terça-feira, 24 de janeiro de 2023

Temporada 2023 da Seleção Brasileira de Judô começa nesta sexta-feira (27), no Grand Prix de Portugal


A Seleção Brasileira de Judô terá seu primeiro desafio no Circuito Mundial IJF 2023 a partir desta sexta-feira (27), no Grand Prix de Portugal. Com expectativa de receber mais de 560 judocas de 82 países, a competição marca a abertura do ano pré-olímpico e vai reunir alguns dos principais nomes da modalidade em Almada, cidade da região metropolitana de Lisboa, nos dias 27, 28 e 29 de janeiro.

Para a estreia, o Brasil vai contar com 25 atletas, mesclando o grupo de elite da seleção e novos nomes que chegaram pela Seletiva Nacional.

Para muitos, será a primeira oportunidade de marcar pontos no ranking mundial e abrir caminho para a classificação rumo ao Mundial de Doha, em maio. 

Essa será a segunda edição do Grand Prix de Portugal. Em 2022, o Brasil conquistou duas medalhas: ouro com Rafaela Silva (57kg) e bronze com Maria Portela (70kg). Uma boa colocação na etapa significa um ganho de até 700 pontos (campeão) no ranking mundial sênior. 

Confira abaixo a delegação brasileira em Portugal:

Atletas

Seleção Feminina:

48kg — Amanda Lima (Minas Tênis Clube/FMJ)

48kg — Natasha Ferreira (Sociedade Morgenau/F.PR.JUDÔ)

52kg — Thayná Lemos (Instituto Reação/FJERJ)

52kg — Yasmim Lima (Instituto Reação/FJERJ)

57kg — Jéssica Pereira (Instituto Reação/FJERJ)

57kg — Rafaela Silva (C.R. Flamengo/FJERJ)

63kg — Gabriella Mantena (Minas Tênis Clube/FMJ)

63kg — Ketleyn Quadros (Sogipa/FGJ)

70kg — Aléxia Castilhos (Sogipa/FGJ)

70kg — Ellen Froner (E.C. Pinheiros/FPJ)

78kg — Millena Silva (Minas Tênis Clube/FMJ)

78kg — Samanta Soares (Instituto Reação/FJERJ

+78kg — Giovanna Santos (C.R. Flamengo/FJERJ)

Seleção Masculina:

60kg — Matheus Takaki (Sogipa/FGJ)

60kg — Ryan Conceição (Instituto Reação/FJERJ)

66kg — Eric Takabatake (E.C. Pinheiros/FPJ)

66kg — Phelipe Pelim (E.C. Pinheiros/FPJ)

73kg — Michael Marcelino (SESI-SP/FPJ)

81kg — Eduardo Yudy Santos (E.C. Pinheiros/FPJ)

90kg — Giovani Ferreira (E.C. Pinheiros/FPJ)

90kg — Marcelo Gomes (Sogipa/FGJ)

100kg — Eduardo Bettoni (Minas Tênis Clube/FMJ)

100kg — Leonardo Gonçalves (Sogipa/FGJ)

+100kg — João Cesarino (Instituto Reação/FJERJ)

+100kg — Rafael Silva (E.C. Pinheiros/FPJ)

Comissão Técnica

Marcelo Theotonio — Chefe de Delegação

Maicon Maia — Sub-chefe de Delegação

Antonio Carlos "Kiko" Pereira — Treinador

Andrea Berti — Treinadora

Marcus Agostinho — Treinador

Rafael Sugino — Médico

Ricardo Amadei — Fisioterapeuta

Danilo Mansueto — Fisioterapeuta

AGENDA GRAND PRIX PORTUGAL 2023

Sexta-feira (27/01) — F: -48kg; -52kg; -57kg e M: -60kg; -66kg

Sábado (28/01) — F: -63kg; -70kg e M: -73kg; -81kg

Domingo (29/01) — F: -78kg; +78kg e M: -90kg; -100kg; +100kg

Horários:

Preliminares — a confirmar

Finais — 14h (horário de Brasília)

Transmissão ao vivo:

Preliminares — Live IJF

Finais — Canal Olímpico do Brasil

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Foto: Anderson Neves


segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Projeto Budô: Vídeo com a História de Jigoro Kano supera 52 mil visualizações


Quando o assunto é pesquisa sobre judô, o Canal do Projeto Budô tem sido a referência no assunto. Várias escolas de judô estão utilizando o conteúdo do canal para estudos, principalmente para realização de exames de faixa. 

A organização minimalista do canal se supera em conteúdo e qualidade. Tudo desenvolvido com a mais pura paixão e técnica e os números não negam essa tendência.

De forma totalmente orgânica, o Canal do Projeto Budô tem chegado à milhares de pessoas e de dojôs que buscam material sobre judô em formato audiovisual e se surpreendem com o material que é disponibilizado, totalmente de graça, e com uma didática surpreendente.

