segunda-feira, 25 de maio de 2020

Amazonas: Professor de judô oferece aulas através de vídeos online

Glaucio Mendonça durante o Shotyugueiko de Divinolândia (SP) em Janeiro de 2019

Com a recomendação de todos os órgãos da saúde a nível nacional e internacional para que aglomerações sejam evitadas, os eventos esportivos e também os treinos de diversas modalidades foram afetados. Isso não significa que atletas e professores ficarão de braços cruzados em casa.

O mestre de judô Gláucio Mendonça, da Associação Comunitária dos Pais e Alunos do Amazonas (Acopajam) é um exemplo disto: desde a semana passada, ele ministra aulas através de vídeos para seus pupilos e posta em suas redes sociais. 

Ele explica o motivo da decisão de não ficar parado e também a importância de não deixar seus alunos sem treinos da modalidade. “Eu tenho que pensar como atleta e professor, a gente já tem uma certa dificuldade para conseguir seguir uma carreira num determinado segmento. Se a gente deixar todo mundo parado por dois, três meses alguns vão desistir de vez”, afirmou o professor fundador da Acopajam.

“Essa ação é algo que com certeza vai facilitar a volta deles quando tudo isso passar. No retorno vão estar numa forma física que vai possibilitar seguir em frente no caminho deles”, disse.

Gláucio também acrescenta que essa é uma forma dos professores de judô ao redor do Brasil continuar prestando serviços aos alunos, para que haja uma manutenção da mensalidade, mesmo sem treinos presenciais.

“Lançamos uma campanha chamada Apoie o Seu Sensei, porque se o aluno tiver em casa sem fazer nada ele começa a pensar se deve mesmo pagar a mensalidade”, declarou sobre os companheiros de luta. 

Além de liderar a Acopajam, o multicampeão de judô também é professor de educação física em duas escolas da rede estadual e municipal. Sem deixá-los na mão, Gláucio utiliza da internet para ministrar suas aulas.

Nesse caso, ele manda as aulas via aplicativo de mensagem, mas também são postadas nas redes sociais eficientes”, relatou o faixa preta em judô que vai dando seus primeiros passos no ensino a distância.

Por: A Critica.com


Em Tóquio, judô brasileiro quer manter a escrita olímpica

Ney Wilson, gestor de alto rendimento da CBJ, prefere não fazer prognóstico sobre medalhas do país nos Jogos de Tóquio - Marcio Rodrigues/MPIX/CBJ

O judô é o esporte que mais deu medalhas olímpicas para o Brasil. São 22, sendo quatro ouros, três pratas e 15 bronzes. E, em meio às incertezas provocadas pela pandemia do novo coronavírus (covid-19), uma live (transmissão ao vivo)  realizada na noite de ontem (11) - perfil oficial da Federação Piauiense de Judô,  no Instagram - abordou o atual momento do esporte e a realização dos Jogos de Tóquio (Japão) em julho de 2021. 

Entre os participantes, Ney Wilson, gestor de alto rendimento da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), evitou fazer prognósticos para a Olimpíada no ano que vem. "Esse tipo de projeção exige uma visão mais macro da realidade. Como os países ainda não definiram os nomes que irão compor as seleções, isso é impossível. O certo é que queremos ganhar pelo menos uma medalha para seguirmos sendo a única modalidade brasileira a subir no pódio em todas edições olímpicas, desde 1984 ", revelou o dirigente. Nos jogos de Los Angeles (1984), o judô brasileiro faturou três medalhas: uma prata (Douglas Vieira)e dois bronzes (Walter Carmona e Luís Onmura).

Segundo Ney Wilson, para conquistar duas medalhas, por exemplo, o país precisa chegar com chances em pelo menos quatro categorias. "Confiamos muito no trabalho que vem sendo feito. Mas, não é hora de fazer previsões. Me lembro bem do que ocorreu em Londres [2012], quando projetamos, ainda no Brasil, a conquista de quatro medalhas. Seria um recorde para a modalidade. A marca foi atingida, mas apenas no último dos cinco dias de disputas do judô. Tivemos o ouro inédito da Sarah Menezes e o bronze do Felipe Kitadai na abertura da competição. Depois, completamos as quatro medalhas com os bronzes da Mayra Aguiar e do Rafael Silva no encerramento do torneio olímpico. Tive que responder a várias perguntas de jornalistas sobre a projeção das quatro medalhas. Mas, graças a Deus, chegamos lá", recorda. 

Incertezas
Com o adiamento dos Jogos de Tóquio para julho de 2021, a Federação Internacional da modalidade (IJF, sigla em inglês) estendeu até 29 de junho do ano que vem o prazo para a classificação dos atletas (pontuação/ranking). “Terá pelo menos o mesmo número de eventos no processo de qualificação, incluindo também todos os eventos que já foram agendados no calendário oficial no período até a nova data final da qualificação. O número final de eventos incluídos depende de vários fatores, mas principalmente da situação da saúde no mundo e das possíveis restrições de viagem, bem como a disponibilidade de locais e comitês organizadores locais", informou o IJF por meio de comunicado oficial, publicado no site da entidade em abril. 

Antes da remarcação dos Jogos de Tóquio para julho de 2021, a IFJ havia determinado que o ranking olímpico do judô fecharia no dia 30 de junho deste ano. A data Campeonato Mundial, inicialmente marcado para setembro de 2021, também poderá ser antecipada. Se isso ocorrer, é provável que os resultados obtidos valham para o ranking classificatório dos Jogos de Tóquio 2021. Mas, até o momento, isso não foi definido pela IJF.

