quarta-feira, 28 de outubro de 2020
Quinta, imperdível. Maratona de três lives com o incansável Motta.
Nossa comemoração ao dia do judô será com os nossos medalhistas olímpicos!
Nossa comemoração ao Dia Mundial do Judô 2020 será relembrando o que consideramos um marco para o Boletim OSOTOGARI. Estávamos na hora certa, no lugar certo. Eternizamos esse momento.
Randori descontraído dos atletas olímpicos Aurélio Miguel, Rogério Sampaio, Douglas Vieira, Sarah Menezes e Maria Suelen Altheman, durante um intervalo ocorrido no evento "A Cidade do Judô", em 21 de maio de 2016, em Ribeirão Preto. Captura de imagens e edição de Gabriel Galvão Monteiro.
Parabéns Judocas. Mantenham se íntegros, honestos e com bom caráter!
Por: boletim OSOTOGARI
A 300 dias dos Jogos de Tóquio, saiba quais brasileiros e os tipos de deficiência que conquistaram mais medalhas na história
A exatos 300 dias dos Jogos Paralímpicos de Tóquio, que foram adiados para 2021 devido à pandemia do Covid-19, a expectativa de mais uma grande participação da delegação brasileira no maior evento paradesportivo do planeta só aumenta. A cerimônia de abertura está agendada para o dia 24 de agosto de 2021 (Confira aqui o novo calendário esportivo da competição).
Nos Jogos de Tóquio, cerca de 230 atletas representarão o Brasil, sendo 150 homens e 80 mulheres, aproximadamente. Até este momento, o país possui vaga garantida em 14 modalidades: atletismo, bocha, canoagem, ciclismo, hipismo, futebol de 5, goalball (feminino e masculino), natação, remo, parataekwondo, tiro esportivo, tiro com arco, tênis de mesa e vôlei sentado (feminino e masculino).
O Brasil encerrou a última edição dos Jogos Paralímpicos, no Rio de Janeiro, em oitavo lugar e consagrou o maior nadador paralímpico masculino do mundo, Daniel Dias. E, ao longo da participação brasileira em Jogos, outros multimedalhistas se destacaram e alguns continuam na briga por medalhas na capital japonesa.
De acordo com levantamento do departamento de Ciências do Esporte do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), das 301 medalhas vencidas pelo Brasil na principal competição do esporte paralímpico, 113 (ou 37,5%) pertencem a 10 atletas, entre alguns já aposentados e outros ainda em atividade.
Maior referência atual da natação brasileira paralímpica, Daniel Dias (classe S5) é o atleta com mais pódios na história do Brasil, com 24 medalhas em apenas três edições dos Jogos, sendo 14 de ouro, sete de prata e três de bronze. Apenas em Londres 2012, quando foi porta-bandeira da delegação, foram seis medalhas de ouro nas seis provas individuais disputadas, o que também fez o nadador ser o principal atleta do país com maior quantidade de "pódios dourados".
A natação também conta com outros dois grandes nomes que marcaram época enquanto estavam em atividade e que também entraram para a história do Brasil. Os já aposentados André Brasil (S10) e Clodoaldo Silva (S5) são o segundo e terceiro maiores medalhistas do país em Jogos, respectivamente. Já o pernambucano Phelipe Rodrigues (S10) acumula sete medalhas, sendo cinco de prata e duas de bronze, sendo um dos destaques da natação brasileira atual na busca por aumentar a coleção de láureas paralímpicas.
Ele e Daniel Dias são os únicos atletas, entre os 10 principais medalhistas do país na história dos Jogos, que ainda estão em atividade. Porém, em Tóquio, o Brasil pode ganhar novos nomes neste ranking. Os velocistas Felipe Gomes, com seis medalhas entre os Jogos de Londres 2012 e Rio 2016, sendo duas de ouro, três pratas e um bronze, e Lucas Prado, com três ouros e duas pratas, são alguns dos atletas com chances de conseguir, assim como o judoca Antônio Tenório, que possui seis medalhas (quatro ouros, uma prata e um bronze) em Jogos.
