Dia 22 de outubro, a conversa será com o Publicitário e Faixa Preta Incansável Fabio Imamura.
quarta-feira, 21 de outubro de 2020
22 de outubro tem live sobre um dos pilares do ICI com Fabio Imamura
Sumaré: Sementes do Futuro lança terceiro vídeo da série de protocolos para crianças
Neste Terceiro episódio série de Protocolos Sementes, teremos a presença do atleta da Associação Sementes do Futuro do Judô, Leonardo Toledo dos Santo, o atleta irá falar sobre o uso da Máscara, objeto de suma importância contra o COVID – 19.
Sabemos que todas as partes que iremos apresentar nestes episódios e de suma importância, mais uma boa utilização da máscara, pode ajudar muito contra a proliferação do vírus.
Sabemos que a máscara e um dos acessórios mais utilizados neste momento, o qual para nós praticantes de artes marciais e um dos itens tão importante como nosso judogui.
Além disto, temos que se atentar que devemos levar no mínimo duas mascaras para as aulas, pois se a mesma molhar de suor ou coisa parecida, teremos que fazer a troca imediata da mesma.
Além disto, temos outras ações que serão incorporadas junto a comissão do COVID – 19, o grande lançamento do nosso protocolo oficial.
Sei que o trabalho e árduo, mais com muita consciência e muito aprendizado, estamos transmitindo um pouco da consciência das nossas crianças aos adultos.
Não importa idade, mais sim a maneira que nossos pequenos atletas estão querendo contribuir com as artes marciais, palavras do coordenador Técnico José Carlos Prudêncio Junior.
A diretoria da Associação Sementes do Futuro do Judô agradece mais uma vez pela motivação, determinação e dedicação a qual os pais, parentes, amigos estão junto na luta contra o COVID - 19.
terça-feira, 20 de outubro de 2020
#Tenorio50: do primeiro ouro a Tóquio 2021, uma semana de história
Antônio Tenório da Silva, o maior judoca paralímpico de todos os tempos, vai completar 50 anos de vida no próximo sábado (24). Nada mais justo, portanto, do que a Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV) preparar um conteúdo exclusivo e inédito para contar detalhes da história do dono de seis medalhas em Paralimpíadas (quatro ouros consecutivos, sendo o primeiro em Atlanta 1996, além do bronze em Londres 2012 e da prata na Rio 2016).
A partir desta segunda e até o dia do aniversário do atleta, que nasceu em São José do Rio Preto (SP) no ano de 1970, serão reportagens relembrando a carreira de Tenório, uma edição especial do "CBDV Ao Vivo" – programa de entrevistas realizado nas nossas redes sociais – com o aniversariante, além da cereja do bolo: uma sessão cinema com o filme "B1 - Tenório em Pequim", que narra a trajetória do ouro em 2008, totalmente gratuita na nossa página do Facebook.
"Ele inspirou muita gente que hoje faz o que ele faz. Em uma época na qual se contava nos dedos os judocas com deficiência que iam para o judô tentar treinar com alguém... Porque havia preconceito, atleta dizendo que tinha medo de treinar com cego, que iria machucar. Então, o Tenório rompeu essa barreira", diz o sensei Jucinei Costa, treinador da Seleção Brasileira naquele ciclo e em Atenas 2004.
Durante os sete dias, a hashtag #Tenorio50 estará presente em nossos conteúdos no Instagram, Facebook e Twitter. Qualquer um que já tenha cruzado o caminho dessa verdadeira lenda do paradesporto mundial está convidado a marcar a @cbdvoficial com a tag #Tenorio50 para contar alguma história, postar uma foto bacana ou simplesmente prestar sua homenagem ao campeão que, em 2021, disputará sua sétima Paralimpíada, em Tóquio, no Japão.
Confira a programação:
FIJ: O arco além do gesto
Os tempos são difíceis. A pandemia Covid-19 lançou um véu de incerteza sobre o mundo que ninguém parece ser capaz de levantar. Em todo o planeta, bilhões de seres humanos são solicitados a manter distância, cobrir o rosto e respeitar as regras de higiene, às quais poucos de nós estavam realmente e permanentemente acostumados. Nesta era das trevas, no entanto, existem fontes de luz que podem emanar de símbolos fortes aos quais não parecemos necessariamente dar importância.
