sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

CBJ homenageia seleção paralímpica de Tóquio com promoção de graduação


Os judocas que integraram a seleção paralímpica do Brasil nos Jogos de Tóquio 2020 foram homenageados pela Confederação Brasileira de Judô, nesta sexta-feira, 03, em São Paulo, com a promoção de suas graduações de acordo com a nova política de promoção de grau implementada pela gestão do presidente Silvio Acácio Borges à frente da CBJ.  

“Esse regime especial de promoção tem como finalidade valorizar os judocas paralímpicos da mesma forma que fizemos com os judocas olímpicos dentro dos critérios estabelecidos na Portaria Nº1 de novembro de 2020, reconhecendo sua enorme dedicação ao judô como atletas olímpicos e paralímpicos. É nosso interesse incentivar e valorizar essa categoria também”, disse o presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges, que não pôde estar presente à homenagem, mas foi representado por Tibério Maribondo, ex-presidente da Federação de Judô do Estado do Rio Grande do Norte (FJERN). 

Os paralímpicos Alana Maldonado, Lúcia Araújo, Meg Emmerich, Arthur Silva, Thiego Marques, Willians Araújo e Harlley Arruda receberam seus novos certificados de graduação durante o tradicional Grand Prix Nacional de Judô para Cegos realizado pela CBDV e CPB, nesta sexta-feira. Karla Cardoso também foi promovida dentro dos mesmos critérios. Todos demonstraram gratidão às instituições pelo reconhecimento.  

“Muito grata pela homenagem que a CBJ, a CBDV e o Comitê fizeram aqui para a gente hoje. Muito obrigada”, disse Alana Maldonado, primeira mulher brasileira campeã paralímpica de judô. 

“Hoje o dia já começou incrível, recebendo a promoção pela participação nos Jogos Paralímpicos de Tóquio. E é isso, o ciclo para Paris já começou, um ciclo bem curto e já estamos nesse campeonato brasileiro bem importante para a gente chegar bem preparado lá em Paris”, comentou Thiego Marques. 

Os medalhistas paralímpicos Daniele Milan (6º Dan) e Antônio Tenório (6º Dan) já haviam sido promovidos antes dos Jogos de Tóquio, tornando-se os primeiros paralímpicos Kodansha do Brasil.

Confira abaixo a lista dos judocas Paralímpicos de Tóquio 2020 promovidos: 

ALANA MALDONADO -  3° DAN

LÚCIA TEIXEIRA DE ARAÚJO  - 3° DAN

MEG EMMERICH  -  2° DAN

ARTHUR SILVA  -  2° DAN

THIEGO MARQUES  -  1° DAN

WILLIANS ARAÚJO  -  4° DAN

HARLLEY ARRUDA  -  1° DAN

KARLA CARDOSO -  4° DAN

Rio Grande do Sul: Quatro surdoatletas representam o RS nas Surdolimpíada Nacional


Quatro judocas representam o Rio Grande do Sul na Surdolimpíada Nacional 2021, que ocorre a partir deste sábado, em São José dos Campos, em São Paulo. O evento é organizado pela Confederação Brasileira de Desporto de Surdos (CBDS), que projeta reunir cerca de mil pessoas entre surdoatletas, comissões técnicas, profissionais e voluntários.

Ao todo, a delegação gaúcha no evento terá 108 surdoatletas. A competição será preparatória para a convocação final para fazer parte das Seleções Brasileiras para o Deaflympics, que será em Caxias do Sul, em maio do ano que vem.

O judô será dividido em dez categorias diferentes. Representam o RS no torneio Igor Mazzaorani, Davi Braga Lopes, Letícia Bauermann e Jean Carlos Fontana.  As lutas da modalidade vão ocorrer na segunda-feira, dia 6, entre 8h e 18h, na Associação Esportiva São José.

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô


Petrópolis: Campeão mundial de kata do judô apresenta tecnologia que rastreia movimento humano


A manhã do último sábado (27) foi de extrema relevância para praticantes do judô em Petrópolis. O campeão mundial de Kata, Luís Alberto dos Santos, visitou a Cidade Imperial e em palestra realizada no Petrópolis Green Offices no Quarteirão Brasileiro, trouxe um amplo panorama sobre o conjunto de movimentos de ataque e defesa, presente na arte marcial japonesa. O evento marcou também o pontapé inicial para a utilização da tecnologia Xsens, que atua no rastreamento do movimento humano e na 
análise biomecânica.

Com mais de 26 títulos mundiais, além de 20 panamericanos, Luís trouxe detalhes sobre o Nage no Kata, uma forma de arremesso que contém quinze técnicas, divididas em três grupos. A ação foi promovida pelo Núcleo Regional Serras Sul.

“Essa foi uma experiência única com uma análise aplicada ao kata, mostrando a importância dessa ferramenta na preparação e entendimento das técnicas que é o nosso grande desafio, a execução correta de cada uma delas. Estou muito feliz de utilizar esse equipamento para somar no nosso estudo a respeito do Kata”, disse Luís Alberto. 

