sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

O eBook "Os Incansáveis" para Kindle está em promoção. Adquira o seu!

 

"Causar Impacto" e ir com "Garra Absurda", já é um mantra para a equipe do Instituto Camaradas Incansáveis, o ICI, academia que foi fundada há cinco anos pelos amigos Motta, Bajé e Cristian. Juntos com mais um grupo de amigos e apoiadores que comungam dos mesmos ideais, o ICI tem se tornado referência para judocas de todo Brasil através de sua excelência administrativa e foco na melhoria constante da qualidade dos serviços prestados, seja para crianças, adultos e principalmente para sua ONG e para a classe Veteranos.

Além do judô técnico e competitivo de linhagem pura da terra do Sol Nascente, o ICI também entrega aos seus participantes e apoiadores a expertise em administração e trade marketing, que ao fazer as devidas associações das técnicas de marketing em vendas, ajudam os professores a visualizar o seus principais produtos, ou seja, aula e treinamento, como matéria prima de primeira linha a ser oferecido no mercado de clubes e academias e até nas empresas, como é o caso do Projeto Faixa Preta, um case de sucesso que tem ajudado grandes empresas do varejo a motivar e adquirir qualidade total em vendas utilizando o judô de modo análogo nas suas equipes de vendas.

O livro "Os Incansáveis", tem realizado uma grande movimentação no setor literário, de mídia e do esporte e conta a história dessa academia e seus três sócios.

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A obra tem sido muito procurada, e a editora Contexto realizando um importante trabalho de divulgação. E como resultado o livro foi destaque no primeiro capítulo do podcast "Estante do Cientista", no GloboEsporte, através do jornalista esportivo e narrador dos canais Sportv e Combate, Luiz Felipe Prota.

Clique aqui e confira matéria e o podcast do canal "Estante do Cientista" do GloboEsporte.

Experiência na modalidade, motivação para registrar sua história e oportunizar professores de judô a serem livres em seu próprio pensamento e independentes financeiros é um ideal desses três amigos e seus parceiros de luta.

Clique aqui, leia um trecho do livro "OS INCANSAVEIS" e adquira o seu exemplar pelo e-mail: contato@icijudo.com.br

Clique aqui e adquira a versão para Kindle.

O ICI faz parte de equipe de sponsors do boletim OSOTOGARI.

Por: Boletim OSOTOGARI




Tel Aviv: Alberto Gaitero faz o judô espanhol florescer


Não o favorito israelense Baruch Shmailov, mas o russo Morad Chpoanov foi a surpresa semifinalista U66kg em Tel Aviv. Ele perdeu para Dzmitry Minkou, a promessa da Bielo-Rússia de encontrar sua paz e voltar à final de um Grand Slam pela primeira vez e um lugar seguro no pódio pela primeira vez desde 2018. O adversário de Minkou foi o espanhol Alberto Martin Gaitero, que parece tornar-se o sucessor de Sugoi Uriarte U66kg.

A final foi um ir e vir cauteloso, nenhum dos atletas querendo se expor ao risco de errar. Shido reinou supremo aqui, em favor do espanhol Gaitero, que conquistou a décima medalha de ouro do Grand Slam na história. Sherazadishvili capturou quatro deles e foi o primeiro U66kg de ouro.

A primeira medalha de bronze foi conquistada pelo primeiro medalhista uzbeque do Grand Slam, Nurillaev, conduzindo um sode-tsuri-komi-goshi para o placar. A segunda foi vencida após uma luta bem mais lenta, pelo companheiro de equipe, para colocar os dois uzbeques no pódio, para alegria do técnico Ilias Iliadis. A lenda uzbeque Rishod Sobirov certa vez ganhou a medalha de bronze do Grand Slam U66kg, mas duas em um dia para o Uzbequistão foram excepcionais. A primeira medalha do Grand Slam para o país U66kg.

O competidor indiano Saini, que conquistou a 3ª rodada, onde finalmente sucumbiu à experiência do número 1 da categoria, Shmailov (ISR). Saini é um farol de esperança para seu país, mostrando que a Índia está em ascensão. Ele foi apoiado pelo compatriota Yadav com -60kg, que também venceu no início do dia.

Por: JudoInside

FIJ: Uma lição dolorosa

Veronica e Raffaele Toniolo

Ver um atleta chorar após uma derrota é triste. Ver um atleta chorando de dor é uma visão de partir o coração. Era para ter sido outro final, mas estava escrito que Veronica Toniolo sofreria uma provação em Israel.