Dentre esses símbolos, podemos identificar o arco e, para nós, judoca, aquele que praticamos no tatame. Trivialmente, permite saudar-se, mostrar respeito, marcar um momento para respirar e fazer uma pausa, respeitando escrupulosamente os gestos de barreira que se tornaram vitais seguir.
Como judocas, podemos portanto dizer que tínhamos, talvez sem saber, uma das respostas mais simples e óbvias à questão da manutenção do vínculo social, integrando o respeito por si e pelos outros, aplicando o distanciamento social.
Porém, além da crise pela qual estamos trabalhando e que não poupa ninguém, sejamos poderosos ou miseráveis, a reverência do judoca é muito mais do que um gesto de barreira.
Sendo o judô um esporte de origem japonesa, não nos parece incongruente que o arco tenha infundido a prática diária de nossa atividade favorita. No Japão, por muito tempo, a reverência foi de fato associada à expressão de polidez. Portanto, é parte integrante da cultura japonesa. É essencial para a sociedade e é objeto de um ritual codificado.
Quer se trate de uma saudação, um pedido de desculpas, um sinal de respeito ou uma necessidade hierárquica, esta saudação japonesa é um dos elementos culturais que mais chama a atenção aos novos visitantes quando aterram no arquipélago. A etiqueta japonesa é muito rígida em relação ao arco (o-jigi - お 辞 儀) e as regras que o regem são muitas e complexas. Desde os primeiros anos de escolaridade, são ministrados a todos os alunos. Por exemplo, o grau, número e duração da inclinação variam dependendo das circunstâncias (cerimônia do chá, agradecimento, pedido de desculpas, saudação ...) e do gênero e posição dos envolvidos.
No judô, a reverência assume uma dimensão totalmente nova que está intimamente ligada à própria natureza da atividade. Assim, este gesto ancestral permite-nos distinguir entre pertencer ao mundo animal e instintivo e a nossa capacidade de demonstrar a nossa humanidade. A notícia chega todos os dias para nos lembrar que o homem é um lobo para o homem (do latim: Homo homini lupus est - apareceu por volta de 195 aC na Comédia dos burros de Plauto). No entanto, os humanos têm uma natureza particular que os diferencia na grande ordem do universo, como o conhecemos.
A natureza é um lugar de violência, cheio de perigos e não há animal, senão o humano, na Terra que, antes de enfrentar os outros, os cumprimente. Curvando-nos para nosso parceiro de treinamento, ou nosso oponente rival, marcamos a vitória da consciência humana sobre nosso instinto animal. Por essa postura de respeito, de mãos vazias e livres, sem defesa, nos conscientizamos do outro e mostramos nossa consideração, demonstrando autocontrole.
“A reverência é uma expressão de gratidão e respeito. Na verdade, você está agradecendo ao seu oponente por lhe dar a oportunidade de melhorar sua técnica. ” ~ Jigoro Kano
Não pode haver e nunca deve haver a menor agressividade durante a reverência; não deve ser prejudicado por emoções negativas ou impulso animal, apesar da batalha que abre. É um gesto simples com um forte simbolismo. Quando nos curvamos, indicamos que respeitamos, que estamos em paz conosco e com o outro, que o honramos por quem ele é e que confiamos neles tanto quanto eles confiam em nós. É precisamente esse domínio do instinto que nos traz para a humanidade.
É por essas razões que não é aceitável que a reverência seja tratada como um simples momento cerimonial, relacionado a uma etiqueta que não se compreende e da qual não se tira todo o poder. Não é aceitável que o arco se desvie para um momento não identificado, tornando-se mais uma automação sem sentido do que qualquer outra coisa. Assim sendo, a reverência não pode de forma alguma tornar-se um gesto de desafio, no início de uma luta, ou de rancor, no final de uma luta. Não pode ser corroído pela menor expressão de raiva ou alegria descontrolada, resultando em uma reverência substituta. Isso seria um absurdo.
A reverência tem o poder de nos permitir uma expressão completa, de acordo com as regras e com total liberdade de movimento e intenção. Ajuda a canalizar a prática, estabelece seus limites e permite controlar os excessos que se podem vivenciar no dia a dia.