O Brasil também conta com atletas de outras modalidades que, apesar de não figurarem entre os 10 maiores do país na história dos Jogos, se destacam pelas conquistas de medalhas de ouro e, com isso, se tornaram referência no Movimento Paralímpico.
O judoca Antônio Tenório, com quatro ouros entre Atlanta 1996 e Pequim 2008, foi primeiro atleta brasileiro a conquistar o primeiro lugar no pódio em uma modalidade diferente do atletismo e da natação. Também conquistou um bronze em Londres 2012 e uma prata no Rio 2016.
Com o mesmo número de medalhas douradas, Dirceu Pinto se destacou na bocha pela classe BC4, para atletas cadeirantes que não recebem assistência durante as partidas, ao ser campeão nas provas individuais e de duplas em Pequim 2008 e Londres 2012. No Rio 2016, voltou a subir ao pódio ao obter a prata nas duplas mistas. Faleceu neste ano, vítima de problemas cardíacos.
Já o Futebol de 5, praticado por atletas deficientes visuais, colocou cinco jogadores na lista dos principais medalhistas de ouro. São eles: Damião Robson, Fábio Vasconcelos (ex-goleiro e atual técnico da Seleção), Jefinho, Ricardinho e Marquinhos. O Brasil é tetracampeão paralímpico na modalidade, com os títulos entre Atenas 2004 e Rio 2016.
Em relação aos tipos de deficiência, os atletas brasileiros com deficiência física são maioria nos pódios, com mais da metade das medalhas conquistadas pelo país na história dos Jogos Paralímpicos.
Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (imp@cpb.org.br)
Desempenho nas Olimpíadas de Tóquio gira em torno da liberação de Rafaela Silva
Nesta quarta-feira, dia 28 de outubro, é comemorado o Dia Mundial do Judô, em homenagem à data de nascimento de Jigoro Kano, o "pai" da modalidade. E o Brasil pode ser considerado uma das cinco maiores potências deste esporte, ao lado de Japão, França, Rússia e Coreia do Sul.
Mas, apesar do importante número de 22 medalhas olímpicas na história, a modalidade brasileira que mais vezes foi ao pódio, o momento não é exatamente positivo para a seleção nacional.
A projeção de desempenho para o Brasil nas Olimpíadas gira em torno de Rafaela Silva, atual campeã olímpica, que está suspensa por dois anos das competições por conta de um caso de doping. Ela está recorrendo na Corte Arbitral do Esportes(CAS) para reduzir a pena e poder competir em Tóquio. Com ela liberada, além da ótima chance de pódio em sua categoria, também aumentaria muito as chances de medalha por equipes.
Atualmente são cinco as chances claras de medalha do Brasil: Mayra Aguiar, Rafaela Silva, a competição por equipes, e os pesados, tanto no masculino como no feminino, que ainda não definiram os representantes, mas que têm nomes entre os melhores do ranking mundial.
Historicamente, quando um país chega com cinco boas chances de pódio, conquista entre duas e três medalhas, já que o judô é um dos esportes mais equilibrados do programa olímpico.
É claro que nas outras dez categorias o Brasil deve ter representantes e pode sim brigar pelo pódio. Mas nenhum desses nomes chegará como grande candidato, e sim brigando por fora pela medalha, como são os casos principalmente de Daniel Cargnin (7º do ranking), Larissa Pimenta (7ª) e Ketelyn Quadros (8ª);
Há números positivos no judô brasileiro atual. Por exemplo, só quatro países teriam classificados para as Olimpíadas nas 14 categorias, caso o ranking fosse fechado hoje, e o Brasil é um deles. Os outros são França, Japão e Rússia. Destes 14 nomes, sete estão entre os oito primeiros colocados do ranking e seriam cabeças de chave nas Olimpíadas, o que deixaria o sorteio teoricamente mais fácil.
Na última edição do Campeonato Mundial, o Brasil conquistou três medalhas, o quinto país que mais foi ao pódio, atrás de Japão, França, Holanda e Rússia.
A expectativa para as Olimpíadas gira muito em torno do resultado do caso Rafaela Silva. Se ela competir, imagino o Brasil conquistando três pódios. Sem ela, o país fica bem mais fraco também na competição por equipes, o que faz com que duas medalhas em Tóquio fique de ótimo tamanho.