E o vídeo com a história de Jigoro Kano acaba de superar a marca dos 52 mil views. Para um canal de nicho os números surpreendem, e o melhor, motiva o professor Vinícius Erchov a continuar produzindo e publicando mais conteúdos interessantes e que ajudam os judocas a aprenderem o verdadeiro judô tradicional japonês.

Vale destacar que quando professor Erchov produziu esse vídeo ele estava graduado no 5º dan. Atualmente Vinícius Erchov é Kôdansha 6º dan.

Confira abaixo o vídeo com a História de Jigoro Kano:


O Projeto Budô faz parte da equipe de sponsors do boletim OSOTOGARI

Seja um Aluno em 2023!

(11) 9-8222-0115
Rua Antonio de Mariz, 123
Lapa, São Paulo - SP

www.projetobudo.com.br

(8054) Projeto Budô - YouTube

Por: Boletim OSOTOGARI




domingo, 22 de janeiro de 2023

Feliz Ano Novo Chinês


Com o Ano Novo Chinês chegando, veio uma aula especial de treinamento que ocorreu na China. A ex-atleta olímpica, Li Shufang, ainda está muito envolvida com o judô e usa seu judogi regularmente, trabalhando com crianças para transferir sua paixão pelo esporte. Com uma medalha de prata nos Jogos Olímpicos de 2000 em Sydney, ela também competiu em 2004 em Atenas.


A sessão especial de judô foi a última aula de treinamento do ano chinês. "Organizamos um evento especial de amizade. Durante o dia, as crianças receberam prêmios e presentes", explicou Li Shufang, antes de acrescentar: "Ficamos no tatame para dizer adeus ao ano velho e dar as boas-vindas ao novo e desejamos às crianças de todo o mundo sucesso em seus estudos, crescimento saudável e judô feliz". 

Li Shufang então explicou: "Na China, a maioria dos pais não tem uma compreensão profunda do judô e não tem conhecimento suficiente dos valores do judô. Esperamos que mais pessoas possam ter uma compreensão correta do judô no futuro. Para isso, precisamos divulgar melhor quem somos e o que fazemos em nossos dojos. O judô não é apenas sobre competição, mas mais sobre obter felicidade com ela. Muitas pessoas ignoram o significado educacional mais amplo desse movimento. Remodelar e comercializar o judô não é uma tarefa fácil", mas pode-se dizer que o que Li Shufang está fazendo é ajudar a aumentar a conscientização sobre o que o judô pode trazer para a sociedade.


O objetivo é que, independentemente das habilidades existentes ou origem social, as crianças devem ser ensinadas os verdadeiros valores do esporte. "Reinventamos tudo e vamos estabelecer um novo modelo de clube, onde a parte mais importante é a diversão. Algumas crianças querem treinar loucamente, mas a maioria das crianças não", disse Li Shufang. 

"Acreditamos firmemente que o judô foi criado como uma ferramenta para cultivar pessoas melhores para a sociedade. Seguimos esta ideia para difundir e promover os nossos valores. Acreditamos que o verdadeiro valor das competições de judô e medalhas internacionais está no desenvolvimento físico, psicológico e moral das pessoas. Isso significa que todos desempenharão um papel importante no judô, desde que se concentrem no autodesenvolvimento, independentemente de terem talento no judô. Desta forma, eles podem ganhar uma saúde melhor, dominar novas habilidades psicológicas, como definição de metas e tomada de decisões, e se tornar pessoas úteis para a sociedade.


Através da orientação de treinamento fornecida pela Federação Internacional de Judô e com inspiração vinda de todo o mundo, Li Shufang estabeleceu seu próprio currículo. "Nossa visão é trabalhar para que todas as crianças tenham a oportunidade de participar de cursos de judô em nossas escolas. Queremos levá-los ao tatame. Sob as iniciativas do IJF, nos esforçamos para ajudar as crianças a estabelecer os valores fundamentais do judô: amizade, honra, respeito, modéstia, cortesia, coragem, autocontrole, sinceridade e também diversão. Isso contribuirá para o desenvolvimento do judô no mundo e esperamos melhorar nossa sociedade e promover a equidade, a excelência e a justiça. Esperamos educar as crianças através do judô e seus valores e construir uma sociedade melhor".


Li Shufang e seus amigos esperam compartilhar suas histórias e ideias amplamente porque esperam espalhar os valores do judô através da promoção do esporte para educar as crianças e construir uma sociedade melhor. Não há dúvida de que eles terão sucesso. Enquanto isso, feliz ano novo!

Por: Nicolas Messner - Federação Internacional de Judô

O Escopo do Judô Escolar Competitivo


Esta semana participei de uma competição regional para crianças em idade escolar no Reino Unido. Era ocupado e barulhento e muito produtivo. A gama de habilidades no evento foi ampla, com alguns jovens judocas claramente competindo pela primeira vez, enquanto outros já haviam mergulhado o dedo do pé nas águas dos campeonatos nacionais.