A jovem italiana está em uma trajetória de brilhante progressão. Campeã mundial na categoria cadete e medalhista de bronze no Europeu de Juniores, ela faz parte do time italiano presente em Tel Aviv. Devemos notar algumas coisas, porém: aos 17 anos, sem direito a votar nem dirigir, Veronica participa de seu primeiro Grand Slam, junto com os melhores da Itália e do mundo.

Fez uma grande estreia ao vencer a angolana Diassonema Mucungui. Isso já faz parte das estatísticas. Na segunda jornada a húngara Hedvig Karakas esperava, muito mais experiente, vencedora de inúmeros torneios e presente há anos entre os dez primeiros do ranking mundial. Em outras palavras, é um bom exemplo do que significa mudar de dimensão.

Karakas venceu por osae-komi, mas lesionou a jovem italiana no cotovelo. A cena despertou nosso interesse porque era uma mistura de sensações contraditórias. Toniolo ficou deitada no chão enquanto a competição continuava e a próxima judoca passava por ela, concentrada antes de lutar, como se fosse um dano colateral; como os ciclistas que caem no meio da corrida enquanto os demais desaparecem a toda velocidade em busca da vitória da etapa. Tudo isso também faz parte do esporte. Porém, os atletas que não competiram no primeiro dia e que compareceram ao torneio nas arquibancadas a conheciam. Por fim, o detalhe mais interessante foi a reação de Raffaele Toniolo, pois além de seu treinador, ele também é o pai da judoca.

“É muito difícil porque, naturalmente, sofro ao ver minha filha se machucar, mas ao mesmo tempo, analiso os fatos como técnica e, nesse caso, ela errou porque quando Karakas a imobilizou e Verônica não conseguiu fazer nada, ela não deveria ter tentado forçar o braço para evitar a dor. 

Felizmente e depois de consultar o médico, descobrimos que a lesão não é grave. Não queríamos perguntar a Veronica suas impressões porque ela estava tendo um dia muito ruim. Em vez disso, o que temos certeza é que ela não cometerá o mesmo erro novamente. Agora ela sabe o que significa competir no nível mais alto, mesmo que tenha sido uma lição dolorosa.

Por: Pedro Lasuen - Federação Internacional de Judô


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Tel Aviv, dia 1: a final traz o ouro para casa

Arremesso de Saini (IND) para ippon na rodada 2.
No final do primeiro dia do Grand Slam de Tel Aviv, podemos nos orgulhar da continuação da Volta Mundial de Judô, trazendo não apenas a velha guarda do ciclo de Tóquio para o tatame, mas também nos apresentando a novos e empolgantes lutadores. Itália, Israel e Índia deixaram sua marca, mostrando suas intenções para os próximos meses e anos e é revigorante ver. Os juniores ainda não estão em boa forma, mas temos a sensação de que eles chegarão lá!

-48 kg: França traz profundidade

Com a experiência de Clemente e o fogo de Boukli, a França está bem posicionada na categoria e continua a fragmentar os adversários, com apenas alguns capazes de enfrentá-los frente a frente. De um evento para o outro levam medalhas regulares, alternando e prometendo dar sempre o seu melhor.

O evento de hoje viu Clemente derrotada no último momento, perdendo pelo bronze para a jovem sérvia, que continua a impressionar. Boukli, porém, foi longe, jogando a bicampeã mundial Bilodid por ippon na final e mostrando que aquelas duas medalhas de ouro não a intimidam nem um pouco. Este é o primeiro ouro do Grand Slam de Boukli e mostra o nível em que ela trabalha agora.

Shirine Boukli (FRA), campeã do Grand Slam

Resultados finais

1.BOUKLI, Shirine (FRA)

2.BILODID, Daria (UKR)

3.STOJADINOV, Andrea (SRB)

3.FIGUEROA, Julia (ESP)

5. CLEMENT, Melanie (FRA)

5.COSTA, Catarina (POR)

7. Giliazova, Sabina (RUS)

7.NIKOLIC, Milica (SRB)

-48kg pódio

-60 kg Confrontos Clássicos

Com -60 kg, ficamos maravilhados ao ver alguns dos jovens atletas israelenses pisando em um tatame de grand slam pela primeira vez. Eles não chegaram ao bloco final, mas tiveram uma ótima experiência diante da torcida.

No início do dia, a Rússia parecia pronta para pisar no grupo, mas não deu certo, com apenas Abdulaev chegando a uma disputa pela medalha de bronze. Ele venceu a disputa por chave de braço e assumiu seu lugar no pódio.

A outra medalha de bronze foi conquistada por Kyrgyzbayev (KAZ), deixando Lesiuk da Ucrânia parecendo ter caído de crista, após algumas grandes vitórias para chegar à etapa anterior ao pódio de medalhas. O cazaque estava dinâmico, mas relaxado, e claramente gostou da vitória.