Por: GloboEsporte
terça-feira, 27 de outubro de 2020
#Tenorio50: medalha em Tóquio pode abrir espaço a mais um ciclo
Após seis medalhas (quatro de ouro, uma de prata e uma de bronze) em seis edições de Jogos Paralímpicos, Antônio Tenório vai disputar a competição pela sétima vez em Tóquio, no ano que vem. Prestes a completar 50 anos de vida, neste sábado (24), o maior judoca de todos os tempos não descarta estar em atividade ao fim do próximo ciclo, em 2024, defendendo o Brasil em Paris.
"Muita gente queria me aposentar já lá em Pequim", disse o atleta, que participou nesta quinta (22) do "CBDV Ao Vivo", programa de entrevistas que a Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV) realiza em suas redes sociais. "E eu sempre brinquei muito, falava: 'Na próxima, eu paro', mas dentro de mim alguma coisa dizia para não parar."
+ CLIQUE AQUI para acompanhar o programa na íntegra.
O tetracampeão paralímpico revelou que sua participação em Tóquio dependia de uma condição: fechar 2019 entre os seis melhores da categoria (até 100 kg) no ranking mundial. Ficou em quarto, posição que mantém desde a última atualização da IBSA (sigla em inglês para International Blind Sports Association, a entidade que rege o esporte para deficientes visuais no mundo).
"Isso me credencia a trazer mais uma medalha para o Brasil. Se eu trouxer essa medalha, lógico que abre espaço para mais um ciclo. Aí vai depender muito de onde os dirigentes vão querer me colocar. Será que vão querer um senhorzinho de 54 anos acompanhando garotos de 18? Não sei. Mas será que minha experiência poderá contribuir para trazer novas medalhas ao Brasil? Essa é a pergunta que fica. Vou continuar como atleta até alguém chegar e falar 'olha, tá na hora de passar para o outro lado da mesa'", explica.
E, no caso de Tenório, estar do outro lado da mesa significará seguir trabalhando no alto rendimento: "Função administrativa não depende de mim. Tenho experiência de 40 anos em cima do tatame. Tenho certeza de que meu espaço está reservado, mas não sei em qual momento. Porque também quero realizar um trabalho de excelência. Se não for para isso, não adianta."
Gratidão pelas homenagens
Tenório agradeceu a CBDV pelas homenagens que vêm recebendo desde segunda-feira, quando diversas ações tiveram início no site e nas redes sociais da entidade com a hashtag #Tenorio50. As celebrações seguiram até o dia do seu aniversário, com a exibição do filme "B1 - Tenório em Pequim", que narra a trajetória do ouro em 2008.
E revelou que sua maior conquista não foi um título ou uma medalha: "Foram meus filhos. Esse momento é mágico e me encaminhou para ter mais juízo, ser mais centrado e almejar dentro do esporte o sustento deles e da minha família", afirmou o pai do Alex, de 32 anos, do Anderson, 31, do André, 19, e da Maria Eduarda, 12, a única com pinta de que poderá seguir os passos do pai: "A Maria tem o dom no judô, mas é iniciante, sem cobrança, sem peso. Eu não cobro, por mais resultado que eu tenho dentro do esporte, deixo ela livre para escolher o que quer".
Por: Comunicação CBDV
Judoca Luso Brasileira sofre ataque racista após Grand Slam de Budapeste
Mais um caso de racismo no esporte. A judoca brasileira de 31 anos Rochele Nunes, que se naturalizou portuguesa e que terminou em quinto no Grand Slam de Budapeste encerrado no último domingo (26), divulgou um ataque racista recebido por mensagem privada em seu instagram.
"Sobre os haters, duas amigas que eu gosto muito me disseram que tudo o que eles querem e atenção e fama, algo que não vou dar além de um bom processo⚖️ RACISTAS NÃO PASSARÃO 🔥 O nosso foco é muito maior que isso !" disse Rochele em seu instagram.