O espírito do evento pode muito bem ter sido a parte mais marcante, com a educação em exibição em todos os lugares. Os treinadores variavam de assistentes adolescentes a treinadores olímpicos, todos trabalhando com seus jogadores do clube. Em cada nível houve uma distribuição de informações, distribuição gratuita de conselhos de desenvolvimento totalmente engajados e tudo foi bem recebido. Os organizadores foram simpáticos às necessidades de todas as idades e níveis de participantes e também entenderam que os pais e as famílias também precisam de gestão. Nesta arena, os pais aprendem a abordar o judô competitivo, como lidar com a perda e a vitória, como alimentar seus filhos, como interagir com o treinador em um novo ambiente e muito mais. 


Continuando com o tema da educação e inclusão, o evento recebeu 4 árbitros qualificados da IJF. Esta é uma estatística impressionante a este nível. Entre elas estava Marion Woodard, uma das verdadeiras pioneiras do esporte, abrindo caminho para a arbitragem internacional para mulheres na década de 1990, quando era quase exclusivamente um domínio masculino. Representou a Grã-Bretanha, de camisola e gravata, nos campeonatos europeus e nos campeonatos mundiais de juniores e seniores, entre outros torneios de prestígio e, tendo agora se retirado do alto nível, continua ativa em casa, trabalhando para a excelência, um farol de possibilidade para quem agora escala. 


Marion Woodard (GBR) arbitrando no Grand Slam de Paris de 2004. 
Foto gentilmente cedida por David Finch e JudoPhotos.com

A colaboração entre o desenvolvimento e o nível de elite é praticamente única para o judô no mundo esportivo e algo que devemos reconhecer e valorizar. Os recém-chegados têm a oportunidade de trabalhar ao lado dos melhores, de treinadores a árbitros e, na verdade, enquanto estamos no assunto, vários dos organizadores do torneio estiveram presentes atrás de placares ou em outras funções técnicas nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012. Essa mistura de experiência e conhecimento é uma sala de aula para todos os envolvidos e merece destaque. 


Koshukai: o Judô para além do Esporte


O fato de a IJF (International Judo Federation) contar com mais de 200 países-membros é apenas um indicativo de como, pelo menos desde 1964, quando foi incluído no programa dos Jogos Olímpicos de Tóquio, o Judô vem se consolidando como um dos esportes mais difundidos em todo o planeta. Entretanto, para além dos torneios, rankings, categorias, tatames de vinil, placares eletrônicos e transmissões ao vivo via internet, o Judô segue sendo um terreno fértil para o compartilhamento de conhecimentos e tradições. Um exemplo concreto desta fertilidade ocorreu nos dias 14 e 15 de janeiro, em Macaé, com a realização de mais uma edição do Koshukai, organizado pelo sensei Shiro Matsuda, que lembrou as motivações que o levaram a criar o evento:

“Okano Shuhei, sensei em São Paulo, era uma grande referência minha. Em um dos nossos últimos encontros ele me apresentou o sensei Hatiro Ogawa, um grande homem cuja família é um marco na introdução do Judô no Brasil. Posso dizer que foi um dos maiores presentes que ganhei na vida. O sensei Hatiro Ogawa, além de ter grande conhecimento e ser um ícone do Judô nacional, é uma pessoa carismática que conquista a amizade e o apreço de todos por onde ele passa. Fizemos uma grande amizade e ele nos incentiva muito a passar conhecimento de linguagem japonesa, buscando facilitar e aumentar a compreensão de todos do que seria verdadeiramente o Judô na íntegra”, começou o sensei Matsuda, que prosseguiu detalhando o nascimento do Koshukai:

“Desde 2018, o sensei Ogawa visita nosso dojo em janeiro, trazendo muitos ensinamentos, trocas de conhecimento e alegrias. Ele nos renova e alimenta, nos incentivando muito a compartilhar com mais pessoas esses conhecimentos. Cada vez que o convidamos para esse encontro ele reforça a importância de entender mais sobre a ligação do Kanji original com as técnicas que eles nomeiam. Foi então que resolvemos expandir esse convite para outros professores que desejassem aprender e crescer uns com os outros, pois todo conhecimento é uma troca”, concluiu o sensei Matsuda.

A edição de 2023 do Koshukai contou com mais de 10h de atividades teóricas e práticas, contemplando temas como fundamentos básicos, pedagogia e abordagens de ensino para o público infantil e linguagem técnica do Judô, tudo permeado por tradições e elementos da cultura japonesa. Até por isso, o sensei Marco Aurelio da Gama e Silva, Presidente da Comissão Estadual de Graus da FJERJ, definiu o evento como uma imersão na cultura japonesa: “O sensei Matsuda, pela sua humildade, nunca diz o tamanho de sua importância, mas ele é de muita relevância não só para a difusão do Judô, notadamente na região norte fluminense do Rio de Janeiro, mas da cultura japonesa. Diria que ele é um embaixador da cultura japonesa no Brasil”.