O Azerbaijão e a Geórgia trouxeram uma rivalidade do judô clássico e na final vimos muito do judô criativo que esperaríamos de tal batalha. Mammadsoy (AZE) passou para a frente logo no primeiro minuto, com um arremesso de sacrifício, mas não foi o fim da ação. Um waza-ari foi para a Geórgia antes que o Mammadsoy recuperasse o controle para encerrar a partida. Essa é sua primeira medalha de ouro em um grand slam e a satisfação era óbvia.

Resultados finais

1.MAMMADSOY, Davud (AZE)

2.NOZADZE, Temur (GEO)

3.KYRGYZBAYEV, Gusman (KAZ)

3.ABDULAEV, Ramazan (RUS)

5. LESIUK, Artem (UKR)

5.MCKENZIE, Ashley (GBR)

7.KOKOLAYEV, Matan (ISR)

7.OGUZOV, Albert (RUS)

-60kg pódio

-52kg Semeando? Que semeadura?

Três das 4 primeiras sementes não chegaram ao bloco final. Isso já é uma surpresa o suficiente, mas o verdadeiro choque foi ver o não-campeão da Grã-Bretanha Chelsie Giles jogar o campeão olímpico, Kelmendi (KOS) para ippon na semifinal. Ambos os atletas estavam claramente descrentes, mas apenas um sorria.

Giles (GBR) despacha o atual campeão olímpico

A medalha de bronze um foi disputada muito, mas com a vitória do húngaro. Pupp (HUN) venceu Lopez-Sheriff (ESP) em tachi-waza para chegar ao pódio do World Judo Tour. O segundo foi vencido por Kelmendi, por padrão, já que Van Snick (BEL) não pôde prosseguir após uma pequena lesão no início do dia.

A final não foi prevista no início do dia, com o gigante slayer Giles (GBR) enfrentando o atleta da casa Gili Cohen. Um desempenho robusto de Giles a viu terminar o dia como começou, com uma estratégia confiante e bem treinada, apoiada por muita técnica afiada. Sankaku foi a jogada vencedora, uma das favoritas de Giles e esse é seu primeiro ouro no Grand Slam e certamente um impulso para sua colocação no Ranking Mundial, conforme nos aproximamos dos Jogos Olímpicos.

Giles não é o único a se beneficiar hoje, com a seleção olímpica israelense oscilando à beira do pódio. Uma medalha de prata para Cohen dá a ele uma passagem para Tóquio, enquanto Primo precisa administrar uma perda maior do que qualquer medalha poderia indicar; em casa, mas tendo uma derrota na primeira rodada do mesmo britânico que seu companheiro de equipe perdeu na final.

Resultados finais

1. GILES, Chelsie (GBR)

2. COHEN, Gili (ISR)

3.PUPP, Reka (HUN)

3.KELMENDI, Majlinda (KOS)

5.LOPEZ-SHERIFF, Estrella (ESP)

5. VAN SNICK, Charline (BEL)

7.KUZNETSOVA, Alesya (RUS)

7. GNETO, Astride (FRA)

-52kg pódio

-66 kg Uzbequistão dobrar

A primeira nota aqui é para o competidor indiano Saini, que venceu a 3ª rodada, onde finalmente sucumbiu à experiência do número 1 da categoria, Shmailov (ISR). Saini é um farol de esperança para seu país, mostrando que a Índia está em ascensão. Ele foi apoiado pelo compatriota Yadav com -60kg, que também venceu no início do dia. Podemos esperar pelo progresso deles agora que eles sabem que podem vencer lutas no nível do Grand Slam.

Saini (IND) enfrenta a semente número 1

A primeira medalha de bronze foi conquistada pelo primeiro medalhista uzbeque do Grand Slam, Nurillaev, conduzindo um sode-tsuri-komi-goshi para o placar. A segunda foi vencida após uma partida bem mais lenta, pelo companheiro de equipe, para colocar os dois uzbeques no pódio, para alegria do técnico Ilias Iliadis.

A final foi um vaivém cauteloso, nenhum dos atletas querendo correr o risco de errar. Shido reinou supremo aqui, em favor da Espanha.