O judô é um jogo de oposição, uma construção do corpo e da mente, imaginada por Kano Jigoro Shihan, que é o reflexo da vida. Não respeitar o simbolismo da reverência é correr o risco de ver elementos se infiltrarem em nosso esporte, o que o distorceria. A reverência é marcar um começo e um fim, é entender a necessidade de respeitar as regras porque sem regras a troca torna-se impossível e a anarquia está pronta para dominar.
Quando pisamos no tatame, temos a obrigação de estar atentos aos outros e respeitá-los pelo que são e pelo que viveram. É porque nos curvamos que podemos expressar nossa natureza interior, demonstrar nosso valor físico e aplicar nossa capacidade mental, para aperfeiçoar a firmeza de nossa alma, sem nunca nos encontrarmos no papel de vítimas.
Se o arco é, portanto, uma estrutura para a prática do judô, ele também o influencia. Uma vez que nos curvamos, entramos em um mundo onde todos os golpes não são permitidos, em um universo onde o oponente é tão importante quanto o eu. Marcar este tempo de respiração é mostrar humildade apesar da intensidade da luta que se avizinha.
Não devemos ver, em todas as formas de arcos incompletos, distorcidos ou malfeitos, uma má intenção. Às vezes, infelizmente, é apenas descuido, mas um descuido que pode ter consequências desastrosas para as próprias ideias que devemos ter sobre respeito. Negligenciar o símbolo é esquecer no momento o que ele pode nos trazer em termos de força e equilíbrio interior. A reverência não pode, portanto, ser reduzida à sua forma visível. Também está intimamente ligado à sua intenção.
Frequentemente perguntamos por que o judô é mais do que um esporte. A resposta está nas linhas acima. Curvar-se é ilustrar de forma simples e poderosa o vínculo de fraternidade que une todos os judocas. A reverência é um indicativo da beleza do judô, que une em uma mesma prática, tanto o gesto quanto o espírito do gesto. Sem a reverência, o judô não seria mais o que é e não poderia mais ser chamado pelo nome. Sem nos curvarmos, não seríamos o que somos: homens e mulheres livres com direitos iguais. Sem nos curvarmos, não poderíamos ajudar a proteger aqueles ao nosso redor.
REI!
Por: Nicolas Messner - Federação Internacional de Judô
Paulínia: Confira os finalistas do 20º Campeonato Interno de Kata, Troféu Sensei Ana Maria Breda Daminelli
Com o apoio do judoca Nacif Elias, capixaba lança “Rifa Solidária” para gravar música gospel em São Paulo
Sumaré: Sementes do Futuro lança segundo vídeo da série de protocolos para crianças
Neste segundo episódio série de vídeos, teremos a presença a atleta da Associação Sementes do Futuro do Judô, Júlia Meireles Coelhos, a atleta irá falar dos sintomas e suas prevenções com o COVID – 19.
Sabemos que todas as partes que iremos apresentar nestes episódios e de suma importância, mais os sintomas estão ai, e podemos ajudar a auxiliar a nossa comunidade local e ainda ajudar dentro de nossas casa.
Além disto, temos outras ações que serão incorporadas junto a comissão do COVID – 19, o grande lançamento do nosso protocolo oficial.
Sei que o trabalho e árduo, mais com muita consciência e muito aprendizado, estamos transmitindo um pouco da consciência das nossas crianças aos adultos.
Não importa idade, mais sim a maneira que nossos pequenos atletas estão querendo contribuir com as artes marciais, palavras do coordenador Técnico José Carlos Prudêncio Junior.
A diretoria da Associação Sementes do Futuro do Judô agradece mais uma vez pela motivação, determinação e dedicação a qual os pais, parentes, amigos estão junto na luta contra o COVID - 19.
Por: Associação Sementes do Futuro - Sumaré
Paulínia: Confira os PlayOffs do Campeonato Virtual da Judô Team Família Mercival
Vivendo o momento, pelo qual estamos passando, com os eventos no virtual e seguindo os protocolos, desde março, após os eventos esternos, estamos iniciando as finais dos nossos eventos internos.
O Judô Tradicional Família Mercival – The Eagle Off Paulínia, chega ao playoffs, do Campeonato Virtual de Tandoku Renshu Interno. Foram 387 confrontos, nos dois turnos classificatórios, entre os 20 judocas da Mercival, nas classes, Feminino, Masculino e no Misto.