A judoca, que dividia o protagonismo do peso pesado no Brasil com Beatriz Souza e Maria Suelen Altheman, foi criticada também por ter se naturalizado portuguesa neste ciclo olímpico de Tóquio e fez um longo desabafo nas redes sociais. Veja abaixo na íntegra:
"Simplesmente parem com isso! Já não é a primeira vez e eu sempre tento não ligar, mas hoje está sendo difícil! Pra C...!Eu não devia e nem queria vir aqui falar...mas cansei das pessoas me chamando de traidora, interesseira, ou a dizer que não tenho mérito para tais resultados...enfim, estou aqui para esclarecer (após mais de 2 anos) o motivo de minha mudança. Acredito que fiz uma das melhores escolhas pessoais e profissionais na minha vida. Não tenho ódio, rancor e nem raiva do Brasil, muito pelo contrário. Tenho orgulho, admiração e sempre torço por todos, afinal graças ao apoio do Brasil eu estou onde estou. Quem é de fora não sabe o que nós atletas fazemos para chegar onde chegamos, então simplesmente parem de falar o que não sabem! As palavras ferem e hoje me feriram...Desculpe o desabafo! Mas acho que foi necessário, não interessa sua cor, nacionalidade, sexualidade ou que tiver que ser! Respeitem os atletas, as pessoas ou que tiver que ser respeitado em sua vida. ara aqueles que torcem por mim, minha gratidão, para os haters vão tomar no ...."
Rochele está muito perto de conseguir a vaga olímpica pelo país europeu (ela está em décimo primeiro no ranking mundial, sendo que as dezoito primeiras garantem vaga em Tóquio quando o ranking for fechado em maio).
Por: Surto Olímpico
Livro "Incansáveis": Amanhã tem live com o editor Daniel Pinsky
Obstáculos existem para deixar a vida mais emocionante. Não há adversário forte demais. Não há treino pesado demais. Sempre é possível mais: lutar mais, ganhar mais e, principalmente, e esforçar no limite. Muito além do limite.
segunda-feira, 26 de outubro de 2020
Governo de SP tem revés e discussão sobre tombamento do Ibirapuera é adiada.
O órgão estadual de São Paulo responsável pela preservação do patrimônio histórico adiou em pelo menos um mês a discussão sobre a abertura de um processo de tombamento do Complexo Esportivo do Ibirapuera, onde fica o maior ginásio da capital paulista. O debate foi pautado para a reunião de hoje (26) no Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat), um dia antes do fim do período de consulta pública do edital para concessão do equipamento à iniciativa privada. O pedido de tombamento do complexo, que tem o nome oficial de Conjunto Esportivo Constâncio Vaz Guimarães, foi protocolado em novembro de 2017, quando o então governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou chamamento público para a concessão da área. A área técnica do Condephaat produziu um dossiê preliminar defendendo a abertura de um processo de tombamento, mas o item não havia sido ainda pautado.
Quando, desmontado o hospital de campanha montado no estádio Ícaro de Castro Mello, o governo paulista voltou a movimentar o processo de concessão, a questão do tombamento virou problema. Afinal, os interessados em construir uma arena no local temem que, depois de apresentarem suas propostas, o órgão de preservação do patrimônio decida pelo tombamento do complexo, inviabilizando as obras desejadas pelo governador João Doria (PSDB) Foi nesse contexto que o dossiê preliminar, finalizado ainda antes do início da pandemia, foi colocado na pauta da conturbada reunião de hoje, no penúltimo dia de consulta pública do edital. A simples abertura de processo de tombamento já proibiria qualquer intervenção arquitetônica no complexo. Apesar do pedido de vistas feito pelo arquiteto Renato Luiz Sobral Anelli, representante do Instituto de Arquitetos do Brasil, a reunião, realizada em teleconferência, teve diversos conselheiros opinando sobre o caso. Ao menos cinco expressaram verbalmente serem contra o tombamento, incluindo o relator, Pedro Taddei Neto, nomeado como profissional de notório saber em urbanismo. Com o pedido de vistas, são necessários mais pelo menos 30 dias para a discussão voltar à pauta.
