sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Alguém pode impedir Ono de obter terceiro ouro olímpico?


Shohei Ono foi descrito como “peso por peso”, o maior judoca do mundo hoje. E se você o vir em ação, será difícil discordar. Desde Toshihiko Koga, o mundo nunca viu um jogador tão claramente acima do resto. Ele é, como Neil Adams uma vez descreveu Koga, “puramente em uma classe própria”.

Ono já foi derrotado algumas vezes, mas nunca duas vezes pelo mesmo oponente. Mais recentemente, nos Jogos Olímpicos de Tóquio por equipes mistas, ele foi derrotado pelo alemão Igor Wandtke. Mas isso foi no evento da equipe. Seria interessante ver o que aconteceria se esses dois se encontrassem novamente em um evento individual futuro. Eles haviam lutado apenas uma vez antes, no Campeonato Mundial de Equipes de 2015 em Astana. Dessa vez, Ono venceu.

Antes das Olimpíadas de Tóquio, Ono estava invicto desde 2014. É verdade que ele não participa de muitas competições (o que explica por que ele geralmente ocupa uma posição baixa na Lista de Classificação Mundial da IJF), mas sempre que ele compete, ele afasta completamente a oposição. 

O Campeonato Mundial de Chelyabinsk de 2014 foi ruim para ele. Lá, ele foi inesperadamente varrido para ippon por um relativamente desconhecido, Lee Young-Jun da Coreia do Sul, no campeonato individual, antes de perder para Denis Iartcev da Rússia no Campeonato por Equipe.

Mas Lee não é o principal candidato da Coreia do Sul e praticamente desapareceu de cena. Um Changrim é o melhor coreano com U73kg. Até agora, Ono já lutou contra An seis vezes em eventos internacionais e venceu todas as vezes. Quanto a Iartcev, Ono o venceu de forma muito convincente no Campeonato Mundial de Tóquio de 2019.

Se você olhar a lista dos 10 melhores do ranking de hoje, o único que poderia realmente representar um real para Ono é o sul-coreano An. Sem dúvida, Ono venceu An muitas vezes, mas se você assistir aos Jogos Asiáticos de 2018 em Jacarta, verá o quão perto An esteve de vencê-lo. Alguns argumentariam que, se não fosse pela má arbitragem, An teria vencido a partida.

Houve duas decisões controversas. No último minuto do tempo regulamentar, quando Ono tentou fazer um drop seoi-nage, An respondeu com um sumi-gaeshi que pousou Ono de lado. Não está muito claro do ângulo da câmera se os cotovelos de Ono já estavam no tapete, mas se não estivessem, o sumi-gaeshi de An deveria ter marcado.


Rio Grande do Sul: Letícia Bauermann, do União Corinthians, disputará Surdolimpíada Nacional


A judoca gaúcha Letícia Bauermann, do União Corinthians, de Santa Cruz do Sul, foi convocada pela Federação Desportiva de Surdos do RS a representar o Estado na Surdolimpíada Nacional. A competição vai ocorrer entre os dias 4 e 7 de dezembro, em São José dos Campos.

O torneio objetiva estimular a profissionalização de surdoatletas, e também enseja a criação de um ranking para a categoria, algo que, futuramente, poderá garantir benefícios e apoios aos competidores.

Sensei de Letícia no Corinthians, o professor Juliano Campos vê a convocação como “mais do que merecida” e exaltou o trabalho em grupo que possibilitou a convocação. “É um reconhecimento a toda equipe”, afirmou ele, exaltando também a igualdade social e o desenvolvimento do esporte.

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô


Bahia: Febaju abre inscrições para 2ª edição do Curso Técnico de Capacitação para Professores de Judô - 2ª Edição




A Federação Baiana de Judô (Febaju) anuncia as inscrições para a 2ª edição do Curso Técnico de Capacitação para professores da Bahia. 

Desde a quarta-feira, 1º de setembro, 300 professores (as) estão habilitados para fazer suas inscrições através do Zempo.

Por: Assessoria de Imprensa da Febaju

Rio Grande do Sul: Fusegi e Ajupa inauguram seus novos dojôs


A Fusegi está de cara nova em Canoas. A equipe agora está em um renovado ambiente para o retorno aos treinamentos, que foi inaugurado nesta segunda-feira, em cerimônia que contou com a participação do presidente da Federação Gaúcha de Judô, Luiz Bayard, e do diretor técnico da FGJ, Douglas Potrich.

“Estamos inaugurando um novo espaço, projetando um momento de retorno das atividades. São três andares de dojô para acomodar a demanda que irá nos procurar”, comentou o sensei Henrique Granada, responsável técnico da Fusegi e também um dos coordenadores técnicos da FGJ, destacando a importância da atividade física para um momento pós-pandemia.

“Canoas é uma das cidades-polo do judô gaúcho, com bastante tradição tanto na formação de atletas quanto em conquistas, que começam em um bom lugar para treinar”, destacou Bayard. “Vale destacar que trata-se de um ambiente ventilado, para garantir a tranquilidade e a segurança para o desenvolvimento de um bom trabalho.”