Os Finalistas do Feminino:
Emanuelle Camilo, com 31 combates, venceu 29 e com media 61,9
Waywanna Pinheiro, com 31 combates, Venceu 23 e com media 62,8
Larissa Maria de Sá, com 31 combates, vence 21 e com media 61,9
Ana Caroline da Silva, Com 31 Combates, venceu 20 e com media 52,7
Já no Masculino:
Yuri Jessé Silva, 31 combates, 22 vitorias e media 62,6
Eduardo Santos, 31 combates, 21 vitorias e media 58,8
João Paulo Oliveira, 31 combates, 20 vitorias e media 51,9
A última vaga está entre Rafael Ferreira e Alexsandro Santos, Rafael precisa vencer mais dois, combates, já Alexsandro 3.
No Misto estamos nas quartas de finais. Larissa Sá e Alexsandro disputam a última vaga das quartas, Yuri Jesse, Rafael Lima, João Oliveira, Eduardo Santos, Emanuelle Camilo, Waywanna Pinheiro e Ana Caroline, já estão garantidos nas quartas, se Larissa vencer o Alexsandro, teremos, um equilíbrio entre as meninas e os meninos, caso Alex, vença, os meninos serão maioria, no primeiro e segundo turno, o domínio foi feminino. Mas duas das principais meninas, não chegaram nos playoffs.
Jornadas Heroicas: Quinta tem live com Carlos Arraiz
Segundo a teoria do Esportismo, concebida com o doutor Wagner Castropil são 5: atitude, visão, estratégia, execução 3 trabalho em equipe.
Esta conversa é com Carlos Arraiz, executivo do varejo e ultra maratonista.
Vamos com garra absurda e inscreva se no canal!
#jornadasheroicas
Por: Boletim OSOTOGARI
ALMA JUDOCA |Os filhos são capazes de nos oferecer lições de coragem e de resiliência.
O papel dos pais no judô e a dinâmica peculiar que se desenvolve na relação triangular de que fazem parte, conjuntamente com o treinador e o atleta, constituem matéria relevante no estudo do desenvolvimento estratégico da modalidade.
Dar a palavra aos pais para que estes se posicionem no debate que Tiago Silva lançou na sua derradeira crónica na JUDÔ Magazine surge como principal objetivo deste desafio lançado a Victor Brito que se apresenta como Pai da judoca Raquel Brito e do ex-judoca Gonçalo Brito.
São pequenos episódios com uma estrutura a namorar timidamente a fábula que contêm aquele delicioso final: moral da história, fórmula tida por alguns como moralista e excessivamente orientadora de futuros comportamentos na vida em sociedade mas que, para o caso, nos convém e nos convida a uma validação da função de complementaridade dos pais neste sistema complexo do judo competitivo. A intervenção dos pais surge, pela pena de Victor Brito, como indutora de reflexão, ou seja, ultrapassa largamente o mero incentivo emocional ao filho/a e integra dimensões mais cognitivas nos processos de sistematização das experiências por parte daqueles atletas.
Clique aqui e confira as crônicas na íntegra.
Por: Judô Magazine - Portugal
segunda-feira, 19 de outubro de 2020
Sumaré: Sementes do Futuro lança primeiro vídeo da série de protocolos para crianças
Pensando no bem-estar de nossos pequenos atletas e tendo um diferencial, sua comissão do COVID – 19, formada por pais e responsáveis, inova mais uma vez e lança a primeira série de protocolos voltados para crianças.
Nesta série de vídeos, os próprios pequenos atletas irão levar informação de uma maneira que só quem e criança pode entender.
Supervisionados pelos pais e autorizado pelos mesmos, os pequenos irão mostra, desde a lavagem das mãos, até como sair e chegar de um treino de Judô em sua casa, desta forma não trazer riscos as pessoas que eles tanto amo.
Sabemos a importância desta ação junto aos atletas, pois estamos passando por uma grande pandemia mundial, ou seja, estamos passando por uma guerra junto a este vírus (COVID – 19), então, desta forma, podemos contribuir com a comunidade do judô e de ouras artes marciais
Além disto, temos outras ações que serão incorporadas junto a comissão do COVID – 19, o grande lançamento do nosso protocolo oficial.
Sei que o trabalho e árduo, mais com muita consciência e muito aprendizado, estamos transmitindo um pouco da consciência das nossas crianças aos adultos.
