um pela vitória, é uma vitória comum. "Pessoalmente, pode ser considerado um sucesso meu. Quero dedicá-lo a Davit Kevkhishvili, porque tudo o que Lasha Gujejiani conquistou durante este período é mérito seu."

Davit Kevkhishvili Vice-presidente da Federação Georgiana de Judô: "Em primeiro lugar, muito obrigado a todos. Teremos um grande desafio para nos juntarmos ao evento de equipes mistas nas próximas Olimpíadas. Alcançamos esse sucesso e estamos muito feliz, esse é um resultado que vai colocar uma grande responsabilidade na federação e em cada judoca no futuro, acho que deve ser ainda mais estimulante e bem sucedido para nós.

Alcançamos o resultado mais importante, não só para a Federação de Judô, mas para o país como um todo, pois as Olimpíadas são a cara do país e estou muito feliz por termos começado com dignidade e apresentado nosso país como um dos mais forte.

Muito obrigado a cada judoca, treinadores, todos que estão em processo de preparação, torcedores e especialmente gostaria de mencionar o mérito dos médicos na recuperação de Bekauri, mas gostaria de enfatizar o mérito de Lasha Gujejiani no que o georgiano equipe fez, especialmente em Bekauri. Como você sabe, ele teve uma lesão muito grave e teve um momento em que, de fato, todos apertaram as mãos, até os médicos disseram que não podiam se responsabilizar pelo fato de Bekauri sair das Olimpíadas com dignidade e perfeição. Naquele momento, Gujejiani disse que ou irei às Olimpíadas com Lasha Bekauri, ou não serei o treinador principal. "

Presidente do Comitê Olímpico Nacional Leri Khabelov: “A medalha de prata é um resultado muito bom nas Olimpíadas. Parabenizo a equipe de judô pelo desempenho muito bom. Para avaliar bem, a equipe de judô competiu com muito sucesso e parabenizo a todos.

Lasha Bekauri trouxe o único ouro para a Geórgia até agora. Lembramos que a delegação georgiana conquistou 4 medalhas até agora e é por conta dos quatro judocas - Lasha Bekauri se tornou o campeão olímpico, enquanto Vazha Margvelashvili, Lasha Shavdatuashvili e Guram Tushishvili ganharam medalhas de prata.


A ex-atleta olímpica Friba Rezayee está apavorada com o novo regime afegão



A ex-atleta olímpica Friba Rezayee, que representou o Afeganistão no judô nos Jogos Olímpicos de 2004 em Atenas, apoia judocas em seu país natal por meio de sua instituição de caridade. Rezayee, que veio para o Canadá em 2011, é a fundadora e diretora executiva da Women Leaders of Tomorrow, uma organização sem fins lucrativos local que defende os direitos das mulheres e a educação no Afeganistão.

Quando Friba Rezayee, de Vancouver, consegue falar com seus entes queridos no Afeganistão, ela diz que pode ouvir pelo telefone os gritos assustadores das pessoas nas ruas da cidade, pontuados pelo estouro constante de tiros e o zumbido de helicópteros militares.

"Eles estão implorando por sua segurança, por suas vidas", disse Rezayee, cuja família está presa em Cabul.

Rezayee e muitos outros afegãos no exterior assistiram horrorizados depois que o Taleban invadiu a capital na manhã de domingo. O governo entrou em colapso e o presidente Ashraf Ghani estava em meio ao êxodo em massa de cidadãos e estrangeiros para fora do país.

O governo canadense fechou sua embaixada em Cabul, suspendeu as relações diplomáticas e instou os canadenses atualmente no Afeganistão a partirem imediatamente.

Foi um final sombrio para uma campanha custosa de duas décadas liderada pelos Estados Unidos para reconstruir o país.

"Meu coração está sangrando e minha mente não consegue compreender o fato de que o mundo deixou isso acontecer", disse Rezayee, uma refugiada que veio para o Canadá em 2011,  é fundadora e diretora executiva da Women Leaders of Tomorrow, uma organização sem fins lucrativos local defensores dos direitos das mulheres e da educação no Afeganistão.

Agora, ela está apavorada por eles.