A nova casa da Fusegi fica na rua Monte Castelo, 375, no bairro Nossa Senhora das Graças, em Canoas.

Ajupa foca na filosofia do judô


Com cinco anos de atividades, a Ajupa está de cara nova em Porto Alegre. Depois de sua primeira fase no Teresópolis Tênis Clube, a filiada da Federação Gaúcha de Judô inaugurou seu novo dojô nesta quarta-feira, também na Zona Sul da Capital, na Avenida Nonoai, 1.238.

A cerimônia de inauguração do novo espaço contou com a presença do presidente da FGJ, Luiz Bayard, do bicampeão do mundo, João Derly, do diretor técnico da Sogipa e atual secretário de Esporte de Porto Alegre, Antônio Carlos Pereira, além do responsável técnico da Ajupa e presidente do TJD da FGJ, Leonardo Culau.

Para Culau, o novo ambiente é um reerguimento da Ajupa. Ele lembrou que a equipe sempre treinou no Teresópolis. “Em março do ano passado, ficamos remotos e online. No início deste ano, voltamos às atividades no clube, mas em seguida teve a bandeira preta e depois o clube não se reergueu mais. O Teresópolis acabou fechando”, contou.

A chegada no novo só foi possível por causa do apoio de pais e alunos vinculados à Ajupa. “Encontrei este lugar, e após um esforço extraordinário dos pais, contribuindo com rifas e ajudando em ações, como venda de cachorro-quente, nós compramos o material e conseguimos montar o nosso dojô”, relembrou Culau, que ressaltou: “E é um dojô que tem nome: Erico Dias, que é o pai do nosso primeiro aluno e contribuiu muito neste trabalho”.


Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô

CBJ divulga o processo de adesão para participação no Grand Slam de Paris 2021


A Confederação Brasileira de Judô informa que, excepcionalmente, abriremos o processo de 
adesão para o Grand Slam de Paris, seguindo um critério mais abrangente de pleito pela vaga.

Ressaltando que existe um número de vagas limitados nos eventos de Grand Slam, onde cada país pode inscrever apenas dois atletas por categoria.

E conforme o padrão dos eventos internacionais, os participantes deverão atender a todas as recomendações e protocolos estabelecidos pelo governo Francês, organização do evento, Federação Internacional de Judô e Confederação Brasileira de Judô.

Clique aqui e confira os detalhes do documento do Processo de Adesão.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

quinta-feira, 2 de setembro de 2021

COB amplia Programa Esporte Seguro para envolver organizações e comunidade esportiva do país

No Dia do Profissional de Educação Física, o esporte brasileiro ganhou um presente. Nesta quarta-feira, dia 1º, em um encontro on-line que reuniu mais de 200 pessoas, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) apresentou o ‘Programa Esporte Seguro para Organizações’. Através do Instituto Olímpico Brasileiro (IOB), área de Educação da entidade, a iniciativa visa envolver toda a comunidade esportiva nacional e disseminar informações para contribuir com uma cultura de prevenção, reconhecimento, enfrentamento e adoção de boas práticas no ambiente esportivo. 

“Esse é um momento especial para o COB e para o Movimento Olímpico. Durante os últimos anos, realizamos diversas ações para a promoção do Esporte Seguro. Agora, ampliamos nossa atuação e criamos este Programa voltado às instituições esportivas de todo o país. Com isso, mais uma vez, o COB reafirma o seu compromisso com o esporte brasileiro, que não se dá apenas nas quadras, pistas, piscinas, campos e tatames. O esporte também se faz de informação, ética, respeito, amizade, excelência”, afirmou o diretor-geral do COB, Rogério Sampaio. “O COB acredita que a comunidade esportiva só tem a ganhar com um ambiente mais saudável e ético. Vamos seguir juntos criando um ambiente seguro para todos da comunidade do esporte”, completou o campeão olímpico de judô em Barcelona 1992, que também fez uma saudação especial aos profissionais de Educação Física pela data comemorativa.

O Programa Esporte Seguro apoiará as organizações e toda a comunidade esportiva, difundindo amplamente a discussão de temas importantes como: assédio, abuso, racismo, ética, entre outros. A ideia é incentivar e envolver todos os agentes do esporte brasileiro e disponibilizar às organizações esportivas, documentos, cursos, campanhas educativas, folders e informações diversas sobre os assuntos relativos ao programa. 

“O COB tem nos atletas o centro de suas ações e busca sempre dar todo o suporte para que possam treinar, competir e representar de forma saudável e segura. Por isso, acreditamos que a comunidade esportiva só tem a ganhar com um ambiente mais saudável. Com o Programa Esporte Seguro, convidamos a todos os agentes do esporte a unir forças para termos um ambiente cada vez mais justo e igualitário. Queremos que todos contribuam para uma cultura de prevenção, reconhecimento e enfrentamento e adoção de boas práticas no ambiente esportivo. Estamos muito motivados para unir esforços, todos juntos por um esporte seguro. A partir do conhecimento, trabalhamos muito mais nas ações de prevenção.”, destacou Soraya Carvalho, gerente do Instituto Olímpico Brasileiro, que apresentou um panorama com dados sobre as situações envolvendo abuso, assédio, racismo e ética no esporte no mundo.