Além da celebrada presença do sensei Hatiro Ogawa, o evento recebeu praticantes oriundos de outras cidades do Rio de Janeiro, como Rio das Ostras, São Pedro da Aldeia, São Gonçalo e Petrópolis, além de Espírito Santo, Minas Gerais e São Paulo. Entre os convidados, o sensei Shiro Matsuda destacou a presença do sensei Jucinei Costa, presidente da FJERJ: “Foi fundamental e importantíssima a presença do nosso presidente Jucinei Costa ao Koshukai, pois aproxima a FJERJ de núcleos do interior distantes como o nosso. As pessoas puderam tirar inúmeras dúvidas diretamente com o dirigente máximo de nossa federação e todos gostaram muito de tê-lo por aqui”.

A participação do sensei Jucinei Costa também foi exaltada pelo Coordenador do Núcleo Regional Costa do Sol (8°Região) da FJERJ, o sensei Marco Alberto de Souza, que era só elogios ao evento em Macaé: “O Koshukai, capitaneado pelo sensei Shiro Matsuda, juntamente com o sensei Hatiro Ogawa, foi de extrema importância para o crescimento e desenvolvimento técnico da comunidade do Judô não só da nossa região, mas também de outras regiões que marcaram presença neste grandioso evento e que puderam desfrutar de todos os ensinamentos. Foi um evento inesquecível, proveitoso e edificante, que deu a oportunidade a muitos atletas e professores de diferentes idades e lugares de conhecerem um pouco mais sobre os fundamentos que norteiam o Judô, com verdadeiros expoentes da nossa modalidade. A presença do nosso presidente da FJERJ, sensei Jucinei Costa, abrilhantou o evento, dando notoriedade àquilo que foi preparado com tanto carinho”.

Mesmo o mês de janeiro sendo um período do ano muito exigente para a função de presidente da FJERJ, o sensei Jucinei Costa fez questão de privilegiar o Koshukai e não escondeu a satisfação pela forma como foi recebido:

“Não tenho palavras para agradecer o respeito com o qual fui tratado por todos os presentes ao evento, nem para demonstrar o orgulho que senti pela experiência vivida ao lado de mestres tão proeminentes como os senseis Shiro Matsuda e Hatiro Ogawa. Sabemos que o Judô está entre os esportes que apresentam uma estrutura de competições ampla, difundida e moderna, e a FJERJ não poupa esforços para organizar um calendário adequado a esta estrutura. Mas sabemos também que o Judô ultrapassa o que se vê nas competições, de modo que eventos como o Koshukai são essenciais para que os conhecimentos e tradições do Judô sigam sendo compartilhados e renovados. Por isso, a Federação reverencia o sensei Shiro Matsuda e a sua iniciativa”.

Separando o termo Koshukai para traduzi-lo, tem-se que “Ko” é ensinar, “Shu” é aprender, e “Kai” é grande encontro, ou seja, Koshukai significaria um grande encontro para ensinar e aprender. Porém, talvez a melhor definição de Koshukai venha da sabedoria do próprio sensei Shiro Matsuda: “Aqueles que estão dando aulas de Judô devem sempre oferecer total segurança aos praticantes e grande qualidade de ensino técnico, de filosofias e de cultura. O Judô é muito mais que um esporte, ele é permeado de filosofia. Uma ferramenta de lapidação do ser humano”.

Por:  Diano Massarani - Time Judô Rio    Foto: Ju Borba



Araras: Associação Mercadante na Seletiva Olímpica Paris 2024


O judoca Alexandre Santos, integrante do Projeto Kimono de Ouro participou da “Seletiva Nacional de Judô - Projeto Paris 2024” na última segunda-feira (16) na capital paulista. Nosso judoca garantiu o sétimo lugar após realizar três lutas.

Além dele, outros três judocas que foram do Projeto Kimono de Ouro também participaram da seletiva e fizeram bonito. O destaque ficou para o atleta Yudy Santos (Esporte Clube Pinheiros) que sagrou-se campeão e mantém seu lugar na seleção brasileira principal compondo a elite do judô brasileiro. Seguido dele, a judoca Sarah Souza (Esporte Clube Pinheiros) ficou com o honroso terceiro lugar após realizar seis lutas. E por último e não menos importante, o judoca João Paulo Correa (Clube Athlético Paulistano) que não consegui classificação.

“Parabenizo nosso atleta Alexandre Santos pelo desempenho apresentado nessa competição, onde o nível é alto e todos os judocas dão o melhor de si para alcançar o objetivo. Também não posso deixar de mencionar minha felicidade em poder ver nossos judocas que representam outros clubes brilhando em competições dessa importância, levando o nome de Araras para o mundo todo. Parabéns a todos pelo resultado, isso é fruto de um trabalho que já dura três décadas”, relata o comendador e professor kodansha Marcos Mercadante.


