sexta-feira, 2 de julho de 2021

SchoolJudo.eu: Os países piloto, parte 1: Itália


O efeito cascata ainda está sendo avaliado e medido, até mesmo descoberto, da pandemia que continua a mover as balizas, mudar vidas e adicionar desafios a projetos aparentemente lógicos.

Nosso projeto SchoolJudo.EU está avançando no melado, determinado a avançar e trazer uma forma empolgante e positivamente envolvente de educação de judô para escolas de toda a Europa. Não é fácil, mas todas as partes interessadas permanecem persistentes e comprometidas e, como tal, o progresso pode ser visto em várias camadas em todo o continente. 

O plano é levar um modelo de ensino de judô para escolas de toda a Europa, com a ajuda do fluxo de financiamento Erasmus + UE, equipando treinadores de elite com qualificações e treinamento para serem capazes de entregar um programa extraordinário nas escolas de todo o continente. Este programa não é apenas sobre judô, mas está intimamente ligado aos valores do judô e ao desenvolvimento social e emocional do cliente mais importante de todos, as crianças. Essa era a intenção original de Jigoro Kano e a SchoolJudo.EU está fazendo grandes avanços para atingir seus objetivos.

O projeto será implementado em três países, como uma introdução a uma cobertura muito mais ampla. Itália, Eslovênia e Hungria estão em primeiro lugar e o que já estão ensinando é que a diversidade da pedagogia e da política entre países e até mesmo regiões é impressionante e é um dos obstáculos mais complexos do projeto. 

Estamos dando uma olhada no braço italiano do trio e onde eles estão agora. O acordo entre Erasmus e a Itália foi assinado em janeiro e o planejamento está em andamento desde então. Em janeiro de 2022, sua primeira escola piloto entregará o programa, com duração de 3 meses.

A Federação Italiana de Judô, Luta Livre, Karatê e Artes Marciais (FIJLKAM) está totalmente investida no projeto. Grazia Valenzano é a coordenadora do projeto para o judô italiano e Federico Vitale é membro da equipe de mídia. Eles nos atualizaram sobre a situação atual.

Federico explicou: “As condições agora são difíceis. Duas semanas atrás as escolas terminaram para o verão. Os clubes que normalmente funcionam nas escolas foram interrompidos devido a Covid. As crianças ainda não têm permissão para treinar em seus dojos, devido a regulamentações do governo. Apenas a elite pode treinar e mesmo assim apenas com regras específicas.

Acho que temos tempo para planejar agora, mas primeiro temos que saber se a partir de setembro as academias e clubes podem ser reabertos. O planejamento é difícil porque sem essas datas e permissões é impossível escrever um cronograma e colocar um coach devidamente treinado. Agora estamos procurando um ex-atleta de elite para trazer para o projeto. ”

O campeão mundial Ruben Houkes (NED) ministrando uma aula de judô baseada em valores na Holanda 

Grazia ofereceu mais algumas informações: “É justo dizer que o projeto tem que ser implementado lentamente. O Ministério da Educação não tem dado prioridade ao esporte nas escolas. No momento, nossos filhos têm apenas 2 horas semanais de provisão, nacionalmente e, portanto, há muito o que fazer em relação à educação física e depois ao judô. É excepcional encontrar uma escola que vai priorizar o esporte e isso é uma barreira para nós. Nosso projeto Erasmus é progressivo e requer forte adesão, por isso temos que abordar todos os aspectos com cuidado. Comparar a situação italiana com a Eslovênia, por exemplo, é impossível. O governo deles está totalmente engajado. ”

Os pontos levantados por Grazia e Federico são uma ilustração perfeita de porque o projeto é tão importante, mas também tão complexo. Ser capaz de criar uma consistência de entrega em ambientes tão inconsistentes é uma tarefa enorme. Mostra a necessidade de um planejamento flexível, mas um planejamento que não perca de vista os valores centrais.

Da competição de desenho IJF Great8

Federico continuou: “É difícil concluir uma investigação inicial de todos os programas escolares atuais, mas é isso que devemos continuar a fazer e continuaremos. É lento, mas está acontecendo. ”


Em breve, o projeto Italian SchoolJudo.EU estará recrutando seu primeiro treinador e a IJF Academy irá fornecer-lhes o treinamento apropriado. Começar então com apenas uma escola parece um pequeno passo, mas na verdade é um passo enorme e abrirá o caminho para uma mudança cultural que pode beneficiar muitas, muitas crianças nos próximos meses e anos.  




quinta-feira, 1 de julho de 2021

Confira o vídeo de lançamento do livro Jornadas Heroicas


Aconteceu nesta terça-feira, 29 de junho, na sede do Instituto Camaradas Incansáveis (ICI) o lançamento do livro "Jornadas Heroicas", um projeto de Rodrigo Motta, Wagner Castropil e Wagner Hilário.

Hoje lançado o vídeo comemorativo do lançamento, muito prestigiado.