Não importa idade, mais sim a maneira que nossos pequenos atletas estão querendo contribuir com as artes marciais, palavras do coordenador Técnico José Carlos Prudêncio Junior.
A diretoria da Associação Sementes do Futuro do Judô agradece mais uma vez pela motivação, determinação e dedicação a qual os pais, parentes, amigos estão junto na luta contra o COVID - 19.
Rio Grande do Sul: Seis judocas da Sogipa lutarão no Grand Slam de Budapeste
Após sete meses interrompido, o circuito mundial está de volta no próximo fim de semana, com o Grand Slam de Budapeste. E seis judocas da Sogipa integram a Seleção Brasileira que participará do evento na Hungria. O embarque para a Europa ocorreu na manhã desta segunda-feira.
Ketleyn Quadros (63kg), Maria Portela (70kg), João Pedro Macedo (81kg), Marcelo Gomes (90kg), Rafael Macedo (90kg) e Leonardo Gonçalves (100kg) estão entre os 18 judocas que defenderão o Brasil no primeiro evento após a pandemia de Covid-19 interromper os torneios, ainda em março.
O grupo, antes, passou por um período de treinos sob um rígido protocolo em Pindamonhangaba, no interior de São Paulo. Os 52 atletas foram divididos em quatro grupos diferentes, que não se encontravam ao longo da concentração. A CBJ efetuou testes PCR em todos os judocas, sem diagnóstico positivo para o coronavírus.
O Grand Slam de Budapeste vale até mil pontos no ranking mundial.
Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô
Seleção brasileira de judô embarcou hoje para disputar o Grand Slam de Budapeste
O judô voltou. Nesta segunda-feira, 19, a seleção brasileira embarcou para a Hungria, onde disputará o Grand Slam de Budapeste nos próximos dias 23, 24 e 25 em evento que marca a retomada das competições internacionais e da corrida olímpica do Judô. Mais de 400 atletas de 69 países se inscreveram na competição e o Brasil será representado por 18 judocas no primeiro grande teste pós-paralisação. O Grand Slam distribui até mil pontos (campeões) no ranking classificatório para Tóquio 2020.
“Acredito que vá ser uma competição totalmente imprevisível. Nossos atletas conseguiram treinar nos últimos quatro meses graças ao período em Portugal, na Missão Europa, do COB, e agora, no treinamento que realizamos em Pindamonhangaba. Para essa primeira competição, estamos levando aqueles que estão melhor treinados. Mas, não sabemos em qual nível estarão os outros países, quem conseguiu treinar e quem não. Podemos ver favoritos caindo e surpresas surgindo”, aposta o gestor de Alto Rendimento da CBJ, Ney Wilson Pereira.
Dessa forma, a equipe masculina do Brasil será formada por Eric Takabatake (60kg/EC Pinheiros/SP), Eduardo Katsuhiro (73kg/Clube Paineiras do Morumby/SP), João Pedro Macedo (81kg/Sogipa/RS), Rafael Macedo (90kg/Sogipa/RS), Rafael Buzacarini (100kg/Clube Paineiras do Morumby/SP), Leonardo Gonçalves (100kg/Sogipa/RS), Rafael Silva “Baby” (+100kg/EC Pinheiros/SP), David Moura (+100kg/Instituto Reação/RJ), além de mais quatro judocas convocados pela gestão das Categorias de Base que estão em processo de transição do Júnior para o Sênior. São eles: Renan Torres (60kg/Sesi/SP), Willian Lima (66kg/EC Pinheiros/SP), Guilherme Schimidt (81kg/Minas Tênis Clube/MG) e Marcelo Gomes (90kg/Sogipa/RS).
Entre as mulheres, a equipe nacional contará com Larissa Pimenta (52kg/EC Pinheiros/SP), Jéssica Pereira (57kg/Instituto Reação/RJ), Ketleyn Quadros (63kg/Sogipa/RS), Maria Portela (70kg/Sogipa/RS), Maria Suelen Altheman (+78kg/EC Pinheiros/SP) e Beatriz Souza (+78kg/EC Pinheiros/SP).
A preparação dos brasileiros passou por quase três meses de treinos em Coimbra, Portugal, com a Missão Europa, do Time Brasil, entre junho e agosto, e um último período de lapidação em Pindamonhangaba, no treinamento de campo promovido pela Confederação Brasileira de Judô, em outubro.