O COB incentivará campanhas educativas nas organizações sobre os temas do Esporte Seguro e dará subsídio e orientações às organizações para implementar ações efetivas de segurança no esporte, provendo informação, conhecimento e incentivando a criação de canais de denúncia, a disseminação da informação, a realização de treinamentos, entre outros. As organizações interessadas em participar do Programa Esporte Seguro para Organizações devem entrar em contato com o COB.

Desde que o COB implementou, em 2018, sua Política de Prevenção de Enfrentamento do Assédio e Abuso Moral e Sexual, muitas ações foram colocadas em prática. Atualmente, mais de 10 mil pessoas já participaram das ações do COB sobre os temas de ética, prevenção e enfrentamento da violência, assédio, abuso e racismo. Os cursos de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e Abuso no Esporte, com a edição para adultos, lançada em março de 2020, e a edição Abuso e Assédio Fora de Jogo – para jovens, desde fevereiro de 2021, e o Curso Esporte Antirracista: Todo Mundo Sai Ganhando, inaugurado em abril deste ano, foram obrigatórios para atletas e membros de delegação que participaram dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Kimonos Shihan: Compre pelo site ou pelo whats app!


Com o retorno das aulas, uma ótima oportunidade para adquirir um kimono Shihan novinho! E você pode comprar sem sair de casa! 

Adquira seu kimono Shihan pelo site ou pelo whats app.

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Kimonos Shihan faz parte da equipe de sponsosrs do Boletim OSOTOGARI

Por: Boletim OSOTOGARI






A ABJI está rifando um lindo judogi. Participe dessa ação entre amigos!


A Associação Brasileira de Judô Inclusivo (ABJI) está realizando uma ação entre amigos rifando um judogi da marca Shiroi. Para participar e comprar um ou mais números, basta entrar no site rifei.me/abji e fazer a reserva ou compra do(s) número(s).

Clique aqui para acessar o site da rifa.

Por: ASCOM ABJI

Rafaela Silva vai defender o Flamengo a partir de outubro


A judoca campeã olímpica nos Jogos do Rio 2016 vai disputar as competições nacionais pelo Flamengo a partir de outubro, quando retorna de suspensão por dopping.

O Flamengo anunciou nesta quarta-feira, 1º de setembro, a contratação da judoca Rafaela Silva. Medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio 2016, a carioca de 29 anos sempre treinou e competiu pelo Instituto Reação, também da capital fluminense. Agora, a campeã mundial de 2013 voltará aos tatames já com o escudo do Flamengo no peito a partir de outubro, quando acabam os dois anos de suspensão por doping. No clube, Rafaela vai reencontrar a treinadora da seleção Rosicleia Campos.

Clique aqui e confira matéria completa no Globo Esporte.

Por: GE
Foto: Marcelo Cortes/CRF

ICI: Podcast "Os Incansáveis" com Fabio Imamura


A épica história de superação do ICI, o Instituto Camaradas Incansáveis, e pautada em cinco pilares: Mente de Campeão, Ser Evolutivo, Longevidade Saudável, Ninguém Põe a Mão no Meu Kimono e Ninguém Fica Para Trás.

Quando lançamoso livro "Os Incansáveis" escrito em co autoria com Sérgio Xavier, decidimos contar para a comunidade um pouco sobre cada pilar.

Foram realizados bate papos com Incansáveis ou "agregados" dos Incansáveis sobre cada pilar. E agora essas conversas podem ser ouvidas no Spotfy.

Esta é com o Incansável, faixa preta Fabio Imamura, sobre "Ninguém põe a mão no meu kimono".

Clique aqui e ouça o podcast.

E adquira seu livro na Amazon, mas melhores livrarias ou através do email contato@icijudo.com.br.

Por: ASCOM ICI

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

CBJ anuncia a realização do Campeonato Brasileiro Sênior 2021


A Confederação Brasileira de Judô, através de sua Gestão Técnica Nacional e de Eventos anunciou a realização do Campeonato Brasileiro Sênior 2021 de 22 à 27 de novembro de 2021 no Hotel Colonial Plaza, em Pindamonhangaba, SP.

O cenário da pandemia de covid-19 segue exigindo cuidados. Para tanto o Campeonato Brasileiro Sênior será realizado em formato bolha, sem a presença de público em geral, com a divisão de dias específicos para as disputas do masculino e do feminino.

Todas as informações pertinentes a essa competição estão detalhadas no outline que a CBJ publicou em seu site e que poderá ser conferida clicando aqui.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Timna Nelson Levy define suas metas para Paris 2024


A israelense Timna Nelson Levy terminou em sétimo lugar nos Jogos Olímpicos de 2020, mas foi essencial na conquista do bronze por equipes. Quando Timna Nelson-Levy pisou no tatame para enfrentar a judoca Daria Mezhetskaia na disputa pela medalha de bronze do evento de equipes mistas nas Olimpíadas de Tóquio, ela sentiu a pressão em seus ombros. Timna Nelson-Levy, nascida em Jerusalém, filha de pais americanos, competiu em quinto lugar na escalação contra o Comitê Olímpico Russo, com três vitórias israelenses já registradas em seis rodadas, dando-lhe a chance de conquistar a medalha para toda a equipe.

