quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

CBDV: Judocas brasileiros se animam com qualificatório para Tóquio


O mundo do judô paralímpico recebeu com grande empolgação a confirmação do primeiro evento oficial desde o início da pandemia. Nos dias 24 e 25 de maio, a cidade de Baku, no Azerbaijão, sediará um Grand Prix que contará pontos no ranking mundial e, consequentemente, ajudará quem ainda batalha por um lugar nos Jogos Paralímpicos de Tóquio, com início marcado para agosto.

Das modalidades paralímpicas geridas pela Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV), apenas o judô permanece com vagas em aberto, uma vez que antes da pandemia atingir o mundo havia duas etapas qualificatórias previstas que precisaram ser adiadas – além de Baku, Nottingham também cancelou seu GP.

Ao todo, 13 brasileiros tentam carimbar passaporte rumo ao Japão – cada seleção nacional pode ter, no máximo, sete homens e seis mulheres classificadas (o torneio em Tóquio reserva 80 vagas para os homens e 58 para as mulheres). O judô já garantiu ao Brasil 22 medalhas na história das Paralimpíadas.

"É uma notícia muito boa, bem animadora. A gente vivia uma incerteza muito grande das competições, e saber que vai haver o evento em Baku traz um ânimo. Estamos há mais de um ano sem ter contato com os atletas lá de fora. Já estou classificada, mas é muito importante os confrontos para colocar em prática o que venho treinando", diz Alana Maldonado, atual campeã mundial na categoria até 70 kg e medalhista de prata na Rio 2016.

O último evento oficial da IBSA (sigla em inglês para Federação Internacional de Esportes para Cegos) foi o American Championship, considerado um Pan-Americano da modalidade, em janeiro de 2020, em Montreal, no Canadá. Os brasileiros ainda disputaram o Aberto da Alemanha, no mês seguinte, e fizeram um intercâmbio na Espanha, o último contato que tiveram com rivais estrangeiros.

"Para a gente, dá um gás a mais, porque estávamos um pouco desanimados sem competições. Vamos sentir na pele como serão a preparação e a competitividade pré-Paralimpíada. Acredito que tenha afetado o treinamento de todos e sentiremos esse novo normal", afirma Thiego Marques, da categoria até 60 kg, que ainda tenta se garantir em Tóquio.

"Essa competição dá uma alegria e um up na preparação, saber que tem um evento importante antes dos Jogos. Dá para trabalhar, testar algumas coisas e servirá de prévia", atesta Lúcia Teixeira, da categoria até 57 kg, que buscará no Japão sua terceira medalha paralímpica – foi prata no Rio 2016 e em Londres 2012 .


"É uma competição de altíssimo nível e muito importante para definir as vagas para a Paralimpíada. Venho treinando forte mesmo com medidas restritivas e essa é uma grande oportunidade para buscar minha vaga em Tóquio", fala Maria Núbea Lins (até 52 kg).

A Seleção Brasileira vai se reunir para sua primeira fase de treinamentos da temporada no próximo dia 19 e ficará concentrada no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, até o dia 28.

Por Comunicação CBDV

Teste suas habilidades do judô com o Vídeo Game Oficial dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020


Os Jogos Olímpicos de verão deveriam ser realizados em Tóquio em 2020, mas, como muitos outros eventos esportivos recentes, os jogos foram adiados até 2021. É a primeira vez que os Jogos Olímpicos são adiados e remarcados na história moderna dos jogos. 
Agora estamos de volta aos negócios com o início do World Judo Tour.

O evento agora está programado para ocorrer neste verão, de 23 de julho a 8 de agosto, e mantém o nome Tóquio 2020, apesar de não ocorrer mais em 2020. O atraso das Olimpíadas também causou o atraso do vídeo de jogo tie-in da Sega. Muitos de vocês reconhecerão os jogos enquanto viajam para os eventos. Bem, atletas, aqui está sua chance.

Os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 - o videogame oficial já foi lançado?

Embora os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 - o videogame oficial tenha sido lançado no Japão em 2019, ainda não foi lançado em nenhum outro lugar do mundo. Mas deve ser lançado para PlayStation 4, Nintendo Switch, Xbox One e PC ainda este ano. O jogo apresenta muitos dos esportes populares que acontecerão nas Olimpíadas, incluindo o judô.

O único outro videogame das Olimpíadas com judô é o jogo Pequim 2008. Na verdade, além dos dois videogames das Olimpíadas, o judô só apareceu em três outros videogames: Brian Jacks Uchi Mata de 1986, Moero de 1990 !! Juudou Warriors e o jogo visual romance Sakura Spirit de 2014. Não há sequer jogos de caça-níqueis de judô disponíveis, apesar de haver muitos caça-níqueis baseados em artes marciais, como o fabuloso jogo de caça-níqueis Bruce Lee, que está disponível para jogar em umオ ン ラ イ ン カ ジ ノ(casino online). Com tão poucos videogames de judô no mercado, os fãs do esporte estão ansiosos para poder jogar judô nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 - o videogame oficial.

Quando o judô se tornou um esporte olímpico?

Embora o judô não tenha sido destaque em um videogame olímpico até 2008, o esporte apareceu pela primeira vez nos Jogos Olímpicos de Verão pela primeira vez em 1964 , quando os jogos aconteceram em Tóquio pela primeira vez. Além dos Jogos Olímpicos de 1968, o judô foi incluído em todos os Jogos Olímpicos desde então. No entanto, apenas judocas do sexo masculino foram autorizados a participar até 1988, quando as mulheres foram autorizadas a participar como um esporte de demonstração. As judocas femininas só receberam medalhas a partir dos Jogos Olímpicos de 1992.