O Xsens funciona através de um sistema com dispositivos fixados ao corpo, que monitora os ângulos usados nas ações do usuário, quais musculaturas têm sido empregadas e se há sobrecarga em alguma área, proporcionando um estudo para evitar futuros desgastes à saúde.

De acordo com o Coordenador do Núcleo, Alexandre Xavier, o sistema que é pioneiro em Petrópolis, pode engrandecer o judô em múltiplas faces, trazendo o acesso para atletas da região.

“O intuito é trazer essa tecnologia para diversos atletas. Não só do judô, mas como também do futebol, do atletismo e tantos outros. Até pouco tempo essa tecnologia era usada apenas para atletas de alto perfil e não era acessível. Hoje a gente podendo trazer para pessoas que não tinham esse acesso e poder proporcionar algo diferente para elas, vai trazer excelentes resultados para o nosso esporte”, detalha.

A expectativa é que as atividades em torno da utilização dos equipamentos se iniciem já no ano de 2022. A programação contou ainda com um treinamento prático dos judocas no 32º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha, onde os participantes puderam experimentar algumas das técnicas trazidas pelo campeão mundial de Kata.


quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Seletiva Nacional Paris 2024 - Entenda os critérios de participação


A Confederação Brasileira de Judô realizará nos dias 15 e 17 de dezembro a Seletiva Nacional de Judô - Projeto Paris 2024, em Pindamonhangaba (SP). A competição definirá a composição da Seleção Principal de Judô que representará o Brasil no Circuito IJF até o Mundial de 2022. 

Para determinar quem pode participar da Seletiva, a CBJ estabeleceu uma série de critérios que contemplam judocas das classes Sub-18, Sub-21 e Sênior, criando oportunidade de entrada na Seleção para diversos atletas. 

A amplitude dos critérios busca dar oportunidade ao maior número possível de atletas que tiveram seu desenvolvimento esportivo prejudicado pelo período de paralisação em decorrência da pandemia, bem como estabelecer um processo mais democrático de acesso à Seleção.  

Dessa forma, estão qualificados para disputar a Seletiva Nacional de Judô - Projeto Paris 2024:  

  1. Medalhistas do Campeonato Brasileiro Sênior 2021;
  2. Medalhistas do Campeonato Brasileiro Sub-21 2021;
  3. Atletas da Selecão Brasileira após a última Seletiva Tóquio 2020;
  4. Atletas campeões do Ranking Nacional Sênior 2019;
  5. Atletas participantes, independentemente da colocacão, das seguintes competicões:
    • Mundial Zagreb Sub-21 2017;
    • Mundial Bahamas Sub-21 2018;
    • Mundial Marrakesh Sub-21 2019;
    • Mundial Olbia Sub-21 2021;
    • Mundial Santiago Sub-18 2017;
    • Mundial Almaty Sub-18 2019.
  6. Atletas na 1ª ou 2ª colocação do Ranking Sub-21 quando da sua paralisacão devido à pandemia;
  7. Atletas selecionados como apoio para Tóquio 2020;
  8. Atleta indicado (a) pela Federacão.

FEDERAÇÕES PODERÃO INDICAR 1 (UM/UMA) ATLETA 

A CBJ deu às Federaçoes estaduais filiadas a oportunidade de livre indicação de um ou uma atleta que esteja fora dos critérios acima. Essa indicação deve seguir o critério mínimo de participação em Campeonatos Sênior conforme consta no RNE-2021.  

VAGAS 

A Seletiva Nacional distribuirá 2 vagas por categoria de peso nos dois gêneros. Dessa forma, ao final da disputa, o 1º e o 2º colocado de todas as categorias estarão dentro da Seleção do próximo ano. Serão, portanto, 14 no masculino e 14 no feminino. Eles se juntarão aos atletas já classificados para a Seleção e dispensados da Seletiva formando um grupo de 34 atletas, ao todo, que receberão investimento direto da CBJ pela Seleção iniciando o processo classificatório para Paris 2024.  

ATLETAS JÁ CLASSIFICADOS PARA A SELEÇÃO 2022 

Os medalhistas olímpicos do Rio 2016 e os atletas classificados até a 7ª colocação em Tóquio 2020 não precisarão lutar a Seletiva para se manterem na Seleção Principal. São eles: Rafaela Silva (57kg/CR Flamengo/FJERJ), Mayra Aguiar (78kg/Sogipa/FGJ), Rafael Silva (+100kg/EC Pinheiros/FPJUDO), Daniel Cargnin (66kg/Sogipa/FGJ), Maria Suelen Altheman (+78kg/EC Pinheiros/FPJUDO) e Ketleyn Quadros (63kg/Sogipa/FGJ).  

