Mayra possui sete medalhas em mundiais e é favorita ao terceiro pódio olímpico em Tóquio. Ela sofreu uma lesão no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo durante treinamento na Missão Europa, promovida pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) e pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ).
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021
Rio Grande do Sul: Mayra Aguiar retorna aos tatames cinco meses após a cirurgia no joelho
Rio de Janeiro: Cerimônia de Outorga de Faixas 2020 é sucesso e transmissão pela Eagle atinge mais de 4 mil pessoas
Pode-se dizer que a Cerimônia de Outorga de Faixas 2020 da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ) foi um verdadeiro sucesso, tanto no presencial quanto no virtual. A transmissão feita em parceria com a Eagle Sports Analytics, atingiu mais de 4 mil pessoas. Presencialmente, o Time Judô Rio seguiu um rígido protocolo sanitário que, visando a segurança da saúde de todos os judocas, especialmente os mais velhos, priorizou a presença dos mais jovens.
O Time Judô Rio dividiu os judocas promovidos, aproximadamente 200 pessoas, em 8 grupos, de cerca de 25 pessoas, sendo que cada um poderia levar apenas um acompanhante. Cada uma das cerimônias teve duração de cerca de 30 minutos e um intervalo de uma hora entre um grupo e outro. Nesse intervalo, uma equipe higienizava o espaço.
“Me orgulho de ter participado da Cerimônia de Outorga através da internet. Uma cerimônia emblemática, maravilhosa. Dentro de uma pandemia, a FJERJ realizou o evento usando todos os protocolos existentes, superando todos os obstáculos. Só lamentei não estar presente devido a minha idade, 78 anos, quase 79. Mas deixo aqui registrada a minha felicidade de, num momento tão difícil, ter uma direção capaz de fazer essa Outorga de Faixas. Muito obrigado à FJERJ”, analisou.
No Rio, presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges, prestigia outorga de graus para atletas olímpicos, paralímpicos e que disputaram Mundiais
No último sábado, o presidente da Confederação Brasileira de Judô, Silvio Acácio Borges, prestigiou a cerimônia de outorga de faixas e graus da Federação do Estado do Rio de Janeiro. Na ocasião, foram promovidos atletas olímpicos, paralímpicos e que disputaram Mundiais de judô como parte do processo de valorização dos atletas. O evento foi transmitido online pela FJERJ e, presencialmente, o Time Judô Rio seguiu um rígido protocolo sanitário que, visando à segurança da saúde de todos os judocas, especialmente os mais velhos, priorizou a presença dos mais jovens.
“Foi tudo muito bem organizado e seguro, trazendo o pessoal de forma pré-agendada sem acúmulo de pessoas e foi um sucesso. É sempre um prazer estar com judocas e com o pessoal da FJERJ, que tem feito um trabalho de referência para que seus graduados não perdessem o ano no contexto da pandemia. Cursos, palestras, capacitação e, dessa forma, conseguiram superar todos os obstáculos e fazer essa festa bonita”, elogiou o presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges.
“Foi um evento de excelência, no qual alcançamos nosso objetivo de fazer um evento marcante, como deve ser uma promoção de graduação, mas mantendo a segurança e a saúde de todos. Muitas dúvidas pairaram na nossa cabeça até acharmos um modelo seguro. Conseguimos um espaço glamouroso dentro do hotel, um salão climatizado, muito bonito. Usamos, no máximo, 40% do espaço para mantermos o distanciamento social”, contou Jucinei Costa, presidente da FJERJ.
O Time Judô Rio dividiu os judocas promovidos, aproximadamente 200 pessoas, em 8 grupos, de cerca de 25 pessoas, sendo que cada um poderia levar apenas um acompanhante. Cada uma das cerimônias teve duração de cerca de 30 minutos e um intervalo de uma hora entre um grupo e outro. Nesse intervalo, uma equipe higienizava o espaço.
O ponto alto do evento foi a outorga de faixas de judocas, que conquistaram mais um Dan por suas participações nos Jogos Olímpicos ou Paralímpicos ou em Campeonatos Mundiais, pelo presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges.
“Gostei muito de ter sido lembrada nessa Cerimônia de Outorga de 2020. Agradeço à FJERJ, na pessoa do presidente Jucinei Costa, e ao presidente da CBJ, Silvio Acácio, por reconhecerem a contribuição dos atletas olímpicos para o judô brasileiro”, disse Daniela Polzin, arquiteta e Gerente de Infraestrutura Esportiva do Comitê Olímpico do Brasil.