Visão geral dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 - o videogame oficial

O videogame Tokyo 2020 apresenta oitenta seleções e dezoito eventos, onde você pode jogar contra jogadores fictícios e jogadores licenciados em vários modos. No entanto, quando o jogo foi lançado no Japão, havia apenas dezesseis eventos jogáveis. Atualizações foram adicionadas ao videogame em novembro de 2020, e uma dessas atualizações incluiu a adição de judô.

Teste suas habilidades de judô

Suas habilidades de judô são tão boas na tela quanto no tatame? Você pode descobrir jogando o videogame Tokyo 2020. Os jogadores lutam um contra um contra os oponentes. Quando as costas do oponente caem no tatame, você vence. Você pode usar o medidor de equipe para executar técnicas especiais de agarrar e usar combos para lidar com várias técnicas de arremesso.

O mais destacado esportista a ser adicionado na categoria judô dos Jogos Olímpicos Tóquio 2020 - O Vídeo Game Oficial é Kosei Inoue , que conquistou a medalha de ouro nas Olimpíadas de 2000 na categoria até 100 kg. Outro judoca notável no jogo é Shinichi Shinohara , que é mais conhecido por ganhar o ouro no Campeonato Mundial de Judô de 1999 e, obviamente, por sua aparência extravagante e engraçada.

Por: JudoInside


FIJ: Pratique, pratique, pratique.


Garotada, é quinta-feira e às quintas-feiras gostamos de oferecer novos conteúdos para vocês continuarem gostando do judô e continuarem praticando e aprendendo.

Hoje contamos com duas novas técnicas que temos certeza de que você irá gostar. Como você sabe, no judô, você deve almejar o ippon para uma vitória clara. Você pode vencer com incríveis movimentos de arremesso, mas também no chão. Então, vamos assistir um pouco de ne-waza hoje.

Oficialmente, existem 10 osaekomi-waza (técnicas de imobilização) na classificação, usadas para imobilizar um oponente em decúbito dorsal no tapete, geralmente de lado ou diagonalmente, para inibir sua liberdade de movimento e evitar que o uke se levante.

袈裟 固 - kesa-gatame

崩 袈裟 固 - kuzure-kesa-gatame

後 袈裟 固 - ushiro-kesa-gatame

肩 固 - kata-gatame

上 四方 固 - kami-shiho-gatame

崩 上 四方 固 - kuzure-kami-shiho-gatame

横 四方 固 - yoko-shiho-gatame

縦 四方 固 - tate-shiho-gatame

浮 固 - uki-gatame

裏 固 - ura-gatame

Assista KATA-GATAME de #JudoKids:

Assistir URA-GATAME de #JudoKids

Além disso, descubra como nossos campeões estão usando essas técnicas na competição.

Sabrina Filzmoser (AUT), nossa Embaixadora do Clima da FIJ, aplica o ura-gatame em competições: CLIQUE AQUI

O campeão do Wold de 2018 Saeid Mollaei (MGL) executou o kata-gatame: CLIQUE AQUI

Agora é sua vez de praticar novamente e novamente.

Por:  Jakhongir Toshpulatov, Nicolas Messner e Leandra Freitas - Federação Internacional de Judô

 

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

Rio Grande do Sul: Mayra Aguiar retorna aos tatames cinco meses após a cirurgia no joelho


Mayra Aguiar retornou hoje aos tatamis do Sogipa, após cirurgia no joelho realizada há cinco meses. Mayra iniciará sua preparação para as Olimpíadas de Tóquio, que será realizado em julho. 

Mayra possui sete medalhas em mundiais e é favorita ao terceiro pódio olímpico em Tóquio. Ela sofreu uma lesão no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo durante treinamento na Missão Europa, promovida pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) e pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ).

"Após 5 meses se recuperando de cirurgia ,hoje ela voltou! Querida! Que Deus te ilumine sempre!
Mayra! Estamos com saudades de andar de carro de bombeiro! Rumo Tokyo!", comemorou o seu técnico e atual Secretário de Esportes de Porto Alegre, Antonio Carlos Kiko Pereira.

Por: Boletim OSOTOGARI


Rio de Janeiro: Cerimônia de Outorga de Faixas 2020 é sucesso e transmissão pela Eagle atinge mais de 4 mil pessoas


Pode-se dizer que a Cerimônia de Outorga de Faixas 2020 da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ) foi um verdadeiro sucesso, tanto no presencial quanto no virtual. A transmissão feita em parceria com a Eagle Sports Analytics, atingiu mais de 4 mil pessoas. Presencialmente, o Time Judô Rio seguiu um rígido protocolo sanitário que, visando a segurança da saúde de todos os judocas, especialmente os mais velhos, priorizou a presença dos mais jovens.

“Foi um evento de excelência, no qual alcançamos nosso objetivo de fazer um evento marcante, como deve ser uma promoção de graduação, mas mantendo a segurança e a saúde de todos. Muitas dúvidas pairaram na nossa cabeça até acharmos um modelo seguro. Conseguimos um espaço glamouroso dentro do hotel, um salão climatizado, muito bonito. Usamos, no máximo, 40% do espaço para mantermos o distanciamento social”, contou Jucinei Costa, presidente da FJERJ.


O Time Judô Rio dividiu os judocas promovidos, aproximadamente 200 pessoas, em 8 grupos, de cerca de 25 pessoas, sendo que cada um poderia levar apenas um acompanhante. Cada uma das cerimônias teve duração de cerca de 30 minutos e um intervalo de uma hora entre um grupo e outro. Nesse intervalo, uma equipe higienizava o espaço.