PRAZO PARA INSCRIÇÕES  

Os atletas qualificados para a disputa da Seletiva Nacional devem se inscrever até esta sexta-feira, 03, por meio do Zempo via Federação. Mais informações aqui. 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


CT Paralímpico recebe Grand Prix de Judô nesta sexta-feira


A edição de 2021 do Grand Prix de Judô adaptado vai ocorrer na sexta-feira (3) no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. A previsão dos organizadores é que o evento conte com mais de 120 atletas, incluindo alguns que representaram o Brasil nos Jogos de Tóquio.

Os cinco judocas da Seleção masculina que foram ao Japão pisarão no tatame: Thiego Marques (60 kg), Harlley Arruda (81 kg), Arthur Silva (90 kg), Antônio Tenório (-100 kg) e Wilians Araújo (+100 kg). "Para mim, o ciclo que vai até Paris já começou e essa será a primeira competição. Então, quero começar ganhando e ganhando bem. Paris é logo ali e quero saber como será competir em uma edição dos Jogos Paralímpicos, com minha filhinha torcendo por mim", disse à assessoria da CBDV o judoca Arthur, que descobriu recentemente que será pai.

A paulista Alana Maldonado, campeã paralímpica, ainda se recupera de uma artroscopia no joelho e será um dos desfalques do torneio feminino. Além dela, Lúcia Araújo e Meg Emmerich, as outras medalhistas do país em Tóquio, também não estarão presentes.

Este será o primeiro evento da modalidade em território nacional em dois anos. O último fora justamente o Grand Prix de 2019.

Por: Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil - São Paulo
Foto: Ale Cabral- CPB

Projeto Budô: Entenda como são as mudanças de faixa no judô


Como são os exames de faixa na sua academia? Existe um processo gradual, com regras e conquistas adequadas para cada faixa? Para nós, cada faixa conquistada dentro do Judô é uma preparação para o momento mais esperado por um praticante: a #FaixaPreta.

Confira como o Projeto Budô prepara alunos e atletas para essa conquista tão importante.

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O Projeto Budô faz parte da equipe de sponsors do Boletim OSOTOGARI


Ribeira do Pombal: Judocas pombalenses conquistam medalhas no Campeonato Baiano


Judocas pombalenses do Projeto Judô nas Escolas de Ribeira do Pombal, conquistam 17 medalhas no Campeonato Baiano realizado sábado (27/11) na cidade de Lauro de Freitas, promovido pela Federação Baiana de Judô.

Este Projeto faz parte das grandes ações da Secretária Municipal de Educação Senhora Aline Silva e do Prefeito Ericksson Silva, onde não medem esforços no apoio a estes jovens e, em toda totalidade financeira deste magnífico Projeto.


Estes atletas vão continuar mantendo intensivamente os treinamentos neste final de ano, visando a Copa Bahia Open Nacional que acontecerá no início  de 2022, que contará pontos para às seletivas para os Campeonatos Brasileiros.

Neste mês de dezembro, estaremos participando da Copa Coiteense na cidade de Conceição de Coité (12/12), a entrega das premiações aos melhores do ano 2021 e o turnê da Caravana do Projeto Judô nas Escolas, com  aulas itinerantes nos Bairros e Povoados de Ribeira do Pombal, levando o conhecimento da grande importância das aulas de Judô, para a saúde física e mental a todos os integrantes deste esporte.

Mais uma vez, agradecemos o Prefeito Ericksson Silva e a Secretária de Educação Aline Silva, pelo total apoio.

Coordenador do Projeto: Vlademir Borges Matos  - 6° Dan - CREF 002225-G/Ba

Professores: Rhalf, Lúcio, Luann, Sonival, Igor e Sérgio Ricardo. 


Rio Grande do Sul: FGJ publica a relação de aprovados no Exame de Waza


A Federação Gaúcha de Judô publicou a relação de aprovados no Exame de Waza, realizado no último sábado, no GN União. Os aprovados deverão seguir as instruções que constam nos boletins oficiais 94 e 95, que tratam da taxa de registro e do bonenkai. A relação completa está disponível neste link.

Dentre os aprovados, Diego Moraes Nunes, da Kiai, alcançou a maior nota, com 9,2. Outros dois judocas tiraram notas iguais ou superiores a 9: Bruno Kosachenco Rodrigues (Renata – 9,1) e Rafael de Azevedo Casanova (Recreio da Juventude – 9,0).

No dia, participaram como avaliadores os professores: Adriano Correa De Lima, Alexandre Vanin, Claudio Martins, Elton Reis, Gilmar Martins Severo, João Osorio Marques, Ribeiro, Jorge Larre Bossardi, Marcelo Machado Cardoso, Marco Antonio Pretto, Matheus Cunha Lima, Ricardo Borges, Roberson Passos, Robson Prade e Tiago Correa Aveiro.

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô


quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

CBJ divulga o calendário de eventos 2022.


A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) divulgou nesta qurta-feira, 01 e dezembro, o Calendário de Eventos para a temporada 2022.