O dirigente da CBJ diz que, devido às indefinições causadas pela pandemia de covid-19, a entidade trabalha com vários cenários. "Nós temos um contato direto com a Federação Internacional. E a informação que recebemos é que eles só devem liberar o novo calendário de competições quando houver um cenário mais definido da doença,em nível mundial. O nosso cenário mais otimista é de uma retomada das competições em novembro e dezembro. E o mais pessimista é a volta apenas no ano que vem", avalia Wilson. 

O gestor adiantou ainda que, em nível nacional, a ideia da CBJ é investir em treinamentos, depois que a situação sanitária estiver normalizada. "Uma das possibilidades é fazer trabalhos em cada uma das regiões do Brasil, respeitando todas as regras das autoridades de saúde. Esse seria o cenário ideal. Mas pensamos também em fazer treinos separados com cada uma das categorias de peso, com um calendário específico em apenas uma sede”.

Seleções
Para a Olimpíada de Tóquio no ano que vem, o ranking mundial vai ser usado para alocar as 352 , vagas na ordem hierárquica de qualificação. Os 18 mais bem classificados pelo ranking, em cada uma das 14 categorias (sete em cada naipe) asseguram vaga direta, com o máximo de um atleta por Comitê Nacional, por categoria. Estarão disponíveis ainda mais 100 vagas continentais, distribuídas também de acordo com a posição no ranking. Para as Américas são oferecidas dez vagas no masculino e 11 no feminino. 

Atualmente, o Brasil, tem atletas elegíveis em todas as categorias. Vale ressaltar que a campeã olímpica Rafaela Silva, da categoria até 57 quilos, permanece na zona de classificação. A atleta aguarda o julgamento de um recurso pela Corte Arbitral do Esporte para saber se poderá voltar a competir. A IJF suspendeu a atleta por dois anos, devido a confirmação de doping nos Jogos Pan-Americanos de Lima, em 2019. 

Judoca Daniel Cargnin é uma das promessas do país nos Jogos de Tóquio, na categoria até 66 kg - Roberto Castro/ rededoesporte.gov.br

Ney Wilson reconhece que o adiamento foi benéfico para a delegação brasileira. "É uma equipe bem renovada. Se a Olimpíada fosse esse ano, o time seria quase todo novo. Claro que são nomes com um potencial muito grande, como o Daniel Cargnin (categoria até 66 kg), campeão mundial júnior em 2017, e Rafael Macedo (categoria até 90 kg), campeão mundial júnior em 2014. Mas são atletas que ainda precisam amadurecer no circuito mundial. A gente sabe que, quando eles chegam cedo na seleção adulta, precisamos graduar a participação deles e ir construindo isso junto com as equipes de base e com os próprios atletas. Os homens amadurecem mais tarde. É uma questão fisiológica. As mulheres passam por esse processo de uma forma mais rápida e natural. A Sarah Menezes, por exemplo, entrou na seleção principal junto com a Mayra Aguiar, aos 15 anos. No masculino isso não acontece. Já passamos por outras fases de instabilidade também na seleção feminina e conseguimos superar. Temos certeza que estaremos bem representados no masculino em Tóquio. O adiamento para 2021 foi perfeito para os homens”, conclui.

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil - São Paulo / Agencia Brasil-EBC
Edição: Cláudia Soares Rodrigues

domingo, 24 de maio de 2020

Bahia: Febaju anuncia inscrições para Curso de Formação para Faixa Preta 2020


A Federação Baiana de Judô (Febaju) realizará o Curso de Formação e Aperfeiçoamento Técnico para Exame de Faixa Preta e Graduados – 1º ao 5º Grau de 2020, para judoístas da Bahia, através de plataforma on line, visto a necessidade se isolamento social em decorrência do novo Coronavírus. Compreendo o momento adverso, a Febaju concedeu 20% de desconto para o investimento na formação.

Os interessados devem se inscrever de 19 de maio até o dia 19 de junho, através do email contato@febaju.com.br. As aulas teóricas do curso acontecerão através da plataforma no site da www.febaju.com.br. Já as aulas práticas obedecerão a quantidade mínima de 15 alunos por sede e aguardarão a liberação dos órgãos de saúde. Os resultados dos módulos serão divulgados após oito dias de participação em cada etapa.

No conteúdo programático do curso serão instruídos os seguintes módulos:
Anatomia, fisiologia, biomecânica e nutrição esportiva aplicadas ao judô; Didática e pedagogia do Esporte aplicadas ao judô; Origem e difusão do judô; Treinamento técnico e tático aplicados ao judô; Conhecimentos teóricos e práticos do judô. O exame final acontecerá no dia 5 de dezembro, com locais a definir.

Para mais informações sobre o curso de formação, os interessados podem entrar em contato com a Febaju através do e-mail.