Por: Associação Mercadante de Araras


sábado, 21 de janeiro de 2023

#tbt do livro "A Trajetória de um Doutorado"


Com prefácio do Prof. Dr. Luciano A. Prates Junqueira (um dos maiores intelectuais em Administração e Saúde Pública do país) e colaboração de Iara Mola (doutoranda em Letras pela Universidade Presbiteriana Mackenzie), a trajetória deste livro se confunde com o percurso da vida acadêmica do próprio autor que, como então doutorando em Administração pela PUC-SP, transformou três das suas maiores paixões em três dos seus mais recorrentes problemas de pesquisa.

Dividida em Resultado, Esporte e Crítica, esta obra reúne uma breve análise e a seleção de seis artigos acadêmicos que, mais do que simplesmente compor A Trajetória de um Doutorado, podem igualmente indicar um caminho de estudo e de pesquisa para interessados no doutorado em Administração, além de revelar o processo de amadurecimento de um pesquisador essencialmente qualitativo. Livro feito com a conceituada Editora Labrador de Daniel Pinsky.

Saiba mais sobre esse e outros livros em: https://lnkd.in/dexyWxFM

Por: ASCOM ICI


sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Jigoro Kano: Um Jovem (1)

Jigoro Kano, de 11 anos (à direita) - © Instituto Kodokan

O que não foi dito sobre o fundador do judô, Jigoro Kano? O que não foi explicado sobre seu método de ensino, o judô? Mas será que realmente conhecemos o homem que dedicou sua vida à educação? "Nada sob o sol é maior do que a educação. Educando uma pessoa e enviando-a para a sociedade de sua geração, damos uma contribuição que se estende por cem gerações vindouras".

Como, em um Japão que estava apenas começando a se abrir para o mundo, um nativo da região de Kobe se viu no centro das reformas educacionais mais modernas do país? E por quê? Quais foram exatamente as diferentes posições que Kano ocupou dentro do sistema japonês que o ajudaram a promover suas ideias? Como ele foi capaz de estabelecer os princípios do esporte, quando ele não tinha mais de 22 anos quando o judô foi inventado? Aqui estão algumas perguntas que não são insignificantes ao tentar entender como o judô se desenvolveu não apenas no Japão, mas se tornou um esporte importante no programa olímpico hoje. 

Assim, para entender melhor o judô, é impossível ignorar o homem, cujo cérebro fervente inventou os conceitos e a filosofia que, mais de 140 anos depois, ainda são relevantes. O Japão de Kano e, por extensão, o mundo da época não eram os mesmos de hoje e, no entanto, os princípios do uso máximo de energia (seiryoku zenyo) e da ajuda e benefício mútuos (jita kyoei), constituindo a espinha dorsal do judô, são mais necessários do que nunca. 

Nesta primeira parte, vamos nos concentrar na juventude de Jigoro Kano, sua infância antes do judô ser inventado. Passo a passo, em uma série de artigos, destacaremos o que faz do grande homem, um personagem cujo legado não é apenas útil e necessário para a nossa comunidade de judô, mas de forma mais geral e com toda modéstia, para a humanidade, ainda tão relevante em 2023. 

Se falamos de modernidade na abordagem de Kano, devemos também falar de tradição, porque desde cedo o jovem Kano foi criado na tradição japonesa de seu tempo, uma tradição à qual ele sempre permaneceu ligado, caracterizada pela educação clássica que recebeu. Por exemplo, ele escrevia chinês e conhecia os clássicos perfeitamente. Ele mergulhou em um mundo onde o respeito pelas regras, a obediência individual ao grupo e à autoridade superior, características do neoconfucionismo, eram necessárias. No universo de Kano reinava a humanidade, a justiça, a correção, a sabedoria, a fidelidade e a sinceridade.

Salão Público Mikage

O feito posterior de Kano foi combinar essa tradição com uma visão muito mais moderna da educação, conseguindo fazê-lo sem criar uma divisão entre os dois. É por isso que podemos dizer que, ainda hoje, o judô representa a síntese perfeita entre tradição e modernidade. O judô ajuda é entender o passado, viver no presente, para um futuro melhor. 

Porque ele tinha um temperamento forte, uma grande capacidade de síntese e análise e era um workaholic, Kano conseguiu ligar duas abordagens educacionais que tudo parecia se opor. 

Para entender isso, devemos lembrar que, quando Kano nasceu em 1860, o Japão estava em tumulto enquanto seu sistema feudal, o Xogunato ou Bakufu, em vigor há séculos, estava prestes a entrar em colapso. O xogunato Tokugawa, sob o período Edo, também conhecido sob o nome de Bakumatsu, estava prestes a tocar, uma vez que foi em 1868, quando Jigoro Kano tinha apenas oito anos de idade, que o Japão pôs fim à sua política isolacionista, conhecida como sakoku, e modernizou o sistema feudal do xogunato para dar origem ao governo Meiji. 