Conforme informado, esse calendário será alterado no decorrer do ano de acordo com alterações no calendário internacional.

Clique aqui e confira o calendário 2022

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

terça-feira, 30 de novembro de 2021

O desafiador novo ciclo do ídolo paralímpico Antônio Tenório


Foram 18 dias internado, entre março e abril, devido ao novo coronavírus (covid-19), boa parte em uma unidade de terapia intensiva (UTI) e com 80% do pulmão comprometido. Duas semanas após sair do hospital, Antônio Tenório já retomou os treinos e pouco depois viajou para competir em Baku (Azerbaijão) e Warwick (Reino Unido), pensando na Paralimpíada de Tóquio (Japão). Apenas agora, passado o evento em solo japonês, o maior nome do judô paralímpico brasileiro enfim conseguiu iniciar para valer o tratamento pós-covid.

“Tenho feito treinos leves na minha academia, até a recuperação total. Diria que estou nos meus 50%, 60%”, relatou o judoca à Agência Brasil.

Dono de seis medalhas paralímpicas, sendo quatro de ouro, uma de prata e uma de bronze, Tenório bateu na trave na busca pela sétima conquista. Superado na semifinal da categoria até cem quilos pelo norte-americano Ben Goodrich, ele vencia o uzbeque Sharif Khalilov por um wazari (golpe em que o atleta é derrubado com parte das costas no tatame) até três segundos para o fim do combate pelo bronze, quando também levou um wazari. A disputa acabou no golden score (ponto de ouro), onde foi derrotado.

“Fiquei muito orgulhoso do desempenho [na Paralimpíada], mas só isso não basta. Se tivesse vindo com a medalha, não estaria desempregado”, lamentou o brasileiro.

Aos 51 anos, Tenório se vê apto a competir nos Jogos de Paris (França). O primeiro desafio pós-Tóquio será o Grand Prix de Judô Paralímpico, em dezembro, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. Um bom desempenho será fundamental para ele ser novamente convocado para integrar a seleção nacional da modalidade, o que o auxiliaria na busca por patrocínios que o mantenham na briga por vaga em 2024.

O novo ciclo, porém, terá uma diferença fundamental. Atletas com deficiência visual total (classe B1, que passa a se chamar J2) competirão separadamente daqueles com baixa visão (classes B2 e B3, agora somente J1). Por outro lado, algumas separações por peso foram suprimidas. Cada classe terá quatro categorias. Antes, ao todo, eram sete para homens e seis para mulheres. O novo sistema vale a partir de 2022. Com isso, o Grand Prix deste ano ainda será no modelo antigo.

Um estudo iniciado em 2016 por cientistas da Universidade Livre de Amsterdã (Holanda) norteou as mudanças. Ele foi baseado na consultoria de atletas (em atividade e aposentados), técnicos e dirigentes e outras cinco análises: duas sobre impactos da deficiência visual nos combates e três a respeito de performance esportiva. A Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA, na sigla em inglês) estabeleceu um comitê para implantar as modificações.

As principais conclusões dos estudos foram que o comprometimento visual impacta a performance no tatame, mesmo que os atletas iniciem o combate com a pegada no quimono um do outro (que é um diferencial do judô paralímpico, na comparação com o convencional) e que há desvantagem para os judocas com deficiência visual mais severa em lutas contra rivais que, por exemplo, enxergam vultos. A separação entre competidores completamente cegos e aqueles com baixa visão foi uma das recomendações.

Tenório se encaixa na antiga classe B1 (agora J2) e ficou totalmente cego aos 19 anos devido a uma infecção no olho direito. Ele já havia perdido a visão do olho esquerdo aos 13 anos, atingido por uma semente de mamona, que descolou a retina. O judoca reconhece que atletas que conseguem definir vultos ou imagens levam alguma vantagem sobre atletas como ele, e cita a derrota na luta pelo bronze em Tóquio. O uzbeque que o superou no Japão era um B3, classe de menor comprometimento visual.

“Se ele não enxergasse [um pouco], não teria me achado”, avaliou Tenório, que ponderou: “Um B1 bem treinado faz frente contra um B2 ou B3 tranquilamente. Um B3, que já aprende enxergando, é diferente [de atletas que aprendem judô cegos]. Eu sempre fui B1, mas já treinava quando fiquei deficiente visual, então não sinto muita diferença [de lutar contra alguém com baixa visão]”.

O brasileiro será, evidentemente, impactado pelas mudanças, já que passará a combater apenas com judocas cegos, como ele. Tenório, porém, crê que a redução de categorias, como consequência da separação das classes, mais atrapalha do que auxilia. No masculino restaram quatro divisões: até 60 quilos, até 73 quilos, até 90 quilos e acima de 90 quilos. As do feminino são: até 48 quilos, até 57 quilos, até 70 quilos e acima de 70 quilos.