"Eles serão severamente punidos por praticar esportes, por praticar judô. O Talibã vai puni-los, desde açoitá-los até a pena de morte", disse Rezayee.

"É um regime muito sombrio. Está além da imaginação."


segunda-feira, 16 de agosto de 2021

COB divulga nota oficial sobre cancelamento dos Jogos da Juventude 2021


O Comitê Olímpico do Brasil informa sobre o cancelamento da edição de 2021 dos Jogos da Juventude, antes prevista para o mês de dezembro em Aracaju/SE.

Considerando a gravidade da pandemia de COVID-19 e a disseminação de novas cepas do coronavírus, e levando-se em conta também o número elevado de participantes (aproximadamente 5 mil) na faixa etária 15 a 17 anos, o COB entende que deve zelar pela integridade física e saúde de todos os envolvidos. 

A promoção do respeito e dos cuidados com o próximo são valores olímpicos e que devem ser absorvidos pelos milhares de jovens que participariam do evento.

O COB lamenta profundamente a não realização, por motivo de força maior, do evento que ao longo de suas 15 edições ajudou a revelar grandes atletas e formar cidadãos, e agradece toda parceria e empenho do Governo do Estado de Sergipe para a execução desse projeto.

Por: Comitê Olímpico do Brasil / Jogos da Juvetude


Atletas de Judô de Foz do Iguaçu são campeãs nos Jogos Escolares do Paraná


Judocas de Foz do Iguaçu participaram no último fim de semana dos Jogos Escolares do Paraná (JEPS) e retornaram com cinco medalhas. O município foi representado pela Associação Esportiva Judofoz, Associação Iguaçuense de Judô (AIJ) e Associação Foz do Iguaçu de Judô (AFIJ). Ao todo, foram dois ouros e três bronzes. 

As medalhas de ouro foram conquistadas por Geovana Narimatsu, da AIJ, treinada pelo sensei Pedro Tonello, e Maria Vitória Fogaça da JudoFoz, atleta do técnico Josmar Couto. As atletas são apoiadas pela Secretaria Municipal de Esporte e Lazer. 

Ambas se classificaram ainda para os Jogos Escolares Brasileiros (JEB’s). Geovana disputará a prova no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro, de 29 de outubro a 05 de novembro, enquanto Maria vai buscar o título em Aracaju, de 01 a 15 dezembro.

O sensei Josmar Couto valorizou ainda mais a conquista por conta do tempo sem competições oficiais. “Foi complicado retornar por conta da incerteza, foram 15 meses sem competições. Então foi uma ótima oportunidade para avaliar os atletas em competições, já que eles estavam treinando firme para voltar”. 

Para a competição nacional, o ritmo de treinos será ampliado para trazer ainda mais resultados. “Vamos seguir com o que fazemos, priorizando as situações de competição e tática. Vamos ter mais testes para consertar os erros e conseguir um bom destaque”, concluiu Josmar.


Eleições FPJ: "Notas oficiais" vão... "Notas oficiais" vem... Mas, cadê a "nota oficial final" das despesas de 2020?


Muito aconteceu desde que foi solicitado à ex-gestão, antes mesmo de serem ex-gestão, dentre muitos assuntos, a prestação de contas de convênios, de receita e despesas, nos detalhes. 

E um ponto a ser destacado e nunca ser esquecido é a apresentação dos documentos/notas fiscais que comprovem e validem as despesas apontadas no balancete divulgado à comunidade do judô paulista, em 23 de abril, no site da entidade. 

Onde, de que forma e com o que foram gastos os R$ 547.755, 41 (quinhentos e quarenta e sete mil, setecentos e cinquenta e cinco reais e quarenta e um centavos) apontados no balancete como "Gastos em competições"? Quais competições?

E os R$ 604.914,73 (seiscentos e quatro mil, novecentos e quatorze reais e setenta e três centavos) apontados  no balancete como "Gastos de manutenção"? O que foi consertado?

Existem outros valores de despesas que também seria importante ter as respectivas documentações e detalhamentos para validar os valores apontados no balancete. Quem recebeu esses valores? Onde estão as notas fiscais? 