Com a presença dos membros da Comissão Estadual de Graus, de alguns dos professores e familiares dos alunos promovidos e com as autoridades, incluindo o presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges, o número de pessoas no salão não ultrapassou 60 por horário. Com o número de participantes reduzido, o FJERJ investiu na parceria com a Eagle.  Um dos espectadores foi o professor Augusto Ramos, Kodansha 8º Dan e árbitro FIJ B, que atua há muitos anos no Judô Rio e se sentiu realizado em poder acompanhar a Cerimônia virtualmente.


“Me orgulho de ter participado da Cerimônia de Outorga através da internet. Uma cerimônia emblemática, maravilhosa. Dentro de uma pandemia, a FJERJ realizou o evento usando todos os protocolos existentes, superando todos os obstáculos. Só lamentei não estar presente devido a minha idade, 78 anos, quase 79. Mas deixo aqui registrada a minha felicidade de, num momento tão difícil, ter uma direção capaz de fazer essa Outorga de Faixas. Muito obrigado à FJERJ”, analisou.

“Particularmente, acredito que foi um evento muito bem organizado, com muitos elogios de todos os envolvidos. A transmissão foi da melhor qualidade, de acordo com os feedbacks dos professores e até de presidentes de outras Federações. A aprovação foi total. Agradeço e parabenizo a todos os integrantes do Time Judô Rio envolvidos na realização da Cerimônia”, completou Jucinei.


O ponto alto do evento foi a outorga de faixas de judocas, que conquistaram mais um Dan por suas participações nos Jogos Olímpicos ou Paralímpicos ou em Campeonatos Mundiais, pelo presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges.

“Gostei muito de ter sido lembrada nessa Cerimônia de Outorga de 2020. Agradeço à FJERJ, na pessoa do presidente Jucinei Costa, e ao presidente da CBJ, Silvio Acácio, por reconhecerem a contribuição dos atletas olímpicos para o judô brasileiro”, disse Daniela Polzin, arquiteta e Gerente de Infraestrutura Esportiva do Comitê Olímpico do Brasil.

“É muito boa a sensação de estar progredindo no judô de uma maneira diferente. Quando era atleta, era através dos títulos. Hoje, tendo em mente todos os ensinamentos adquiridos através da prática do judô, carregando dentro de mim os valores e princípios filosóficos desta arte como um modo vida, busco através dos atos cotidianos, dos trabalhos que estamos realizando para os atletas e para o esporte nos bastidores e na forma como estou me portando fora dos tatames, ser exemplo para os judocas mais novos”, completou Polzin, que disputou os Jogos Olímpicos Atenas 2004, que chegou ao 4º Dan.

Por: Valter França - Judô Rio

No Rio, presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges, prestigia outorga de graus para atletas olímpicos, paralímpicos e que disputaram Mundiais


No último sábado, o presidente da Confederação Brasileira de Judô, Silvio Acácio Borges, prestigiou a cerimônia de outorga de faixas e graus da Federação do Estado do Rio de Janeiro. Na ocasião, foram promovidos atletas olímpicos, paralímpicos e que disputaram Mundiais de judô como parte do processo de valorização dos atletas. O evento foi transmitido online pela FJERJ e, presencialmente, o Time Judô Rio seguiu um rígido protocolo sanitário que, visando à segurança da saúde de todos os judocas, especialmente os mais velhos, priorizou a presença dos mais jovens. 

“Foi tudo muito bem organizado e seguro, trazendo o pessoal de forma pré-agendada sem acúmulo de pessoas e foi um sucesso. É sempre um prazer estar com judocas e com o pessoal da FJERJ, que tem feito um trabalho de referência para que seus graduados não perdessem o ano no contexto da pandemia. Cursos, palestras, capacitação e, dessa forma, conseguiram superar todos os obstáculos e fazer essa festa bonita”, elogiou o presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges.  

“Foi um evento de excelência, no qual alcançamos nosso objetivo de fazer um evento marcante, como deve ser uma promoção de graduação, mas mantendo a segurança e a saúde de todos. Muitas dúvidas pairaram na nossa cabeça até acharmos um modelo seguro. Conseguimos um espaço glamouroso dentro do hotel, um salão climatizado, muito bonito. Usamos, no máximo, 40% do espaço para mantermos o distanciamento social”, contou Jucinei Costa, presidente da FJERJ. 

O Time Judô Rio dividiu os judocas promovidos, aproximadamente 200 pessoas, em 8 grupos, de cerca de 25 pessoas, sendo que cada um poderia levar apenas um acompanhante. Cada uma das cerimônias teve duração de cerca de 30 minutos e um intervalo de uma hora entre um grupo e outro. Nesse intervalo, uma equipe higienizava o espaço. 

O ponto alto do evento foi a outorga de faixas de judocas, que conquistaram mais um Dan por suas participações nos Jogos Olímpicos ou Paralímpicos ou em Campeonatos Mundiais, pelo presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges. 

“Gostei muito de ter sido lembrada nessa Cerimônia de Outorga de 2020. Agradeço à FJERJ, na pessoa do presidente Jucinei Costa, e ao presidente da CBJ, Silvio Acácio, por reconhecerem a contribuição dos atletas olímpicos para o judô brasileiro”, disse Daniela Polzin, arquiteta e Gerente de Infraestrutura Esportiva do Comitê Olímpico do Brasil.  