Por: Thaís Brandão
Assessoria de Comunicação da Federação Baiana de Judô (FEBAJU)

Rio Grande do Sul: TJD/FGJ disponibiliza manual prático de suas atividades


O Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Gaúcha de Judô elaborou um manual prático de sua atuação. A apresentação, que ficará disponível no site da FGJ, detalha em uma linguagem simples e objetiva como se dá o trabalho do órgão.
O documento, ressalta o presidente do TJD, Leonardo Culau, visa explicar “como funciona” e “para que serve” o colegiado. Essas respostas esclarecem dúvidas que ainda são recorrentes, segundo ele.
“É um trabalho que será encaminhado a todas as entidades do RS e ficará disponível para a toda a comunidade do judô gaúcho”, destaca Culau.
A apresentação poderá ser baixada diretamente neste link.
Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô

Sesi paulista demite mais 250 professores de esportes


A assessoria de imprensa do Sesi de São Paulo confirmou à Agência Brasil que a entidade demitiu metade do quadro de professores de esporte. O total de profissionais desligados em 53 cidades paulistas foi de 250.

Em nota, o Sesi-SP explicou a decisão à Agência Brasil e disse que “a crise do coronavírus tem castigado todos os setores da economia. O Sesi-SP tem feito todos os esforços para preservar seu quadro funcional. Entretanto, é impossível ignorar a queda de arrecadação causada pela desaceleração da economia, a redução compulsória de 50% da receita nesses meses e o nível de inadimplência, que é imprevisível. Além disso, estamos impossibilitados de manter funcionando as áreas esportivas e culturais. É um momento difícil para todos e até lá o Sesi-SP trabalhará com afinco para que o impacto seja o menor possível”.

Segundo a assessoria de imprensa da entidade,  os desligamentos foram em sua maioria de funcionários das academias e das aulas de ginástica e não só professores do esporte/modalidades. A assessoria também garantiu, mesmo sem informar o valor da bolsa, que cerca de 740 atletas das categorias de base/formação (idade limite de 21 anos) seguem recebendo uma ajuda de custo.

É importante destacar, que no departamento de esportes, o Sesi-SP fez os primeiros ajustes financeiros logo no início da pandemia da covid-19.  Após a decisão do encerramento antecipado da Superliga de Vôlei masculino 2019/2020, nenhum contrato da tradicional equipe paulista foi renovado, inclusive o técnico Rubinho. O único que permanece no clube é o atual líbero Murilo. O medalhista olímpico e campeão mundial pela seleção brasileira aceitou um contrato com uma remuneração reduzida até a volta das competições. 
Ainda segundo a assessoria, outras equipes de destaque como a de basquete masculino, sediada em Franca, e a de vôlei feminino, que atua em Bauru, não tem definição sobre cortes e terão os casos tratados individualmente por terem parcerias locais.

As fortes equipes de modalidades individuais de alto rendimento mantidas pelo Sesi não foram afetadas até o momento.  A entidade mantém fortes equipes de karatê, Wrestling, natação, judô, entre outras. O departamento paralímpico, que tem destaques com a equipe de goalball e de vôlei sentado, também segue sem alterações até o momento.

Por: Istoé / Agência Brasil


CBJ se mobilizou para ajudar as 27 federações estaduais


Através da circular nº 09/2020, enviado a todos os presidentes das federações estaduais, a Confederação Brasileira de Judô (CBJ), ciente do cenário e das dificuldades que se apresentam, e visando auxiliar diretamente a comunidade de judô a nível nacional devido à Pandemia do COVID-19, mobilizou esforços para ativar pleitos que possam ser viabilizados com recursos oriundos da Lei Federal de Incentivo ao Esporte para atendimento às 27 Federações Estaduais Filiadas.

A circular foi disponibilizada em seu site e poderá ser acessada no link abaixo:


Vamos acompanhar o desenrolar desse processo, torcendo para que todas as medidas tomadas possam dar um retorno positivo para as entidades estaduais. Esperamos que todas tenham enviado seus pleitos. 

Por: Boletim OSOTOGARI


sábado, 23 de maio de 2020

CBJ divulga lista oficial dos Coordenadores Estaduais de Veteranos


A Confederação Brasileira de Judô, através da Coordenação Nacional de Veteranos, acaba de divulgar oficialmente a lista dos Coordenadores Estaduais de Veteranos.

A Coordenação Nacional de Veteranos através dos professores Carlos Eurico Pereira (Cacá), ex presidente da Federação Gaúcha de Judô, e Cristian Cezário, cinco vezes Campeão Mundial de Veteranos e Diretor da ONG Instituto Camaradas Incansáveis (ICI), a pasta, que foi criada oficialmente em 06 de abril de 2018, passa agora a contar oficialmente com Coordenadores Estaduais, que ajudarão a desenvolver a classe veteranos em seus respectivos estados.