Ao Olhar Olímpico, o governo do Estado disse que a falta de uma resposta sobre o tombamento não altera os planos de concessão. "Conforme já divulgado no cronograma da concessão, o lançamento do edital está previsto para dezembro deste ano. A discussão no Condephaat segue os trâmites normais. As deliberações do Condephaat não impedem a concessão, apenas estabelecem condições adicionais", comentou. Pelo projeto apresentado pelo governo, o estádio de atletismo Ícaro de Castro Mello e o ginásio Mauro Pinheiros seriam destruídos para darem lugar a uma arena multiuso para 20 mil pessoas. O velho ginásio do Ibirapuera seria transformado em um shopping center e o Parque Aquático, maior da cidade, com piscina olímpica e tanque para natação, daria lugar um prédio comercial com hotel. O terreno é da prefeitura e, ao ceder o uso ao Estado, há quase um século, o município colocou como exigência que seu uso fosse esportivo. Para atender essa exigência, o complexo teria, além da arena multiuso, três quadras poliesportivas abertas à população.
Paulínia: 20º Campeonato Interno de Kata Vitual - Trofeu Sensei Ana Maria Breda Daminelli 2020
CBJ convida todos para as comemorações do Dia do Judô. Confira!
No dia 28 de outubro, como todos os anos, celebraremos o Dia Mundial do Judô. Esta data foi escolhida por ser o aniversário do fundador do judô, Shihan Jigoro Kano. Todos os anos, um novo tema é escolhido para ilustrar os valores educacionais do nosso esporte. Em 2020, como todos fomos afetados pela crise de saúde global da Covid-19, é crucial mostrar que juntos somos mais fortes.
Uma comunidade é a soma de muitas coisas, um conglomerado de ideais, princípios e, acima de tudo, pessoas. São indivíduos que se propõem e aceitam ficar juntos, para construir, avançar, evoluir, viver e morrer, sempre juntos. É o epílogo da grandeza da humanidade porque eles entendem que o grupo sempre será mais poderoso que a pessoa.
‘Juntos Somos Mais Fortes’ é uma promessa de mostrar nosso compromisso em criar uma sociedade melhor. Respeitando os protocolos de segurança, necessários para evitar infecções, convidamos a todos vocês a participarem da comemoração do Dia Mundial do Judô.
Queremos convocar todos os judocas, clubes, federações e fãs de judô para organizar uma ocasião ou um evento, relacionado ao tema, a fim de se ajudarem e se apoiarem. Você pode ajudar sua comunidade, limpar seu ambiente, coletar equipamentos, distribuir máscaras, a lista é interminável.
Diga-nos o que ‘Juntos Somos Mais Fortes’ significa para você.
Compartilhe suas ideias e projetos nas redes sociais usando #WorldJudoDay #StrongerTogether
Todas as informações e elementos gráficos oficiais da FIJ estão disponíveis AQUI
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
FIJ: A Loteria da Vida
Jornadas Heroicas: Amanhã tem live dupla. Confira.
Não perca. A partir das 17h, no instagram do Motta: @rodrigo.guimaraesmotta
Por: Boletim OSOTOGARI
domingo, 25 de outubro de 2020
Time Brasil começa a utilizar o Athlete Analyzer Multi Sports. Pioneirismo para busca de performance e resultados.
A Athlete Analyzer lançou recentemente a versão Multi Sports. A nova plataforma poderá ser utilizada por modalidades esportivas variadas, no controle da carga de treinamento, preparação física dos atletas, prevenção de lesão, e muitas outras finalidades que envolvam ganho e melhoria de performance.
O novo sistema oferece a mesma alta tecnologia das versões atuais do Athlete Analyzer.
E o sistema já tem o primeiro utilizador de grande porte: o Time Brasil, que tem como planos utilizar a plataforma como apoio na preparação de boa parte dos atletas que irá aos Jogos Olímpicos de Tokyo 2021, e que não estão em outras versões da plataforma.
Por: Mauricio Neves - Athlete Analyzer Brasil
Conheça os candidatos do Pará para a Eleição da Comissão de Atletas da CBJ
A Comissão de Atletas de Judô Eletiva da CBJ terá seus membros definidos, por meio de eleição, nos dias 27 e 28 de outubro. Pará conta com dois candidatos para o pleito que elegerá um representante dos atletas de cada um dos estados do País, mais o Distrito Federal.