Resultados finais

1.GAITERO-MARTIN, Alberto (ESP)

2.MINKOU, Dzmitry (BLR)

3.NURILLAEV, Sardor (UZB)

3.TILOLOV, Mukhriddin (UZB)

5. MICELI, Mattia (ITA)

5. CHOPANOV, Murad (RUS)

7.SHMAILOV, Baruch (ISR)

7.SHIKHALIZADA, Nijat (AZE)

-66kg pódio

-57kg de ouro para Israel terminar o dia 1

A campeã mundial junior, Liparteliani (GEO) claramente teve uma excelente corrida nas preliminares, batendo Dzhigaros (RUS), Kuczera (POL) e a medalhista mundial Karakas (HUN) em seu caminho para a semifinal, onde perdeu para a atleta da casa a deixou para enfrentar o medalhista mundial sênior Kowalczyk, da Polônia. Foi o georgiano quem saiu por cima, com uma celebração investida e emocionada ao deixar o tatame.

Semeado número 1, Cysique (FRA) manteve-se fiel à forma, continuando sua trajetória de vôo para cima e chegando à final. Ela está parecendo cada vez mais forte em cada evento e agora é um dos nomes consistentes nas listas para os adversários se preocuparem. A final foi um passo longe demais, pois Timna Nelson-Levy deu ao seu torcedor, treinador e presidente algo para realmente sorrir, com uma vitória enfática de 20 segundos. Ela estava determinada que não haveria como pará-la hoje.

Timna Nelson-Levy (ISR) sinaliza para sua equipe

Resultados finais

1. NELSON-Levy, Timna (ISR)

2.CYSIQUE, Sarah Leonie (FRA)

3.LIPARTELIANI, Eteri (GEO)

3.KARAKAS, Hedvig (HUN)

5.KOWALCZYK, Julia (POL)

5.STOLL, Theresa (GER)

7. GOMES, Wilsa (POR)

7.KAJZER, Kaja (SLO)

-57kg pódio

O Dia 1 nos deu rivalidade nacional e internacional, arremessos dinâmicos, ne-waza nítido e toda a gama de emoções. Estamos ansiosos para amanhã, com os pesos médios pisando no tatame.

Acompanhe toda a ação na transmissão ao vivo.

Por: Jo Crowley - Federação Internacional de Judô
Fotografias de Gabriela Sabau, Ben Urban


Judoca de dia, pianista de noite


Uma pessoa talentosa é talentosa em tudo! Isso pode ser dito sobre o judoca georgiano Ilia Sulamanidze. Notamos alguém se aproximando do piano durante a noite, com seu amigo ao seu lado, outro georgiano, Lasha Bekauri. Ilia já tem fãs o apoiando, não só no tatame.

Perguntamos se ele era músico profissional ou estudou em algum lugar, talvez na escola, mas ele respondeu que toca piano sozinho. “Eu toco há 8 anos”, mencionou Ilia, enquanto ainda tocava uma das melodias de Chopin.

Convidamos o Ilia para tocar para os fãs de judô e ele aceitou nossa proposta sem hesitar. Ele passou quase uma hora tocando peças diferentes de todo o mundo. Entre eles estavam 'Kalinka', 'Piratas do Caribe', 'Bella Ciao' e outras composições populares.

Desejamos boa sorte a Ilia durante sua competição em Tel Aviv e esperamos que seja tão suave quanto seu piano.

P.S.: Ilia nos prometeu que trará um violão da próxima vez.

Por: Jakhongir Toshpulatov - Federação Internacional de Judô


Judô brasileiro fecha primeiro dia em Tel Aviv sem medalhas


Os melhores resultados do judô brasileiro no primeiro dia do Grand Slam de Tel Aviv foram do ligeiro Allan Kuwabara e do meio-leve Willian Lima. Ambos estrearam com vitórias por ippon, mas caíram nas oitavas-de-final diante dos cabeças-de-chave número um de suas categorias.  

Allan bateu o judoca do Quirguistão, Otar Bestaev, e caiu, nas punições, diante do cazaque Gusman Kyrgyzbayev, melhor ranqueado do torneio.  

Já Willian passou pelo búlgaro Bozhidar Temelkov e encarou o número cinco do mundo, Baruch Shmailov, de Israel, na segunda rodada. Em combate equilibrado, Willian foi projetado quase no último segundo de luta e não teve tempo de reverter o waza-ari sofrido.  

Os outros quatro brasileiros que lutaram nesta quinta não conseguiram passar das primeiras lutas.  

No ligeiro masculino, Phelipe Pelim sofreu ippon de Temur Nozadze, da Geórgia, que chegou à final da categoria.  

Nas chaves femininas, Eleudis Valentim (52kg) parou em Gultaj Mammadaliyeva, do Azerbaijão, nas punições; Jéssica Pereira (57kg) não passou por Kaja Kajzer, da Eslovênia; e Ketelyn Nascimento (57kg) parou em Vera Zemanova, da República Tcheca, depois de quase sete minutos de luta no tempo extra.  