Em meio a tantas "notas oficiais" publicadas (inclusive sem permissão, em clara desobediência às determinações da justiça) no site da FPJ, por que a ex-gestão não emite uma "nota oficial final" detalhando o balancete de 2020 com comprovantes de pagamento, lista de fornecedores, notas fiscais e demais documentos que comprovem oficialmente a veracidade dos valores apresentados? 

A comunidade do judô paulista precisa saber, a comunidade do judô paulista merece saber. E o movimento RenovaJudô vai continuar cobrando até que toda a documentação seja apresentada e que comprove de forma clara e oficial as despesas realizadas pela ex-gestão em 2020.

Abaixo o vídeo com o apelo do professor Vinícius Erchov solicitando à ex-gestão da FPJ a apresentação de toda a documentação das despesas de 2020.



Por: ASCOM RenovaJudô



Mídia do Japão elogia a judoca da Arábia Saudita Tahani Al-Qahtani


A mídia japonesa elogiou a decisão do saudita judoca Tahani Al-Qahtani de jogar contra o israelense Raz Hershko na primeira rodada da categoria +78 kg nos Jogos Olímpicos de Tóquio, na sexta-feira. O jornal Asahi, do Japão, noticiou que a partida “chamou a atenção” depois que dois atletas da Argélia e do Sudão se recusaram a jogar contra os israelenses.

“Al-Qahtani foi admitida pelo Comitê Olímpico Internacional como curinga e se tornou a segunda judoca da Arábia Saudita a participar das Olimpíadas desde as Olimpíadas de Londres de 2012”, afirmou o artigo de Asahi.

Apesar da derrota, o jornal japonês noticiou que o Comitê Olímpico da Arábia Saudita destacou a próxima luta de Al-Qahtani no Twitter 12 horas antes da partida, confirmando sua participação contra seu oponente israelense.

“Naquele dia, a posição de Al-Qahtani no tatame atraiu a atenção em seu país natal e em outros países do Oriente Médio.”

O relatório acrescentou que a Federação Internacional de Judô comentou em um comunicado pós-jogo: “Este jogo mostra que os esportes podem transcender as influências políticas e externas”.

Enquanto isso, a agência de notícias Kyodo também noticiou sobre a partida olímpica de judô, declarando "Mulher saudita luta com Israel: impressione a mudança social".

“Os países árabes muitas vezes se abstêm de jogar contra atletas israelenses ..., mas Al-Qahtani tinha orgulho de ser um modelo para as mulheres em seu país. Embora tenha perdido por um golpe nas costas dos ombros, ela impressionou a mudança na sociedade saudita. ”

A agência de notícias japonesa citou Hershko dizendo: “O jogo não tem nada a ver com política. Foi um bom jogo."

A inclusão e postura de Al-Qahtani também foram elogiadas pela Federação Internacional de Judô. Em um comunicado pós-jogo, afirmava: “Esta partida mostra que os esportes podem transcender as influências políticas e externas”.


domingo, 15 de agosto de 2021

Vidas Nutridas com as Competências do Esporte: Adquira o Livro Jornadas Heroicas


Dar vida a uma teoria e preenchê-la de histórias ricas de emoção e sentido é a grande finalidade deste Jornadas Heroicas. Como alicerce conceitual de suas narrativas, a obra traz a teoria do Esportismo, formulada por Rodrigo Motta e Wagner Castropil, segundo a qual, a vivência do esporte competitivo dota as pessoas de cinco competências para a vida: Atitude, Visão, Estratégia, Execução e Teamwork (trabalho em equipe). Com texto do jornalista Wagner Hilário, o livro se divide em duas linhas narrativas. Na primeira, os autores contam como lançaram mão das competências do Esportismo, Motta como paciente e Castropil como ortopedista, para superar uma gravíssima lesão. Na segunda, a obra apresenta seis perfis biográficos que também traduzem as competências: Marilia Rocca (CEO da Hinode), José Salibi Neto (fundador da HSM), José Vicente Marino (presidente da Avon), José Carlos Brunoro (gestor de projetos esportivos), Flávio Canto (presidente do Instituto Reação) e Jorge Paulo Lemann (sócio da AB Inbev). Jornadas Heroicas é a prova de que teorias não nascem de reflexões frias e racionais, mas de experiências práticas cheias de vida, emoção, história e significado.