A participação e inscrição de candidatos no processo eleitoral do CAJE-CBJ era opcional e todos os estados, com exceção do Acre, sem nenhum representante, inscreveram suas chapas.
Para ajudar os judocas de cada estado que tenha mais de um atleta concorrendo, o boletim OSOTOGARI apresentará os candidatos destes estados, para que todos os candidatos possam ser apresentados antes das eleições que terá início na próxima terça-feira(27) e seguirá até a quarta-feira (28).
Nesse post apresentaremos os candidatos do Pará, que conta com dois candidatos:
Ana Beatriz Oliveira Pinto
Ana tem 21 anos, compete na classe sênior, categoria ligeiro. Defende a Associação Veleiro de Judô da cidade de Belém.
Milton Rafael Ribeiro de Miranda
Milton tem 28 anos, compete na classe sênior, categoria médio. Defende o Instituto Federal do Pará da cidade de Belém
Esperamos ajudar os judocas do Pará na escolha do seu candidato nas eleições da Comissão de Atletas da CBJ.
Por: Boletim OSOTOGARI
Conheça os candidatos do Amapá para a Comissão de Atletas da CBJ
A Comissão de Atletas de Judô Eletiva da CBJ terá seus membros definidos, por meio de eleição, nos dias 27 e 28 de outubro. Amapá conta com dois candidatos para o pleito que elegerá um representante dos atletas de cada um dos estados do País, mais o Distrito Federal.
A participação e inscrição de candidatos no processo eleitoral do CAJE-CBJ era opcional e todos os estados, com exceção do Acre, sem nenhum representante, inscreveram suas chapas.
Para ajudar os judocas de cada estado que tenha mais de um atleta concorrendo, o boletim OSOTOGARI apresentará os candidatos destes estados, para que todos os candidatos possam ser apresentados antes das eleições que terá início na próxima terça-feira(27) e seguirá até a quarta-feira (28).
Nesse post apresentaremos os candidatos do Amapá, que conta com dois candidatos:
Gessyca Costa da Silva
Gessyca tem 27 anos, competidora da classe sênior na categoria ligeiro. Defende a Academia Integrada de Formação e Aperfeiçoamento (AIFA) da cidade de Macapá
Julio de Oliveira Vilhena
Julio tem 24 anos, competidor da classe Sênior, categoria ligeiro. Defende a Academia Ronildo Nobre, na cidade de Macapá
Esperamos ajudar os judocas do Amapá na escolha do seu candidato nas eleições da Comissão de Atletas da CBJ.
Por: Boletim OSOTOGARI
FIJ: Marrom é o novo preto...
Ela é provavelmente a pessoa que mais gostou de seu tempo em Budapeste. Também é provável que continue a fazê-lo por muitos anos, mas a primeira vez sempre terá um gosto imbatível.
A jovem já tem um histórico invejável, ela sabe o que é ganhar, mas primeiro, o cartão de visita. O nome dela é Szofi Ozbas, ela tem 19 anos e é húngara. A essa altura da vida, ela já conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos da Juventude, é campeã mundial junior e tricampeã européia junior. É o que se chama de prefácio promissor.
Grand Slam da Hungria foi seu primeiro torneio no World Judo Tour. É como entrar em uma boate pela primeira vez e descobrir que o que há dentro é melhor do que pensávamos.
Ozbas chegou à festa e imediatamente chamou a atenção ao vencer seus dois primeiros concursos. O terceiro foi o melhor momento para ela porque ela perdeu, mas não contra qualquer um; ela foi derrotada pela atual campeã olímpica e, por fim, pela vencedora do grand slam, Tina Trstenjak. Pode parecer contraditório, mas não é porque campeões não são construídos em um dia. É um longo aprendizado e Ozbas é a melhor aluna de sua geração.
Após a derrota, ela bateu um papo descontraído com Trstenjak, no qual a campeã explicou o segredo de seu sucesso: “Você precisa de uma estratégia e seguir o plano, tomando decisões e implementando-as”. Estas foram as palavras da eslovena.