"Há tempos batalhamos um lugar ao sol para a classe veteranos, mas sempre extra-oficialmente. Criamos o Ranking Nacional, organizamos o Desafio Internacional de Veteranos, entre outras ações.  Entendendo que precisávamos nos organizar de uma forma mais ''oficial'' e em parceria com a Confederação Brasileira de Judô (CBJ), em 2018 nos organizamos e através do Sensei Carlos Eurico e  conseguimos agendar uma reunião com o Presidente Silvio Acácio Borges da sede da entidade, no Rio de Janeiro. Participaram desta reunião Carlos Eurico Pereira, Cristian Cezário, Rodrigo Motta, Marcelo Ornellas (Presidente da FEBAJU), Jucinei Costa (Presidente da Federação do RJ) e Sensei Oswaldo Simões. Neste dia colocamos todas as necessidades da classe e, entre elas, a criação do Departamento de Veteranos da CBJ. Foi quando o presidente Silvio Acácio nos deu a primeira oportunidade, fazendo o convite ao Sensei Carlos Eurico (Cacá) para assumir a Coordenação Nacional de Veteranos. Iniciamos o trabalho com o Sensei Cacá, e sempre demos o suporte necessário para que ele realizasse essa organização. Com o crescimento cada vez maior da classe e uma demanda muito grande de trabalho, neste ano de 2020, durante o nosso Desafio Internacional de Veteranos, onde nos reunimos na Arena Olímpica no Ibirapuera, e o Presidente Silvio Acácio atendeu nosso convite e veio para São Paulo prestigiar a ação. Na oportunidade me fez o convite para também participar da Coordenação Nacional de Veteranos, junto com o Sensei Carlos Eurico. Com esta oportunidade, e todo apoio da CBJ, promovemos varias ações e uma delas foi sugerir a criação das Coordenadorias Estaduais de Veteranos nas respectivas Federações Estaduais, que teve adesão de vinte e cinco estados. Realizamos uma Capacitação Técnica em parceria com a Faculdade Três Marias da Paraíba, trazendo grandes nomes para um treinamento junto aos Coordenadores Estaduais. Atualmente fazemos reuniões quinzenais para desenvolver estratégias organizacionais para a classe e agora estamos promovendo o 1º Open de Judô Funcional Veteranos Brasil, uma grande inovação neste período de isolamento social", disse o coordenador Cristian Cezário para o boletim OSOTOGARI.

A lista completa com os Coordenadores Estaduais pode ser conferida clicando aqui.

Abaixo o banner de divulgação do 1º Open de Judô Funcional Veteranos do Brasil, cujas inscrições vão até 28 de maio. Dúvidas, regulamento e inscrições poderão ser realizadas através do email: veteranosjudors@gmail, ou entre em contato com o seu coordenador estadual que ele fornecerá todas as informações necessárias. Participe!


Por: Boletim OSOTOGARI



sexta-feira, 22 de maio de 2020

Em Novo Hamburgo, judoca de oito anos escreve livro durante a pandemia


Muitas pessoas têm aproveitado a quarentena para desenvolver novas habilidades ou resgatar algum hobby que estava esquecido. O judoca e estudante da rede municipal de Novo Hamburgo Samuel Robinson, de 8 anos, resolveu escrever um livro. Em casa, devido à pandemia do novo coronavírus, o pequeno uniu o gosto pela leitura e por aventura e transformou em uma obra, que a família busca apoio para publicar.

Atualmente, Samuel está escrevendo o último capítulo da narrativa intitulada "O menino e a casa na árvore: entre sonhos e pesadelos"- e que já possui 60 páginas. O livro, repleto de mistérios e aventuras, conta a história de um menino e seus quatro amigos, e começou a ser escrito no dia 21 de março. Alguns personagens são inspirados nos amigos de Samuel, Renato e Matteo, em sua irmã Melissa, que ele conceitua como sua aventureira favorita, e no avô Joel. As ilustrações são de sua professora de Judô, Monaliza Kasper.

Clique aqui e leia a matéria completa.

Para ajudar na realização do sonho de Samuel, a família lançou uma vakinha on-line para angariar fundos e publicar a obra. Para contribuir clique aqui.

Por: Jornal Novo Hamburgo - Rio Grande do Sul



Kiko: um nome que se confunde com judô


O nome dele é Antônio Carlos de Oliveira. Mas, no meio do judô e do esporte em geral, ele é conhecido apenas como Kiko. Considerado por muita gente como um dos técnicos esportivos mais vitoriosos da história do Brasil, e por um número ainda maior de pessoas o técnico mais vencedor do Rio Grande do Sul. É um nome que se confunde com a história do judô. Hoje, com 52 anos, começou como atleta ainda criança. Chegou a competir, mas, logo aos 20 anos, começou a treinar as categorias de base da Sogipa (tradicional clube esportivo e social de Porto Alegre, Rio Grande do Sul).

Já são mais de 30 anos de trajetória pela qual passaram muitos dos maiores nomes do judô brasileiro, como João Derly, Mayra Aguiar e Tiago Camilo. A Agência Brasil conversou com o técnico sobre vários assuntos: o momento do esporte no país, Jogos Olímpicos e sua trajetória.

Agência Brasil: Enquanto praticamente todo o Brasil segue parado pela pandemia, vocês já retornaram os treinos em Porto Alegre. Como estão os primeiros dias de atividades?

Kiko: Retomamos muito devagar as atividades aqui no clube no início do mês. No Rio Grande do Sul, a pandemia é preocupante, é séria. Mas está relativamente sob controle. Após o decreto do governador (Eduardo Leite) e do prefeito (Nelson Marchezan Júnior) de flexibilização de algumas atividades físicas, nós voltamos apenas com a parte física. O clube social não está aberto para os sócios. Os treinamentos são em grupos separados. Seguimos as orientações médicas e sanitárias. E seguimos trabalhando com bastante calma, sem muita preocupação de desempenho. Não temos ainda nenhuma indicação no nosso calendário sobre o retorno das competições. Na verdade, o que estamos fazendo é recuperar as perdas físicas que os atletas tiveram.

Agência Brasil: Parece que nesse ciclo olímpico a equipe masculina passa por um período de instabilidade maior do que a feminina. Você concorda?