História do projeto editorial

Em meados da década de 2010, com o livro "Esportismo" esgotado, decidiram ampliar a pesquisa utilizando outro método de trabalho. Para narrar o impacto das cinco competências do Esportismo para o desenvolvimento de Motta e Castropil, o terceiro coautor deste novo livro, Wagner Hilário, escreveu essa história utilizando a abordagem jungiana da “jornada do herói”.

Em seguida, decidiram entrevistar um executivo ou empresário de sucesso para falar de uma competência na qual ele é extraordinário. Para falar sobre atitude, Marilia Rocca, CEO da Hinode e praticante de enduro equestre; para falar de visão, José Salibi Neto, tenista e fundador da HSM; para falar de estratégia, José Vicente Marino, à época presidente da Avon e praticante de hipismo; sobre execução, José Carlos Brunoro, técnico medalhista olímpico de volei e sobre trabalho em equipe, Flávio Canto, medalhista olímpico de judô e presidente do Instituto Reação.

O livro estava “quase” pronto, quando conseguiram entrevistar o maior empresário brasileiro, o tenista Jorge Paulo Lemann, para falar sobre as cinco competências. E finalmente o livro está pronto e lançado oficialmente.

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Por: Boletim OSOTOGARI



Judocas olímpicos e paralímpicos são promovidos a Kodansha em homenagem da Confederação Brasileira de Judô


Sete heróis olímpicos do judô brasileiro foram promovidos pela Confederação Brasileira de Judô ao 6º Dan. Nessa terça-feira, 29, Carlos Pacheco “Fuscão”, Antonio Tenório, Walter Carmona, Monica Angelucci, Vânia Ishii e Edinanci Silva receberam o certificado de Kôdansha e a faixa coral das mãos do presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges, e dos gestores Ney Wilson Pereira (Alto Rendimento) e Marcelo Theotônio (Base) em cerimônia realizada durante o treinamento de campo das equipes de base em Pindamonhangaba. 

João Derly integra a turma dos homenageados deste ano e recebeu seu 6º Dan em Porto Alegre, na quarta-feira, 30, em cerimônia realizada pela Federação Gaúcha de Judô e pela Sogipa.  

Além deles, a técnica da seleção brasileira sub-21 feminina e atleta olímpica em Barcelona 1992 e Atlanta 1996, Andrea Berti, recebeu a promoção referente aos dois ciclos olímpicos e o diploma de 5º Dan na cerimônia em Pindamonhangaba. Assim como ela, outros atletas que preenchem o mesmo requisito terão suas promoções divulgadas em breve, conforme antecipou o presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges. 

“Essa é uma proposta da CBJ de valorização, de reconhecimento daqueles que foram nossos heróis lá no passado. Foram extremamente importante e construíram o caminho que hoje é trilhado por muitos judocas. Essa ação contemplará mais de 60 atletas, entre olímpicos e paralímpicos neste ano de Jogos Olímpicos. Temos também uma cláusula no novo Regulamento Nacional de Graus que já valoriza a graduação do atleta assim que ele retornar da Olimpíada, coisa que nunca existiu no Brasil. É uma grande Horna podermos homenagear esses ícones do judô nacional”, afirmou Silvio Acácio.   

Em dezembro de 2020, a CBJ já havia promovido os medalhistas olímpicos Sarah Menezes, Tiago Camilo, Leandro Guilheiro, Carlos Honorato e Flavio Canto.  

A ação de valorização e reconhecimento de toda a contribuição dos atletas olímpicos ao judô brasileiro é uma iniciativa da atual gestão da CBJ, que estabeleceu um regime especial de promoção de graduação para judocas olímpicos e medalhistas olímpicos por meio da Portaria Nº 1, de 04 de novembro de 2020, conforme os critérios abaixo: 

Art. 3, em seu § 7o, para ATLETAS OLÍMPICOS e para os MEDALHISTAS OLÍMPICOS (campeões, vice- campeões e terceiros lugares), em deferência à sua enorme dedicação e por elevar o nome do judô nacional, será concedido um regime especial de promoção, cujas outorgas serão concedidas conforme a seguir.

- 01 (um) DAN para cada ciclo olímpico completado como ATLETA OLÍMPICO;
- Será outorgada automaticamente a graduação de 5º DAN (GO DAN) para o ATLETA OLÍMPICO que possuir ao menos 02 (dois) ciclos olímpicos, quando da sua decisão de deixar definitivamente de participar da seleção nacional (aposentadoria como atleta);
- Será outorgada automaticamente a graduação de 5º DAN (GO DAN) para o MEDALHISTA OLÍMPICO, quando da sua decisão de deixar definitivamente de fazer parte da seleção nacional (aposentadoria como atleta);
- Será outorgada automaticamente a graduação de 6º DAN (ROKU DAN), para o MEDALHISTA OLÍMPICO, que tenha participado de ao menos 02 (dois) ciclos olímpicos, quando da sua decisão de deixar definitivamente de fazer parte da seleção nacional (aposentadoria como atleta);
- As outorgas previstas neste parágrafo serão retroativas e contemplarão todos os ATLETAS e MEDALHISTAS OLÍMPICOS que se enquadrem nas condições listadas acima.