“É muito boa a sensação de estar progredindo no judô de uma maneira diferente. Quando era atleta, era através dos títulos. Hoje, tendo em mente todos os ensinamentos adquiridos através da prática do judô, carregando dentro de mim os valores e princípios filosóficos desta arte como um modo vida, busco através dos atos cotidianos, dos trabalhos que estamos realizando para os atletas e para o esporte nos bastidores e na forma como estou me portando fora dos tatames, ser exemplo para os judocas mais novos”, completou Polzin, que disputou os Jogos Olímpicos Atenas 2004, que chegou ao 4º Dan.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Georgia: Beka Gviniashvili e Lasha Bekauri disputam a vaga olímpica

Georgianos Lasha Bekauri e Beka Gviniashvili vislumbram a vaga olímpica

No final de 2019, parecia cada vez mais provável que o campeão europeu júnior e mundial Lasha Bekauri, da Georgia, estivesse em uma estrada aberta, não apenas subindo, mas subindo no ranking mundial após sua vitória no evento FIJ Masters, em Qingdao, China.
 No entanto, seu compatriota Beka Gviniashvili, que também ostenta os mesmos títulos de cadete e junior, tem muito mais experiência no circuito sênior e, nos últimos eventos, parece estar de volta à corrida em busca da vaga olímpica. 

O treinador principal, Lasha Gujejiani, disse como seria o resto de 2021, "A resposta é muito simples. Temos até sete grandes torneios pela frente até as Olimpíadas e o que estiver em melhor forma, em melhores condições, com melhor desempenho em junho, vai garantir a vaga para Tóquio. Nada está decidido até o momento. "

2018 não foi o melhor ano de Gviniashvili e parecia que ele poderia ter desacelerado a corrida, e um decepcionante Campeonato Mundial em Baku o viu sair na primeira rodada. Apenas algumas semanas antes, em um evento da Copa da Europa em Bratislava, houve uma final poderosa entre ele e o tricampeão europeu e ex-campeão mundial Avtandili Tchrikishvili (GEO). Gviniashvili prevaleceu para arrebatar a vaga no Campeonato Mundial, talvez sem estar totalmente ciente de Bekauri em sua visão traseira.

Beka Gviniashvili lidera este duelo no Ranking Mundial e está de volta à sua melhor forma.

Embora Bekauri ainda o esteja perseguindo ao levar o bronze no evento FIJ Masters deste mês, foi seu rival (Gviniashvili) que estava na final e levou a prata. Olhando para o ranking mundial, há apenas 500 pontos que separam a dupla, Gviniashvili em 5º e Bekauri em 8º. Talvez em um futuro próximo possamos ver um confronto final no Grand Slam de Tbilisi em março, um desempenho que muitos irão se preparar para assistir.

Por: JudoNoticias


Francês Loic Pietri tenta classificação para olimpíadas novamente


Loic Pietri, Campeão Mundial do Rio de Janeiro 2013 quer se classificar para os Jogos Olímpicos em sua antiga categoria de menos de 81 Kg, peso em que já brilhou ao conquistar um título mundial e fez lutas fantásticas com o georgiano Avtandili Tchrikishvili nos anos 2013 e 2014. O francês anunciou seu retorno nas redes sociais.

Pietri escreveu em seu Facebook:

“Queria desejar a todos um feliz e feliz ano novo de 2021, desejando a vocês tudo de melhor no contexto atual! Aproveito para anunciar minha decisão de lutar na minha categoria favorita de 81kg para mais uma vez chegar ao pódio mundial. Então, dê é um segundo impulso para a minha carreira esportiva e me projetar para uma medalha olímpica… Cuidem-se bem e espero que todos os tatames reabram muito em breve!

Por: JudoInside


Coreano An Chang-Rim é o principal desafiante do japonês Shohei Ono

 
An e Ono

O Master de Doha revelou que o líder para desafiar Shohei Ono na categoria U73kg é claramente o judoca coreano An Chang-Rim da Coreia. Além do fato de que um país só pode enviar um competidor para os Jogos Olímpicos e Hashimoto ficou fora da seleção de Kosei Inoue, An Chang-Rim provou ser estável e o número dois do mundo em força, atrás do indiscutível Ono.

An Chang-Rim

Ono Shohei não perde uma luta oficial desde 2014. É um artista de elegância incomparável e repertório abrangente. Ele é talvez o único judoca que conhece e pratica todos os movimentos do judô. E os outros fora de An e Ono? Existe um batalhão de adversários, todos muito bons e os citamos em ordem hierárquica: Rustam Orujov, Arthur Margelidon, Khikmatillokh Turaev, Tohar Butbul, Fabio Basile e muitos mais. Todos querem derrotar Ono e querem fazer isso na final, em Tóquio.


Poucos pensam que Ono vai perder, mas você sabe, no judô não há nada impossível. Talvez veremos Ono em um evento antes dos Jogos Olímpicos. Duvidamos que seja o Mundial, na verdade nem imaginamos. O Torneio de Paris é uma oportunidade, já que o último que Ono competiu foi o Grand Slam em Düsseldorf, que agora foi cancelado.

Düsseldorf foi o lugar para a equipe japonesa testar sua forma por anos. É uma cidade japonesa e a oportunidade se foi, talvez não apenas para 2021, mas depois. Paris é simplesmente o melhor torneio para testar antes dos Jogos Olímpicos e dá um pouco de espaço no caso de um atleta se machucar, que é a tarefa principal, não se machucar antes dos Jogos. Uma razão pela qual Ono pode escolher ficar no Japão.

Por: JudoInside

terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Parabéns Associação Messias de Judô pelos 72 anos de existência!

Professores Massao Shinohara, Everton Monteiro e Messias Rodarte Correa 
no Campeonato Paulista Master 2007

"Em 02 de Fevereiro de 1949, há exatos 72 anos, Professor Messias Rodarte Correa fundava a Associação de Judô Messias com o propósito de ensinar o tradicional Judô Japonês, formar pessoas melhores, campeões na vida e campeões no tatame.