Kiko: Com certeza! A equipe feminina vem de um processo de maior experiência. Ela tem no seu alicerce a Mayra (Mayra Aguiar, bicampeã mundial e dona de dois bronzes olímpicos), a Rafaela, quando não estava suspensa (Rafaela Silva, campeã olímpica e mundial, que está suspensa por dois anos desde agosto de 2019, quando testou positivo em um exame antidoping), a Maria Suelen (Maria Suelen Altheman, com duas pratas em Mundiais, nas disputas individuais, e uma prata nas equipes mistas), a Ketleyn Quadros (dona da primeira medalha olímpica feminina do Brasil no judô, um bronze em 2008) e a Maria Portela (com um bronze e uma prata em Mundiais por equipes mistas). É uma equipe mais rodada, né? E bastante maturada. Mas, também tem atletas bastante novas entrando, como a Larissa (Larissa Pimenta, 21 anos, campeã dos Jogos e do Campeonato Pan-Americano) e a Alexia (Alexia Castilhos, 25 anos, bronze nos Jogos Pan-Americanos). Já no masculino o atleta precisa estar um pouco mais maduro e experiente para começar a colher os resultados. O Daniel Cargnin (22 anos e campeão do Campeonato Pan-Americano Sênior e quinto no Mundial Sênior) e o Rafael Macedo (25 anos e bronze no Mundial Sênior nas equipes mistas) são caras com muito potencial, mas, para ter resultados no sênior, ainda precisam de um pouco mais de maturidade.

Agência Brasil: No final do ano passado, a equipe verde e amarela passou em branco no World Masters da China. Esse tipo de resultado preocupa?

Kiko: O nível mundial do judô está muito elevado. Nos acostumamos mal com o judô brasileiro. Tivemos várias medalhas em Mundiais e Jogos Olímpicos. Mas, quando a equipe não vai completa e não está priorizando determinada competição, não é fácil ganhar uma medalha em um torneio como esse. Se fizermos uma conta de medalhas em Grand Slams, os mesmos acabam se repetindo no pódio. É tão competitivo que você pode ver. Na Rio 2016, as maiores esperanças de medalha eram Mayra Aguiar, Rafaela Silva e o Baby (Rafael Silva). E talvez agora, passados quatro anos, os nomes dos favoritos sejam os mesmos. Isso, é claro, se a Rafaela for liberada do doping. Então, não é fácil chegar e se manter entre os melhores.

Agência Brasil: No começo de 2018, houve uma mudança no comando técnico da seleção brasileira masculina. O Fúlvio Miyata foi para o Minas Tênis Clube e deu lugar a Yuko Fujii. Como você viu essa mudança? Você chegou a ser procurado pela Confederação Brasileira de Judô?

Kiko: O Yuko já fazia parte da comissão (desde 2013, ele assessorava diversas categorias da seleção brasileira e acompanhou a preparação da equipe antes dos Jogos do Rio). Nunca fui convidado diretamente. Na verdade, nunca tive essa ambição. Quero, sim, contribuir com o judô brasileiro. E tenho certeza que contribuo bastante. E quero manter também o espaço para dar as minhas sugestões, que é o que acontece também. Pode até acontecer isso algum dia. Mas não é uma ambição. Tenho viajado bastante, com a seleção inclusive.

Agência Brasil: Recentemente, em uma live, o Ney Wilson, gestor do alto rendimento da Confederação Brasileira de judô, evitou fazer uma projeção de medalhas para Tóquio. Mas disse que quer pelo menos uma medalha para manter a escrita que vem desde 1984 (com a modalidade trazendo pelo menos uma medalha a cada Olimpíada). Ele disse que é um pouco cedo para projetar, mas falou que, para ganhar uma medalha, o Brasil precisa chegar bem em três ou quatro categorias. Você concorda?

Kiko: Quanto mais atletas tivermos entre os cinco primeiros do ranking mundial, maiores serão as chances. Mas aposto também em uma coisa que acredito que o Ney não tenha falado. Nós sempre temos uma surpresa em Jogos Olímpicos. Em 2012, a grande surpresa foi o Kitadai (Felipe Kitadai, medalha de bronze). Ninguém esperava que ele fosse ser medalhista. Em 2016, na minha opinião, a surpresa foi o ouro da Rafaela Silva. Era uma medalha esperada, mas o ouro não era tão fácil de ser conquistado.

Agência Brasil: E falando especificamente do trabalho do senhor à frente da equipe da Sogipa. São mais de 30 anos com uma coleção invejável de conquistas. Qual o momento mais especial?

Kiko: A Sogipa, nos últimos 20 anos, conquistou quatro medalhas olímpicas, 11 medalhas em mundiais sênior e dez medalhas em mundiais sub-21 e 12 medalhas em Pan-Americanos. Acho que o momento mais especial foi em 2005, no Egito, quando o João Derly se tornou o primeiro brasileiro campeão mundial sênior. Ele venceu o bicampeão olímpico Masato Uchishiba. Ali foi o principal momento. Na época o nosso judô era muito amador, um judô no qual não havia recursos, que eu tinha que ser psicólogo, preparador físico, tudo para o João Derly. Depois conseguimos vários apoiadores e patrocinadores que estão com a gente há 15 anos. Depois, logo em seguida, o João Derly foi bicampeão mundial no Rio de Janeiro em 2007.

Agência Brasil: Pelo ranking atual, o Brasil tem atletas postulantes a ser classificar em todas as categorias de peso. Quantos deles são da equipe da Sogipa?