Seis grandes personalidades

A obra traz o perfil biográfico de seis personalidades, altos executivos, empresários e empreendedores, todos atletas ou ex-atletas (profissionais ou amadores), que encontraram no esporte fonte de inspiração e de desenvolvimento de competências para uma vida de realizações pessoais e profissionais. São eles Marilia Rocca, hoje CEO da Hinode, praticante de enduro equestre; José Salibi Neto, fundador da HSM, um dos maiores palestrantes do país sobre o tema gestão e tenista; José Vicente Marino, presidente da Avon e cavaleiro, competidor de hipismo; José Carlos Brunoro, ex-atleta, técnico de vôlei e gestor de projetos esportivos, incluindo o Palmeiras da “Era Parmalat”; Flávio Canto, judoca medalhista olímpico, fundador e presidente do Instituto Reação e Jorge Paulo Lemann, sócio da AB Inbev, maior cervejaria do mundo e tenista.

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Por: ASCOM ICI

Minas Gerais: Associação oferece aulas gratuitas de judô em Timóteo - com judogi incluído

As aulas de judô respeitam protocolos para evitar a disseminação da COVID-19

A Associação Ajudôu está com vagas abertas para aulas de judô gratuitas em Timóteo, no Vale do Rio Doce. O projeto, que possui parceria com a prefeitura, é destinado aos alunos matriculados na rede pública de ensino e para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. 

As aulas são realizadas nas escolas municipais Angelina Alves (bairro Bela Vista), Clarindo Carlos Miranda (bairro Macuco), Ana Moura (bairro Vale Verde), Novo Tempo (bairro Novo Tempo), João Bolinha (Distrito Cachoeira do Vale) e APAE (bairro Timirim). Os interessados em participar devem procurar a direção dessas unidades. 

“As atividades desenvolvidas trazem inúmeros impactos positivos para os beneficiados, tais como o desenvolvimento de valores fundamentais como o respeito, a disciplina e a cooperação. Além de diminuir a evasão escolar e melhorar o comportamento e o comprometimento dos alunos na escola”, enfatiza Juan Rachid, coordenador do projeto Ajudôu Timóteo.

O judogi - uniforme típico do judô - também é gratuito. De acordo com o diretor técnico do Ajudôu, Márcio Andrade, essa é uma oportunidade de “acolher essas crianças e adolescentes levando esperança, alegria e fortalecendo a cidadania, através do esporte”. Ele conta ainda que o projeto vai atender 600 alunos em Timóteo. 

As aulas já começaram neste mês e são realizadas duas vezes por semana nas escolas municipais pelo período de um ano. Além do judô, os alunos participam de palestras socioeducativas com temas variados. . 
 
A associação desenvolveu um protocolo para realizar os atendimentos sem colocar as crianças e professores em risco. Distanciamento entre os alunos e organização no horário das turmas são algumas das diretrizes dessa medida de prevenção. 

Por: Layara Andrade - O Estado de Minas Gerais

Brasil termina o Pan-Americano júnior com 14 medalhas


O sábado (14) foi de bastante ação para os judocas brasileiros no Campeonato Pan-Americano Sub-21 de Judô. Ao final de um intenso dia de competições, o Brasil saiu com oito medalhas no feminino (quatro de ouro, duas de prata e duas de bronze) e seis medalhas no masculino (cinco ouros e um bronze).

Mulheres começaram com tudo
Pela manhã, foram disputadas apenas as categorias femininas. Das 9 judocas brasileiras em disputa, sete foram às semifinais: Rafaela Batista e Alexia Nascimento (até 48kg), Thayane Lemos ( até 57kg), Luana Carvalho (até 70kg), Nauana Silva ( até 63kg), Beatriz Freitas e Elisa Ramos (até 78kg).

Alexia Nascimento e Rafaela Batista foram as primeiras a se garantir na final, garantindo o ouro e a prata ao brasil na categoria até 48kg. No duelo entre as duas, melhor para Alexia, que levou o primeiro ouro do dia.

A segunda medalha dourada veio com Thayane Lemos na até 57kg. Após vencer a equatoriana Astrid Gavidia na semifinal, a brasileira não deu chances para a colombiana Nikol Pencue.