“Da forma como foi feito, não traz vantagem para o B1, pois mataram três categorias. Inclusive a minha [até cem quilos]. Uma pessoa [pouco acima] de 60 quilos pode ter que lutar com alguém de 73 quilos. Ou alguém de 90 quilos enfrentar alguém com mais de cem. Não é justo, pois você acaba competindo com alguém mais forte fisicamente. Se as sete categorias [do masculino] fossem mantidas, seria mais justo. Imagina o campeão da minha categoria [o britânico Chris Skelley, que é B2] tendo que enfrentar o georgiano [Revaz Chikoidze, prata em Tóquio na categoria acima de cem quilos, também B2], com quase 180 quilos? Por mais técnico que o judoca seja, é impossível”, analisou Tenório.

Neste momento, o tetracampeão competiria entre atletas acima de 90 quilos, onde teria como rival o compatriota Willians Araújo, prata na Paralimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, que já disputava com judocas com mais de cem quilos. O jeito seria Tenório, atualmente na casa dos cem quilos, ganhar massa para rivalizar com adversários mais pesados ou emagrecer para menos 90 quilos e descer de categoria.

“Na minha idade, ficar com 120 ou 130 quilos seria prejudicial a minha saúde. Não daria certo. Já consegui em 2015 abaixar para 90 quilos. Não seria impossível, mas precisaria de qualidade de treino e apoio”, finalizou.

Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional - São Paulo

Judoquinhas e Larissa Pimenta indicados na votação do Judô Awards IJF 2021.


Como o último evento da temporada acabou de acontecer em Abu Dhabi, o final do ano está se aproximando rapidamente. Pelo segundo ano consecutivo, a IJF está organizando o IJF Awards, que acontecerá online no dia 18 de dezembro às 19h CET.

Várias categorias agora estão abertas para votação:

• WJT Ippon do ano 
• Conquista do Ano em Coaching
• Estrela em ascensão
• Judoca feminina do ano 
• Judoca masculino do ano 

A votação é feita por meio de sua conta IJF em  https://awards.ijf.org  e será encerrada em 10 de dezembro de 2021 .

Você pode enviar um voto por categoria por dia (o site informa quanto tempo você tem) 

Para cada nomeado em cada categoria, uma descrição está disponível clicando em sua foto. 

Três categorias serão escolhidas por um grupo de especialistas internacionais:

• Judô pela Paz
• Judo para crianças
• Herói da comunidade

O Brasil concorre em duas categorias

Neste concurso da IJF o Brasil concorre em duas categorias: "WJT Ippon do ano" com votação aberta ao público onde temos a judoca Larissa Cincinato Pimenta concorrendo. 

Na categoria "Judô para Crianças" a equipe do Judoquinhas concorre com outros quatro Países cuja votação será realizada por um grupo de especialistas.

Participe do processo de votação, que pode ser realizada uma vez por dia até a data limite do concurso. Vamos colaborar com a vitória da Larissa e torcer para a equipe dos Judoquinhas da Professora Patricia Amaral!



segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Campeonato Baiano de Judô reúne cerca de 350 atletas no Ginásio Municipal de Lauro de Freitas


No último sábado (27), a Federação Baiana de Judô (Febaju) promoveu o Campeonato Baiano de Judô, no Ginásio Municipal de Esporte, em Lauro de Freitas, com a participação de cerca de 350 atletas de diversas cidades baianas. A competição contou com apoio da Med Vida Brasil, da Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas, através da Secretaria Municipal de Trabalho, Esporte e Lazer (Setrel) e da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb).

Estiveram nos tatames atletas das classes sub-11, sub-13, sub-15, sub-18, sub-21, veteranos, sênior e iniciante.


Para o presidente da Febaju, Marcelo Ornelas, a competição “fechou com chave de ouro” o calendário de competições. “Tivemos um período longo de paralisação das nossas atividades presenciais e o judô saiu na frente com a construção de um protocolo de saúde, testagem de atletas, etc. Retornamos com muito cuidado e responsabilidade e a sensação é de dever cumprido”.

Já no domingo (28), a entidade promoveu o Festival da Criança com a participação de cerca de 50 crianças. A atividade visa fomentar a participação dessa nova geração na modalidade, incentivando a prática esportiva, além de disseminar os fundamentos do judô.


Judô brasileiro finaliza Pan de Cali com 11 medalhas e cinco vagas em Santiago 2023


A seleção brasileira Júnior de Judô brilhou nos inéditos Jogos Pan-Americanos Sub-21 de Cali e retorna ao Brasil, nesta segunda, 29, com 11 medalhas na bagagem. Foram seis ouros, uma prata e quatro bronzes conquistados pelo judô brasileiro, que manteve a hegemonia continental na modalidade, tanto nas disputas individuais, liderando o quadro geral, quanto na competição por equipes mistas que teve o time brasileiro como grande campeão. De quebra, os cinco atletas que foram campeões no individual garantiram vagas para representar o país nos Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023, na classe sênior.  

