No detalhe, os árbitros atibaienses Paulo Alvin(Pi), Thiago Valladão e Robson GrecoO Diretor Geral de Arbitragem da Federação Internacional de Judô(FIJ), Juan Carlos Barcos, ministrou neste sábado, 06 de março, palestra sobre as novas regras do judô para cerca de 300 árbitros de diversos estados brasileiros no auditório da Sociedade Esportiva Corinthians Paulista. Estiveram presentes árbitros dos estados de SP, RJ, DF, MS, RN, PI, MA, AP, destaque para três árbitros FIJ A, membros da recém-criada Comissão Nacional de Arbitragem, Dante Kanayama (Diretor de Arb. Da FPJ), Edson Minakawa (N° 1 do Ranking Mundial) e Marilaine Ferranti de São Paulo. O presidente da CNA, Prof. José Pereira, e os técnicos das seleções brasileiras sênior e júnior, Luiz Shinohara e Henrique Guimarães, também prestigiaram o evento, ao lado do presidente da Confederação Brasileira de Judô, Paulo Wanderley Teixeira e do presidente da Federação Paulista, Francisco de Carvalho, entre outras autoridades. Atibaia teve quatro representantes do São João Tênis Clube/APAJA/Secretaria de Esportes e Lazer da PEA, que são os professores/arbritros: Paulo Alvim (Arb. Aspirante FIJ), Luiz Brígida (Arb. Nacional C), Robson Greco (Arb. Estadual) e Thiago Valladão (Arb.Regional), que aproveitaram a oportunidade de participar desta excelente iniciativa da Confederação Brasileira de Judô em parceria com Federação Paulista de Judô, atualizando os conhecimentos, com nada menos do que o dirigente maximo de arbitragem do judô mundial, num evento muito interativo, dada a humildade do Professor Barcos e importantíssimo para o melhoramento da arbitragem Nacional, privilegio de poucos países no mundo.
Juan Carlos Barcos começou sua palestra explicando os motivos que levaram a FIJ a alterar as regras, proibindo principalmente golpes diretos sob a linha da faixa. “Mudamos a regra porque nosso esporte estava perdendo seus princípios básicos, o que queremos é um judô limpo”, afirmou o espanhol, elogiando também o judô do Brasil. Em todo o mundo, quando dou minhas palestras, cito dois exemplos de países que traduzem perfeitamente o espírito do judô: Japão e Brasil. Eles são exemplos a seguir, um bom judô não é apenas a técnica, mas todos os aspectos do esporte como a entrada no tatame, a saudação, o respeito às regras e aos árbitros, o saber perder e ganhar, acrescentou Barcos. Os atibaienses agradecem a Estruturas Metálicas Ando, Colégio Objetivo, FAAT, Colégio Atibaia, Casa Natural, Centro de Reabilitação Esportiva Roncoleta e Clinica Nutricional Dra. Juliana Magrine, que acreditam e apóiam o judô atibaiense.