Ozbas destacou como foi bem recebida pelos veteranos do World Judo Tour: "Me senti muito bem porque eles me receberam de braços abertos e aprendi muitas coisas."
A jovem judoca é natural, não hesita em confessar que antes da primeira luta tinha um nó no estômago. "Estava nervosa, claro, mas assim que pisei no tatame me concentrei e pude desenvolver meu judô."
A sua primeira festa na discoteca mais seleta terminou com uma medalha de bronze, um confronto com a campeã olímpica e alguns novos amigos.
Depois, também, há o detalhe de sua faixa, a única marrom que brilhava como um farol no meio de uma tempestade. Ela também tem uma resposta para isso. "Eu poderia ser faixa preta, mas gosto da cor marrom."
Inteligente, talentosa e divertida, lembre-se do nome dela, Szofi Ozbas, porque uma nova estrela está se formando na galáxia do judô.
Por Pedro Lasuen - Federação Internacional de Judô
Foto: Gabriela Sabau
FIJ: The Good Doctor
Procurávamos uma opinião realmente autorizada, a voz de um especialista, autêntica; alguém com conhecimento científico e, se possível, com experiência desportiva. O bom do judô é que há gente para tudo, com profissões e estudos de todos os tipos. Desta vez encontramos a candidata perfeita em Paula Pareto.
A Argentina é a atual campeã olímpica na categoria de menos de 48 kg e isso parece um conhecimento esportivo satisfatório. Quanto ao aspecto científico, é médica. Pareto trabalha em um hospital e combina seu trabalho com a paixão de sua vida, o judô.
Então, com o retorno do World Judo Tour, queríamos saber se estamos fazendo as coisas certas.
“Não existe risco zero”, explica Pareto. “É a primeira coisa que você aprende na medicina. Para evitar contágios, medidas devem ser tomadas e eu sou a favor de medidas rigorosas. É sempre melhor ir longe demais do que ficar aquém. "
A Federação Internacional de Judô estabeleceu um protocolo exigente para proteger a saúde de todos: atletas, funcionários e convidados.
"Não posso reclamar", diz Pareto. “Todos queríamos voltar à competição e as medidas sanitárias são o pedágio que temos que pagar. Parece-me que as coisas vão bem e todos respeitamos as condições impostas porque é o que responde às necessidades da situação. Digo isso como médica, não como judoca ”.
Embora o assunto seja aberto, também podemos aproveitar para perguntar ao desportista: “Foi muito bom ver os meus companheiros de equipe novamente, principalmente os que estiveram doentes. Este é um esporte muito difícil e estamos passando por um período muito difícil; tem um grande custo. Por isso competir é a nossa recompensa e, no fundo, o protocolo de segurança é fundamental porque nos permite fazer o nosso trabalho ”.
Pareto conquistou a medalha de prata neste Grand Slam. Na final, ela foi derrotada por Distria Krasniqi de Kosovo. “Deixo um gosto agridoce na boca. Ninguém gosta de perder, mas, novamente, era uma questão de aumentar o ritmo. Se eu tivesse que resumir, eu diria missão cumprida."
Uma missão cumprida duas vezes! A visão do esporte atende às expectativas, com excelentes competições. Em relação às medidas de segurança, a médica também deu uma boa nota.
Por Pedro Lasuen - Federação Internacional de Judô
Conheça os candidatos do Mato Grosso do Sul para a Eleição da Comissão de Atletas da CBJ
A Comissão de Atletas de Judô Eletiva da CBJ terá seus membros definidos, por meio de eleição, nos dias 27 e 28 de outubro. Mato Grosso do Sul conta com três candidatos para o pleito que elegerá um representante dos atletas de cada um dos estados do País, mais o Distrito Federal.
A participação e inscrição de candidatos no processo eleitoral do CAJE-CBJ era opcional e todos os estados, com exceção do Acre, sem nenhum representante, inscreveram suas chapas.