“Eu era o jogo decisivo”, disse Nelson-Levy ao The Times of Israel em uma recente entrevista por telefone. “Quando subi as escadas do tapete de judô, senti a pressão. Eu sabia que poderíamos fazer história. ”

E no momento em que ela venceu a partida, garantindo uma medalha para cada membro da equipe de judô de Israel, “Fiquei maravilhada de alegria, não conseguia controlar meus sentimentos - estava pulando para cima e para baixo”, disse Nelson-Levy. “Eu estava apenas olhando por cima do ombro para meus companheiros de equipe e meus treinadores. Fiquei muito feliz por receber esta medalha para minha equipe e meu treinador, porque todos trabalharam muito para isso e todos mereceram. ”

Mais tarde naquele dia, uma medalha de bronze foi pendurada no pescoço de toda a equipe israelense quando os 11 judocas subiram ao pódio em Tóquio.

“É o maior palco do mundo e trouxemos uma medalha”, disse Nelson-Levy. E embora ela tenha ganhado mais de uma dúzia de medalhas em competições internacionais, nada, disse ela, se compara a uma medalha olímpica.

“Por ser o maior palco do mundo, é a competição que todo atleta sonha em voltar com uma medalha”, disse ela. “Não fazem muitos, então é claro que é o sentimento mais especial.”

A delegação de judô de Israel aos Jogos, considerada uma das mais fortes candidatas a medalhas, viu seus integrantes serem nocauteados um a um nas lutas individuais durante toda a semana. Mas o evento de equipes mistas, fazendo sua estreia olímpica em Tóquio, trouxe uma chance de redenção.

Uma *sabra americana

A judoca de 27 anos venceu o Grande Prêmio de Tel Aviv de 2019 e o Grande Prêmio de Agadir em 2018. Em 2021, ela conquistou o ouro no Grand Slam de Tel Aviv. No Campeonato Europeu, ela conquistou o bronze em 2016. Ela conquistou três medalhas de bronze no Grand Slams.

Nelson-Levy é uma jerosolimita nativa, filha de pais americanos que imigraram para Israel logo após se casar. Toda a sua família, bem como agora dois dos seus seis irmãos, vivem nos Estados Unidos.

“Estamos em contato muito próximo com minha família americana e, de certa forma, sinto que também representei os Estados Unidos e meus primos americanos” nos Jogos Olímpicos, disse ela.

Sua mãe, Laura, uma guia turística, nomeou a futura judoca em homenagem ao Parque Timna, situado nos arredores de Eilat, que ela visitou enquanto estava grávida.

Nelson-Levy começou a se interessar por artes marciais quando tinha apenas 6 anos, experimentando jiu-jitsu e artes marciais mistas antes de se estabelecer no judô aos 13 anos. E mesmo desde muito jovem, ela disse, sonhava em um dia competir nos Jogos Olímpicos .

“Mesmo antes de me mudar para o judô, eu sabia que isso era algo que eu queria fazer - queria ser uma medalhista olímpica”, disse ela. “Esse era o meu objetivo desde que me lembro.”

Chegar a Tóquio no mês passado para seus primeiros Jogos Olímpicos, disse ela, foi o culminar de quase 20 anos de sonhos. Mas apenas participar, disse ela, nunca foi o objetivo.

“Meu objetivo não era apenas chegar às Olimpíadas e dizer que era olímpica”, disse ela. “Meu objetivo era realmente voltar com uma medalha.”

Mas depois de perder nas quartas de final, Nelson-Levy foi nocauteada na rodada de repescagem U57kg, terminando em sétimo geral. Todos os outros membros da delegação de judô de Israel enfrentaram um destino semelhante, terminando fora da disputa por medalhas, apesar das grandes esperanças.

Mas, na competição de equipes mistas, alguns dias depois, eles tiveram uma chance de redenção.

“Todos nós dissemos que esperávamos mais de nós mesmos nos indivíduos, mas ainda temos a chance de ser medalhistas olímpicos”, disse Nelson-Levy. “Somos uma equipe tão forte, somos atletas tão poderosos - quando saímos correndo para o chão, todos sentimos que era possível.”

Enquanto Nelson-Levy perdeu sua primeira partida contra a Itália, o time israelense os venceu por 4 a 3 no geral. Ela venceu a próxima partida contra uma competidora francesa, mas Israel perdeu por 4 a 3 para o país, mandando-os para uma partida de repescagem contra o Brasil. Nelson-Levy venceu novamente, e Israel mandou o Brasil empacotar por 4 a 2, garantindo uma vaga na disputa pela medalha de bronze contra o Comitê Olímpico Russo.

Depois de quatro rodadas, Israel estava ganhando por 3-1 quando Nelson-Levy subiu para o tapete. E 3 minutos e 22 segundos depois, ela venceu a partida, e o jogo, com um ippon contra sua oponente.