Kiko: A Mayra é atleta do clube e está praticamente classificada. A Maria Portela deve se classificar sem problemas. Na categoria até 63 kg temos uma disputada interna. A Ketleyn Quadros (décima do ranking) e a Alexia Castilho (décima oitava) brigam pela única vaga nesse peso. No masculino, temos o Rafael Macedo e o Rafael Cargnin praticamente dentro dos Jogos. A Sogipa tem ainda o Leonardo Gonçalves disputando vaga com o Rafael Buzacarini (décimo segundo). E temos o David Lima. Está um pouco mais distante, mas é o desafio do país para classificar para essa categoria. O Felipe Kitadai ainda tem chances também.

Edição: Fábio Lisboa
Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional - São Paulo


Piauí: Qualificado para seleção de judô, Felipe Silva evita pensar no futuro e foca nos treinos em casa.


Atleta da Associação de Judô Expedito Falcão, Felipe Silva (-90kg) venceu o Meeting Nacional, em fevereiro, que aconteceu no Clube Paineiras do Morumby, em São Paulo, e começou o ano na liderança do ranking brasileiro Sub-18, que o qualificou para defender a seleção brasileira fora do país. 

Veio a pandemia, os eventos de judô em todo o mundo foram suspensos. A chance de defender a seleção brasileira e conquistar medalhas no exterior precisou ser adiada. 

Com apenas 16 anos, mas foco de gente grande, Felipe Silva tenta não pensar no futuro. Assim, ele evita qualquer expectativa com relação ao retorno das competições. 

Felipe Silva tem mantido uma rotina de treinos em casa. Ele revelou que acompanha as transmissões ao vivo feitas pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ), na qual atletas da seleção principal e até de outros países se desafiam com exercícios ao vivo no Instagram. 

Ouça o áudio:


Por: Cidade Verde

Elton Fiebig: Uma vida dedicada ao judô e suas perspectivas no pós pandemia


Judoca consagrado e muito conhecido no meio competitivo e educacional, Elton Fiebig possui a principal característica de um judoca nato: Persistência, dedicação e amor ao esporte.

Com o isolamento social, o ritmo de vida freou. Seus projetos tiveram que ser interrompidos momentaneamente e sua rotina alterada, assim como os demais judocas. Com isso, sobrou tempo para repensar métodos, criar soluções e estudar. Essa pausa, que esperamos que seja momentânea, serviu para que pudesse também olhar o outro lado da modalidade, olhar e entender o judô de forma mais completa, não apenas a competição e a graduação.

Por esse motivo, vamos apresentar o judoca nesta matéria, como está sendo o seu enfrentamento perante essa pandemia e as novas perspectivas e entendimentos, durante seus momentos de reflexão.

Apresentação:

Elton Quadros Fiebig, 48 anos, é natural de Santa Maria-RS e criado em São Paulo. Professor de Educação Física e Especialista em Fisiologia do Exercício e Prescrição de Exercícios. Praticante de judô há 39 anos, é faixa preta 5º Dan e professor de judô há 26 anos.

Entre os principais trabalhos realizados, foi técnico do Projeto Futuro entre 1998 e 2004, foi atleta e auxiliar técnico do A.D. São Caetano entre 1997 e 2010.

Em 2009 mudou-se para Poços de Caldas-MG onde trabalha no Judô Escolar atendendo dezesseis escolas, com uma equipe de trabalho de alunos faixas pretas e estudantes de Educação Física, formados nos Projeto Social Judô Móvel em três unidades de atendimento e na Academia Judô Fiebig.

Inicio da Pandemia:

Estavam com a equipe pronta para participar da 1ª Fase da Copa São Paulo, em São Bernardo do Campo, quando no dia 13 souberam do cancelamento do evento. A principio não gostou da situação pois já estava com alunos e grupos de pais prontos para viagem e achou certo exagero por parte das autoridades governamentais.


Tinha acabado de mudar de local de treino e montado novo espaço em novo endereço onde só colocou os tatames no local, realizou um treino com alunos e já foi solicitado o fechamento da academia no dia 17 de março.

Adaptação Inicial:


Como todos,  não imaginava inicialmente o tamanho do problema e nem mesmo a duração. Hoje, parado há mais de 65 dias.


Realizou atividades através da Internet pra preservar a integridade física dos alunos e para não perderem interesse e contato com a modalidade. Cada aluno em sua casa, em confinamento.

Propôs atividades, desde exercícios físicos, treinos técnicos adaptados e lives com professores.

Através de feedback de pais e alunos, tenta adaptar as soluções, pois as crianças muitas vezes não tem acesso às plataformas. As aulas on-line retomadas por muitos alunos em diversos horários, e no momento em Minas Gerais, já passam para o distanciamento social onde o comércio se adaptou pra voltar e muitos pais conseguiram voltar as sua rotinas.

É momento de adaptação para todos e no caso do judô, por ter contato físico, as atividades voltarão integralmente somente quando tiver segurança para as crianças e as mesmas voltarem às aulas presenciais. 

Continuidade das atividades

Segundo Fiebig, atualmente o maior obstáculo está no estado emocional, onde a ansiedade e a perda de ânimo acaba afetando todos.

Disciplinado, tem criado para si uma rotina de trabalho como no período normal, criando metas e objetivos diários.

Acorda por volta das 06h00 com sua esposa, que trabalha na área da saúde, e faz um trabalho físico na bicicleta ergométrica ou série de exercícios respiratórios.