Brasil tem mais cinco judocas em ação na sexta-feira 

No segundo dia, o Brasil será representado por Maria Portela (70kg) nas disputas femininas, e por outros quatro judocas nas chaves masculinas: Eduardo Katsuhiro (73kg) e David Lima (73kg) dobram no peso leve, assim como Victor Penalber (81kg) e João Pedro Macedo (81kg), no meio-médio. 

Programação 

5h30 - Preliminares

12h00 - Finais

Horário de Brasília

Ao vivo: Live.ijf.org 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Mogi Mirim: Mais uma opção para praticar Judô na cidade


Na última semana o Judô passou a fazer parte das atividades oferecidas pelo CT Ativa (unidade Vila Dias) em Mogi Mirim, com o início das aulas para a turma kids.

A modalidade foi escolhida por suas características que aliam a prática esportiva com a disciplina e a formação moral de seus praticantes, e vem atender a uma crescente necessidade por atividades voltadas ao público infantil. 

As aulas ocorrem às terças e quintas às 18:00h e estão a cargo do Sensei Renato Mattos, responsável pelo projeto social Judô Mogi Mirim e que já conta com outros dois polos de treinamento na cidade.

Além do judô infantil, o CT Ativa incluiu em sua grade outras atividades voltadas às crianças, como o Cross Kids e as aulas de Hip Hop. Desta forma os filhos podem acompanhar seus pais na academia e fazer uma atividade física orientada corretamente por profissionais.

#PraCegoVer

Imagem em m retângulo, cor predominante beje claro, com o logotipo da CT Ativa do lado esquerdo do retângulo e do centro para a direita imagem do professor Renato Mattos e ao seu lado, com máscaras e kimonos brancos nove alunos.

Por: ASCOM CT Ativa - Mogi Mirim


São Paulo: Inovando mais uma vez, Judô Messias/Imecam inclui games no seu método de ensino

Tela de abertura de um dos games da Judô Messias/Imecam

O novo normal acelerou a implantação de novas tecnologias em todos os segmentos, e no judô não foi diferente. E a Judô Messias/Imecam, uma das mais antigas instituições do Brasil, que comemorou 72 anos em 2021, sempre na vanguarda, pesquisa e aplica soluções inovadoras para agregar valores aos seus alunos. 

Sempre antenado e apaixonado por tecnologia, o professor Maurício Neves tem mantido conversas com parceiros internacionais da França, Japão e principalmente da Suécia, onde várias ideias e troca de experiências tem fomentado a melhoria de todo o processo de ensino da entidade.

E em uma dessas conversas, levantou-se a possibilidade da inclusão da gamificação nos treinamentos de judô. E após vários testes e escolhida a plataforma de criação, o Judô Messias/Imecam inclui oficialmente esta nova ferramenta no seu método de ensino.  

E atendendo a pedidos, este material será fornecido para escolas da zona leste de São Paulo que não tenham contato com o Judô.

O que será apresentado nos games

Escape Rooms, questionários, etc. com temas variados, dentre eles preservação ambiental, código moral do judô, História da Kodokan, Grandes Mestres do Judô, Medalhas do Judô em Olimpíadas já estão em desenvolvimento na plataforma.

Para os atletas de competição, os jogos terão o objetivo de melhoria do foco, redução da ansiedade, e esses modelos já estão em testes.  O atleta precisa resolver tarefas no menor tempo possível, em jogo, com áudio de competições internacionais no fundo para tentar distrair atenção do "atleta gamer" que terá que passar pelos níveis aprendendo a ignorar o áudio de fundo e ter apenas foco na tarefa requisitada no jogo.

Sempre inovando

Dentre as diversas experiências e implementações tecnológicas, a Judô Messias/Imecam utiliza a plataforma Atlhete Analizer, onde Maurício Neves é consultor técnico. Durante a pandemia realizaram testes cm a utilização de óculos 3D para simulação de lutas com realidade virtual.

Para mais informações sobre a utilização das ferramentas inovadoras da Judô Messias/Imecam, envie um e-mail para mjbneves@gmail.com.

#PraCegoVer

Uma tela retangular com fundo branco. Do lado esquerdo um homem de barba, terno marrom acinzentado, suspensórios, camisa azul marinho e gravata borboleta. Um chapéu cinza completa o figurino. Esse homem está abraçando um globo terrestre umas três vezes o tamanho de uma bola de futebol. 

Ao fundo logo atrás dele, três pombas voando. Abaixo, lustrando o tema, um gerador eólico de energia, uma cabeça de girafa e uma árvore bonsai.