“A gente bateu a nossa meta, que era de cinco ouros e demos um passo importante na transição, pois garantimos que cinco atletas jovens participem de Santiago em categorias que são chave para nós, como 73kg, 70kg, 78kg e 100kg. Gostei muito também da atitude dos atletas na competição por equipes. Foi algo muito positivo. É uma nova competição que a gente tem que trabalhar porque, agora, é a 15ª medalha olímpica. Gostaria de aproveitar e agradecer ao Comitê Olímpico do Brasil por todo o suporte à nossa delegação. O atendimento em todos os serviços foi impecável: alimentação, hospedagem, transporte, departamento médico, logística de protocolo, tudo feito com muito cuidado para que a gente tivesse a melhor vivência nesses Jogos”, avaliou Marcelo Theotonio, gerente das equipes de transição da CBJ, chefe de equipe do Judô em Cali. 

A campanha do judô brasileiro em Cali começou na sexta-feira, já com quatro medalhas. Aléxia Nascimento (48kg) e Gabriel Falcão (73kg) foram campeões em suas categorias, enquanto Nauana Silva (63kg) e Matheus Pereira (66kg) faturaram medalhas de bronze. Thayane Lemos (57kg) deixou o bronze escapar por muito pouco e ficou em quinto lugar.  

“Eu fico muito feliz em ter sido a primeira atleta no judô a conquistar uma medalha de ouro nos jogos Pan-Americanos Júnior de Cali. Vai ficar marcado para mim, porque é um momento histórico”, comemorou Aléxia Nascimento. “Foram lutas muito difíceis e complicadas. Às vezes o jogo não batia, principalmente na final onde eu comecei em desvantagem porque levei dois shidos. Mas tive foco, força e pensei: não quero que outra pessoa leve essa medalha para casa. Essa medalha é minha e eu fui determinada para isso”, concluiu.  

“Foram lutas duras, até a final foi tudo bem difícil, mas aproveitei a oportunidade para imobilizar o adversário.

Minha meta é ser campeão olímpico e o Pan de Santiago vai ajudar a mostrar os atletas e a trilharem esse caminho”, projetou o peso Leve Gabriel Falcão.  

No sábado, segundo dia de competições individuais, os judocas brasileiros tiveram resultados ainda melhores, com quatro finais e duas disputas de bronze. Luana Carvalho (70kg), Eliza Ramos (78kg) e Kayo Santos (100kg) conquistaram o ouro, Marcos Santos (81kg) ficou com a prata, e Daniel Bolezina (+100kg) e Luana Oliveira (+78kg) ficaram com o bronze. Victor Hugo Nascimento (90kg) também lutou nesse dia, mas caiu na fase de oitavas-de-final e não chegou às disputas por medalhas.  

“Estou muito feliz por ter conquistado a vaga para Santiago 2023 e por ter tido a oportunidade de representar o Brasil nessa competição”, resumiu o meio-pesado Kayo Santos em sentimento compartilhado por suas companheiras de equipe e também campeãs Luana e Eliza: 

“Estou muito feliz com essa conquista por serem os primeiros Jogos Pan-americanos Júnior e também por valer vaga para Santiago 2023. Foi muito difícil chegar até aqui, mas não desacreditei em nenhum momento. Segui firme com o trabalho, e toda essa dedicação valeu a pena”, disse Luana.  

“Venho me dedicando e me esforçando, e essa medalha é a prova de que todo o processo está valendo a pena. Ter me classificado para Santiago 2023 faz parte da realização desse sonho e quero me preparar mais do que me preparei para estar aqui”, contou Eliza.  

As dez medalhas (5 ouros, 1 prata e 4 bronzes) deram ao Brasil o primeiro lugar geral no quadro de medalhas das disputas individuais do judô. Cuba ficou em segundo lugar (2 ouros, 2 pratas e 2 bronzes), seguida por Estados Unidos, Venezuela e República Dominicana.  

Equipe passa por República Dominicana, Cuba e Estados Unidos para ficar com ouro  

No domingo, 28, último dia de competição, todos os atletas brasileiros voltaram ao tatame do Coliseo Yuri Alvear para a disputa por equipes mistas. Mostrando muita garra e união, o time brasileiro formado por Gabriel Falcão (73kg), Marcos Santos (90kg), Victor Hugo Nascimento (90kg), Kayo Santos (+90kg), Daniel Bolezina (+90kg), Thayane Lemos (57kg), Luana Carvalho (70kg), Eliza Ramos (+70kg) e Luana Oliveira (+70kg) venceu República Dominicana, Cuba e os Estados Unidos para conquistar o sexto ouro do Brasil em Cali.  

No primeiro combate, os brasileiros bateram os dominicanos por 4 a 2, com vitórias de Falcão (73kg), Victor Hugo (90kg), Kayo (+90kg) e Thayane (57kg).  