Os anos anteriores já haviam começado a soar a sentença de morte do Japão medieval. Entre os eventos deste período incerto, houve alguns que tiveram uma influência inegável sobre Kano e sua família e sobre o futuro do judô. Assim, em 31 de março de 1854, o "Tratado de Paz e Amizade entre os Estados Unidos da América e o Império do Japão" foi assinado. Este tratado previa a abertura de vários portos japoneses a estrangeiros. Mais tarde, seguiram-se tratados com a Rússia, Inglaterra e França. Foi, portanto, em 1867 que o porto da prefeitura de Hyōgo (Kobe) abriu suas portas para o mundo. Kano se beneficiou de sua nova abertura a outros países. 

Porto de Kobe hoje

Nascido em Mikage em 28 de outubro de 1860, na casa da família, a apenas dez quilômetros de Kobe, Kano, cujo nome de infância era Shinnosuke, rapidamente viu mais e mais não-japoneses passarem em frente à sua casa. A escola naval de Kobe, não muito longe dali, estava atraindo mais e mais pessoas e a atividade do porto estava seguindo uma trajetória exponencial. Se hoje a região parece uma série contínua de cidades e subúrbios modernos, nesta segunda metade do século 19, era bem diferente. 

Mikage era uma pequena aldeia, à sombra do Monte Rokkō, cuja proteção garantia invernos mais amenos do que em outros lugares. A casa da família, um grande edifício de dois andares articulado em torno de dois quartos e um jardim de estilo japonês, foi chamado Senbankaku. O mar estava a poucos passos de distância e o jovem Kano passava um tempo lá pescando, em contato e comunhão com a natureza. 

Yokoyama Kendo, que mais tarde se tornou um dos primeiros alunos de Kano no Kodokan, descreveu suas impressões de Mikage, que ele visitou muito mais tarde (fonte: Jigoro Kano, Père du Judo - Michel Mazac - Budo Editions, 2014), "Foi sem dúvida este mar onde o mestre aprendeu o básico da natação que ele amava, este grande palco natural para a ginástica ideal onde ele descansou deitado na bela areia branca ... Era um grande dojo natural de imensas dimensões em paz, liberdade e generosidade."

Voltaremos em outro artigo, sobre a família de Jigoro Kano, a fim de entender melhor o ambiente social em que ele evoluiu, mas é necessário a partir de agora saber que ele perdeu sua mãe muito jovem, quando tinha apenas dez anos de idade. É óbvio que esse trauma o marcou profundamente. Sadako Kano era uma mulher de princípios, ambas muito carinhosas com seus filhos, sendo rigorosa e intransigente. Kano descreveu sua mãe como uma mulher cativante, mas que sabia como repreender com autoridade quando necessário.

Kobe e a prefeitura de Hyōgo hoje

A partir dos sete anos de idade, Kano aprendeu a ler e escrever a partir de textos de Confúcio. Se isso não era excepcional em si mesmo na época, não se pode evitar admirar tal precocidade. O que talvez seja ainda mais impressionante e dê uma ideia de como seria sua vida mais tarde, é que, a partir dos oito anos de idade, ele gostava de ensinar a outras crianças o que havia aprendido. Ele já tinha a alma de um educador. 

Se a vida de Kano era bastante pacífica em Mikage, parece que muito rapidamente, ele se sentiu apertado lá. A morte de sua mãe e a transferência por razões profissionais de seu pai para Edo, logo conhecida como Tóquio, pois durante a Restauração de 1968 o governo Meiji renomeou a cidade e a designou a capital do Japão, em detrimento de Kyoto, deu-lhe a oportunidade de imaginar a vida que ele sonhava. Ele não disse a suas irmãs: "Eu não vou viver muito tempo em Mikage. Enfim, vou para Edo e me tornarei um grande homem" (fonte: Jigoro Kano, Père du Judo - Michel Mazac - Budo Editions, 2014). Aos onze anos de idade, Jigoro Kano chegou a Edo. 

A primeira parte de sua vida, não muito longe de Kobe, havia deixado sua marca. Em contato com viajantes estrangeiros, ele havia aprendido e entendido que havia um mundo além da costa japonesa. Este mundo ele sonhava em conhecer e talvez conquistar. Aos quatorze anos, Kano começou a aprender inglês diligentemente, com professores estrangeiros. Ao mesmo tempo, ele aperfeiçoou seus conhecimentos da história clássica japonesa e chinesa e desenvolveu uma paixão pela caligrafia, que permaneceu uma de suas grandes paixões até sua morte. Ainda com a idade de quatorze anos, ele estava a ponto de colocar sua vida em uma engrenagem que o guiaria a partir daí: sua necessidade de transmitir e ensinar com o sonho de criar uma sociedade mais justa. Kano ainda não era o velho homem que todos vemos em dojos ao redor do mundo. Ele era jovem, dinâmico, apaixonado e já tinha uma forte educação baseada em valores, mas era pequeno e magro e isso teve uma influência muito grande no futuro. No entanto, essa é outra história; a ser continuado.