Ao meio, a inscrição Salve o Planeta. Logo abaixo a inscrição Missão e logo abaixo um botão vermelho claro com a inscrição Iniciar.

Do lado direito, na parte inferior da tela a logomarca do Judô Messias.

Por: Boletim OSOTOGARI





quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Vargem Grande do Sul: Associação Jita Kyoei de Judô Kodokan realiza o primeiro encontro de senseis de 2021


Primeiro Encontro de Senseis da Associação Jita Kyoei de Judô Kodokan foi realizado em 13 de fevereiro, no dojô da Associação, que fica na rua Sete de Setembro, 378, no centro de Vargem Grande do Sul.

Na oportunidade, foi realizada uma sessão de fotos com todos os professores presentes e a reunião foi descontraída e com muitos planejamentos.

"Em breve, muitas novidades em todos os Projetos do Judô Jita Kyoei", disse o professor Marco Lodi.

Estiveram presentes: 

Sensei Marco Lodi 3ºdan

Sensei Guilherme Daud 2ºdan

Sensei Rapahel Carneiro 1ºdan

Sensei Samea Calderari 1ºdan

Sensei Brunna Lasmar 1ºdan

Sensei Glauber Fortini 1ºdan

Sensei Benedito Apolinário 1ºdan

Sensei Pablo Calderari 1ºdan

Sensei Erika Calixto 1ºdan

Sensei Eduardo Santos 1ºdan

Não puderam comparecer os Senseis Fernando Gilioli 1ºdan, Marcelo Gorini 1ºdan, Rodrigo Buzelli Moreira 1º dan e Osvaldo Quessa 5ºdan.

E a equipe faz questão de destacar: "Ainda conosco (in memorian) Sensei Guilherme Martinatti 2ºdan".

Por: Associação Jita Kyoei de Judô Kodokan - Vargem Grande do Sul



Brasileiros conhecem seus primeiros adversários no Grand Slam de Tel Aviv, que começa nesta quinta-feira, 18

Campeão do Grand Slam de Brasília 2019, Allan Kuwabara luta nesta quinta, em Israel. 
Foto: Rafael Burza/CBJ


Os judocas brasileiros que lutarão o Grand Slam de Tel Aviv, em Israel, a partir desta quinta-feira, 18, conheceram, nesta quarta, seus primeiros adversários na competição.  O sorteio, realizado de forma online, definiu os confrontos nas chaves das 14 categorias de peso em disputa. As lutas preliminares começarão a partir das 4h30 da manhã de quinta-feira e as finais serão ao meio-dia, no horário de Brasília.   

VEJA O CHAVEAMENTO

No primeiro dia, o Brasil terá seis atletas em ação. Nas chaves femininas, Eleudis Valentim (52kg) encara Gultaj Mammadaliyeva, do Azerbaijão, na primeira rodada; Ketelyn Nascimento (57kg) luta com Vera Zemanova, da República Tcheca; e Jéssica Pereira pega eslovena Kaja Kajzer na primeira rodada. O Brasil não terá representante no Ligeiro feminino (48kg) nesta competição. Gabriela Chibana está em fase final de recuperação de uma cirurgia no joelho e deve retornar ao circuito no Grand Slam de Tashkent, no Uzbequistão. 

Nas categorias masculinas, o ligeiro (60kg) Allan Kuwabara estreará contra Otar Beste, do Quirguistão, e, no mesmo peso, Phelipe Pelim encara Temur Nozadze, da Geórgia, por uma vaga nas oitavas-de-final. No meio-leve (66kg), o Brasil terá Willian Lima, que enfrentará Bozhidar Temelkov, da Bulgária.  

Nos outros dois dias, o Brasil terá mais onze atletas em Tel Aviv: David Lima (73kg), Eduardo Katsuhiro (73kg), João Pedro Macedo (81kg), Victor Penalber (81kg), Rafael Macedo (90kg), Leonardo Gonçalves (100kg), Eleudis Valentim (52kg), Jéssica Pereira (57kg), Ketelyn Nascimento (57kg), Maria Portela (70kg) e Maria Suelen Altheman (+78kg). Ketleyn Quadros (63kg) também havia sido convocada para o Grand Slam, mas testou positivo no RT-PCR pré-viagem e ficou fora da competição.  

O primeiro Grand Slam do ano distribuirá até mil pontos (campeão) no ranking de classificação olímpica e será decisivo para os atletas brasileiros que ainda estão fora da zona de ranqueamento olímpico. Isso porquê, de acordo com os critérios estabelecidos pela CBJ, esses judocas precisarão chegar às disputas por medalhas em Tel Aviv para continuarem na corrida olímpica rumo a Tóquio.  