Em um pequeno espaço a vontade e perseverança do mestre ajudou a alcançar os seus objetivos e a tornar a Associação Judô Messias parte da casa de nossos alunos. 

Uma segunda família para todos eles. Hoje, o pequeno espaço deu lugar a um prédio de 1.300 m² e quase 500 m² de tatame a serviço do judô de São Paulo e do Brasil. Lucro financeiro? Não há, o que arrecada se reinveste. 

A maior riqueza é manter viva uma paixão do mestre, ter uma enorme família ganhando títulos na vida e no esporte, como diz o diretor técnico Milton Correa, um dos grandes responsáveis na continuidade do trabalho do mestre, juntamente com o professor Maurício Neves.

Lógico que o caminho não é fácil. Contou por anos com o apoio do saudoso presidente Morihiro Shiroma, que foi o representante na Kodokan no Japão, de todos os faixas pretas, pais, mães, que ajudam a manter o trabalho. Para eles, ensinar judô é uma missão, sucesso dos seus "filhos" e "filhas", é o combustível motivacional dessa equipe. 

"Ter uma pessoa como sensei Messias como inspiração é algo que não se pode descrever, Sensei Messias Rodarte Correa  viveu para o Judô, e não do judô", disse Maurício Neves.

Obrigado Mestre

Por: Boletim OSOTOGARI






MBA em Judô? Sim, veja como fazer.

 

Com o objetivo de ampliar os horizontes do conhecimento da modalidade JUDÔ; nas suas múltiplas facetas, iniciação, aperfeiçoamento da base ao alto rendimento, além de oportunizar aos egressos, contextos atualizados e fidedignos dos aspectos metodológicos do JUDÔ na Panamérica, Brasil e Japão. Foi criado o MBA Judô Panamérica Brasil Japão - da Base ao Alto Rendimeto 2021.

Serão 24 (vinte quatro) módulos para você aperfeiçoar e ampliar sua atuação profissional no tatame e fora dele!

Serão oportunizados aspectos metodológicos do ensino do JUDÔ da Base ao Alto Rendimento, contextualizando a formação dos grandes atletas e times brasileiros.

Clique aqui para mais informações e inscrição no curso

Por: Boletim OSOTOGARI





segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Rio de Janeiro: Guilherme Paiva promovido à Shodan pela FJERJ - Judô Inclusivo

Jucinei Costa, Guilherme Paiva e Ricardo Lúcio

Guilherme Paiva Queiroga da Silva, 20 anos, nasceu com a Síndrome de Down e adora esportes. O Gui adora praticar natação, futebol, basquete e judô. Curte tocar violão e cantar. Ama sua escola e adora seus amigos. É meigo e muito carinhoso. Praia e piscina, nunca diz não!

Pratica Judô há 11 anos no Colégio Sion e em 2020 iniciou o Processo de Formação de Faixas Pretas pela Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ). A preparação do Guilherme para esse momento foi intensificada com treinos no Colégio Sion e também na Equipe Rio de Judô. Contamos também com o apoio da Equipe Projeção que nos cedeu seu espaço para gravações.

O início aconteceu presencialmente, com o Exame Admissional e o Curso de Oficiais Técnicos. Porém com a pandemia do Covid 19, a Comissão de Graus da FJERJ, de forma pioneira e inovadora, deu continuidade do processo de forma on line.  

Fui convidado para ser o monitor do Guilherme durante todo o processo. Atualmente moro em Cachoeiro do Itapemirim – ES e nos finais de semana dos Módulos eu viajava de ônibus para o Rio, encarando 6 horas de viagem, para gravar os vídeos com as técnicas exigidas pela Comissão de Graus da FJERJ. 

Guilherme exibe seu diploma CBJ de Faixa Preta

Os pais adquiriram os tatames e montamos no play do prédio dele. Ali treinávamos as técnicas antes de gravar e enviar para a plataforma utilizada pela FJERJ.

O Gui é bastante exigente com ele mesmo e quando percebia que errava uma técnica já estava pronto para fazer de novo. Utilizamos gravuras ilustrativas com os golpes, onde através de jogos, ele assimilou de forma rápida e lúdica a seqüência do nage no kata. 

De acordo com sua mãe, Maria Inês Queiroga, “O Guilherme através do judô tornou-se mais responsável e disciplinado. Aprendeu a respeitar e conviver melhor com a sociedade, lutando constantemente para vencer suas dificuldades. Importante lição que vem absorvendo aos poucos é que a vitória é muito boa, mas a derrota também faz parte da vida.”

O Gui já participou de diversos eventos nacionais e internacionais, tendo conquistado inúmeras medalhas e troféus.

12ª Days of Sport as Integration and International Judo Meeting Itália / 2014 - 3º lugar

7º International G-Judô Tournament Holanda /2014 - 3º lugar

14ª Days of Sport as Integration and International Judo Meeting Itália / 2016 – Campeão

8º International G-Judô Tournament Holanda / 2016 – 2º lugar

15ª Days of Sport as Integration and International Judo Meeting Itália / 2017 – 2º lugar

World Special Needs Judô Games & BENG Tournament  Holanda / 2018 –  2º e 3º lugares

A reflexão que deixo é de pensarmos na possibilidade da ABJI (Associação Brasileira de Judô Inclusiva) ter um representante nas Comissões de Graus, afim de contribuir no processo dos judocas com necessidades especiais, onde sabemos que têm as suas especificidades. 

Por: Prof. Ricardo Lúcio - Coordenador do Movimento Judô para Todos Brasil


COB lança Prêmio Esporte e Inovação.