“Cada vez que íamos mais longe, dizíamos que isso pode ser nosso, podemos fazer isso”, lembrou ela. “Acho que porque estávamos todos na posição mais baixa possível, todos perdemos nas competições mais importantes, tínhamos um poder especial e provamos a nós mesmos, principalmente, que era possível - e voltamos como medalhistas olímpicos.”

A equipe gritou em comemoração após ganhar suas medalhas, e a alegria e os parabéns de todo o mundo começaram a chover.

“Eu não conseguia nem abrir meu telefone. Recebi centenas de mensagens, senão milhares ”, contou Nelson-Levy. “As pessoas ficaram muito felizes por mim, realmente me apoiaram ... por receber todo esse apoio e amor e todas as mensagens que as pessoas enviaram - isso significou muito para mim.”

*sabra:  indivíduo nativo do Estado de Israel; israelense.

Meta para Paris 2024 

Com uma medalha olímpica pendurada no pescoço - e mais de uma dúzia de outras medalhas em sua coleção - Nelson-Levy já definiu seus objetivos para o futuro, assim que terminar suas férias nos Estados Unidos. E embora a judoca queira continuar competindo no esporte internacionalmente - inclusive nas Olimpíadas de Paris 2024 - ela reconhece que há dificuldades financeiras envolvidas.

“Definitivamente estou pensando em ir para Paris”, disse ela, “mas há muitas etapas ao longo do caminho”.

O artigo original foi publicado na Time of Israel.



terça-feira, 31 de agosto de 2021

FIJ: Um Novo Dojo para Refugiados na Zâmbia


À medida que a crise dos refugiados aumenta a cada dia em todo o mundo, a Associação de Judô da Zâmbia (ZJA) dá mais um passo em seu apoio aos deslocados, inaugurando um novo dojo no campo de Mayukwayukwa, na Província Ocidental.

Localizado no distrito de Kaoma, província ocidental, o assentamento Mayukwayuka foi estabelecido em 1966 e é um dos mais antigos assentamentos de refugiados na África. O seu primeiro objetivo era acolher refugiados que fugiam da guerra civil de Angola, mas atualmente a maioria das pessoas que vivem no campo são oriundas da República Democrática do Congo, bem como do Burundi, Ruanda e Somália. Em 30 de setembro de 2019, o assentamento Mayukwayukwa tinha uma população de mais de 15.000 refugiados. É um lugar enorme, dividido em uma área de integração local para pessoas elegíveis à integração local e uma área de refugiados sob a supervisão do ACNUR.


" O dojo entregue pela ZJA custou US $ 17.647 e tem como objetivo se tornar um lugar para educação e desenvolvimento, para permitir que os refugiados se movimentem livremente no país e descubram seu tesouro nacional " , disse Alfred Foloko, presidente da ZJA e NOC.


A cerimônia de entrega ocorreu no sábado, 28 de agosto de 2021 e contou com a presença de executivos da ZJA, liderados pelo Presidente Foloko, representantes do Ministério do Desenvolvimento Comunitário e Proteção Social e o Comissário para os Refugiados.

Em seu discurso, o Sr. Foloko declarou: " A sala de judô em Mayukwayukwa é a segunda a ser construída em campos de refugiados na Zâmbia e esperamos construir muito mais salas de judô em outros campos de refugiados. O judô é para todos e é um esporte que promove equidade, paz e amor. "

A vice-presidente da ZJA, Dorothy Nyambe, exortou a comunidade feminina presente na área a usar o judô como ferramenta educacional.


Os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Comitê e Confederação de Desporto (NIF) representante, Nchimunya Mweetwa, Norueguês aplaudiu a Zâmbia Judo Association para o seu compromisso de utilizar o judô como uma ferramenta para promover o desenvolvimento do país e para sempre com o objetivo de não deixar ninguém para trás, " Como NIF esperamos continuar nosso papel como um parceiro, colaborando com a ZJA para a melhoria do esporte. "

O representante do Ministério de Desenvolvimento Comunitário e Social e Proteção, Ronald Siabuski, agradeceu ao NIF e ao ZJA por suplementar o esforço do governo para garantir que os jovens sejam fortalecidos e protegidos dos vícios, levando esportes como o judô até sua porta.

O Sr. Siabuski sublinhou que as instalações e o material doado serão guardados e protegidos com o objetivo de apoiar a comunidade de refugiados e Solomon Mulenga, representante da Comissão de Refugiados, enfatizou que um grande número de vidas será melhorado graças ao judô.


Não é a primeira vez que a Zâmbia se destaca e prova que tudo é possível com um mínimo de vontade e principalmente com um trabalho substantivo liderado pela ZJA. O assentamento Meheba, no norte do país, beneficiou-se da contribuição do judô por muitos anos. Em 2015 foi lançada uma primeira iniciativa e em 2018 um primeiro dojo foi inaugurado em Meheba.

Construída com o apoio do NIF e com o apoio material e logístico da Federação Internacional de Judô, a instalação permitiu que centenas de jovens refugiados descobrissem o judô e seus valores. Graças à sua participação em atividades desportivas, muitos jovens atletas puderam começar a viajar dentro do país para participar em campos de treino e competições em Lusaka.