Vôo fretado e bateria de testes para Covid-19 até o dia da luta 

O Grand Slam de Tel Aviv é a quarta competição internacional da seleção brasileira de judô no contexto da pandemia de COVID-19, cenário que trouxe medidas rigorosas de controle e segurança dos atletas e desafios logísticos inéditos tanto para organizadores, quanto para as delegações participantes.  

A viagem começa alguns dias antes do embarque, com a realização de dois testes RT-PCR num intervalo mínimo de 72 horas entre eles. O embarque só é autorizado para aqueles que apresentarem os dois testes negativos.  

Além disso, diversos países estão com fronteiras fechadas para brasileiros e Israel é um deles. Para chegar lá, os atletas precisaram embarcar em um vôo fretado pela Federação Internacional de Judô e pela Associação de Judô de Israel, responsáveis pela realização do evento. Essa foi a única forma de acesso à Tel Aviv, uma vez que o aeroporto internacional Ben Gurion está fechado para vôos internacionais.  

Durante o evento, todos os atletas são testados mais duas vezes (na chegada e na véspera da luta) e ficam isolados no hotel oficial. Só podem sair dali para o ginásio de competição por meio de transporte oficial.  

Programação

Quinta, 18.02

-48 kg, -52 kg, -57kg, -60 kg, -66 kg

Sexta, 19.02

-63 kg, -70 kg, -73 kg, -81 kg

Sábado, 20.02

-78 kg, +78 kg, -90 kg, -100 kg, +100kg


Transmissão ao vivo: Live.ijf.org 

Preliminares: 4h30, na quinta. 5h30, na sexta e no sábado 

Finais: 12h

Horários de Brasília

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Vanessa Mballa: a primeira medalhista olímpica de Camarões no judô?


A judoca camaronesa Hortence Vanessa Mballa Atangana, atualmente 14ª do ranking olímpico na categoria 78kg, quer fazer história em Tóquio 2020. Com o quarto título de campeão africano em Antananarivo em dezembro e o quinto lugar no Masters em janeiro, Mballa acredita em suas chances de uma medalha.

Com a pandemia COVID-19 e a suspensão de um bom número de competições, era preciso ser eficiente nas raras reuniões de 2020 e início de 2021. Eficiente, Vanessa Mballa foi. Em fevereiro de 2020, antes do cancelamento ou adiamento das competições, a judoca camaronesa (+78 kg) já provava que poderia triunfar nas mais prestigiadas competições do Circuito Mundial de judô, como o Grand Slam de Dusseldorf, na Alemanha.

“É a minha primeira medalha num Grand Slam e é também a primeira dos Camarões, é uma das minhas melhores memórias. Espero que haja mais", disse Vanessa Mballa ao MadamSport na época.

Enquanto esperava por mais medalhas do Grand Slam, dez meses depois ela conquistou seu quarto título como campeã africana em Antananarivo (Madagascar), derrotando Sonia Asselah, a porta-bandeira da Argélia nas Olimpíadas Rio 2016.

Seu início

Mais jovem, Vanessa Mballa era uma criança inquieta com uma energia ilimitada difícil de conter. Por isso sua mãe sugeriu que ele praticasse judô.

“Eu era uma criança muito barulhenta na escola, então minha mãe me disse que você iria se acalmar e praticar judô”, ela explicou.

Então Vanessa começou a andar em tatames aos 11 anos. Cansada de rasgar seus trajes de treino no treinamento, ela tirou um ano de folga, até que seu treinador lhe deu seu primeiro judogi. Ela não parou desde então.


Em 2010, tendo atingido o nível mais alto, tinha a firme intenção de participar no Campeonato Africano. Mas antes disso, tivemos que vencer as "irmãs mais velhas" e nos tornarmos campeãs camaroneses.

“Meu objetivo era vencer a campeã para chegar ao Campeonato Africano. Eu a venci e fiz o Campeonato Africano, mas por equipes. Foi então que entrei para a seleção nacional e não a saí desde então. "

Em 2011, a camaronesa veio para a França no Rouen Hope Centre graças a uma bolsa do Comitê Olímpico Internacional (COI). No ano seguinte, durante um campo de preparação olímpica, ela foi vista por Rodrigue Chenet, o técnico do Château-Gontier Judo Clube. Ciente de seu potencial, ele a convenceu a se juntar a ele em Mayenne para lançar seu projeto olímpico.

