quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Colaboradores da CBJ recebem treinamento sobre integridade


A Confederação Brasileira de Judô promoveu, na última quinta-feira, 09, com seus funcionários na sede administrativa da entidade, treinamento específico voltado para questões de integridade. Responsável pelo desenvolvimento do Programa de Integridade da CBJ, o consultor Paulo Schmitt apresentou os pilares do programa e os principais riscos de integridade aos quais as entidades de administração do esporte estão suscetíveis, tanto interna, quanto externamente.  

Paulo Schmitt, consultor de Integridade da CBJ, palestra para colaboradores. 
Foto: Lara Monsores/CBJ

“A gente está trabalhando hoje em três pilares, que são: as adequações das normas internas, regulamentos, toda a política de integridade da CBJ; estamos trabalhando já em ações educacionais pensando muito em como a gente vai comunicar isso ao público do judô; e também em cima de algo que é fundamental para qualquer programa de integridade, que é ter um bom canal de ouvidoria e denuncia para receber e estimular que as denúncias sejam feitas. E os objetivos são, dentro desses pilares, fazer com que o público interno, a face interna de integridade, ou a face externa dos grandes problemas de integridade possam ser combatidos através deste programa”, resumiu o dr Paulo Schmitt. 

Além da palestra, os funcionários receberam o Código de Conduta Ética da CBJ revisado e a Política Antidoping. Além disso, todos puderam esclarecer dúvidas sobre processos de denúncias e funcionamento dos dispositivos de controle, fiscalização e julgamento, como o Conselho de Ética e o Superior Tribunal de Justiça Desportiva.  

Para o Dr. Paulo Schmitt, as características do Judô, como a sua filosofia baseada em princípios morais, favorecem à implantação de um programa de integridade com a cultura da disciplina e do respeito já pautando a modalidade desde suas origens.  

“No caso do judô, a gente tem um elemento fundamental que é o elemento da disciplina, já faz parte da filosofia do judô. Isso vai ajudar muito na implementação do programa que visa, justamente, valorizar o jogo limpo, o resultado que seja fruto da melhor performance, valorizar dentro da estrutura da Confederação uma conduta ética que atraia os patrocinadores e mantenha a credibilidade do judô no mais alto patamar que já possui, e nos blindar, dos principais problemas que enfrentamos no esporte, que são a manipulação esportiva, dopagem, abuso e assédios, preconceitos e racismo. Esses temas são muito importantes para a CBJ e ela vai fazer o que for possível para promover o bom combate”, concluiu Schmitt.

Acesse os documentos: 



Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


ICI: Podcast "Os Incansáveis" com Sérgio Xavier


A épica história de superação do ICI, o Instituto Camaradas Incansáveis, e pautada em cinco pilares: Mente de Campeão, Ser Evolutivo, Longevidade Saudável, Ninguém Põe a Mão no Meu Kimono e Ninguém Fica Para Trás.

Quando lançamoso livro "Os Incansáveis" escrito em co autoria com Sérgio Xavier, decidimos contar para a comunidade um pouco sobre cada pilar.

Foram realizados bate papos com Incansáveis ou "agregados" dos Incansaveis sobre cada pilar. E agora essas conversas podem ser ouvidas no Spotfy.

Esta é com o escritor e pesquisador Sérgio Xavier que escreveu a história dos camaradas!

Clique aqui e ouça o podcast.

E adquira seu livro na Amazon, mas melhores livrarias ou através do email contato@icijudo.com.br.

Por: ASCOM ICI


Dia Mundial do Judô: Solidariedade


O grande encontro educacional anual da família do judô, baseado nos valores do judô, está se aproximando. No dia 28 de outubro de 2021, milhões de judocas de todo o planeta se encontrarão física e ou digitalmente, para comemorar o Dia Mundial do Judô 2021. Este ano é o tema 'SOLIDARIEDADE' que foi escolhido e que norteará todas as ações que serão realizadas Fora.