Como parte do programa Judo pela Paz, refugiados de Meheba puderam até encontrar pessoas de Dzaleka, no Malaui. Não há dúvida de que a construção do Mayukwayuka dojo irá desenvolver ainda mais a ajuda mútua e a prosperidade mútua na Zâmbia, mas também em toda a região da África Austral. A aventura continua e o judô continua disseminando seus valores de forma a criar as condições para uma sociedade mais justa. Esta é uma ilustração significativa de jita kyoei em ação. 

Por: Nicolas Messner - Federação Internacional de Judô

Bahia: Judocas Coiteenses medalham na III Etapa do Circuito Baiano


A Associação de Judô Coiteense, da cidade de Conceição do COité, Bahia, participou da III Etapa do Circuito Baiano em Lauro de Freitas e trouxe os seguintes resultados: 

Vitor Mateus terceiro colocado no sênior, Lucas Lima campeão no veteranos A, Jackson Santos terceiro no sênior, José Henrique terceiro no sênior, Rafael Mota terceiro no sub 18, Sara Oliveira terceira no sênior, vice-campeã no sub 18 e Campeã no sub 21, conquistando assim a vaga para disputar o Brasileiro em Pindamonhagaba-SP.

A equipe agradece a Prefeitura Municipal através do Departamento de Esportes, por fornecer o transporte para os Atletas e ao amigo Lucas Mota  por patrocinar a atleta Sara Oliveira.

Por: Vladson Matos - Kodansha 6° Dan


ICI: Podcast "Os Incansáveis" com Dr. Felipe Donatto


A épica história de superação do ICI, o Instituto Camaradas Incansáveis, e pautada em cinco pilares: Mente de Campeão, Ser Evolutivo, Longevidade Saudável, Ninguém Põe a Mão no Meu Kimono e Ninguém Fica Para Trás.

Quando lançamoso livro "Os Incansáveis" escrito em co autoria com Sérgio Xavier, decidimos contar para a comunidade um pouco sobre cada pilar.

Foram realizados bate papos com Incansáveis ou "agregados" dos Incansáveis sobre cada pilar. E agora essas conversas podem ser ouvidas no Spotfy.

Esta e com o Incansável, faixa preta e doutor Felipe Donatto, sobre Ser Evolutivo.

Clique aqui e ouça o podcast.

E adquira seu livro na Amazon, mas melhores livrarias ou através do email contato@icijudo.com.br.

Por: ASOM ICI


III Etapa do Circuito Baiano de Judô reúne atletas em Lauro de Freitas


A Federação Baiana de Judô (Febaju) promoveu nesse sábado (28) a III etapa do Circuito Baiano de Judô - Unimed, no Ginásio Municipal de Esporte, em Lauro de Freitas.

Mantendo o protocolo de saúde, com testagem PCR para todos os atletas que participaram da atividade, o evento promovido a partir da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE), através do convênio com a Central Nacional Unimed (CNU), contou ainda com apoio da Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas, através das secretarias de Trabalho, Esporte e Lazer (Setrel) e Saúde (Sesa).

Participaram da competição, que visa fomentar a prática da modalidade esportiva e a inclusão social, 251 atletas de diversas cidades baianas. Em decorrência da pandemia da Covid-19, não foi permitida a presença de público in loco, no entanto, o evento foi transmitido ao vivo no YouTube no canal Golden Score, com o objetivo de que familiares e apreciadores da modalidade pudessem acompanhar os combates.

A Febaju agradece a confiança dos (as) atletas, academias, professores e familiares. Essa foi mais uma etapa pautada no cuidado com saúde dos envolvidos e no fomento da modalidade!

Até a próxima!

Por: Thaís Brandão - Assessoria de Comunicação da Federação Baiana de Judô (FEBAJU)

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Rio Grande do Sul: FGJ celebra “dia de festa” com retomada de torneios presenciais


Mais que uma simples disputa para formar uma equipe, a seletiva sub-21 realizada no último sábado no ginásio do Sesc, em Porto Alegre, foi avaliada como um “dia de festa” pela Federação Gaúcha de Judô. Foi o torneio que marcou o retorno presencial de atletas, após um ano e meio.

“Foi um dia de festa para o judô gaúcho, porque nós celebramos o retorno às competições presenciais da FGJ, com toda a responsabilidade necessária para podermos executar esse evento”, destacou o presidente Luiz Bayard, ressaltando a criação de uma bolha a partir de testes de antígeno.

“Foi uma competição que contou com diversos clubes e teve um bom nível técnico, apesar de os atletas estarem há um tempo sem competir”, avaliou o presidente. A FGJ chegou a realizar duas etapas do circuito estadual em 2020. No entanto, a partir de março, os torneios foram suspensos.

No sábado, a FGJ formou uma seleção com 14 atletas, garantindo um representante em cada categoria, a partir de 81 judocas inscritos. “Acredito que foi bastante positivo”, concluiu Bayard.

O diretor técnico da FGJ, Douglas Potrich, salientou o modelo de disputa da seletiva, com chaves na primeira se e repescagem. “Oportunizamos para a grande maioria realizar ao menos dois combates”, frisou.