Investe parte de seu tempo matinal para leitura, principalmente com assuntos pertinentes ao judô e também assiste muito material no YouTube. Como conhece o idioma japonês, busca informações "na fonte" e também tenta resgatar conhecimentos que possam ser trabalhados nesse momento.

À tarde faz exercícios com pesos e produz material para os alunos.  Tem contatos com amigos professores em todo país mas também busca informações de professores que são de outros países comparando a situação aqui no Brasil em relação aos seus países, como Japão, Alemanha, Portugal, Itália, Estados Unidos e Canadá, tentando encontrar modelos ou alternativas para essa situação.

Repensar o Futuro


"Como Professor e Educador tenho o compromisso com nossa sociedade de tentar encontrar respostas e não aceitar muitas das situações atuais", disse Elton Fiebig.


"O vírus tem sua letalidade como outras doenças, mas a maior prova de letalidade é a do nosso sistema de saúde, há tantos anos sendo roubado por desvios de verbas de governantes que só se aproveitam de qualquer situação,  seja no Carnaval, Esportes como Copa do Mundo e Olímpiadas e agora com a doença, superfaturando, desviando ou roubando descaradamente. Não confiamos mais no poder público e na TV. Depois de anos de farra, cobrar educação do povo que nunca teve acesso a isso pelo sistema. Tenho alunos de todas as classes sociais e às vezes a única informação positiva ou correta é a que passamos a eles e seus familiares. Somos formadores de opinião e com isso temos grande compromisso com essas pessoas que nos escutam e confiam em nossa experiência e discernimento", conclui Fiebig.

Valorização Profissional:

Na visão de Elton, o Sensei de judô não é apenas um professor, trabalhamos crianças das mais tenras idades até idosos de forma a desenvolver o Físico, a Moral e a Mente de cada aluno para que encontre dentro de si o caminho a seguir.

A Mudança tem que vir de nós em não aceitar mais qualquer espaço para desenvolver nossas atividades em condições insalubres de pouco espaço ou higiene.

Trabalhamos com bem maior da sociedade que é o cidadão e formar pessoas tem que ser nosso legado.

Fazer que pais, escolas e governos entendam esse compromisso e mostrar que somos diferenciados nisso e essa é a melhor oportunidade.

Soluções:

Para Elton Fiebig, não adianta apenas criticar, reclamar e ficar de braços cruzados. É preciso agir e apresentar soluções e sugestões de melhorias. 

Primeiro Educação para atender esse momento e utilizar de estratégias para beneficiar os alunos e atender a sociedade em geral. Jigoro Kano criou nosso esporte para ser amplamente utilizado por seus praticantes e que esse mudasse as coisas ao seu redor através do exemplo.

Se atualmente temos que ficar dentro de casa, vamos criar alternativas para ajudar utilizando o que o próprio Judô nos proporciona. Competição, aulas práticas no dojo, treino físico, uchikomi não conseguimos realizar sem parceiro ou local adequado, mas o judô tem tantos fundamentos, que estão esquecidos ou negligenciados ao longo do tempo, que estão se perdendo devido valorização da competição como único benefício do judô.

Citando Jigoro Kano através do Livro Energia Mental e Física que foi baseado em estudos entre 1882 e 1933; “As pessoas que acham que ir simplesmente ao Dojô é praticar Judô podem também achar que, caso as circunstâncias de vida tornem difíceis a ida regular ao dojô, devem parar de treinar. Mas o judô não se resume a treinar no dojô: o judô pode ser praticado sem um parceiro e existem vários métodos de treinamento, que incluem chutes e socos, esquiva e movimentos para frente e para trás. Se você não abandonar esses treinos, pode praticar mesmo sem ir ao dojô. E nas ocasiões que não puder ir ao dojô, você poderá complementar o treinamento em casa, praticando diversos tipos de tarefas. O benefício de ir ao dojô e praticar randori depende muito da atitude do praticante.”

Utilizando esse conceito Elton está criando aulas de atemiwaza através de katas que além de serem ataques e defesas são um método de educação física para o praticante que tenha um significado e possa ser realizado em qualquer lugar.

Mensagem Final:

Reclamamos da falta de tempo o tempo todo. E agora que estamos tendo esse tempo dentro de casa,  em família, vamos melhorar nossas relações, criar objetivos diários a partir de pequenas coisas, ter rotina definida, estudar, voltar a dieta, abandonar velhos hábitos por atitudes saudáveis, curar lesões e pensar que o judô é muito mais que competição e que todos estamos no mesmo barco então vamos evoluir nesse período e voltar melhor como Judokas e Cidadãos!

Biografia resumida:

Professor Elton estudou por quatro anos na Universidade de Kokushikan, entre 1990 e 1994 no Curso de Educação Física com Especialização em Artes Marciais de Origem Japonesa (BUDO-ROM), onde foi treinado pelo Bi-Campeão Olímpico (1984 e 1988) peso pesado Hitoshi Saito.

Esse ano, como atleta veterano, voltou a representar sua academia de origem, a Associação de Judô Shinohara (antiga Associação de Judô Vila Sônia) onde tem como Mestres Massao e Luiz Shinohara.

Representou as seleções nacionais do sub-18 à classe sênior, atualmente compete Internacionalmente no Veteranos.

Por: Boletim OSOTOGARI


quinta-feira, 21 de maio de 2020

Treine em casa com a Athlete Analyzar Brasil, sem custo!