“É muito boa a sensação de estar progredindo no judô de uma maneira diferente. Quando era atleta, era através dos títulos. Hoje, tendo em mente todos os ensinamentos adquiridos através da prática do judô, carregando dentro de mim os valores e princípios filosóficos desta arte como um modo vida, busco através dos atos cotidianos, dos trabalhos que estamos realizando para os atletas e para o esporte nos bastidores e na forma como estou me portando fora dos tatames, ser exemplo para os judocas mais novos”, completou Polzin, que disputou os Jogos Olímpicos Atenas 2004, que chegou ao 4º Dan.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Georgia: Beka Gviniashvili e Lasha Bekauri disputam a vaga olímpica
No final de 2019, parecia cada vez mais provável que o campeão europeu júnior e mundial Lasha Bekauri, da Georgia, estivesse em uma estrada aberta, não apenas subindo, mas subindo no ranking mundial após sua vitória no evento FIJ Masters, em Qingdao, China. No entanto, seu compatriota Beka Gviniashvili, que também ostenta os mesmos títulos de cadete e junior, tem muito mais experiência no circuito sênior e, nos últimos eventos, parece estar de volta à corrida em busca da vaga olímpica.
O treinador principal, Lasha Gujejiani, disse como seria o resto de 2021, "A resposta é muito simples. Temos até sete grandes torneios pela frente até as Olimpíadas e o que estiver em melhor forma, em melhores condições, com melhor desempenho em junho, vai garantir a vaga para Tóquio. Nada está decidido até o momento. "
2018 não foi o melhor ano de Gviniashvili e parecia que ele poderia ter desacelerado a corrida, e um decepcionante Campeonato Mundial em Baku o viu sair na primeira rodada. Apenas algumas semanas antes, em um evento da Copa da Europa em Bratislava, houve uma final poderosa entre ele e o tricampeão europeu e ex-campeão mundial Avtandili Tchrikishvili (GEO). Gviniashvili prevaleceu para arrebatar a vaga no Campeonato Mundial, talvez sem estar totalmente ciente de Bekauri em sua visão traseira.
Beka Gviniashvili lidera este duelo no Ranking Mundial e está de volta à sua melhor forma.
Embora Bekauri ainda o esteja perseguindo ao levar o bronze no evento FIJ Masters deste mês, foi seu rival (Gviniashvili) que estava na final e levou a prata. Olhando para o ranking mundial, há apenas 500 pontos que separam a dupla, Gviniashvili em 5º e Bekauri em 8º. Talvez em um futuro próximo possamos ver um confronto final no Grand Slam de Tbilisi em março, um desempenho que muitos irão se preparar para assistir.
Por: JudoNoticias
Francês Loic Pietri tenta classificação para olimpíadas novamente
Loic Pietri, Campeão Mundial do Rio de Janeiro 2013 quer se classificar para os Jogos Olímpicos em sua antiga categoria de menos de 81 Kg, peso em que já brilhou ao conquistar um título mundial e fez lutas fantásticas com o georgiano Avtandili Tchrikishvili nos anos 2013 e 2014. O francês anunciou seu retorno nas redes sociais.
Pietri escreveu em seu Facebook:
“Queria desejar a todos um feliz e feliz ano novo de 2021, desejando a vocês tudo de melhor no contexto atual! Aproveito para anunciar minha decisão de lutar na minha categoria favorita de 81kg para mais uma vez chegar ao pódio mundial. Então, dê é um segundo impulso para a minha carreira esportiva e me projetar para uma medalha olímpica… Cuidem-se bem e espero que todos os tatames reabram muito em breve!
Por: JudoInside
Coreano An Chang-Rim é o principal desafiante do japonês Shohei Ono
Ono Shohei não perde uma luta oficial desde 2014. É um artista de elegância incomparável e repertório abrangente. Ele é talvez o único judoca que conhece e pratica todos os movimentos do judô. E os outros fora de An e Ono? Existe um batalhão de adversários, todos muito bons e os citamos em ordem hierárquica: Rustam Orujov, Arthur Margelidon, Khikmatillokh Turaev, Tohar Butbul, Fabio Basile e muitos mais. Todos querem derrotar Ono e querem fazer isso na final, em Tóquio.
Poucos pensam que Ono vai perder, mas você sabe, no judô não há nada impossível. Talvez veremos Ono em um evento antes dos Jogos Olímpicos. Duvidamos que seja o Mundial, na verdade nem imaginamos. O Torneio de Paris é uma oportunidade, já que o último que Ono competiu foi o Grand Slam em Düsseldorf, que agora foi cancelado.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2021
Parabéns Associação Messias de Judô pelos 72 anos de existência!