Confira os depoimentos dos novos Kodanshas: 

Fuscão - Atleta Olímpico em Montreal 1976: “Eu nunca imaginei que fosse receber essa homenagem depois de tampo tempo. Eu participei dos Jogos Olímpicos de Montreal, em 1976. Eu sou de uma geração de atletas que foi a primeira a fazer estágios no exterior e a gente ser lembrado, ser chamado, esse convite que o Silvio me fez encheu meu coração de alegria. Dizem que o Brasil não tem memória. Tem, sim. Através desse trabalho bacana que a Confederação está fazendo, estar relembrando os atletas que foram do passado, mostrando que o judô foi construindo por várias gerações de judocas.”

Walter Carmona - Atleta Olímpico em Moscou 1980, Los Angeles 1984 e Seul 1988: “Primeiro lugar, gratidão pelo carinho, pela atenção, pela consideração. Embora eu não milite mais no judô, essa é uma premiação, uma graduação importante para a minha vida, para minha família e estou bastante honrado com isso. “

Antônio Tenório - Atleta Paralímpico em Atlanta 1996, Sydney 2000, Atenas 2004, Pequim 2008, Londres 2012 e Rio 2016: “Primeiramente, muito obrigado à Confederação Brasileira de Judô. Esse é um momento ímpar para o judô paralímpico tendo o primeiro atleta promovido ao 6º grau. Não só para, mas como para meu professor é um momento muito importante. E, lógico, ano olímpico, já classificado para 2021, a gente vai estar fazendo o possível para representar os 220 milhões de brasileiros em cima do pódio e trazer uma medalha a mais para o Brasil”

João Derly - Atleta Olímpico em Pequim 2008: “Sou um ex-atleta, mas sempre judoca. É um momento muito especial receber esta honraria. Confesso que faltam palavras para descrever tudo isso, mas existe uma que não pode faltar: obrigado. Obrigado a todos que são parte da minha trajetória e da minha vida. Obrigado meu Deus”

Monica Angelucci - Atleta Olímpica em Seul 1988 e Barcelona 1992: “São, praticamente, 42 anos dedicados à prática do judô. Eu era faixa preta desde 2001 e hoje estou recebendo minha faixa Kodansha, que chegou num momento muito importante por ser um ano olímpico e foi uma gratificação muito grande da CBJ. Eu acho que esse momento que a gente está passando hoje é o que representa para todo mundo essa graduação é o judô feminino crescendo degrau por degrau nesses anos e eu tenho todas as esperanças de que a CBJ vai trazer para a gente um quadro de medalhas muito maior do que o que a gente traz dentro de Olimpíadas”

Vânia Ishi -Atleta Olímpica em Sydney 2000 e Atenas 2004: “É um momento muito especial, me sinto muito honrada. Foi uma surpresa agradabilíssima. Quando recebi essa grande notícia me veio na cabeça todos os momentos bons, sacrifícios, tudo o que a gente faz para poder ser o melhor, estar em cima do tatame dando o melhor. É uma premiação, né? E para mim, realmente, é um momento muito especial”. 

Edinanci Silva - Atleta Olímpica em Atlanta 1996, Sydney 2000, Atenas 2004, Pequim 2008: “Para mim é uma felicidade enorme receber essa homenagem, esse reconhecimento. Antes da graduação, eu acho que só o fato de ter essa lembrança na memória de instituição que durante tanto tempo eu representei já é de grande valia. É um sonho para lá de realizado. Eu saí do nordeste faixa verde, consegui a faixa preta. Não tinha nem ideia se um dia eu poderia conseguir ser Kodansha e estamos aqui hoje realizando mais um sonho. Estou muito feliz”

PORTARIA Nº1 - 04 DE NOVEMBRO DE 2020 - GRADUAÇÃO 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Sem cerimônia de encerramento para judocas japoneses


Os atletas japoneses que podem participar das cerimônias de abertura e encerramento das Olimpíadas de Tóquio serão limitados aos elegíveis para permanecer na vila dos atletas nessa época, como parte das medidas para aumentar a segurança em meio à pandemia do coronavírus. Os atletas que vão competir em esportes programados no início dos jogos, incluindo judô e natação, não podem comparecer à cerimônia de encerramento.

Como os organizadores dos jogos restringiram a duração das estadas na vila dos atletas para evitar a propagação do vírus, apenas um número limitado de atletas japoneses poderá participar da cerimônia de abertura em 23 de julho e da cerimônia de encerramento em 8 de agosto. , de acordo com o funcionário.

Anteriormente, foi anunciado que a organização reduzirá o número de atletas nas cerimônias de abertura e encerramento dos Jogos, milhares a menos comparecerão.

O Comitê Olímpico Japonês já informou as federações esportivas nacionais sobre a política, disse o oficial, que falou sob condição de anonimato, enquanto as preocupações persistem entre especialistas médicos e cidadãos comuns sobre se os Jogos de Tóquio podem ser realizados sem colocar a saúde das pessoas em risco.