Na semifinal, o duelo com Cuba começou tenso, com os cubanos abrindo dois a zero de vantagem. Mas, o Brasil buscou o empate e, na sequência, a virada por 4 a 3. Falcão fez o terceiro ponto que manteve o time vivo na disputa e, na luta de desempate, Marcos Santos conseguiu um waza-ari, que garantiu o Brasil na grande final. 

Depois de passar por adversários mais duros nas fases anteriores, o time brasileiro entrou confiante para a final e dominou os Estados Unidos, vencendo os quatro primeiros combates - Eliza Ramos, Victor Hugo, Daniel Bolezina e Thayane Lemos - para conquistar o título inédito e fechar Cali 2021 no topo do pódio. 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Circuito Mundial - Judô brasileiro fecha temporada 2021 com ouro e bronze no Grand Slam de Abu Dhabi


A temporada de competições internacionais do judô chegou ao fim nesse final de semana com a disputa do Grand Slam de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. E o judô brasileiro encerrou o ano da melhor forma possível, com duas atletas no pódio. Beatriz Souza (+78kg) confirmou o favoritismo e conquistou a medalha de ouro, sua primeira em etapas de Grand Slam, enquanto Ketleyn Quadros (63kg) manteve a consistência de resultados e levou a medalha de bronze na categoria até 63kg. A novata Eduarda Rosa (70kg) também lutou em Abu Dhabi, mas caiu na estreia.  

Atual número dois do mundo, Bia chegou ao último Grand Slam do ano como cabeça-de-chave número um. Ela precisou de apenas duas lutas para conquistar a medalha de ouro. Primeiro, bateu a mongol Adiyasuren Amarsaikhan com um ippon escandaloso destacado até pela Federação Internacional de Judô em suas redes sociais.  

Na decisão, a brasileira encarou a atleta mais pesada do Circuito Mundial, a francesa Léa Fontaine, campeã europeia júnior e prata no Grand Slam de Paris. Com mais mobilidade e técnica, Beatriz projetou Fontaine ao chão para marcar um waza-ari no início da luta e administrou a vantagem forçando ainda duas punições à adversária. Vitória e ouro inédito para Bia em Grand Slam.  

Os mil pontos não serão suficientes para ultrapassar a francesa Romane Dicko, bronze em Tóquio, que fechará o ano como número um do mundo. No entanto, Beatriz fecha 2021 como a melhor brasileira no ranking mundial.  

Ketleyn Quadros é bronze em retorno pós-Tóquio 

Retornando às competições depois do sétimo lugar nos Jogos Olímpicos de Tóquio, Ketleyn Quadros mostrou que ainda está em grande forma e garantiu sua segunda medalha em Grand Slam neste ano.  

Em Abu Dhabi, ela estreou com vitória por ippon sobre Sappho Coban, da Alemanha, mas caiu nas quartas-de-final diante da australiana Katharina Haecker. Na repescagem, a brasileira conseguiu se impor e vencer Gili Sharir, de Israel, com um waza-ari e o ippon.  

Na luta pelo bronze, Ketleyn imobilizou Renata Zachova, da República Tcheca, e faturou a medalha para o Brasil. Com os pontos, ela fecha 2021 em 8º no ranking mundial do 63kg.  

Próxima parada é a Seletiva Nacional  

Se a temporada internacional chegou a fim, a nacional ainda tem mais uma parada. Nos dias 15 e 17 de dezembro a CBJ realizará a Seletiva Nacional - Projeto Paris 2024 para formar a seleção brasileira de 2022. Os medalhistas do Rio 2016 e os atletas classificados até a 7ª colocação em Tóquio 2020 já estão garantidos na seleção do próximo ano.  

Os demais deverão lutar por uma das duas vagas que estarão em jogo na Seletiva. Dessa forma, Beatriz, que não foi a Tóquio, ainda terá de enfrentar as adversárias brasileiras na Seletiva para manter sua posição na equipe principal. Ketleyn, por outro lado, está dispensada por ter ficado em 7º em Tóquio. 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Rio de Janeiro: Luana Carvalho e Eliza Ramos são campeãs em Cali 2021 e se garantem em Santiago 2023


100% de aproveitamento do Time Judô Rio nos Jogos Pan-americanos Júnior Cali 2021. Foram duas atletas em ação neste sábado, 27, Luana Carvalho (70kg/Umbra-Vasco) e Eliza Ramos (78kg/Flamengo), e dois ouros. As atletas que vêm de medalha de bronze no Mundial Sub 21 de Ólbia, na Itália, confirmaram, além da boa fase, que estão no patamar da elite do judô do continente.

“Campeã dos Jogos Pan-Americanos Junior Cali 2021 e vaga garantida em Santiago 2023. Gratidão a todos que estão comigo nesse processo”, postou Luana, marcando seu clube e os senseis Soraia André e Fabrício Amorelli, além dos outros integrantes da equipe multidisciplinar.