"Em 02 de Fevereiro de 1949, há exatos 72 anos, Professor Messias Rodarte Correa fundava a Associação de Judô Messias com o propósito de ensinar o tradicional Judô Japonês, formar pessoas melhores, campeões na vida e campeões no tatame.
MBA em Judô? Sim, veja como fazer.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021
Rio de Janeiro: Guilherme Paiva promovido à Shodan pela FJERJ - Judô Inclusivo
Guilherme Paiva Queiroga da Silva, 20 anos, nasceu com a Síndrome de Down e adora esportes. O Gui adora praticar natação, futebol, basquete e judô. Curte tocar violão e cantar. Ama sua escola e adora seus amigos. É meigo e muito carinhoso. Praia e piscina, nunca diz não!
Pratica Judô há 11 anos no Colégio Sion e em 2020 iniciou o Processo de Formação de Faixas Pretas pela Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ). A preparação do Guilherme para esse momento foi intensificada com treinos no Colégio Sion e também na Equipe Rio de Judô. Contamos também com o apoio da Equipe Projeção que nos cedeu seu espaço para gravações.
O início aconteceu presencialmente, com o Exame Admissional e o Curso de Oficiais Técnicos. Porém com a pandemia do Covid 19, a Comissão de Graus da FJERJ, de forma pioneira e inovadora, deu continuidade do processo de forma on line.
Fui convidado para ser o monitor do Guilherme durante todo o processo. Atualmente moro em Cachoeiro do Itapemirim – ES e nos finais de semana dos Módulos eu viajava de ônibus para o Rio, encarando 6 horas de viagem, para gravar os vídeos com as técnicas exigidas pela Comissão de Graus da FJERJ.
Os pais adquiriram os tatames e montamos no play do prédio dele. Ali treinávamos as técnicas antes de gravar e enviar para a plataforma utilizada pela FJERJ.
O Gui é bastante exigente com ele mesmo e quando percebia que errava uma técnica já estava pronto para fazer de novo. Utilizamos gravuras ilustrativas com os golpes, onde através de jogos, ele assimilou de forma rápida e lúdica a seqüência do nage no kata.
De acordo com sua mãe, Maria Inês Queiroga, “O Guilherme através do judô tornou-se mais responsável e disciplinado. Aprendeu a respeitar e conviver melhor com a sociedade, lutando constantemente para vencer suas dificuldades. Importante lição que vem absorvendo aos poucos é que a vitória é muito boa, mas a derrota também faz parte da vida.”
O Gui já participou de diversos eventos nacionais e internacionais, tendo conquistado inúmeras medalhas e troféus.
12ª Days of Sport as Integration and International Judo Meeting Itália / 2014 - 3º lugar
7º International G-Judô Tournament Holanda /2014 - 3º lugar
14ª Days of Sport as Integration and International Judo Meeting Itália / 2016 – Campeão
8º International G-Judô Tournament Holanda / 2016 – 2º lugar
15ª Days of Sport as Integration and International Judo Meeting Itália / 2017 – 2º lugar
World Special Needs Judô Games & BENG Tournament Holanda / 2018 – 2º e 3º lugares
A reflexão que deixo é de pensarmos na possibilidade da ABJI (Associação Brasileira de Judô Inclusiva) ter um representante nas Comissões de Graus, afim de contribuir no processo dos judocas com necessidades especiais, onde sabemos que têm as suas especificidades.
Por: Prof. Ricardo Lúcio - Coordenador do Movimento Judô para Todos Brasil
COB lança Prêmio Esporte e Inovação.
FIJ: Os valores do judô salvam vidas
Quando um estudante de 19 anos, Giovanni Gottardi, sofreu um ataque cardíaco inesperado enquanto dirigia sua scooter para casa depois de jantar na casa de um amigo, o acidente resultante o deixou em silêncio diante da morte.
Por pura sorte, 2 transeuntes chegaram perto o suficiente para perceber imediatamente que se tratava de uma situação grave e não hesitaram, alcançando o adolescente rapidamente e indo direto para o trabalho.