 

Já imaginou o seu projeto de inovação sendo referência para o cenário esportivo nacional e, além disso, podendo te levar aos Jogos Olímpicos Paris 2024? Parece sonho, mas com o Prêmio Esporte e Inovação isso pode ser realidade. Inscreva o seu projeto no Prêmio, voltado para iniciativas que apresentem soluções efetivas para os desafios enfrentados pelo esporte, até 17 de maio e torça!

Os cinco melhores projetos terão a oportunidade de serem apresentados durante o Congresso e os três primeiros lugares serão premiados! O 1º lugar ganhará uma viagem até os Jogos Olímpicos de Paris! Saiba mais e inscreva-se no site do Congresso!

Por: COB


FIJ: Os valores do judô salvam vidas


Quando um estudante de 19 anos, Giovanni Gottardi, sofreu um ataque cardíaco inesperado enquanto dirigia sua scooter para casa depois de jantar na casa de um amigo, o acidente resultante o deixou em silêncio diante da morte.

Por pura sorte, 2 transeuntes chegaram perto o suficiente para perceber imediatamente que se tratava de uma situação grave e não hesitaram, alcançando o adolescente rapidamente e indo direto para o trabalho. 

Fernando Marverti, judoca e instrutor de defesa pessoal da polícia italiana local, disse: "Nós o colocamos em posição e eu fiz massagem cardíaca, seguindo instruções detalhadas da operadora do serviço de emergência. Durante os primeiros 5-7 minutos, o menino não o fez reagir, mas então houve um suspiro que nos deu esperança de que nossa manobra o tivesse ajudado a resistir. Fizemos tudo o que podíamos para não deixá-lo ir antes que a ambulância chegasse. "

A esposa de Fernando, Sara Vacca, também instrutora de autodefesa, lembrou: “Ele parecia morto; não estava se movendo. Apenas um barulho muito profundo e assustador nos fez perceber que ele estava vivo e por isso chamamos imediatamente o serviço de emergência, descrevemos a situação e tentou seguir todos os seus conselhos. ”

O incidente foi noticiado em jornais e redes sociais e o pai de Giovanni foi inequívoco: "Meu filho está vivo graças à massagem cardíaca explicada ao telefone. Os dois anjos que trouxeram meu filho de volta à vida, se não fosse por eles, por seu senso de dever cívico e sua coragem, Giovanni não estaria mais conosco. Nem todo mundo tem coragem de dar uma massagem cardíaca em um menino em estado tão grave. Tivemos sorte, mas quero dizer a todos, se vocês passar pelo local de um acidente, por favor, pare e intervenha. Você pode salvar uma vida. ”

O jovem de 19 anos está se recuperando em sua cidade natal, Verona, após 5 dias em coma e várias cirurgias. A volta ao normal será um longo caminho, mas está a caminho graças a Fernando e Sara e a sua adesão natural aos valores do judô. A coragem e o senso intrínseco de jita kyoei deles entraram em ação automaticamente e deram a Giovanni e sua família uma chance.

Fernando Marverti em competição

Embora Giovanni não se lembre do acidente ou das ações que salvaram a vida do casal, ele teve a chance de agradecê-los por vídeo chamada e está ansioso para conhecê-los quando tiver alta. Sara acrescentou: “Ele imediatamente nos agradeceu com lágrimas nos olhos. Podemos nos encontrar quando ele se recuperar. Somos instrutores de artes marciais há 30 anos e estamos acostumados a lidar com emoções e situações inesperadas e repentinas, mas eu nunca tinha feito massagem cardíaca antes e o prazer de saber que salvei uma vida é enorme. ”

Giovanni deseja retomar seus estudos no Instituto Técnico-Científico de Verona, assim que puder. Antes do acidente, ele não tinha problemas de saúde e acredita-se que terá uma recuperação total.

Por: Jo Crowley - Federação Internacional de Judô


FIJ: Procurando a perfeição


Grand Slam da Hungria foi a pedra fundamental de algo novo. Pela primeira vez desde que os confinamentos em massa foram decretados em todo o mundo, uma organização esportiva, neste caso a Federação Internacional de Judô (FIJ), organizou um torneio. Foi um grande desafio porque não se tratou de um jogo de futebol ou basquete entre duas equipes, mas de uma competição com mais de quatrocentos judocas de mais de sessenta países, além de mais de cem trabalhadores, entre árbitros, funcionários e voluntários. Sem dúvida, foi um exemplo em escala reduzida de Jogos Olímpicos.

Era preciso inovar e adaptar todos os procedimentos em termos de segurança sanitária e era preciso fazer bem para reagir de forma adequada e rápida em caso de infecções ou qualquer outra anomalia de saúde.

A FIJ começou a trabalhar. Em primeiro lugar, estabeleceu um protocolo em colaboração com as autoridades húngaras porque um evento desta magnitude não pode ser lançado sem o apoio do governo. É necessário um esforço conjunto para ter todas as garantias e amenizar as preocupações dos participantes.

Para entrar no país, era necessário apresentar dois testes Covid negativos no aeroporto e fazer um terceiro no hotel. Ninguém saiu da sala até que os resultados fossem devidamente analisados. Os atletas também tiveram que realizar um teste final vinte e quatro horas antes da competição. Para completar o processo, foram criadas bolhas, tanto no hotel reservado às delegações e de jornalistas, como na arena desportiva, para evitar o contato com o exterior dessas bolhas.


No total, foram registrados 18 casos, todos antes do início do torneio e todos foram atendidos com urgência e eficácia, com confinamentos obrigatórios e isolamento que foram rigorosamente respeitados. Em suma, tudo foi positivo, mas sempre há espaço para melhorias e isso tinha que ser feito antes de janeiro e do Masters de Doha.