Por: Nicolas Messner - Federação Internacional de Judô

As eleições da FPJ estão marcadas para 19 de fevereiro



Destituído em dezembro em Assembleia Geral, o presidente da Federação Portuguesa de Judô (FPJ) entre 2017 e 2022, Jorge Fernandes, oficializou a entrega de nova lista candidata às eleições do organismo, com um grande apoio dos delegados.

«A lista foi subscrita por 42 delegados (dos 61). Não diria que é uma vitória antecipada, porque o voto é secreto, mas julgo que, é o que tenho dito desde o início, 90 por cento do judô está conosco», disse Jorge Fernandes à agência Lusa.

O dirigente entregou a lista na quinta-feira, um dia antes do prazo final, e as escolhas para os órgãos sociais não diferem muito relativamente ao mandato anterior.

Jorge Fernandes continua a contar com Carlos Andrade como presidente da Assembleia Geral, Nuno Carvalho na Arbitragem, António Borrego no Conselho de Justiça e Hélder Lourenço no Conselho de Disciplina.

A mudança mais relevante é a proposta para o Conselho Fiscal, órgão de que saem os anteriores titulares, entrando Hélder Cortes como candidato a presidente e Augusto Almeida e José Vítor Costa como vogais.

As eleições da FPJ estão marcadas para 19 de fevereiro e acontecem após a destituição do presidente Jorge Fernandes a 18 de dezembro, após um inquérito concluído pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).

Desse inquérito, o IPDJ já extraiu outro, em relação a alegadas irregularidades em convocatórias internacionais, mas também aqui Jorge Fernandes diz nada temer que o possa fazer perder na ‘secretaria’ uma nova presidência da Federação.

«Já paguei pelo que estava para trás e esse processo tem dois anos quase, também foi resolvido na altura e não tenho nada a acrescentar. Esse da Joana Crisóstomo, foi quase há dois anos, parece-me a mim que teve a ver com o Europeu em Lisboa e foi respondido na altura e é um ciclo fechado. Estou a pensar no que temos por aí, durante 2023 e 2024», afirmou.

Além de Jorge Fernandes, vai a eleições também a lista liderada por José Mário Cachada, antigo praticante de judô, chefe de divisão da educação e cultura na Câmara de Espinho.

Recorde-se que Jorge Fernandes teve de abandonar a presidência da federação após um inquérito do IPDJ por incompatibilidades ao abrigo do artigo 51 do regime jurídico das Federações Desportivas. 


quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

FGJ realiza Credenciamento Técnico no próximo sábado e terá palestra com Daniel Cargnin


A Federação Gaúcha de Judô realiza no próximo sábado a edição 2023 do Credenciamento Técnico. O curso, que se inicia às 8h30 e deve se estender até as 16h30, será realizado no Sesc, em Porto Alegre. As inscrições devem ser efetuadas via plataforma Zempo até a véspera do evento.

A Comissão de Graus informa que a participação no Credenciamento será contabilizado para a pontuação geral do currículo dos candidatos à promoção em 2023. Não há, porém, obrigatoriedade de realização da inscrição no exame de 2023 para que seja realizada a inscrição neste curso. Entretanto, o candidato deverá estar com sua anuidade 2023 quitada junto a FGJ.

Os palestrantes do Credenciamento da FGJ serão o diretor técnico da FGJ e treinador das equipes de transição da CBJ, Douglas Potrich, e o professor Emiliano Dias.

E o medalhista olímpico e mundial, Daniel Cargnin também será um dos palestrantes do Credenciamento Técnico da Federação Gaúcha de Judô. O evento, cujas inscrições podem ser feitas até a próxima sexta-feira, já tem a participação confirmada de mais de 150 professores do RS.

“Com apenas 25 anos, Daniel já tem no currículo conquistas extremamente relevantes e uma experiência enorme. Tenho certeza que sua palestra será muito interessante aos nossos treinadores, que fazem um trabalho muito forte na base, onde Daniel estava até não muitos anos atrás”, comentou o presidente FGJ, Luiz Bayard.

A participação do atleta titular da Seleção Brasileira se dará um mês depois de ele ter conquistado o Masters da FIJ, torneio que reúne os melhores colocados no ranking ao fim da temporada. Em seu primeiro ano no peso 73kg, o gaúcho de Canoas ainda faturou o bronze no Mundial. Nos Jogos de Tóquio, Daniel foi o terceiro lugar.

“Somos um dos raríssimos lugares no mundo onde podemos convidar atletas nossos com conquistas tão relevantes em nível internacional a dividir um pouco de sua trajetória com nossos professores. Isso diz muito sobre a dedicação deles, mas também respalda o trabalho dos nossos professores”, apontou Bayard. “É essa interação que vamos continuar incentivando no Credenciamento.”