Não se sabe neste ponto se outros países seguirão o exemplo. O Comitê Olímpico Internacional e a entidade organizadora vêm discutindo a possibilidade de reduzir o número de atletas nas cerimônias devido à dificuldade de observar o distanciamento físico durante o desfile no Estádio Nacional.

Quanto à vila dos atletas no distrito de Harumi, em Tóquio, os organizadores decidiram que os participantes só terão permissão para fazer o check-in cinco dias antes da competição e devem partir dentro de dois dias após o término da competição.

O capitão e os porta-bandeiras da delegação japonesa, que deve ser composta por cerca de 580 atletas, estarão isentos da política, segundo o dirigente.

O JOC, chefiado pelo ex-judoca Yasuhiro Yamashita, também disse às federações esportivas que os atletas da delegação não poderão tirar fotos com seus smartphones ou câmeras durante sua marcha no estádio, segundo o ex-campeão olímpico de judô.


As expectativas olímpicas para a seleção japonesa de judô são extremamente altas


A seleção japonesa está sob pressão de suas próprias expectativas. Mais uma vez, os Jogos Olímpicos acontecerão em Tóquio, no famoso Budokan. Nunca os olhos do mundo todo estiveram tão atolados nas performances do Japão. 57 anos atrás, os Jogos de Tóquio foram o início do reconhecimento mundial do judô. O Japão indicou uma forte equipe de 14 atletas e qualquer atleta pode levar uma medalha.

Naohisa Takato competirá na categoria 60kg masculino no primeiro dia das Olimpíadas. “Tive o suficiente da experiência humilhante de terminar com uma medalha de bronze no Rio", disse Takato. "Nas Olimpíadas de Tóquio, com certeza vou agarrar o ouro. Com qualquer tipo de judô, por mais não refinado que seja, vou conseguir uma medalha de ouro e tocar 'Kimigayo' (o hino nacional do Japão) na cerimônia de premiação. ”

Como se esse torneio de oito dias já não fosse significativo o suficiente, os jogadores vão lutar no Nippon Budokan, a arena sagrada construída para as primeiras provas olímpicas de judô. O Japão ganhou três das quatro medalhas de ouro disponíveis em 1964 no Budokan, agora considerado o lar espiritual das artes marciais.

“É uma grande oportunidade de participar das Olimpíadas no Japão, onde o judô nasceu”, disse o atleta olímpico japonês de 100 kg Aaron Wolf. “Quero vencer nesta etapa. Meu objetivo é uma medalha de ouro.”

Isso é verdade para todos os jogadores da equipe do Japão, que deve somar 39 medalhas de ouro e 84 medalhas no judô, ambas mais do que em qualquer outro esporte em sua longa história olímpica.

Quão empilhável é essa formação japonesa? A All Japan Judo Federation não enviou nenhum de seus membros da equipe olímpica para o Campeonato Mundial de Judô em Budapeste neste verão, mas os reservas do Japão ainda voltaram para casa com seis ouros, quatro pratas, dois bronzes - muito mais medalhas que qualquer outra nação - e um desempenho perfeito para vencer a competição de equipes mistas.

Isso levou a cenas interessantes pós-jogo, como na divisão masculina de 66kg, onde o japonês Joshiro Maruyama conquistou o ouro ao vencer Manuel Lombardo, que disputava as Olimpíadas. O italiano está em primeiro lugar no ranking mundial, mas Lombardo disse que foi desencorajado a competir em Budapeste porque uma derrota para um vice-atacante japonês poderia afetá-lo negativamente ao ir para Tóquio.

Maruyama ficou de fora das Olimpíadas em dezembro passado depois de uma partida épica em que o vencedor leva tudo - a primeira do tipo na história da equipe olímpica - no Kodokan contra Hifumi Abe, que venceu os 20 minutos do placar. Milhões de fãs assistiram na TV japonesa e outros milhões assistiram on-line ao redor do mundo.

Maruyama e Lombardo ainda se abraçaram após a luta, compartilhando a camaradagem e o espírito esportivo pelos quais seu esporte é merecidamente famoso.

“Como Lombardo está lutando nos Jogos e eu não me classifiquei, queria torcer por ele”, disse Maruyama por meio de um tradutor.

Todas as estrelas do Japão serão testadas, e nem todas são favoritas à medalha de ouro. O resto do mundo tem campeões dinâmicos, e o peso pesado de 2,05 m Teddy Riner, que ganhou duas medalhas de ouro olímpicas e ficou invicto em 154 partidas consecutivas por uma década inteira de 2010 a 2020, até perder duas vezes no ano passado, incluindo uma derrota surpresa concedida pelo japonês Kageura Kokoro.

Kokoro não estará nas Olimpíadas: Hisayoshi Harasawa, que perdeu para Riner na final olímpica do Rio de Janeiro há cinco anos, foi escolhido para mais uma chance nos jogos.