Na frente médica, as análises e controles foram assegurados. A ideia, portanto, era agilizar o processo burocrático anterior ao desenvolvimento de um torneio, eliminando papéis e economizando tempo e energia necessários em outras áreas.

A FIJ criou um banco de dados, um espaço reservado às federações nacionais, chamado my.ijf@org, uma ferramenta nova e extremamente útil. Graças a este link, as federações nacionais escolhem quem será seu gestor cobiçado, de dentro de suas delegações. Essa pessoa terá todas as permissões administrativas para saber os resultados dos testes e para verificar as mensagens enviadas entre a federação nacional e a FIJ. Os gerentes da Covid têm os contatos e as informações necessárias para organizar uma viagem, atendendo a todos os requisitos para participar de um torneio e têm acesso total aos dados de suas equipes durante a competição. É um sistema de transmissão de resultados muito mais eficiente e uma fonte indispensável de informação em tempo real, que respeita a privacidade de todas as federações e, por último mas não menos importante, é também ecológico.

A Gerente de Competição da FIJ, Dra. Lisa Allan, explica a boa recepção que o novo sistema teve: “Somos gratos às delegações da federação nacional por sua compreensão e paciência enquanto mudamos nossos procedimentos de trabalho. Eles são sempre tão flexíveis e prestativos e nunca reclamam e eu acredito que é porque eles entendem agora para alcançar seus sonhos e objetivos que juntos devemos evoluir e nos adaptar a novas formas de fazer as coisas. Não podemos fazer o que sempre fizemos. A disciplina e os valores do judô nos ajudam muito com isso ”.

Em Doha, a FIJ constatou que cada vez mais federações estavam usando essa nova ferramenta e as reações são muito positivas. Solicitamos feedback através de um documento Excel que é enviado a todas as federações, para que possam anotar o trabalho realizado e dar suas próprias recomendações, com o objetivo de melhorar, pois sempre há uma margem. No momento, as federações premiam 4,5 de 5.

Este novo dispositivo é uma espécie de bíblia e, como o próximo torneio será em Tel Aviv, queremos chegar aquele meio ponto que nos resta para atingir nossa velocidade de cruzeiro nos próximos meses, em nosso caminho para chegar à terra prometida do esporte, os Jogos Olímpicos de Tóquio, com o protocolo perfeito.

Por: Pedro Lasuen - Federação Intrnacional de Judô


domingo, 31 de janeiro de 2021

Literatura e História: Causando impacto com "Garra Absurda"


O Instituto Camaradas Incansáveis (ICI), sediado na Rua Barão do Bananal 475 – Pompéia, oferece aulas de judô de segunda à sextas-feiras para jovens e adultos, das 20h00 às 21h30. Às terças e quintas-feiras, das 9h às 10h30 e segunda, quarta e sextas-feiras das 18h30 às 20h, são oferecidas aulas para crianças. Com supervisão e treinos ministrados pelos Senseis Rodrigo Motta (faixa vermelha e branca 6º DAN), Bagé (faixa preta 5º DAN) e Cristian Cezário (faixa preta 2º DAN), a comissão técnica responsável é composta por judocas com inúmeras conquistas em campeonatos mundiais, pan-americanos, sul-americanos, brasileiros e estaduais. Com o objetivo de promover a busca incessante pelo ippon (golpe perfeito), as portas do ICI estão abertas para todos os interessados em aprender o judô.

Judocas reunidos no treino e inauguração do ICI em 2018

História, uma boa história

Inaugurada em 28 de maio de 2018, o ICI tem uma breve, porém intensa história, graças aos seus princípios de aliar ao judô técnicas de administração e marketing, agregando valor indiscutível aos serviços prestados. Ações de vanguarda, equipe multidisciplinar unida ao princípio do judô, também é um diferencial atribuído a essa equipe.

Clique aqui e confira matéria da inauguração na revista Simplesmente Judô (leia em modo full screen).

Homenagens sempre acontecem no dojô da matriz e sempre marcada com treinos fortes, a marca registrada dessa equipe que preza por um treino forte sempre que uma cerimônia de homenagem é realizada.

Motta no "Gabinete de Crise" do ICI

Sempre preocupados com o desenvolvimento profissional, seus fundadores sempre mantém os estudos e aprimoramentos, atualizando para que atendam sempre da melhor forma seus alunos e atletas.

História, quando boa, merece registro

Obstáculos existem para deixar a vida mais emocionante. Não há adversário forte demais. Não há treino pesado demais. Sempre é possível mais: lutar mais, ganhar mais e, principalmente, se esforçar no limite. Muito além do limite. E por isso, o jornalista Sérgio Xavier Filho narra a trajetória de três judocas incansáveis, Rodrigo Motta, Bahjet Hayek e Cristian Cezário, que se uniram para formar o ICI (Instituto Camaradas Incansáveis) e em pouquíssimo tempo mudar o patamar do judô brasileiro veterano no cenário mundial. Sim, existe um livro contando essa breve e intensa história, que promete vida longa e muito judô de alto impacto para os amantes da modalidade.

História, Sérgio Xavier Filho, o autor também tem a sua (por Diogo Miloni)

Sérgio Xavier Filho, também conhecido como Serginho Xavier, é referência na mídia esportiva impressa. Em 2012, atuava como Diretor de Redação das revistas Placar e Runner´s Brasil, títulos renomados da Editora Abril, e seguia casado com Eliane com quem teve um casal de filhos: Filipe e Nina.

Natural de Porto Alegre, Sérgio Xavier nasceu no dia 3 de outubro de 1966 e formou-se em jornalismo pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), em 1986. Um ano antes, começou sua carreira profissional no Jornal Diário do Sul e, posteriormente, também colaborou com a sucursal do jornal Estado de S. Paulo no Sul do país, sempre discorrendo sobre economia.

