


No último fim de semana, na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico do Rio de Janeiro, foi disputado o Campeonato Carioca de Judô da FJERJ (Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro). Essa foi apenas a segunda competição da entidade após uma longa paralisação por conta da pandemia do novo coronavírus.
Durante os dois dias de campeonato, o evento recebeu mais de 800 atletas de diversas equipes do Rio de Janeiro. A organização seguiu um rígido protocolo sanitário para evitar o contágio da Covid-19. Ao todo foram realizadas disputas em seis classes: sub-13, sub-15, sub-18, sub-21, sênior e veterano. Além disso, o torneio serviu como base para os atletas que serão convocados para defender o estado nas competições nacionais.
A classe de veteranos, mais uma vez, foi um sucesso nos torneios realizados pela FJERJ com um alto nível de atletas nos tatames. Foram 85 competidores entre homens e mulheres na disputa do Campeonato Carioca.
O Instituto Reação ficou com o primeiro lugar do torneio. O Top 5 teve ainda Flamengo, Umbra/Vasco, Nagai e Instituto Santa Cruz. Vale frisar, que a contagem dos pontos não tem a presença da classe dos veteranos – somente do sub-13 ao sênior. André Silva, técnico do sub-21 e sênior do Reação, comentou o desempenho.
“Sabíamos da qualidade dos nossos atletas e vimos o quanto eles se dedicaram na preparação. Sabemos que precisamos trabalhar muito para manter esse padrão e queremos melhorar ainda mais a performance daqui a três semanas no Campeonato Estadual. O maior destaque, realmente, foi o grupo, conseguimos 24 medalhas de ouro no somatório dos dois dias de campeonato, o que é uma marca impressionante”, disse.
Diretor técnico da FJERJ, Leonardo Lara fez um balanço sobre o Carioca: “Assim como tivemos um número expressivo de inscrições, o nível técnico também não deixou a desejar. Foi um final de semana de grandes combates e com a presença de excelentes atletas em todas as classes”, avaliou o dirigente da federação.
O próximo evento da FJERJ será o Campeonato Estadual, dia 18 de setembro.
Por: Yago Rédua - Time Judô Rio
No feminino U63kg Nadja Bazynski do TSV Bayer 04 Leverkusen levou a medalha de ouro. Foi seu segundo título alemão em sua carreira. Na final, ela superou a jovem Annabelle Winzig, a única finalista nascida neste século. As experientes Safo Coban e Agatha Schmidt conquistaram as medalhas de bronze nessa categoria.
A medalha de ouro U70kg foi para Julie Hölterhoff conquistou seu primeiro título alemão. Ela derrotou Lea Pueschel na batalha pelo ouro. Bertille Murphy e Leonie Beyersdorf conquistaram uma bela medalha de bronze.
Michel Adam reconquistou com sucesso o título alemão que conquistou pela primeira vez em 2018. Na final U73kg ele foi capaz de derrotar Lukas Vennekold no último minuto para Wazari. Alexander Gabler e Yerrick Schriever conquistaram o bronze.
Também Tim Gramkow conseguiu seu segundo título alemão em janeiro do ano passado em Stuttgart. Na categoria de peso U81kg ele é melhor que Timo Cavelius. Tom Droste e Emil Hennebach conquistaram o bronze.
Tim Schmidt conquistou seu primeiro título alemão. Na final ele derrotou Martin Matijass e dividiram o pódio com Johann Lenz e Hannes Conrad.
Por: JudoInside
Foto: JudoPhotos
O torneio objetiva estimular a profissionalização de surdoatletas, e também enseja a criação de um ranking para a categoria, algo que, futuramente, poderá garantir benefícios e apoios aos competidores.
Sensei de Letícia no Corinthians, o professor Juliano Campos vê a convocação como “mais do que merecida” e exaltou o trabalho em grupo que possibilitou a convocação. “É um reconhecimento a toda equipe”, afirmou ele, exaltando também a igualdade social e o desenvolvimento do esporte.
Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô
“Esse é um momento especial para o COB e para o Movimento Olímpico. Durante os últimos anos, realizamos diversas ações para a promoção do Esporte Seguro. Agora, ampliamos nossa atuação e criamos este Programa voltado às instituições esportivas de todo o país. Com isso, mais uma vez, o COB reafirma o seu compromisso com o esporte brasileiro, que não se dá apenas nas quadras, pistas, piscinas, campos e tatames. O esporte também se faz de informação, ética, respeito, amizade, excelência”, afirmou o diretor-geral do COB, Rogério Sampaio. “O COB acredita que a comunidade esportiva só tem a ganhar com um ambiente mais saudável e ético. Vamos seguir juntos criando um ambiente seguro para todos da comunidade do esporte”, completou o campeão olímpico de judô em Barcelona 1992, que também fez uma saudação especial aos profissionais de Educação Física pela data comemorativa.
O Programa Esporte Seguro apoiará as organizações e toda a comunidade esportiva, difundindo amplamente a discussão de temas importantes como: assédio, abuso, racismo, ética, entre outros. A ideia é incentivar e envolver todos os agentes do esporte brasileiro e disponibilizar às organizações esportivas, documentos, cursos, campanhas educativas, folders e informações diversas sobre os assuntos relativos ao programa.
“O COB tem nos atletas o centro de suas ações e busca sempre dar todo o suporte para que possam treinar, competir e representar de forma saudável e segura. Por isso, acreditamos que a comunidade esportiva só tem a ganhar com um ambiente mais saudável. Com o Programa Esporte Seguro, convidamos a todos os agentes do esporte a unir forças para termos um ambiente cada vez mais justo e igualitário. Queremos que todos contribuam para uma cultura de prevenção, reconhecimento e enfrentamento e adoção de boas práticas no ambiente esportivo. Estamos muito motivados para unir esforços, todos juntos por um esporte seguro. A partir do conhecimento, trabalhamos muito mais nas ações de prevenção.”, destacou Soraya Carvalho, gerente do Instituto Olímpico Brasileiro, que apresentou um panorama com dados sobre as situações envolvendo abuso, assédio, racismo e ética no esporte no mundo.
O COB incentivará campanhas educativas nas organizações sobre os temas do Esporte Seguro e dará subsídio e orientações às organizações para implementar ações efetivas de segurança no esporte, provendo informação, conhecimento e incentivando a criação de canais de denúncia, a disseminação da informação, a realização de treinamentos, entre outros. As organizações interessadas em participar do Programa Esporte Seguro para Organizações devem entrar em contato com o COB.
Desde que o COB implementou, em 2018, sua Política de Prevenção de Enfrentamento do Assédio e Abuso Moral e Sexual, muitas ações foram colocadas em prática. Atualmente, mais de 10 mil pessoas já participaram das ações do COB sobre os temas de ética, prevenção e enfrentamento da violência, assédio, abuso e racismo. Os cursos de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e Abuso no Esporte, com a edição para adultos, lançada em março de 2020, e a edição Abuso e Assédio Fora de Jogo – para jovens, desde fevereiro de 2021, e o Curso Esporte Antirracista: Todo Mundo Sai Ganhando, inaugurado em abril deste ano, foram obrigatórios para atletas e membros de delegação que participaram dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