Na sequência, na categoria até 63kg, Nauana Silva levou um ippon de adversária colombiana na semifinal e foi disputar o bronze. Diante da equatoriana Edith Ortiz, a brasileira conseguiu a primeira de bronze do Brasil no Campeonato Pan-Americano Sub-21 de Judô

Já na categoria até 70kg, Luana Carvalho bateu a colombiana Sairy Carvalho para chegar a decisão. O ouro contra a venezuelana Aguiar veio com um ippon após dois minutos de golden score.

Beatriz Freitas e Eliza Ramos deram show. ao vencer respectivamente a americana Katherine Hrubes e a cubana Gorguet Maidelines, as duas fizeram uma final verde amarela, vencida por Eliza.

Fechando a disputa feminina, Luana Oliveira, que havia caído na primeira luta, foi bem na repescagem e venceu duas seguidas, decidindo o bronze com a venezuelana Amarantha Urdaneta. Por ippon, levou a segunda de bronze do país no Campeonato Pan-Americano Sub-21 de Judô.

Ótimos resultados no masculino
Assim como aconteceu com o feminino, a equipe masculina do Brasil também foi em peso ao pódio do Pan-Americano júnior de judô. Na disputa até 66kg, Matheus Pereira ficou com a medalha de ouro. Depois de vencer duas lutas, o brasileiro teve pela frente o mexicano Robin Jara na semifinal e saiu com a vitória. Na decisão, Matheus mediu forças contra Byron Guillen, da Venezuela, e saiu com o triunfo por ippon.

Na categoria até 73kg, Gabriel Lira também subiu no lugar mais alto do pódio. Na semifinal do Pan-Americano júnior de judô, o brasileiro superou Jose Espinosa, do México, por ippon. Na decisão, Gabriel teve como adversário o equatoriano Mathias Coronel. No confronto, Lira precisou de apenas 50s para sair com o triunfo por ippon e ficar com o ouro.

Já na disputa até 81kg, mais uma vez o ouro foi brasileiro. Marcos Santos superou o americano Dominic Rodriguez por ippon em pouco mais de um minuto na semifinal. Na decisão, contra o peruano Javier Bobadilla, o brasileiro usou menos de um minuto e meio para voltar a vencer por ippon e ficou com o ouro.

Na categoria até 100kg, Kayo Santos foi o representante brasileiro e subiu no lugar mais alto do pódio. Na semifinal, o judoca venceu o mexicano Angel Garcia. Na decisão, contra o paraguaio Ezequiel Bareiro, Kayo saiu com o triunfo por ippon e ficou com o ouro no Pan-Americano júnior de judô.

Na disputa entre os atletas mais pesados, Daniel da Silva foi ouro. Na semifinal, o brasileiro superou o chileno Jose Mera por ippon e avançou para a decisão. Na final, Daniel teve vida dura contra o argentino Alejo Burgos e só conseguiu a vitória no golden score, ficando com o ouro para o Brasil no Pan-Americano de júnior judô.

Na categoria até 90kg, Victor Hugo Nascimento acabou com o bronze. Derrotado nas quartas de final, o brasileiro caiu para a repescagem e venceu dois adversários para se garantir na disputa da medalha. Nela, o Victor Hugo superou o venezuelano Juan Diaz e ficou com o terceiro lugar.

Por: Rafael Freitas - Olimpíada Todo Dia


sábado, 14 de agosto de 2021

Publicamos a Revista Simplesmente JUDÔ #15 - Especial Tóquio 2020


A Simplesmente JUDÔ número 15 é uma compilação do judô na Olimpíada Tóquio 2020. Mais uma vez contamos com os competentes correspondentes e fotógrafos da FIJ e da Assessoria de Imprensa da CBJ, que resultou em um registro histórico desta competição que foi sensacional. 

Confira na revista  os detalhes de cada categoria de peso, no masculino e feminino. 

Utilizamos a mesma linha editorial do Mundial de Budapeste, com textos completos e em cada categoria de peso um destaque dos judocas brasileiros, e finalizamos com a estreia das disputas por equipes mistas, que foi um sucesso.