Em 1989, o jornalista gaúcho mudou-se para São Paulo, onde trabalhou na agência Dinheiro Vivo e, cinco anos depois, foi para a Copa do Mundo dos Estados Unidos, pela IstoÉ, onde debutaria na cobertura de mundiais e iniciaria sua trajetória como cronista esportivo.

Chegou à Revista Placar em 1995, com o cargo de Editor-Sênior. Tornou-se Redator-Chefe três anos mais tarde e, em 1999, assumiu como Diretor de Redação. Em 2008, a Runner´s World criou uma publicação exclusiva para o país: a Runner´s Brasil, a qual Sérgio Xavier capitaneia desde os primeiros passos.

Em 2012, Sérgio Xavier viajou para Londres, onde faria sua primeira cobertura de Jogos Olímpicos. Ele também é comentarista do canal Sportv.

Essa é a história que dá o embasamento necessário para a qualidade da história do ICI no livro Incansáveis.

História boa que pode ser adquirida

O livro Incansáveis está a venda na Amazon na versão impressa ou digital para Kindle. Os exemplares também podem ser adquiridos diretamente com o ICI, pelo e-mail contato@icijudo.com.br.

Fachada do ICI, na Vila Pompéia

O Instituto Camaradas Incansáveis faz parte da equipe de sponsors do Boletim OSOTOGARI.

Por: Boletim OSOTOGARI





Parceria foi realizada entre o Judô Pernambucano e o Japão em 2021


No dia 20 de Janeiro de 2021, o Consulado Geral do Japão no Recife firmou uma parceria com o projeto social cidadão judoca - Associação Kibo dojo de Judô. O Cônsul Geral do Japão no Recife Hiroaki Sano foi o responsável por receber 20 (vinte) judogis diretamente do Japão através das mãos do tricampeão mundial e  campeão olímpico Kosei Inoue e repassar para crianças, jovens e adultos na cidade do Recife. Estavam presentes o professor Fábio Ranyer e o Professor Deyvison Souza, ambos fundadores do projeto social cidadão judoca. Um outro nome responsável por este evento é o Professor Kenji Ishida, atual vice-cônsul em Curitiba.

Fundado há pouco mais de 6 anos, o projeto social fica localizado no bairro do Ipsep e já formou campeões pernambucanos, professores e outros atletas de Judô. Segundo Fábio e Deyvison, o Judô é uma ferramenta de inclusão social que é usado para difundir conhecimentos marciais, históricos e culturais japoneses para as pessoas. O Consul Hiroaki Sano também ressaltou a importância da prática do Judô no Japão e seus benefícios para a saúde. Na cerimônia, o consulado recebeu o título de agente incentivador da prática de Judô na cidade do Recife.

Fábio Ranyer é o atual presidente da associação Kibo dojo e possui uma experiência no mundo judoístico com uma bagagem de mais de 40 anos e vários títulos em campeonatos no estado de Pernambuco, também já foi convidado a ministrar aulas de Judô nos Estados Unidos e possui uma grande experiência em Gestão e Marketing. Deyvison Souza é o atual diretor técnico e também é vice-presidente da Liga Pernambucana de Judô, com 20 anos de experiência, é campeão de torneios interacademias, escritor e ministra cursos de defesa pessoal urbana e avançada na região metropolitana do Recife.

Por: ASCOM Liga Nacional de Judô


sábado, 30 de janeiro de 2021

São Paulo: Professor Kodansha Luís Alberto dos Santos lança campanha "Academia é Serviço Essencial"

 

Há quase um ano nessa crise de saúde e financeira, e verificando as dificuldades enfrentadas pelos profissionais de educação física, sensibilizado, o professor kodansha de judô paulistano Luís Alberto dos Santos lançou uma campanha em suas redes sociais: "Academia é Serviço Essencial", onde solicita que todos os profissionais se mobilizem e passem a divulgar em seus perfis a hashtag #academiaéserviçoessencial.

Com todas as indefinições que cercam os profissionais desta área, com aberturas restritas e com mudanças de fases que obrigam a suspender as atividades, a situação não está nada fácil. Luís Alberto sabe que as mídias e redes sociais tem a capacidade de mobilização e é hoje uma ferramenta importante que ajudará no sucesso de sua campanha.

"Academia não é festa clandestina! Temos e cumprimos inúmeros protocolos! Atividade física aumenta a capacidade imunológica e combate as comorbidades! Não restrinjam nossas atividades! Nós profissionais de educação física fazemos parte da solução e não do problema!", argumenta com propriedade o professor Luís Alberto. Confira os vídeos abaixo:





Para os judocas que ainda não foram liberados para treinamentos, o professor Luís Alberto disponibiliza diariamente em sua conta no Instagram @judomagokoro um vídeo de técnica para treinar em casa.

Sobre Luís Alberto dos Santos

Kodansha 7º Dan. Judoca há mais de 40 anos, sendo professor desde 1984. Diretor de Cursos da FPJ. Árbitro Internacional FIJ B. Árbitro Internacional de Kata. Membro Comissão Arbitragem FPJ. Membro Exame de Graduação FPJ. Diplomado em Kata pela Kodokan (Tóquio 2013). 26 títulos Mundiais Master de Kata.

Acredita que pode contribuir para o fortalecimento do judô nacional a partir da formação de judocas completos, em todas as dimensões, não só competitivas, mas também filosóficas e fundamentais. Acredita ainda, que um judoca não é completo apenas sendo forte fisicamente, mas poderá um dia ser, se unir o fortalecimento do corpo ao espírito mental.

Por: Boletim OSOTOGARI





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