Mantenha-se em forma com o Athlete Analyzer!

A maioria dos atletas em nossa comunidade de judô está em vários graus de bloqueio devido ao Covid-19. Alguns atletas podem ir ao dojo e às academias, mas muitos ainda precisam treinar em casa.

Para ajudar e apoiar esses atletas, criamos um novo bloco de treinamento no Athlete Analyzer Judo chamado "Training at home". O bloco consiste em exercícios e exercícios fáceis de executar em casa ou no exterior, com o mínimo de equipamento necessário.

O objetivo do nosso especialista era criar um bloco de treinamento focado em manter a força muscular e a capacidade aeróbica / anaeróbica quando o treinamento regular não é possível.

O bloco está disponível gratuitamente para todos os nossos judocas equipes e técnicos. Faça o login na sua conta e importe o treinamento para seu calendário ou calendário dos seus judocas.

Para os judocas que não são assinantes do sistema, basta se cadastrar e utilizar o "Training At Home" gratuitamente enquanto durar o isolamento social e com suporte técnico do Maurício Neves! E para quem se cadastrar, poderá utilizar o sistema Athlete Analyzer sem custo por 14 dias.

Mantenha-se saudável, mantenha-se em forma, mantenha-se motivado!

www.athleteanalyzer.com.br

Por: boletim OSOTOGARI



Federação Gaúcha de Judô dá a largada para o Open Judô Funcional Veteranos. Participe!


Apesar da pandemia, os veteranos terão um evento competitivo em junho. A partir do dia 1º do próximo mês, ocorrerá o Open de Judô Funcional, um evento online que, através da internet, proporcionará uma disputa entre judocas de todo o país.

As inscrições já estão abertas e devem ser efetuadas até o dia 28. Elas devem ser efetuadas junto com o coordenador de judô máster da Federação Gaúcha de Judô, Eduardo Merino. O contato deve ser realizado pelo e-mail veteranosjudors@gmail.

Conforme o regulamento, a competição será pautada em movimentos calistênicos voltados para o judô, com tempo de confronto de no máximo 30 minutos. Os movimentos serão analisados por uma comissão de arbitragem, que acompanhará o desenvolvimento do atleta em tempo real. A partir desse acompanhamento será dada a pontuação.

As vagas para o Open, no entanto, são limitadas. Cada federação participante poderá inscrever um atelta titular por classe, em ambos os naipes. Há possibildade da inscrição de um reserva.

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô


Presidente do Instituto Camaradas Incansáveis coleciona e disponibiliza 73 artigos acadêmicos


Rodrigo Guimarães Motta, judoca e presidente do Instituto Camaradas Incansáveis, tem como paixão, além de sua família e o judô, desenvolver artigos acadêmicos em sua área de formação, mas sempre que possível, unindo sua especialização, que é administração, vendas e marketing, com o judô.

E nessa trilha acadêmica, Motta coleciona hoje setenta e três artigos acadêmicos que ficam disponíveis para consulta e leitura em um repositório digital, o researchgate. 

"Sou de uma família de acadêmicos. Inspirado pelos meus familiares, sempre busquei combinar a parte acadêmica com a profissional e a esportiva, essa última foi meu pai, em especial, que me incentivou. Mens sana in corpore sano é o lema dele", disse Motta.

Ele destaca que na parte acadêmica, a trilogia Uruwashi, escrita por ele e por Rioiti Uchida, inclusive, tem o título inspirado nisso: Uruwashi é a integração do guerreiro e do erudito que existe dentro de cada um de nós!

E nesse período de isolamento social, Motta continua em plena produção. Já submeteu dois artigos para o Enanpad 2020, tem mais dois aprovados para o Enapegs 2020, sendo um sobre o ICI e outro sobre o Instituto Vita e mais três aprovados para o Singep.

Porém os congressos estão temporariamente suspensos por conta da pandemia, sem confirmação das datas.

Está também concluindo a pós em Gestão da Qualidade, que está realizando junto com o Bahjet Hayek e Cristian Cezário, seus sócios no ICI.

Tem como meta ainda concluir o doutorado em Administração, mas sempre observando o momento, que hoje o deixa com incertezas mas com esperança.

Para conhecer toda a literatura acadêmica de Rodrigo Motta, clique no link abaixo:


"Busco desenvolver pesquisa acadêmica relevante e de alto impacto na gestão e no esporte, que são áreas com as quais mais me identifico. E assim espero contribuir para oferecer conteúdo de valor para empresários, executivos, e no caso do esporte, gestores e atletas - que o mesmo seja útil para juntos construirmos um mundo cada vez melhor. E vamos com garra absurda!", conclui Rodrigo Motta.

Rodrigo Motta

Possui graduação em Administração Pública pela EAESP-FGV, é mestre e doutorando em Administracao pela PUC-SP. Possui 30 anos de experiência profissional, como empresário e executivo de algumas das principais empresas de bens de consumo e saúde. Desde 2016 é consultor de empresas. Foi professor de marketing e vendas de cursos de graduação e pós. E presidente da ONG Instituto Camaradas Incansáveis, faixa vermelha e branca 6 grau de judô e faixa preta de jiu jitsu.

O Instituto Camaradas Incansáveis faz parte da equipe de sponsors do Boletim OSOTOGARI

Por: Boletim OSOTOGARI



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Pesquisa personalizada