Riner tentará ganhar uma medalha em sua quarta Olimpíada seguida. Três medalhas de ouro consecutivas igualariam o recorde olímpico de judô de Tadahiro Nomura.


RenovaJudô realiza live com as judocas Ana Alvim e Carolina Brandão na terça-feira 06 de julho


Terça-feira, 06 de julho, o RenovaJudô realizará uma live com as judocas Ana Alvim e Carolina Brandão. Em pauta conversas sobre judô.

Serviço:
Live RenovaJudô
Data: 06/07/2021
Horário: 20h30
Local: Instagram @erchov

Por: ASCOM RenovaJudô



FIJ: Vovôs de ouro!


A experiência deve ser respeitada porque nossa comunidade é uma escola de aprendizado, mas quando a experiência tem a cara de Teddy Riner ou Lasha Shavdatuashvili, é normal que o judoca mais jovem fique um pouco irritado e bastante preocupado. Nem vá a Tóquio para dar uma aula, mas para ganhar e todos sabem que não é uma piada.

Teddy Riner (FRA) em ação

A frase ficou famosa nos anos 80: 'noventa minutos no estádio Santiago Bernabeú são muito longos.' Bem, 4 minutos em um tapete com Teddy Riner podem parecer uma eternidade. O primeiro contato visual com o francês costuma ser desanimador para seus oponentes; mais de dois metros de altura e 130 quilos de músculos e um currículo ainda maior. Teddy Riner participará de seus quartos Jogos Olímpicos com uma missão que não está à disposição de mais ninguém: conquistar sua terceira medalha de ouro consecutiva desde 2012. Pequim 2008 foi um bronze com um sabor amargo porque ele estava em busca do título. Em Londres 2012 construiu as bases da sua própria lenda com uma vitória de ouro porque, para além dos seus títulos, o francês ditou o ritmo para uma categoria que evoluiu a partir dele e não o contrário. Nos últimos dez anos, todas as estratégias foram elaboradas para derrotar o judoca francês e apenas duas funcionaram; são duas derrotas em dez anos. 

Riner manteve a mancha dourada no Rio e tirou longas férias. O resto é conhecido, de Covid, uma preparação alterada, o reaparecimento com uma vitória incontestável em Doha e nada mais. Seu paradeiro e condição física são variáveis ​​desconhecidas. O que se sabe e é por isso que todos os pesos pesados ​​estão nervosos é que em Tóquio ele não será semeado. Riner não liga, ele só queria se classificar, mas os outros não estão felizes, principalmente o topo do ranking mundial e podemos entender o porquê. Imagine o que significa lutar cinco anos para estar entre os primeiros, para obter um bom sorteio que permita enfrentar o torneio olímpico com o mínimo de serenidade nas primeiras rodadas e finalmente tomar o café da manhã com Riner no primeiro turno. Não é um prato saboroso, então o sorteio na categoria pesado vai determinar o futuro de alguns favoritos muito em breve. Outros, aqueles que evitarão o francês, darão um suspiro de alívio. Mais cedo ou mais tarde será necessário enfrentá-lo como os demais, porque não é possível ser campeão olímpico sem derrotar os melhores, mas é verdade que o francês continua dando o ritmo e sua presença muda tudo. 

Teddy Riner (FRA)

Tem outro judoca que também é campeão na corrida da longevidade, porque uma coisa é participar dos Jogos Olímpicos pela terceira ou quarta vez e outra, muito diferente, é fazer como favorito. 

Lasha Shavdatuashvili conhece Riner desde Londres 2012. Não sabemos se eles trocaram palavras na época, mas o georgiano também venceu. Ele é o outro reitor que está em Tóquio e está vindo como um foguete. No Mundial de Judô, em junho, Shavdatuashvili conquistou seu último título importante, tornando-se o melhor judoca da história de seu país. Talvez sua missão seja mais complicada porque, por cinco anos, a categoria até 73kg foi dominada por Ono Shohei. Todo mundo delira com o atleta japonês, um verdadeiro prodígio do judô que não perde uma luta há séculos. Há um mas, como acontece com Riner, porque Ono também desapareceu do mapa desde março de 2020. Como Riner, Ono não será semeado, mas nesta categoria há mais nervos devido ao recente título mundial de Shavdatuashvili. 

Lasha Shavdatuashvili (GEO) derrotando Tommy Macias (SWE)

Três ciclos olímpicos são o melhor aprendizado, se você prestar atenção. Riner sabe que todos estão esperando por ele e Shavdatuashvili sabe que a medalha é possível, de qualquer cor. Eles são os dois sobreviventes da ninhada vitoriosa de Londres 2012, dois vovôs de ouro que têm a bagagem necessária para atingir a meta. Por todos esses motivos, a experiência deve ser respeitada, principalmente quando ela tem seus rostos. 