Fernando Marverti, judoca e instrutor de defesa pessoal da polícia italiana local, disse: "Nós o colocamos em posição e eu fiz massagem cardíaca, seguindo instruções detalhadas da operadora do serviço de emergência. Durante os primeiros 5-7 minutos, o menino não o fez reagir, mas então houve um suspiro que nos deu esperança de que nossa manobra o tivesse ajudado a resistir. Fizemos tudo o que podíamos para não deixá-lo ir antes que a ambulância chegasse. "
A esposa de Fernando, Sara Vacca, também instrutora de autodefesa, lembrou: “Ele parecia morto; não estava se movendo. Apenas um barulho muito profundo e assustador nos fez perceber que ele estava vivo e por isso chamamos imediatamente o serviço de emergência, descrevemos a situação e tentou seguir todos os seus conselhos. ”
O incidente foi noticiado em jornais e redes sociais e o pai de Giovanni foi inequívoco: "Meu filho está vivo graças à massagem cardíaca explicada ao telefone. Os dois anjos que trouxeram meu filho de volta à vida, se não fosse por eles, por seu senso de dever cívico e sua coragem, Giovanni não estaria mais conosco. Nem todo mundo tem coragem de dar uma massagem cardíaca em um menino em estado tão grave. Tivemos sorte, mas quero dizer a todos, se vocês passar pelo local de um acidente, por favor, pare e intervenha. Você pode salvar uma vida. ”
O jovem de 19 anos está se recuperando em sua cidade natal, Verona, após 5 dias em coma e várias cirurgias. A volta ao normal será um longo caminho, mas está a caminho graças a Fernando e Sara e a sua adesão natural aos valores do judô. A coragem e o senso intrínseco de jita kyoei deles entraram em ação automaticamente e deram a Giovanni e sua família uma chance.
Embora Giovanni não se lembre do acidente ou das ações que salvaram a vida do casal, ele teve a chance de agradecê-los por vídeo chamada e está ansioso para conhecê-los quando tiver alta. Sara acrescentou: “Ele imediatamente nos agradeceu com lágrimas nos olhos. Podemos nos encontrar quando ele se recuperar. Somos instrutores de artes marciais há 30 anos e estamos acostumados a lidar com emoções e situações inesperadas e repentinas, mas eu nunca tinha feito massagem cardíaca antes e o prazer de saber que salvei uma vida é enorme. ”
Giovanni deseja retomar seus estudos no Instituto Técnico-Científico de Verona, assim que puder. Antes do acidente, ele não tinha problemas de saúde e acredita-se que terá uma recuperação total.
Por: Jo Crowley - Federação Internacional de Judô
FIJ: Procurando a perfeição
Grand Slam da Hungria foi a pedra fundamental de algo novo. Pela primeira vez desde que os confinamentos em massa foram decretados em todo o mundo, uma organização esportiva, neste caso a Federação Internacional de Judô (FIJ), organizou um torneio. Foi um grande desafio porque não se tratou de um jogo de futebol ou basquete entre duas equipes, mas de uma competição com mais de quatrocentos judocas de mais de sessenta países, além de mais de cem trabalhadores, entre árbitros, funcionários e voluntários. Sem dúvida, foi um exemplo em escala reduzida de Jogos Olímpicos.
Era preciso inovar e adaptar todos os procedimentos em termos de segurança sanitária e era preciso fazer bem para reagir de forma adequada e rápida em caso de infecções ou qualquer outra anomalia de saúde.
A FIJ começou a trabalhar. Em primeiro lugar, estabeleceu um protocolo em colaboração com as autoridades húngaras porque um evento desta magnitude não pode ser lançado sem o apoio do governo. É necessário um esforço conjunto para ter todas as garantias e amenizar as preocupações dos participantes.
Para entrar no país, era necessário apresentar dois testes Covid negativos no aeroporto e fazer um terceiro no hotel. Ninguém saiu da sala até que os resultados fossem devidamente analisados. Os atletas também tiveram que realizar um teste final vinte e quatro horas antes da competição. Para completar o processo, foram criadas bolhas, tanto no hotel reservado às delegações e de jornalistas, como na arena desportiva, para evitar o contato com o exterior dessas bolhas.
No total, foram registrados 18 casos, todos antes do início do torneio e todos foram atendidos com urgência e eficácia, com confinamentos obrigatórios e isolamento que foram rigorosamente respeitados. Em suma, tudo foi positivo, mas sempre há espaço para melhorias e isso tinha que ser feito antes de janeiro e do Masters de Doha.
Na frente médica, as análises e controles foram assegurados. A ideia, portanto, era agilizar o processo burocrático anterior ao desenvolvimento de um torneio, eliminando papéis e economizando tempo e energia necessários em outras áreas.