Apesar das dificuldades devido à pandemia COVID-19, a família do judô nunca esteve tão unida para superar essas provações e provou isso da maneira mais bonita possível durante os recentes Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Tóquio 2020. Como se a catástrofe não bastasse, o mundo enfrentou outras pragas destrutivas; As crises políticas que jogaram milhares de refugiados nas estradas e as crises climáticas que põem em perigo a própria natureza da vida, continuaram a enxamear sobre nossas cabeças. No entanto, nem tudo é sombrio e há muitas razões para ter esperança e sonho.

Celebrar a solidariedade entre os povos no âmago de nossas sociedades, para além das diferenças, faz parte desta esperança que a comunidade do judô faz questão de promover.

Em 2020, celebramos o WJD em torno do tema 'Juntos somos mais fortes'. Que melhor tema para completar isso do que o da solidariedade; uma solidariedade que queremos ativa e real.

O envolvimento da Federação Internacional de Judo e de muitas federações nacionais, bem como de sindicatos continentais, em projetos como Judo pela Paz, Judo para Refugiados, Judo para Crianças, Judo para Todos e mais, ilustra este desejo de dizer e fazer, para que O sonho de Jigoro Kano Shihan de criar uma sociedade mais justa não permanece uma utopia.


Com a noção de solidariedade, é importante associar as do altruísmo, da generosidade e da caridade. Sozinhos não podemos fazer muito, mas juntos se torna possível derrubar montanhas.

No dia 28 de outubro de 2021, celebraremos a capacidade da família do judô de se unir em torno de seus valores e de compartilhá-los com o maior número possível de pessoas. Convidamos você, no seu nível, seja no nível individual, seja no do seu clube ou da sua federação, a pensar em solidariedade dizendo a si mesmo que a mão que você estende hoje pode ser a que você precisa amanhã.

Conte-nos sobre seus projetos de solidariedade. Diga-nos o que isso significa para você e envie suas imagens para press@ijf.org para que possamos compartilhá-las com o maior número possível de pessoas. Use as seguintes hashtags em suas redes sociais: #WJD # WJD2021 #SolidarityJudo #judo e marque a Federação Internacional de Judô em suas postagens .

Instagram: @judogallery e @judogallerykids

Facebook e Twitter: @judo

Freqüentemente, a solidariedade é limitada dentro de um grupo, entre seus membros. Alguns gostariam até de reduzi-lo a um eu que não corresponde ao que o judô nos ensina. No judô, temos o compromisso de atuar juntos na medida em que nossas capacidades de ação permitirem. Falar e agir solidariamente é estar aberto aos outros, é ter uma abordagem filosófica e humanista da sociedade, é dar para receber melhor e assim manter um círculo virtuoso benéfico para todos.

Mais informações: CLIQUE AQUI

Por: Nicolas Messner - Federação Internacional de Judô

Rio Grande do Sul: Bugre Lucena promove encontro virtual com Antônio Tenório e Lúcia Araújo


O projeto Bugre Lucena realizou nesta quarta-feira (29/09) mais uma encontro virtual. O tema desta edição, foi o judô paralímpico. Os convidados foram os atletas da Seleção Brasileira Paralímpica e multimedalhistas Antônio Tenório e Lúcia Araújo.

A dupla participou de um debate mediado pelo membro do Centro de Estudos Olímpicos e Paralímpicos (CEOP) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), professor Gustavo Schumacher. O evento, online e aberto ao público, contou com a parceria da Comissão de Educação da Federação Gaúcha de Judô e o apoio da ESEFID/UFRGS.

A série de encontros faz parte das atividades comemorativas referentes aos 30 anos do Projeto de Extensão Universitária Bugre Lucena da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança da UFRGS.

Clique aqui e assista a gravação do encontro virtual.

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô


Erasmus SchoolJudo.EU para criar uma sociedade melhor


Dar aulas de judô nas escolas e passar suas experiências para uma geração futura nos diz que o judô significa mais do que apenas um esporte. As crianças precisam ser apoiadas pedagogicamente para que possam crescer e se tornar indivíduos bem equilibrados.

O projeto Erasmus SchoolJudo.EU oferece uma abordagem pedagógica que contribui para o desenvolvimento físico, mental e social / emocional das crianças e melhora a segurança social nas escolas.


Jigoro Kano fundou o judô como uma estrutura de educação física e mental. Sua visão final era criar uma sociedade melhor por meio dos valores do esporte. É por isso que o Erasmus SchoolJudo.EU se baseia na crença de que as crianças que praticaram judô na escola terão uma vantagem durante toda a vida.