Lasha Shavdatuashvili (GEO) tornando-se campeã mundial de 2021 em -73 kg


Fotos: Gabriela Sabau, Marina Mayorova e Emanuele Di Feliciantonio

quarta-feira, 30 de junho de 2021

CBJ emite Nota de Esclarecimento sobre a intervenção na FPJ


Com a finalidade de dar conhecimento e esclarecer os fatos, informa-se que a justiça paulista consolidou nesta quarta-feira, 30, a intervenção na Federação Paulista de Judô. 

A 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo reconheceu o juízo arbitral do STJD do Judô que determinou intervenção na FPJ. O Desembargador relator, Dr. Erickson Gavazza Marques, destacou que "constata-se que a decisão proferida pelo Tribunal Arbitral (STJD) entendeu que as contas da entidade precisam ser submetidas a auditoria, havendo, ainda, indícios de irregularidade no processo de eleição, necessitando de atuação de interventor para que, inclusive, novas eleições sejam realizadas, atendendo rigorosamente o estatuto e a legislação que rege a matéria, o que justifica a adoção das medidas determinadas pela decisão agravada para que seja dado cumprimento ao que restou decidido pelo órgão arbitral. Não se pode deixar de considerar que a decisão agravada nomeou interventor que deverá praticar todos os atos necessários ao fiel desempenho da gestão da entidade até que seja definitivamente solucionada a questão sub judice. O processo está em etapa prematura e, por ora, numa análise superficial, há verossimilhança dos argumentos expostos pelos agravados, razão pela qual as medidas determinadas se mostram necessárias".  

Ainda na noite de terça-feira, o tribunal pleno do STJD do Judô negou provimento do recurso movido pelo senhor Alessandro Panitz Puglia, confirmando a decisão do painel arbitral "porquanto atendidos todos os requisitos previstos no Estatuto da CBJ, no que concerne à formação do Painel Arbitral, bem como a regularidade dos seus atos procedimentais e decisórios, ressaltando-se que além das disposições estatutárias, atendeu-se aos valores inerentes à ampla defesa, ao contraditório e ao devido processo legal", ressaltou o Presidente do órgão, Dr. Milton Jordão. 

Confira aqui Acórdão Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo  

Confira aqui Resultado do Tribunal Pleno - Recurso 06-2021-AR

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


FIJ: Um campeão, um livro, uma lição de vida


Clarisse Agbegnenou é mais do que um nome nas estatísticas do judô internacional. Ainda ativa, ela é uma das maiores campeãs da história do esporte com cinco títulos mundiais até o momento. Como se não bastasse, enquanto finaliza sua preparação para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, ela está envolvida em muitos projetos diferentes que têm em comum seu amor pelo compartilhamento. O mais recente é seu livro, 'Lute para ser você mesmo - O Conselho de um Campeão', publicado pela Rageot. Apesar do foco no treinamento, ela ainda fica feliz em falar sobre esse lindo projeto.


"A editora entrou em contato comigo há alguns meses porque queriam contar minha história. Eles me explicaram que eu tinha algo a contribuir. Francamente, fiquei um pouco surpreso porque disse a mim mesmo que, no final das contas, minha vida não era tão emocionante quanto parecia, mas no auge dos meus 28 anos também percebi, depois de muita introspecção e principalmente olhando um pouco para trás, que havia conquistado coisas lindas que mereciam ser compartilhadas.

Rapidamente, com minha amiga e agente Nádia, começamos a trabalhar, acompanhados pela editora. Fizemos muitas videoconferências para determinar o que posso dizer e comentar. Cada vez, em sessões de duas ou três horas, avançávamos. Também tive que perguntar às pessoas ao meu redor porque não conseguia me lembrar de tudo e precisava da ajuda delas para completar minha história.

Tive que me aprofundar em cada momento que vivi, principalmente nos mais difíceis. Nunca é fácil enfrentar suas próprias falhas, mas então percebi que esses são os momentos em que aprendi a me recuperar.

No final, tudo foi muito rápido, pois começamos o trabalho de coleta de informações e redação do World Judo Masters em Doha, em janeiro, e o livro agora está pronto para ser lançado  em 7 de julho . Posso dizer que o ritmo era como um esporte radical. ” Clarisse ri. 


“Para mim, o livro foi um meio interessante e importante. Não sou boa com datas, costumo esquecer, mas agora com isso me lembro de tudo, tenho tudo em mãos. Eu realmente tive que me esforçar algumas vezes para encontrar rastros da minha vida e percebo que é importante lembrar.

É uma mensagem forte para os jovens. Por meio deste livro, quero que eles entendam que tudo é possível e que, com esforço, podemos fazer grandes coisas. Todo mundo tem que enfrentar o curso de sua vida, mas no final podemos sobreviver. Estou falando principalmente para jovens agora, mas também espero poder me dirigir a um público muito mais amplo, incluindo pais e professores. Quero que este trabalho faça parte de um verdadeiro processo educacional.