A FIJ criou um banco de dados, um espaço reservado às federações nacionais, chamado my.ijf@org, uma ferramenta nova e extremamente útil. Graças a este link, as federações nacionais escolhem quem será seu gestor cobiçado, de dentro de suas delegações. Essa pessoa terá todas as permissões administrativas para saber os resultados dos testes e para verificar as mensagens enviadas entre a federação nacional e a FIJ. Os gerentes da Covid têm os contatos e as informações necessárias para organizar uma viagem, atendendo a todos os requisitos para participar de um torneio e têm acesso total aos dados de suas equipes durante a competição. É um sistema de transmissão de resultados muito mais eficiente e uma fonte indispensável de informação em tempo real, que respeita a privacidade de todas as federações e, por último mas não menos importante, é também ecológico.
A Gerente de Competição da FIJ, Dra. Lisa Allan, explica a boa recepção que o novo sistema teve: “Somos gratos às delegações da federação nacional por sua compreensão e paciência enquanto mudamos nossos procedimentos de trabalho. Eles são sempre tão flexíveis e prestativos e nunca reclamam e eu acredito que é porque eles entendem agora para alcançar seus sonhos e objetivos que juntos devemos evoluir e nos adaptar a novas formas de fazer as coisas. Não podemos fazer o que sempre fizemos. A disciplina e os valores do judô nos ajudam muito com isso ”.
Em Doha, a FIJ constatou que cada vez mais federações estavam usando essa nova ferramenta e as reações são muito positivas. Solicitamos feedback através de um documento Excel que é enviado a todas as federações, para que possam anotar o trabalho realizado e dar suas próprias recomendações, com o objetivo de melhorar, pois sempre há uma margem. No momento, as federações premiam 4,5 de 5.
Este novo dispositivo é uma espécie de bíblia e, como o próximo torneio será em Tel Aviv, queremos chegar aquele meio ponto que nos resta para atingir nossa velocidade de cruzeiro nos próximos meses, em nosso caminho para chegar à terra prometida do esporte, os Jogos Olímpicos de Tóquio, com o protocolo perfeito.
Por: Pedro Lasuen - Federação Intrnacional de Judô
domingo, 31 de janeiro de 2021
Literatura e História: Causando impacto com "Garra Absurda"
O Instituto Camaradas Incansáveis (ICI), sediado na Rua Barão do Bananal 475 – Pompéia, oferece aulas de judô de segunda à sextas-feiras para jovens e adultos, das 20h00 às 21h30. Às terças e quintas-feiras, das 9h às 10h30 e segunda, quarta e sextas-feiras das 18h30 às 20h, são oferecidas aulas para crianças. Com supervisão e treinos ministrados pelos Senseis Rodrigo Motta (faixa vermelha e branca 6º DAN), Bagé (faixa preta 5º DAN) e Cristian Cezário (faixa preta 2º DAN), a comissão técnica responsável é composta por judocas com inúmeras conquistas em campeonatos mundiais, pan-americanos, sul-americanos, brasileiros e estaduais. Com o objetivo de promover a busca incessante pelo ippon (golpe perfeito), as portas do ICI estão abertas para todos os interessados em aprender o judô.
História, uma boa história
Inaugurada em 28 de maio de 2018, o ICI tem uma breve, porém intensa história, graças aos seus princípios de aliar ao judô técnicas de administração e marketing, agregando valor indiscutível aos serviços prestados. Ações de vanguarda, equipe multidisciplinar unida ao princípio do judô, também é um diferencial atribuído a essa equipe.
Clique aqui e confira matéria da inauguração na revista Simplesmente Judô (leia em modo full screen).
Homenagens sempre acontecem no dojô da matriz e sempre marcada com treinos fortes, a marca registrada dessa equipe que preza por um treino forte sempre que uma cerimônia de homenagem é realizada.
Sempre preocupados com o desenvolvimento profissional, seus fundadores sempre mantém os estudos e aprimoramentos, atualizando para que atendam sempre da melhor forma seus alunos e atletas.
História, quando boa, merece registro
Obstáculos existem para deixar a vida mais emocionante. Não há adversário forte demais. Não há treino pesado demais. Sempre é possível mais: lutar mais, ganhar mais e, principalmente, se esforçar no limite. Muito além do limite. E por isso, o jornalista Sérgio Xavier Filho narra a trajetória de três judocas incansáveis, Rodrigo Motta, Bahjet Hayek e Cristian Cezário, que se uniram para formar o ICI (Instituto Camaradas Incansáveis) e em pouquíssimo tempo mudar o patamar do judô brasileiro veterano no cenário mundial. Sim, existe um livro contando essa breve e intensa história, que promete vida longa e muito judô de alto impacto para os amantes da modalidade.