Para ajudar os judocas de cada estado que tenha mais de um atleta concorrendo, o boletim OSOTOGARI apresentará os candidatos destes estados, para que todos os candidatos possam ser apresentados antes das eleições que terá início na próxima terça-feira(27) e seguirá até a quarta-feira (28).
Nesse post apresentaremos os candidatos de Mato Grosso do Sul, que conta com quatro candidatos:
Ana Carla Rios Grincevicus
Ana tem 26 anos e compee na classe sênior, categoria meio médio. Defende a Associação Atlética Judô Futuro da cidade de Campo Grande.
Marcio Flavio de Andrea Pereira
Marcio tem 41 anos, compete na clase veteranos, categoria médio. Defende a Associação Desportiva Moura/Clube Estoril da cidade de Campo Grande.
Rosileide Bernal Barrozo
Rosileide tem 37 anos, compete na classe veteranos, categoria ligeiro. Defende a Associação Nico Judô da cidade de Ponta Porã.
Por: Boletim OSOTOGARI
Conheça os quatro candidatos medalhistas olímpicos para a Comissão de Atletas da CBJ.
Além dos candidatos de cada estado para a Comissão de Atletas da CBJ, há uma vaga para um atleta medalhista olimpico. então, na hora de votar, vote em seu candidato do estado e depois vote no seu candidato olimpico.
Conheça os candidatos Olímpicos:
Ketleyn Lima Quadros
Ketleyn tem 33 anos e defende o Clube Sogipa de Porto Alegre.
Foi bronze em Pequim 2008.
Luiz Yoshio Onmura
Onmura tem 60 anos e defende o Clube Internacional de Regatas de Santos
Foi bronze em Los Angeles 1984
Carlos Eduardo Honorato
Honorato tem 45 anos e defende o Clube Payneiras do Morumby de São Paulo.
Foi prata em Sydney 2000
Henrique Carlos Guimarães
Henrique tem 48 anos e defende o Palmeiras de São Paulo
Foi bronze em Atlanta 1996
Esperamos ajudar os judocas na escolha do seu candidato nas eleições da Comissão de Atletas da CBJ.
Por: Boletim OSOTOGARI
Conheça os candidatos de São Paulo para a Eleição da Comissão de Atletas da CBJ
A participação e inscrição de candidatos no processo eleitoral do CAJE-CBJ era opcional e todos os estados, com exceção do Acre, sem nenhum representante, inscreveram suas chapas.
Para ajudar os judocas de cada estado que tenha mais de um atleta concorrendo, o boletim OSOTOGARI apresentará os candidatos destes estados, para que todos os candidatos possam ser apresentados antes das eleições que terá início na próxima terça-feira(27) e seguirá até a quarta-feira (28).
Nesse post apresentaremos os candidatos de São Paulo, que conta com quatro candidatos:
Francisco Valderico de Andrade Junior
Francisco tem 57 anos, competidor da classe veteranos, categoria meio pesado. Defende o Instituto Professor Shoshichi Chiba, da cidade de Barretos.
Reinaldo Seiko Tuha
Reinaldo tem 58 anos, competidor da classe veteranos, categoria médio. Defende a Associação de Judô de Mauá.
Elton Quadros Fiebig
Elton tem 48 anos, competidor da classe veteranos, categoria pesado. Defende a Associação de Judô Shinohara (Associação de Judô Vila Sônia), onde começou a treinar de judô e retornou após passagens por diversos clubes, como o A.D. São Caetano. Dentre os diversos títulos estaduais e nacionais como competidor, Elton foi campeão mundial de veteranos.
Rafael Carlos da Silva (Baby)
Rafael tem 33 anos, competidor da classe sênior, categoria pesado. Atualmente defende o Esporte Clube Pinheiros, mas dentre as academias por onde passou durante a sua fase inicial como aluno e competidor, vale registrar sua passagem pela Hombu Budokan, onde muitos o consideram "cria" da família Ogawa. Dentre os inúmeros títulos, Rafael conquistou duas medalhas de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 e Rio 2016.
Esperamos ajudar os judocas paulistas na escolha do seu candidato nas eleições da Comissão de Atletas da CBJ.
Por: Boletim OSOTOGARI