Agora que o livro está para ser lançado, gostaria despretensiosamente que os leitores se lembrassem de que muitas pessoas passam pelas mesmas fases da vida que eu. Gostaria que eles dissessem a si mesmos que, mesmo quando você tem facilidade, deve sempre trabalhar, que não deve deixar que sua vida seja ditada. Frequentemente, as crianças são guardadas em caixas, como eu às vezes, mas, ao nos darmos os meios para fazer isso, podemos fazer grandes coisas.

O livro será publicado em francês, mas sonho que também possa sair em inglês, pelo menos, até em espanhol, para atingir ainda mais pessoas. Atletas de outros países já me fizeram essa pergunta e acho que seria uma coisa boa.

No momento, não tenho outros projetos de escrita, porque meu objetivo final, neste momento, são os Jogos Olímpicos, mas nunca se sabe! Gostei de trabalhar neste projeto.


Você sabe, na minha cultura, aprendi a não falar muito sobre mim. O que ficou para trás, ficou para trás. Mas posso dizer que estou orgulhoso do que conquistei. Sem este livro, ninguém saberia. Às vezes me dizem que tudo parece fácil para mim, que sou bom, mas toda essa jornada não foi isenta de sofrimento. Não gosto de focar em derrotas e meu objetivo é sempre ir mais longe, mais alto, mais rápido. Nem sempre fui ajudado e cometo erros e escolhas ruins, mas no final eles me construíram como sou hoje. "

É difícil não pensar em tudo isso ao ouvir Clarisse. A pentacampeã mundial tem muito a dizer e compartilhar, mas por enquanto deve seguir o caminho do tatame. Desejamos-lhe boa sorte e aguardamos o lançamento do seu livro, à venda na França a  partir de 7 de julho  e porque não mais globalmente no futuro?

Por: Nicolas Messner - Federação Internacional de Judô


FIJ: Dilemas de Ezio Gamba


Quando não há muitas opções, é mais fácil, mas quando há recursos e uma força de trabalho de alta qualidade as coisas mudam. Não deve ter sido fácil para Ezio Gamba, mas o tempo estava se esgotando e decisões precisavam ser tomadas. O técnico da Federação Russa de Judô levou a sua e agora temos uma equipe para anunciar, uma das últimas federações que ainda faltam na Europa. Estas são as pessoas que irão para Tóquio.

Robert Mshvidobadze (RJF)

Havia muitos candidatos, pessoas com muita habilidade e experiência. Se refinarmos o tiro, há três casos que, com certeza, devem ter sido uma verdadeira dor de cabeça para Gamba. 

Começando pela categoria mais leve entre os homens -60kg, o homem que vai para o Japão é Robert Mshvidobadze. Até quinze dias atrás, ele era o inalterável número um do mundo e um candidato seguro aos Jogos Olímpicos. Seu último resultado notável foi no Grand Slam de Kazan, onde chegou à final, mas perdeu o ouro. Quanto ao resto, mais decepção do que glória desde o Campeonato Europeu de 2020 e dois reveses notórios no Masters de Doha e no Grand Slam de Antalya. 

Em outras delegações, seu status nunca suscitaria dúvidas, muito menos polêmica. O problema é que Yago Abuladze cruzou seu caminho. Ele vinha apontando para um futuro promissor, com estilo, com lugares de honra e algumas medalhas, até participar do Campeonato Mundial de Judô da Hungria. Budapeste participou da consagração de Abuladze como o novo campeão mundial e sucessor natural de seu compatriota. Sua vitória também significou ultrapassar seu companheiro de equipe no ranking mundial. Agora Abuladze está em segundo e Mshvidobadze em terceiro. 

Yago Abuladze (RJF) em judogi branco

Este foi o primeiro grande dilema de Gamba. Talvez o treinador italiano quisesse dar a Mshvidobadze uma última chance porque ele já tem 31 anos e está no crepúsculo da carreira, com Abuladze com apenas 23 anos e com um longo caminho a percorrer. Talvez Gamba esteja totalmente confiante nas chances do veterano ou pode até ser um estado de forma, com Abuladze tendo atingido seu pico em Budapeste, enquanto Mshvidobadze estava reservado para Tóquio. No momento, apenas adivinhamos os motivos de Gamba. Em breve deixaremos dúvidas. 

O segundo dilema estava na categoria mais aberta de todas: -81kg. O RJF tem três judocas entre os vinte primeiros do ranking mundial: Alan Khubetsov com 8, Aslan Lappinagov com 15 e Khasan Kalmurzaev com 18. Em pontos Khubetsov foi a primeira escolha, mas Kalmurzaev é o atual campeão olímpico. O RJF escolheu Khubetsov. 

Alan Khubetsov (RJF) em judogi branco

Terminamos com o mais pesado, + 100kg. Durante meses todos os especialistas apostaram sem reservas em Inal Tasoev, por ser o melhor colocado na classificação e pelo seu título de campeão europeu. Sua presença no Japão era tida como certa. No entanto, o escolhido chama-se Tamerlan Bashaev, que protagonizou um final excepcional do período pré-olímpico. Vencedor em Kazan e Antalya, segundo em Tel Aviv e Budapeste, Bashaev está em forma olímpica. 