Potrich ressaltou que este foi o passo inicial desta retomada: “Nosso objetivo é proporcionar a competitividade dos atletas, para estarem preparados para as competições futuras e níveis mais elevados”, afirmou ele.

Ele citou a importância de, desde já, se preparar para os próximos desafios: “A maioria dos atletas classificados esteve presente no treinamento de campo da FGJ em Santa Maria, no início deste mês, ou no treinamento de campo da CBJ, em Pindamonhangaba”, observou. “Acredito que a busca pelo intercâmbio foi fundamental para suas conquistas.

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô

Competições estaduais aquecem o clima para a retomada dos eventos nacionais

Campeonato Carioca aconteceu na Arena Olímpica do Rio 2016. Foto: FJERJ

O final de semana do judô brasileiro foi marcado pela realização de diversos campeonatos e seletivas estaduais que já começaram a aquecer o clima para a retomada dos eventos nacionais de judô. De olho nos Brasileiros Sub-21 e Sênior, além da Seletiva Olímpica Paris 2024, as Federações buscaram se organizar e se adaptar aos protocolos da nova realidade pandêmica para trazer seus judocas de volta ao shiai-jo.  

Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Sergipe, Rio Grande do Norte, Espírito Santo e Bahia realizaram, nesse final de semana, suas primeiras competições presenciais, enquanto outras Federações, como Santa Catarina, Paraná, Tocantins também já têm datas confirmadas nos próximos dias para suas disputas estaduais.  

O foco, além de retomar as atividades presenciais, é a formação das seleções estaduais que representarão os respectivos estados nos Campeonatos Brasileiros Sub-21 e Sênior, que acontecerão em outubro e novembro.  

Protocolos e transmissão ao vivo  

O “novo normal” trouxe novas necessidades na formatação dos eventos e, no quesito responsabilidade e inovação, as Federações deram um ippon. Testes de covid-19, limitação de público nos ginásios, higienização dos tatames, entre outros cuidados foram incluídos nos protocolos buscando dar uma segurança maior aos participantes.  

“Avaliamos de uma maneira muito positiva a retomada das nossas competições, dos nossos eventos. Similar à Confederação Brasileira de Judô nós realizamos a seletiva para o Campeonato Brasileiro Sub-21 em formato de bolha, com a realização de testes de antígeno. Os atletas entravam na competição e não podiam mais sair do ginásio antes do término, utilização de máscara, todos os protocolos sanitários. Tivemos uma boa adesão, com atletas também do Sub-18. Esperamos que, de forma gradativa e com bastante responsabilidade, possamos retornar com outros eventos, incluindo as classes menores, como o Sub-13 e o Sub-15”, avaliou o presidente da Federação Gaúcha de Judô, Luis Bayard.  

Além disso, o fã do judô pôde acompanhar grande parte dos estaduais, que foram transmitidos ao vivo pelos canais das Federações no Youtube e em Redes Sociais. Para muitas Federações, essa foi a primeira vez que uma etapa estadual contou com uma estrutura de streaming para o judô chegar a mais pessoas, como destacou o presidente de Sergipe, Euder Lima.  

“Foi tudo de maneira muito boa, muito organizada. Fizemos em duas áreas para termos maior controle, dividimos por categoria. Rodamos primeiro o Sub-13 e o Sub-15, esvaziamos o ginásio, todos os atletas foram embora, retornamos com o Sub-18 e o Sub-21, esvaziamos de novo e retomamos com master e sênior. Em termos de resultados, o nível técnico foi muito bom. Conseguimos apurar uma boa equipe para representar Sergipe no Campeonato Brasileiro. Além da sensação maravilhosa de poder retornar às competições presenciais, tivemos a transmissão ao vivo com 3.370 expectadores que acompanharam nossa transmissão. É um marco muito importante para o judô sergipano”, comemorou o presidente da Federação Sergipana de Judô.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


RenovaJudô realiza curso de Fundamentos Técnicos no dojô do Projeto Budô




Uma iniciativa do RenovaJudô, nos dias 28 e 29 de agosto foi realizado o curso de Fundamentos Técnicos de Judô no dojô do Projeto Budô. O curso foi ministrado pelo professor Vinícius Erchov e contou com a participação de judocas de várias associações de várias cidades de São Paulo.

O curso foi gratuíto e para quem desejasse o certificado foi cobrada uma taxa simbólica de R$ 10,00.

"Missão Cumprida! Primeiro curso de Fundamentos Técnicos do RenovaJudô! Oito horas de muito suor, amizade e troca de conhecimento. Tatami, o nosso 'habitat' ", disse o professor Vinícius Erchov.


Os principais objetivos foi auxiliar os judocas no aprimoramento dos fundamentos técnicos do judô, realizar intercâmbio e promover o reencontro de amigos. Mas o resultado final superou o planejado e o que aconteceu foi uma celebração ao judô. O curso aconteceu no sábado à tarde e no domingo de manhã.