A decepção do Rio 2016

O trabalho valeu a pena desde que Vanessa Mballa conquistou sua passagem para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Para sua primeira participação nos Jogos Olímpicos, ela tinha a intenção de oferecer uma nova medalha aos Camarões, que tem apenas cinco em toda a sua história olímpica. (Uma de ouro no atletismo, outra no futebol, uma prata e um no bronze no boxe).

Ela chegou ao Rio com 23 de seus compatriotas (incluindo 12 do time de vôlei). Ela foi a única que representou seu país no judô. A pressão era grande para a judoca. 

E a queda foi severa. Sancionada duas vezes, ela foi eliminada na primeira rodada pela polonesa Daria Pogorzelec.

"Seguiu-se um período de depressão, no qual ele se isolou do judô", disse Rodrigue Chenet. Ele a encorajou a obter sua licença e diplomas para treinar judô, o que ela fez. Ela também ganhou trinta quilos em seis meses ... ”

Foi necessário digerir esse fracasso amargo e mostrar resiliência porque ela sabe que tem um cartão a jogar nas Olimpíadas de Tóquio 2020. Ela colocou todas as oportunidades a seu lado, principalmente ao deixar o emprego para se concentrar apenas na preparação.

“A vida dela é trabalho, judô, sonhos ... Ela tem muita vontade”, disse o treinador.

Meta de Tóquio para 2020

Mas o anúncio do adiamento das Olimpíadas de Tóquio em 2020 para 2021 foi um grande golpe para o judoca.

"Eu quebrei um pouco", ela admite. "Mas pensei comigo mesmo, um ano não é nada afinal. Já fiz a parte difícil, posso esperar mais um ano e isso permite-me preparar-me melhor para ir atrás desta medalha que tanto sonho."

Seu treinador, ciente de que a notícia a abalou, deu-lhe tempo para respirar e digerir a informação antes de retomar os treinos.

“Durante o confinamento nos treinamos por videoconferência, fazíamos preparação física pela manhã e à tarde e eu, por minha vez, fazia judô no meu departamento. "

Um método alternativo de treinamento que valeu a pena, pois Vanessa Mballa conquistou seu quarto título do Campeonato Africano em dezembro passado na categoria acima de 78kg.

"Uma medalha em Tóquio, acredito nela e no meu treinador também."

Competição em Tóquio 2020

Mas antes de poder saborear uma possível medalha, Mballa terá que bater as grandes favoritas de sua categoria e em particular a cubana Idalys Ortíz, primeira do ranking mundial e atual vice-campeã olímpica. Você pode ter que enfrentar a brasileira Maria Suelen Artheman, a número três do mundo, desclassificada no Masters de Doha contra Mballa.

A francesa Romane Dicko, bicampeã da Europa e décimo no ranking mundial com apenas 21 anos, também será um forte rival do camaronês.

A competição promete ser dura, mas Vanessa Mballa vai manter o objetivo em vista: conquistar a primeira medalha olímpica no judô para os Camarões.

A competição de judô Tokyo 2020 começa em 24 de julho de 2021 no Nippon Budokan e lá estará a camaronesa com seu sonho de um pódio olímpico.

Por: JudoNoticias


Colômbia: Desejo olímpico de Yuri Alvear é frustrado


A judoca colombiana Yuri Alvear perde as Olimpíadas de Tóquio. A dupla medalhista olímpica (prata no Rio 2016 e bronze em Londres 2012) não terá direito à terceira medalha olímpica devido a uma lesão.

A natural de Jamundí sentiu um desconforto no joelho durante o World Master do Qatar e na volta deste evento foi atendida pela equipe médica, que determinou uma lesão no menisco e no ligamento cruzado anterior do joelho direito do qual foi operada na última segunda-feira e isso impossibilita que ela tenha o tempo necessário para se recuperar e manter os pontos necessários para a classificação olímpica.


A tricampeã do mundo (2009, 2013 e 2014) uma vez fora da sala de cirurgia declarou através de seu instagram:

“Minha carreira esportiva tem sido longa e produtiva, mas em algumas ocasiões gera consequências. Recuperação da próxima vez” , escreveu a atleta em um post em suas redes sociais que acompanhou com uma fotografia na qual aparece com a perna direita enfaixada e sentada em um sofá.

A atleta de 34 anos teria somado sua quarta participação nos Jogos Olímpicos de Tóquio e sua derrota constitui um duro golpe para as aspirações da Colômbia em Tóquio 2020, já que Alvear foi um de seus grandes trunfos. 

Agora cabe a Yuri se recuperar dessa cirurgia com a mesma contundência e determinação com que escalou os tatames. Sua história já está feita e a Colômbia e o mundo aplaudem.

Por: JudoNoticias


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