“Mãe, essa é pra você. Obrigada por não me deixar fraquejar e por me fazer entender que o meu dever é treinar, me esforçar e fazer tudo que estiver ao meu alcance porque o resto quem faz é Deus. Quero agradecer também ao meu clube do coração, minha comissão técnica espetacular e toda equipe multidisciplinar. Nenhuma conquista é sozinha, por trás da medalha tem toda uma história e um processo. Quero agradecer a todos que estão comigo porque se cheguei, foi com a ajuda de todos vocês. Muito obrigada também a todos que torceram e apoiaram. Seguimos para novos objetivos “, postou Eliza, agradecendo ao Flamengo, ao COB e a CBJ pelo apoio e estrutura.


Para chegar à medalha, Luana venceu a argentina Victoria Delvecchio Iacaruso, a venezuelana Eliana Aguiar Weffer e a cubana Idelannis Gomez Feria, todas por ippon. Já Eliza derrotou Maria Rosa Britez Denis, do Paraguai, Adela Espinoza Sandoval, do Chile, e Yumiko Tanabe Caceres, do Peru, todas por waza-ari.

Mais duas medalhas para o Time Judô Rio

No primeiro dia de competições do judô em Cali 2021, Gabriel Falcão (73kg/Instituto Reação) também conquistou ouro e vaga em Santiago 2023. Matheus Pereira (66kg/Instituto Reação) ficou com o bronze e Thayane Lemos (57kg/Instituto Reação) acabou na quinta colocação.


O judô do Brasil conseguiu medalhas de ouro ainda com Alexia Nascimento (48kg) e Kayo Santos (100kg); prata com Marcos Santos (81kg); e bronzes com Nauana Silva (63kg), Daniel Bolezina (+100kg) e Luana Oliveira (+78kg).

Por: Valter França - Time Judô Rio
Fotos: William Lucas/COB

domingo, 28 de novembro de 2021

Jogos Pan-Americanos de Cali: Brasil é Campeão Geral e Campeão por Equipes Mistas


As competições dos Jogos Pan-Americanos Sub-21 de Cali começaram nesta sexta-feira, 26, já com judô brasileiro no tatame. É a primeira vez que a PanAm Sports realiza os Jogos Pan exclusivamente para a classe júnior.  


E os judocas fizeram bonito, conquistando o título geral das Américas com 5 ouros, 1 prata e 4 bronzes e ainda conquistaram neste domingo o título nas disputas por equipes mistas vencendo a final contra os Estados Unidos por 4 x 0.

Medalhistas de ouro:
-73kg Gabriel Falcão
-100kg Kayo Santos
-48kg Alexia Nescimento
-70kg Luana Carvalho
-78kg Eliza Ramos

Medalhista de prata:
-81kg Marcos Santos

Medalhistas de bronze:
-66kg Matheus Pereira
+100kg Daniel Lemes
-63kg Nauana Silva
+78kg Luana Oliveira

Clique aqui e confira os resultados individuais
Clique aqui e confira os resultados gerais

Por: Boletim OSOTOGARI


CBJ divulga resultados do Campeonato Brasileiro de Kata Online 2021


A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) divulgou os resultados do primeiro Campeonato Brasileiro de Kata Online, realizado no dia 06 de novembro, com apresentações em cinco Katas e contou com a participação de 31 duplas.

O Brasileiro de Kata será realizado de forma remota, com cada participante direto de sua academia. As apresentações foram todas exibidas ao vivo no Canal Brasil Judô. O evento foi realizado pela Coordenação de Kata da CBJ, liderada pelo professor Rioiti Uchida. 

Ao todo, estiveram em disputa 5 tipos de Kata: Nage-no-Kata, Kime-no-Kata, Katame-no-Kata, Kodokan Goshin-Jutsu e Ju-no-Kata. Com 10 duplas, o Ju-no-Kata foi o que teve maior quantidade de inscritos. 

Clique aqui e confira os resultados completos.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Conceição do Coité: Judocas coiteenses conquistam medalhas no Campeonato Baiano de Judô


Neste sábado, 27 de novembro, judocas da Associação De Judô Coiteense participaram do Campeonato Baiano de Judô que foi realizado em Lauro de Freitas.

Confira os resultados: 

João Pedro: Terceiro colocado no sub 15
Lucas Lima: Campeão Baiano master
Luiz Boaventura: Campeão Baiano sub 18
Rafael Mota: Vice-campeão Baiano sub 18
Sara Oliveira: Vice-campeã Baiana sub 18
Sara Oliveira: Vice-campeã Baiana sub 21

"Todos estão de parabéns,  pois representaram Coité com muita raça e determinação, mesmo com todas as dificuldades enfrentadas", disse o professor Vladson Matos.

"Aproveito para agradecer a Prefeitura Municipal por nos ceder os transportes para que os atletas e comissão técnica pudesse participar deste brilhante evento realizado pela Febaju - Federação Baiana de Judô", finalizou Matos.

Por: Judô coiteense - Bahia


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