Para Douglas, o evento será uma etapa importante para professores gaúchos, os quais, conforme destacou, estão viajando mais para fora do Estado, no que é uma diretriz da atual gestão da FGJ.

A programação completa, que está prevista para começar às 8h30, está disponível no boletim 01/2023.

Por: Federação Gaúcha de Judô


quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

Cinco atletas do Judô Rio brilham na Seletiva Nacional e conquistam vaga na Seleção Brasileira


A temporada 2023 começou repleta de boas expectativas para o Judô Rio. Na 3ª etapa da Seletiva Nacional – Projeto Paris 2024, realizada nos dias 16 e 17 de janeiro, no SESI Vila Leopoldina, em São Paulo, cinco judocas de agremiações afiliadas à FJERJ foram campeões em suas categorias: Jéssica Pereira (57Kg), Tamires Crude (63Kg), Samanta Soares (78Kg) e João Cesarino (+100Kg), do Judô Comunitário Instituto Reação, e Giovanna Santos (+78Kg), do Clube de Regatas do Flamengo.

Com os triunfos, os judocas conquistaram uma vaga para representar o Brasil em uma competição internacional a ser realizada em fevereiro ou março, conforme decisão da comissão técnica da seleção brasileira. Na verdade, Jéssica Pereira, Giovanna Santos e João Cesarino fizeram uma dobradinha, pois também venceram suas categorias na Seletiva Nacional de novembro passado e, com isso, já tinham o direito de defender a seleção brasileira em uma competição internacional neste mês de janeiro. Cabe lembrar que Rafaela Silva (57Kg/Flamengo) já integra a seleção brasileira por ter atingido as metas de rendimento definidas pela CBJ em 2022.


Cheio de satisfação por mais um objetivo alcançado, João Cesarino comentou sobre seu desempenho nas disputas de segunda-feira, 26, pela Seletiva Nacional, e o que espera do futuro próximo: “Por ser início de ano e pela periodização do meu treino, ainda não estou 100%, mas foi tudo perfeito. Consegui fazer boas lutas, me senti bem fisicamente e tive uma recuperação boa ao longo do dia. Estou muito focado nas competições grandes para buscar pontuação internacional, e esta vitória é uma recompensa. Ela mostra que estou no caminho certo. Sei o quanto é difícil traçar este caminho até as Olimpíadas, mas saber que estou andando no trilho me dá muita alegria”, contou o peso pesado, de olho no Grand Prix de Portugal e no Grand Slam de Paris.

Além dos cinco campeões, o Time Judô Rio contou com outros seis atletas na fase final da 3ª etapa da Seletiva Nacional: Eduarda Francisco (48Kg/Reação), Thayná Lemos (52Kg/Reação), Yasmim Lima (52Kg/Reação), Luana Costa (63Kg/Reação), Danielle Oliveira (70Kg/Flamengo) e Gustavo Assis (90Kg/Reação).

Por: Diano Massarani - Time Judô Rio
Fotos: Beatriz Riscado - CBJ

Judô gaúcho tem quatro campeões da Seletiva Nacional


Quatro judocas do RS conquistaram o primeiro lugar da Seletiva Nacional da CBJ, realizada neste início de semana, em São Paulo. Desta forma, Mateus Takaki (60kg), Gabriel Genro (66kg), Leonardo Gonçalves (100kg) e Aléxia Castilhos (70kg) asseguraram presença na equipe brasileira em uma das próximas competições que o país participará.

A CBJ definiu que os campeões da seletiva deste mês lutarão no Grand Slam de Tel Aviv ou no de Tashkent. À medida que forem apresentando resultados positivos, esses atletas poderão receber novas oportunidades de convocação e, assim, somar pontos no ranking mundial.

“Foram conquistas importantes em categorias que não estão definidas para 2024”, destacou o técnico Daniel Pires, um dos treinadores da Sogipa na Seletiva, ao lado de Milena Mendes. “Estes atletas terão a oportunidade de realmente entrar na briga pela vaga olímpica.”

Além dos quatro judocas da Sogipa, também foram campeões da seletiva: Matheus Michael Marcelino (73kg), Eduardo Yudy (81kg), Giovani Ferreira (90kg) e João Cesarino (+100kg); Natasha Ferreira (48kg), Maria Taba (52kg), Jéssica Pereira (57kg), Tamires Crude (63kg), Samanta Soares (78kg) e Giovanna Santos (+78kg). Os resultados completos estão no Zempo.

O RS ainda teve mais atletas entre os quatro primeiros de cada categoria: Henrique Silva (60kg/GN União), João Pedro Macedo (81kg/Sogipa), Tiago Pinho (81kg/Sogipa); Jéssica Lima (57kg/Sogipa) e Kátia Alves (+78kg/GN União).

Por: Federação Gaúcha de Judô




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