Na chegada à Budapeste, a seleção será testada novamente e ficará confinada no hotel até a divulgação dos resultados. Um quarto teste PCR será feito nos atletas no momento da pesagem, na véspera de competir, e só então o judoca será liberado para lutar.
A Federação Internacional de Judô promete ser rigorosa no controle e fiscalização dos protocolos. Se um membro da delegação "furar" o isolamento, por exemplo, toda a equipe será desclassificada do torneio imediatamente. Além disso, os organizadores exigiram que cada país viajasse com um gerente de Covid. No caso do Brasil, um médico cumprirá esse papel.
"Criamos a posição de Gerente de Covid, tanto no Comitê Organizador Local (LOC), quanto nas equipes da FIJ e pedimos a cada federação que nomeasse seu próprio gerente da Covid com antecedência, que é responsável, por exemplo, por informar os organizadores e a FIJ sobre qualquer problema de saúde que possa estar relacionado ao vírus, pois cada participante, incluindo treinadores, fisioterapeutas será testado após chegar aos seus hotéis. Os gerentes de Covid das equipes desempenharão um papel crucial em ajudar nossos esforços de teste de PCR, instruindo suas equipes sobre como cooperar de forma mais eficiente", explica a doutora Andrea Ember, membro da Comissão Médica da FIJ.
Alguns procedimentos técnicos da competição também precisaram passar por adaptações para evitar aglomerações e contato entre as pessoas. Os judocas só terão acesso ao ginásio no dia de sua competição. Não poderão assistir às lutas dos outros dias e nem aquecer com seus companheiros que lutarem antes ou depois.
O procedimento de aferição do judogui será feito pelo próprio atleta e não mais por um árbitro também para evitar contato direto entre eles.
O uso de máscara será obrigatório para todos os participantes, incluindo técnicos, árbitros, organizadores e atletas, que só poderão tirar a máscara na hora de lutar.
O Circuito Mundial IJF foi interrompido em março pela pandemia e, até então, o Brasil vinha bem nas competições. Foram 20 medalhas nas sete competições disputadas apenas no primeiro trimestre do ano.
Em janeiro, no Grand Prix de Tel Aviv, a seleção masculina brilhou, com uma prata, de Leonardo Gonçalves (100kg), e os quatro bronzes de Daniel Cargnin (66kg), Eduardo Yudy (81kg), Rafael Macedo (90kg) e Rafael Buzacarini (100kg).
Em fevereiro, nos Abertos Europeus de Sófia (BUL), Odivelas (POR), Oberwart (AUT) e Bratislava (SLK), os brasileiros arremataram 11 medalhas.
Os únicos Grand Slam realizados neste ano foram Paris e Dusseldorf, dois dos mais tradicionais e fortes do Circuito, ambos em fevereiro. Na França, o Brasil foi ao pódio com Larissa Pimenta (bronze) e Beatriz Souza (bronze). Na Alemanha, Mayra Aguiar (prata) e Rafael Silva “Baby” (bronze) garantiram as medalhas brasileiras.
QUINTA-FEIRA, 22
9H - Sorteio das Chaves (online)
SEXTA, 23
10h - Bloco Final (medalhas)
Lutam: Larissa Pimenta (52kg), Jéssica Pereira (57kg), Eric Takabatake (60kg), Renan Torres (60kg) e Willian Lima (66kg).
SÁBADO, 24
10h - Bloco Final (medalhas)
Lutam: Ketleyn Quadros (63kg), Maria Portela (70kg), Eduardo Katsuhiro (73kg), João Pedro Macedo (81kg) e Guilherme Schimidt (81kg).
DOMINGO, 25
10h - Bloco Final (medalhas)
Lutam: Maria Suelen Altheman (+78kg), Beatriz Souza (+78kg), Rafael Macedo (90kg), Marcelo Gomes (90kg), Rafael Buzacarini (100kg), Leonardo Gonçalves (100kg), Rafael Silva “Baby” (+100kg) e David Moura (+100kg).
Obs: A organização do evento ainda não confirmou o horário de início das preliminares.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Conheça os atletas candidatos na Eleição para a Comissão de Atletas Eletiva da CBJ
O pleito que acontecerá nos dias 27 e 28 de outubro e que definirá os 28 membros da CAJE-CBJ tem 54 atletas. Todos os estados tiveram chapas inscritas, exceto o Acre, que não teve nenhum atleta se candidatando.