História, Sérgio Xavier Filho, o autor também tem a sua (por Diogo Miloni)
Sérgio Xavier Filho, também conhecido como Serginho Xavier, é referência na mídia esportiva impressa. Em 2012, atuava como Diretor de Redação das revistas Placar e Runner´s Brasil, títulos renomados da Editora Abril, e seguia casado com Eliane com quem teve um casal de filhos: Filipe e Nina.
Natural de Porto Alegre, Sérgio Xavier nasceu no dia 3 de outubro de 1966 e formou-se em jornalismo pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), em 1986. Um ano antes, começou sua carreira profissional no Jornal Diário do Sul e, posteriormente, também colaborou com a sucursal do jornal Estado de S. Paulo no Sul do país, sempre discorrendo sobre economia.
Em 1989, o jornalista gaúcho mudou-se para São Paulo, onde trabalhou na agência Dinheiro Vivo e, cinco anos depois, foi para a Copa do Mundo dos Estados Unidos, pela IstoÉ, onde debutaria na cobertura de mundiais e iniciaria sua trajetória como cronista esportivo.
Chegou à Revista Placar em 1995, com o cargo de Editor-Sênior. Tornou-se Redator-Chefe três anos mais tarde e, em 1999, assumiu como Diretor de Redação. Em 2008, a Runner´s World criou uma publicação exclusiva para o país: a Runner´s Brasil, a qual Sérgio Xavier capitaneia desde os primeiros passos.
Em 2012, Sérgio Xavier viajou para Londres, onde faria sua primeira cobertura de Jogos Olímpicos. Ele também é comentarista do canal Sportv.
Essa é a história que dá o embasamento necessário para a qualidade da história do ICI no livro Incansáveis.
História boa que pode ser adquirida
O livro Incansáveis está a venda na Amazon na versão impressa ou digital para Kindle. Os exemplares também podem ser adquiridos diretamente com o ICI, pelo e-mail contato@icijudo.com.br.
O Instituto Camaradas Incansáveis faz parte da equipe de sponsors do Boletim OSOTOGARI.
Por: Boletim OSOTOGARI
Parceria foi realizada entre o Judô Pernambucano e o Japão em 2021
sábado, 30 de janeiro de 2021
São Paulo: Professor Kodansha Luís Alberto dos Santos lança campanha "Academia é Serviço Essencial"
Seleção Francesa não participará com equipe completa nos próximos Grand Slams
O novo diretor de alta performance, Larbi Benboudaoud, anunciou as seleções para os próximos três Grand Slams do circuito mundial: Tel Aviv (Israel), Tashkent (Usbequistão ) e Antalya (Turquia).
Para o primeiro, a ser realizado entre 18 e 20 de fevereiro uma delegação feminina e masculina serão enviados, enquanto para Tashkent (5 a 7 de março) e Antalya (1 a 3 de abril) só irá enviar a equipe masculina.
As seleções feitas em particular, conforme explicado no preâmbulo pelo atual chefe da seleção feminina francesa, em um critério de qualificação olímpica: em suma, apenas as atletas da corrida para Tóquio 2021 foram selecionadas para essas três provas. Uma regra imposta pela Agência Nacional de Desportos, ligada a um agravamento da situação da saúde europeia e mundial. A ideia, portanto, é permitir a saída do território francês apenas para judocas que tenham uma chance sólida de estar no Japão neste verão. Um parâmetro que a comissão de seleção do Federação Francesa de Judô (FFJudo) teve que levar em consideração.
Grand Slam de Tel Aviv (18 a 20 de fevereiro)
Uma seleção exclusivamente masculina buscará pontos preciosos nos tatames de Tashkent, de 5 a 7 de março com seis judocas, incluindo Teddy Riner, autor de uma demonstração impressionante no Masters de Doha.
Grand Slam de Tashkent (05 a 07 de março)
-60kg : Luka MKHEIDZE (Sucy Judo)
-73kg : Guillaume CHAINE (CO Sartrouville)
-81kg : Nicolas CHILARD (Sucy Judo)
-81kg : Alpha DJALO (PSG Judo)
-100kg : Alexandre IDDIR (FLAM 91)
+ 100kg : Teddy RINER (PSG Judo)
Por: lespritdujudo.com/