"Foi muito bom mesmo, eu venho sofrendo com a depressão desde 2017/18 e encontrei no sábado uma motivação pra seguir no Judô. Hoje as palavras do Sensei, que afirmava que "o sucesso no Judô só depende de vc", serviu como combustível motivacional para que não só eu, mas muitos se reencontrassem com as máximas do Judô. Obrigado  pelo exemplo e por fazer do Judô uma inspiração pra muitos. Arigato gozaimass", disse o professor de Mongaguá André Franz Hadzic.

"Acompanho minha judoca preferida em 99,9% de toda sua vida 'judoística'. Nunca havia presenciado um curso com a riqueza de conhecimento e detalhamento como esse. Muito obrigado sensei Vinícius e demais por terem proporcionado tanto ensinamento para a Kelly. Judô dentro e fora dos tatames", disse Carlos Mazzi, pai da judoca Kelly.

Vinícius  Erchov, 5º dan, recebeu em 2013, após realizar um curso no instituto Kodokan no Japão, a certificação em Eficiência Técnica, honraria recebida diretamente das mãos do saudoso Sensei Matsushita e com o olhar atento do mítico Sensei Toshiro Daigo. A certificação colocou o Brasil no rol dos países com qualidade técnica de Judô respeitada pela Kodokan e seus professores. 

Por: ASCOM RenovaJudô

Bahia: Judocas pombalenses conquistam sete medalhas na III Estapa do Circuito Baiano


Judocas Pombalenses do Projeto Judô nas Escolas de Ribeira do Pombal/Bahia, conquistam 07 medalhas na III Etapa do Circuito Baiano, ocorrido neste sábado, 28 de agosto, na cidade de Lauro de Freitas.

A competição contou com a participação de 300 atletas, evento este, realizado pela Federação Baiana de Judô,  sem a presença de público,  onde todos os atletas foram submetidos ao teste da Covid-19.

Os 05 Judocas Pombalenses conquistaram 04 medalhas de prata, 03 de bronze, acompanhados pelo Técnico Rhalf Matos.

• Laiane Neves - Sub 15 anos -52kg - VICE CAMPEÃ
• Gustavo Calmon - Sub 18 anos +90 kg  - 3° Lugar
• Gustavo Calmon - Sub 21 anos +100 kg - 3° Lugar
• Thayná Santos  - Sub 21 anos -48 kg - 3° Lugar
• Thayná Santos  - Sênior  -48 kg - VICE CAMPEÃ
• Chayane Santos - Sub 18 anos -48 kg - VICE CAMPEÃ
• Arthur Rehem - Sub 15 anos -55 kg - VICE CAMPEÃ

Aproveitamos para gradecer o total apoio da Secretária de Educação Senhora Aline Silva e do Prefeito Ericksson Silva, por não medir esforços em ajudar o esporte de Ribeira do Pombal, em especial, o Judô Pombalense.

Por: Vlademir Borges Matos  - Coordenador do Projeto
Professores: Rhalf Almeida Matos, Lúcio Monteiro, Luann Matos

domingo, 29 de agosto de 2021

Rio Grande do Sul: Seletiva define atletas do RS para o Brasileirão sub-21


Foi uma longa espera, mas finalmente os eventos presenciais estão de volta à rotina do judô gaúcho. Claro, ainda são raros e, mais importante, cercado de todos os cuidados e segurança. Nesse cenário, a Federação Gaúcha de Judô realizou a seletiva para formar a sua equipe sub-21, no ginásio do Sesc, em Porto Alegre.

Mais de 80 atletas participaram do evento. Todos eles – assim como integrantes da equipe da FGJ, treinadores e árbitros – passaram por testagem, para evitar riscos de contágio com a Covid-19. Pelo tatame, passaram judocas de 13 clubes diferentes. As lutas foram transmitidas ao vivo pelas redes sociais da FGJ.

Dos confrontos, 14 atletas garantiram sua vaga na seleção que representará o Rio Grande do Sul no Brasileiro da categoria – previsto para outubro e novembro. Eles representam cinco equipes diferentes: GN União (8 atletas), Sogipa (2) e Kiai (2), além de Tênis Clube Santa Cruz e Avenida Tênis Clube.

As classificada da equipe feminina foram: Maria Argemi (48kg/GN União), Isadora Abreu (52kg/GN União), Gabrielle Gonzaga (57kg/Sogipa), Camila Silva (63kg/TC Santa Cruz), Eduarda Vaz Rosa (70kg/GN União), Júlia Ramos (78kg/GN União) e Nicole Rosa (+78/ATC).

O time masculino ficou definido com: Felipe Silva (60kg/GN União), Paulo Rodrigues (66kg/Kiai), Igor Silva (73kg/Sogipa), Felipe Bothomé (81kg/Kiai), Lucas Paza (90kg/GN União), Felipe Silva (100kg/GN União) e Vitor Fagundes (+100kg/GN União).

O Campeonato Brasileiro sub-21 é o próximo evento presencial a ser realizado pela CBJ. A competição será dividida em duas etapas, uma para cada naipe. De acordo com o calendário da CBJ, a primeira parte será entre os dias 18 e 20 de outubro, com as atletas do sexo feminino. A última está prevista para ser entre 8 e 10 de novembro. As lutas ocorrerão em Pindamonhangaba.

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô


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