Clique aqui e confira a lista de candidatos.
A nova Comissão de Atletas será composta por um atleta representante de cada estado mais o Distrito Federal, além de uma vaga extra para judoca medalhista olímpico. Desta forma, cada eleitor terá direito a dois votos: um para o candidato do seu estado e um no candidato medalhista olímpico.
Clique aqui e confira o processo de votação.
Por: Boletim OSOTOGARI
Jornadas heroicas: Amanhã tem live com Marcelo Costa
Segundo a teoria do Esportismo, concebida com o doutor Wagner Castropil são 5: atitude, visão, estratégia, execução 3 trabalho em equipe.
Esta conversa é com Marcelo Costa sobre Execução!
Vamos com garra absurda e inscreva se no canal!
#jornadasheroicas
Por: Boletim OSOTOGARI
domingo, 18 de outubro de 2020
FIJ: A China está a caminho
Para eles, deve ser motivo de orgulho, porque foi aí que começou o desastre. Eles passaram por maus momentos por causa das restrições e das críticas de todos. Eles, os judocas chineses, não têm culpa, é claro. Eles conseguiram resistir, com paciência e resignação. Agora, após oito meses de silêncio, eles podem levantar a cabeça e fazer isso com honra. A China colocou o judogi de volta.
A cidade de Yuncheng, província de Shanxi, sediou os Masters Nacionais de Judô de 3 a 8 de outubro; um evento de vital importância porque a China foi o epicentro do coronavírus e porque a ocasião de realizar um evento significa que a situação está superada ou, pelo menos, controlada.
O Masters reúne os dezesseis melhores do ranking em cada categoria; quase trezentos atletas de vinte e oito equipes. Ou seja, não foi um torneio local porque no país mais populoso do mundo, qualquer torneio nacional adquire conotações internacionais devido às distâncias percorridas e à densidade populacional.
Foi um sucesso e os organizadores trouxeram novidades, como permitir a presença dos senseis na cerimônia de entrega das medalhas. Foi uma forma de elogiar o trabalho realizado por alunos e professores.
Por se tratar da primeira competição depois de tantos meses, os organizadores também organizaram dois seminários, um sobre as novas regras do judô, liderados por Wang Guoquiao, assessor da Federação Internacional de Judô. A segunda teve como foco a organização de eventos esportivos, liderados pelo diretor de esportes da União de Judô da Ásia, Che Kuong Hon.
Além dos atletas poderem competir normalmente e expulsar toda a frustração acumulada pelos meses de inatividade, devemos destacar o clima positivo, a vontade de fazer bem as coisas e a intenção de seguir em frente com os olhos no futuro. Na China, eles olham para os próximos torneios internacionais e, no final das contas, os Jogos Olímpicos.
Eles têm que percorrer esse caminho e a China começou a trilhar.
Por: Pedro Lasuen - Federação Internacional de Judô
Confederações poderão usar dinheiro das Loterias para pagar dívidas.
As confederações olímpicas e paraolímpicas podem, a partir de hoje (15) até o dia 31 de dezembro, utilizar recursos públicos recebidos pela Lei Angelo/Piva, das Loterias, para quitar dívidas com a União. O dispositivo, proposto pela senadora Leila do Vôlei (PSB-DF), passou pelo Senado e pela Câmara, e foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Lei 14.073, promulgada ontem e publicada hoje no Diário Oficial da União (DOU). A medida visa solucionar, ou ao menos amenizar, um problema que afeta diversas confederações que têm dívidas com a União, os Estados e os Municípios, tributárias ou de glosa em convênios, mas não têm recursos privados para pagá-las, uma vez que têm dívidas com a União, os Estados e os Municípios, tributárias ou de glosa em convênios, mas não têm recursos privados para pagá-las, uma vez que sobrevivem basicamente de recursos da Lei Piva, conhecida também como Lei das Loterias. Por causa das dívidas com a União, porém, elas deixam de receber dinheiro da Lei Piva, e entram em uma bola de neve.
Sumaré: Sementes renova parceria com Academia Oásis
Pensando nas possíveis competições para o próximo ano de 2021 e no bem-estar de nossos atletas, a gestão técnica da Associação Sementes do Futuro do Judô, nesta quarta – feira 14/10/2020, este em reunião junto ao empresário e proprietário da academia Oásis o senhor Dênis Garcia Braga.