O projeto Erasmus SchoolJudo.EU inspira o judoca a enfrentar os oito valores fundamentais do judô: amizade, honra, respeito, modéstia, educação, coragem, autocontrole e sinceridade. A esses oito valores fundamentais, adicionamos um nono, que é o catalisador do projeto Erasmus SchoolJudo.EU: diversão. Com o projeto Erasmus SchoolJudo.EU, aprender é divertido e dotar as crianças de competências para a vida.


O judô é uma escola de vida onde todos os praticantes seguem um código moral em sua prática e na vida. Antes de mais nada, nossa principal missão é entreter e educar o judoca.

Independentemente de filosofia, origem, religião ou qualquer tipo de discriminação, a prática do esporte só traz lucro para o desenvolvimento humano. Dessa forma, características como a determinação, a capacidade de superação, a força para cair, mas depois voltar a subir, podem favorecer o crescimento de uma criança até a formação de um adolescente e, posteriormente, de um adulto.


A questão por trás do Erasmus SchoolJudo.EU é o que queremos para os nossos filhos?

- Queremos construir uma sociedade melhor, educando as crianças por meio do judô e seus valores.

- Queremos ajudar as crianças, inicialmente em nossos países piloto (Itália, Eslovênia e Hungria) a estabelecer metas, ter disciplina, respeitar umas às outras e ao meio ambiente, lidar com o sucesso e também lidar com o fracasso.

- Do ponto de vista da saúde, acreditamos que, sendo ativas, as crianças podem lutar contra a obesidade e contra o bullying.

- Queremos que cada criança tenha a oportunidade de participar de programas de judô na escola e tenha um sistema que possa ser facilmente duplicado e adaptado às especificidades de cada país.

Nosso objetivo final é envolver milhões de crianças todos os anos, ensinando-lhes habilidades para a vida e criando uma sociedade melhor.

Por: Nicolas Messner e Jo Crowley - Federação Internacional de Judô

JEESP 2021: Judocas Atibaienses classificam-se para o Campeonato Brasileiro Escolar 2021


No dia 25 de setembro, 03 judocas atibaienses da equipe do SÃO JOÃO TÊNIS CLUBE/ASSOCIAÇÃO PAULO ALVIM DE JUDÔ ATIBAIA/SECRETARIADE ESPORTES E LAZER DA PEA, estiveram na cidade de São Carlos – SP acompanhados da técnica Angélica Silva, para participar da Seletiva para os Jogos Escolares da Juventude 2021.

Este evento, reuniu cerca de 400 dos melhores judocas de todo o estado, representando suas instituições de ensino feminino e masculino, em busca de uma classificatória para os jogos escolares da juventude fase nacional estudantil.

Os atibaienses conquistaram duas vagas na equipe mirim 13,14 e 15 anos representadas por Renan Breitanbach Lima -58kg (COLÉGIO ATIBAIA) e Otávio Weber Chiossi -64kg (COLÉGIO DOM BOSCO).

Estas conquistas vieram depois de 04 dificílimas lutas, todas vencidas por ippon (ponto máximo), que deram o título de campeão de suas categorias. 

Já Lucas Nascimento Francisco (COLÉGIO ATIBAIA) lutou na categoria -64kg disputando com outro Atibaiense Otávio Weber Chiossi, em uma luta muito disputada onde foi superado pelo seu colega de treino, não tendo oportunidade de retornar na repescagem. 

Os judocas agradecem a Concessionária Rota das Bandeiras, Hotel Bourbon Atibaia, Atibaia Residence Hotel & Resort, MT Plus, CORA – Centro de Ortopedia e Reabilitação Atibaia, Centro Universitário UNIFAAT, Oficial Registro de Imóveis. 1º Tabelião de Notas e Protesto, 2º Tabelião de Notas e Protestos de Letras e Títulos, Estruturas Metálicas Ando, Colégio Atibaia, Centro Integrado Atibaia Odontologia, Fisioterapeuta Layla Nery, Viação Atibaia São Paulo, Academia R Sette, Preparador Físico Roger Fonseca, Psicóloga – Rubiana Shimoda, Centro Radiológico Atibaia – Alvinópolis, Imprensa de Atibaia e Boletim OSOTOGARI, que acreditam e apoiam o judô atibaiense.