Três grandes dilemas! Muitos países não têm esses privilégios. Gamba escolheu. Gamba também tem um histórico forte, com os dois últimos ciclos olímpicos rendendo desempenhos emocionantes e com muitas medalhas nos Jogos Olímpicos e com uma forte equipe feminina também presente, o RJF promete fazer uma forte campanha pelas medalhas na primeira Olimpíada Evento de equipes mistas. O futuro nos oferecerá todas as respostas. 

Tamerlan Bashaev (RJF) em judogi branco
-60kg 
Robert MSHVIDOBADZE 
-66kg 
Yakub SHAMILOV 
-73kg 
Musa MOGUSHKOV 
-81kg 
Alan KHUBETSOV 
-90kg 
Mikhail IGOLNIKOV 
-100kg 
Niyaz ILYASOV 
+ 100kg 
Tamerlan BASHAEV 
-48kg 
Irina DOLGOVA 
-52kg 
Natalia KUZIUTINA 
-57kg 
Daria MEZHETSKAIA 
-63kg 
Daria DAVYDOVA 
-70kg 
Madina TAIMAZOVA 
-78kg 
Aleksandra BABINTSEVA 

Natalia Kuziutina (RJF)

Fotos: Gabriela Sabau e Emanuele Di Feliciantonio

Com a presença de personalidades, Jornadas Heroicas foi lançado oficialmente no Coliseu do ICI.

Os autores Rodrigo Motta, Wagner Castropil e Wagner Hilário

Aconteceu nesta terça-feira, 29 de junho, na sede do Instituto Camaradas Incansáveis (ICI) o lançamento do livro "Jornadas Heroicas", um projeto de Rodrigo Motta, Wagner Castropil e Wagner Hilário.

Em meados da década de 2010, com o livro "Esportismo" esgotado, decidiram ampliar a pesquisa utilizando outro método de trabalho. Para narrar o impacto das cinco competências do Esportismo para o desenvolvimento de Motta e Castropil, o terceiro coautor deste novo livro, Wagner Hilário, escreveu essa história utilizando a abordagem jungiana da “jornada do herói”. 

Em seguida, decidiram entrevistar um executivo ou empresário de sucesso para falar de uma competência na qual ele é extraordinário. Para falar sobre atitude, Marilia Rocca, CEO da Hinode e praticante de enduro equestre; para falar de visão, José Salibi Neto, tenista e fundador da HSM; para falar de estratégia, José Vicente Marino, à época presidente da Avon e praticante de hipismo; sobre execução, José Carlos Brunoro, técnico medalhista olímpico de volei e sobre trabalho em equipe, Flávio Canto, medalhista olímpico de judô e presidente do Instituto Reação. 

O livro estava “quase” pronto, quando conseguiram entrevistar o maior empresário brasileiro, o tenista Jorge Paulo Lemann, para falar sobre as cinco competências. E finalmente o livro está pronto e lançado oficialmente.

Autores autografaram os exemplares no lançamento

O lançamento foi um sucesso e aconteceu entre 17h30 e 20h30 onde os três autores autografaram os exemplares vendidos, seguindo os protocolos sanitários. Todos de máscara e higienizando-se constantemente com álcool em gel.

Amigos e autoridades prestigiaram o lançamento de Jornadas Heroicas.

Nelson Leme da Silva Junior, Presidente do Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região (CREF4/SP) e o Conselheiro do CREF4/SP Wagner Oliveira do Espírito Santo prestigiaram o lançamento de Jornadas Heroicas.

José Carlos Brunoro, técnico medalhista olímpico de volei e gestor esportivo, um dos entrevistados de Jornadas Heroicas marcou presença no lançamento do livro.

José Salibi Neto, tenista e fundador da HSM, também tem seu depoimento sobre visão no Jornadas Heroicas, fez questão de prestigiar o evento de lançamento.

Wlamir Leandro Motta Campos, presidente da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), fez questão de prestigiar o lançamento de Jornadas Heroicas no Coliseu do ICI.

Professor de Rodrigo Motta no ensino fundamental e médio, Paulo Sergio Pandolfi Rezende fez questão de comparecer e adquirir seu exemplar do Jornadas Heroicas. Hoje Rezende é o professor de Motta para o exame do Cambridge Advanced Exam (CAE).

Rubens Pereira, professor kodansha da Associação Colossus de Judô, prestigiou e adquiriu seu exemplar do Jornadas Heroicas.

Camaradas Incansáveis Bajet, Cristian, Silvio e Tadeu com seus exemplares do Jornadas Heroicas no lançamento do livro.

Os autores e seus entrevistados deixam mais um legado, mostrando como o esporte consegue trazer valores para o dia a dia das pessoas, incluindo o lado profissional. São estudos de casos realizados dentro deste ciclo olímpico que coincidentemente acompanhou essa "extensão" de mais um ano e agora está disponível.

Interessados em adquirir o livro basta acessar o Amazon!

Por: Boletim OSOTOGARI
Fotos: Everton Monteiro



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