Nesta reunião foi tratado assuntos pertinentes ao que condis na área de lutas e artes marciais, mais principalmente a renovação da parceria entre sementes a e academia.
Sabemos a importância desta parceria junto aos atletas, pois estamos passando por uma grande pandemia mundial, ou seja, precisamos sempre estar a frente de nossos oponentes e com esta parceria, com certeza estaremos nos preparando de uma forma bem mais planejada e organizada.
Além disto, temos o Professor Especialista Thiago Camargo Moretti, excelente profissional da área o qual mais uma vez estará à frente nos orientandos na busca de melhores resultados, no qual já está trabalhando na parte de coleta de dados junto a estes atletas.
Sei que o trabalho e árduo, mais com muita consciência, aprendizado e determinação, já temos uma excelente equipe de competição.
Esta pandemia me pôs a pensar muito em relação ao retorno com muita consciência, onde todos os protocolos serão feitos, porém, precisamos colocar este atletas para suar a camiseta, pois as demais associações e atletas estão achando um forma de treinar e se manter em forma para o próximo ano, palavras do Sensei José Carlos Prudêncio Junior, graduado em Educação Física, pós-graduação e entre outros cursos na área de Lutas.
A diretoria da Associação Sementes do Futuro do Judô agradece mais uma vez pela motivação, determinação e dedicação a qual a equipe gestora da academia Oasis nos estão nos proporcionando.
Por: Associação Sementes do Futuro
Judocas Cubanos estão de volta aos tatamis.
Com o objetivo de retomar a preparação para os Jogos Olímpicos de Tóquio, a serem realizados no verão de 2021, a equipe masculina comandada pelo professor Julio Alderete treina em Santiago de Cuba.
São os três atletas que se classificam para a nomeação nos cinco ringues, que também foram campeões nos Jogos Pan-americanos de Lima 2019 e outros dois que também têm opções para chegar a terras japonesas.
Alderete comentou por telefone à Rádio Rebelde que estas cinco figuras chegaram em boa forma física, apesar de terem passado mais de sete meses afastados da sua principal casa de treino, a Escola de Formação de Atletas de Alto Rendimento “Cerro Pelado”.
“Aqui a preparação vai de acordo com as expectativas, percebemos que os meninos cumpriram os planos que os orientamos em suas respectivas províncias. De manhã fazemos judô no tatame e à tarde trabalhamos a preparação física, onde alternamos força e resistência ”.
O grupo que treina no Complexo Esportivo Antonio Maceo, é comandado pelo vice-campeão mundial Iván Silva. O homem de Matanzas é o segundo colocado no ranking mundial com 4773 unidades e só é superado por seu principal rival, o espanhol nacionalizado georgiano Nikoloz Sherazadishvili.
"Temos Iván com 90 Kg, Andy Granda com +100 Kg, Magdiel Estrada com 73 Kg e com 66 temos Osniel Solís e Orlando Polanco, ambos lutam por Tóquio."
De 19 a 22 de novembro, será realizado em Guadalajara, no México, o Campeonato Pan-Americano de Esportes, que premia os vencedores de cada uma das categorias com 700 pontos para o ranking universal. “A preparação agora está voltada também para este evento pela importância que ele tem para a qualificação olímpica”.
Sem dúvida as principais opções para as medalhas do judô masculino cubano nos Jogos Olímpicos estão na casa dos 90 quilos com Iván Silva. “Ele voltou de acordo com o que esperávamos e cumpriu à risca o plano de formação que o orientamos. É bom destacar o apoio da família nestes meses de reclusão, que até ajudou no treino dos atletas ”.
Embora tenham como foco a preparação olímpica, os judocas não negligenciam o cumprimento das medidas higiênico-sanitárias para evitar o contágio com COVID-19.
“Cumprimos rigorosamente o protocolo sanitário estabelecido pelo nosso Instituto de Medicina do Esporte, além de outras medidas orientadas pela Federação Internacional de Judô”.
Julio Alderete agradece o acolhimento que lhes foi dispensado na província de Santiago. “Todas as condições foram criadas para nós aqui em Santiago de Cuba para que possamos treinar e descansar. Obrigado também à organização que nos permitiu viajar para retomar a formação ”.