Mantendo a tradição, homenageamos Rosicleia Campos, a capa desta edição, judoca de seleção, técnica e atualmente coordenadora da CBJ, também foi lembrada pela equipe da FIJ em uma matéria muito bacana e que fizemos questão de trazer para a revista. 

Nossa missão na revista Simplesmente JUDÔ sempre será trazer informações sobre a modalidade onde quer que esteja acontecendo e dentro de nossas possibilidades. Simples assim.

Clique aqui para ler a Simplesmente JUDÔ #15 na plataforma Issuu.

Clique aqui para ler a Simplesmente JUDÔ #15 em PDF.

Boa leitura!

Por: Boletim OSOTOGARI



Seleção Júnior retornou às competições internacionais no Pan Sub-21 de Cali neste sábado


A espera, finalmente, acabou para a equipe Júnior de judô do Brasil. Depois de mais de um ano sem participar de competições internacionais por causa dos efeitos da pandemia no calendário de eventos, a seleção brasileira Sub-21 embarcou nesta quarta-feira, 11, para Cali, na Colômbia, para a disputa do Campeonato Pan-Americano Sub-21. As lutas acontecerão no sábado, 14, a partir das 11h (Brasília) com transmissão ao vivo pelo portal panamjudo.org  

Para essa competição, a CBJ convocou 18 judocas, sendo nove homens e nove mulheres. Entre eles, judocas que integraram a equipe de apoio ao time olímpico em Tóquio, como Aléxia Nascimento (48kg), Thayane Lemos (57kg), Luana Carvalho (70kg), Eliza Ramos (78kg) e Kayo Santos (100kg).  

A preparação da equipe contou ainda com treinamentos de campo em Pindamonhangaba e intercâmbios com a seleção principal nos últimos meses. 

O Campeonato contará pontos importantes para o ranking pan-americano classificatório para os Jogos de Cali, que acontecerão no período de 25 de novembro a 5 de dezembro. Os campeões dos Jogos de Cali se classificarão para os Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023. 

CONVOCAÇÃO SELEÇÃO BRASILEIRA - CAMPEONATO PAN-AMERICANO SUB-21 CALI 2021 

48kg
Alexia Vitória V. S. Nascimento - FJMS
ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA JUDÔ FUTURO

Rafaela Chagas Batista - FJERJ
ISCE - INSTITUTO SANTA CRUZ DE ESPORTES

52kg
Jaqueline R. do Nascimento - FMJ
MINAS TÊNIS CLUBE

57kg
Thayane de Oliveira Lemos - FJERJ
JCREAC - JUDÔ COMUNITÁRIO INSTITUTO REAÇÃO

63kg
Nauana A. das Dores L. da Silva - FPJUDO
ESPORTE CLUBE PINHEIROS

70kg
Luana Oliveira de Carvalho - FJERJ
UMBVAS - UMBRA - CLUBE DE REGATAS VASCO DA GAMA

78kg
Beatriz Furtado Petri de Freitas - FPJUDO
ESPORTE CLUBE PINHEIROS

Eliza Carolina Ribeiro Ramos - FJERJ
CRF - CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO

+78kg
Luana Ribeiro de Oliveira - FPJUDO
SAO JOAO TENIS CLUBE

60kg
Caio Kenji Yokota Kiwada - FPJ
ASS DE JUDO ARAÇATUBA

Luis Henrique Kumakura Coelho - FPJ
CLUBE PAINEIRAS DO MORUMBY

66kg
João Vitor Souza dos Santos - FMJ
MINAS TÊNIS CLUBE

Matheus Roberto Pereira - FPJ
SESI SP

73kg
Gabriel Falcão Lira - FJERJ
JCREAC - JUDÔ COMUNITÁRIO INSTITUTO REAÇÃO

81kg
Marcos Soares dos Santos - FPJ
SESI SP

90kg
Victor Hugo da Silva Nascimento - FPJ
ESPORTE CLUBE PINHEIROS

100kg
Kayo Fabricio Silva dos Santos - FMJ
MINAS TÊNIS CLUBE

+100kg
Daniel Bolezina Lemes da Silva - FCJ
PAIS ALUNOS E AMIGOS DO JUDO - BLUMENAU

Por: Assesoria de Imprensa da CBJ

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