Por: APAJA - Atibaia

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Jigoro Kano Day com Rinaldo Caggiano


A quinta LIVE do quadro Jigoro Kano Day, trará um bate-papo incrível com o Sensei Rinaldo Caggiano, atleta brasileiro multimedalhista nas décadas de 80/90. Contendo perguntas e respostas de forma dinâmica sobre a vivência do Sensei Caggiano dentro do Judô Canadense, uma vez que o mesmo reside no Canadá há 12 anos.

A condução da live será feita pelo Sensei Nelson Morimoto, contando sempre com a participação assídua dos demais irmãos judocas pelo chat!

Serviço:
Jigoro Kano Day - Rinaldo Caggiano
Data: 30 de setembro
Horário: 20h30 (horário de Brasília)
Link para assistir a live:

CBJ divulga atualização do calendário esportivo 2021. Confira!


A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) publicou nesta quarta-feira, 29 de setembro, a atualização do calendário esportivo 2021.

Clique aqui , confira as atualizações e tudo o que vem por aí ainda este ano!

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Araras: Associação Mercadante realiza Campanha Solidária "Brincar é Para Todos"


Este ano, novamente, a Associação Marcos Mercadante de Judô está desenvolvendo a Ação Solidária "Brincar é Para Todos", para o mês das crianças, onde vamos beneficiar crianças de baixa renda do município de Araras.

A campanha consiste em arrecadar brinquedos novos e usados para serem entregues no dia 11/10 (véspera do Dia das Crianças).

O local de arrecadação é na sede da Associação Mercadante: Rua das Esmeraldas, 311 - Jd. Santa Cruz, em Araras/SP. Os interessados em contribuir, poderão deixar seu item (brinquedo) na recepção da academia até o dia 11/10. 

"Mais uma vez estamos trabalhando para fazer a diferença na vida das crianças carentes, e estamos contando com a colaboração de todos os pais, alunos e frequentadores da academia. Se alguém tiver algum brinquedo parado em casa poderá fazer a doação na recepção, seremos muito gratos pela ajuda e desta forma faremos crianças felizes”", comenta o comendador e mestre kodansha, Marcos Mercadante.

Por: Associação Mercadante de Araras

terça-feira, 28 de setembro de 2021

CBJ promove, neste sábado, 02, primeiro Festival de Judô Infantil online para celebrar o mês das crianças


Outubro é o mês das crianças e aniversário do mestre Jigoro Kano, criador do Judô. Para celebrar as datas em grande estilo, a Confederação Brasileira de Judô promoverá no próximo sábado, 02, o seu primeiro Festival de Judô Infantil. Neste ano, em razão da pandemia, todas as atividades serão apresentadas online, com transmissão ao vivo pelo Canal Brasil Judô, no YouTube, a partir das 10h (Brasília). Alunos, professores, pais, mães, amigos e familiares estão convidados para brincar, se divertir e aprender um pouquinho mais com o Caminho Suave!  

Inscreva-se no Canal Brasil Judô e ative as notificações para ser avisado do início da transmissão 

Para conduzir as atividades, a CBJ convidou três renomados professores de judô especializados no ensino para crianças: sensei Miguel Kuse, do Kuse Dojô; sensei Saimon Magalhães, do Otto Judô; e a sensei Patrícia Amaral, criadora do Judoquinhas.  

“O judô é uma ferramenta que tem o potencial de colaborar para o desenvolvimento integral das crianças e dos adolescentes, tornando-os fortes, virtuosos, conscientes e ativos na construção de um mundo melhor para todos”, considera Patrícia. “No entanto, para usufruir destes benefícios, é preciso viver o judô como um estilo de vida, isto é, aprender a analisar e a aplicar os princípios e o aprendizado das aulas nas outras áreas da sua vida. É  preciso viver o judô como uma jornada para a vida inteira, e essa visão precisa ser cultivada desde a infância”, completa.  

Para o sensei Saimon, o judô é uma importante ferramenta educacional para crianças, desenvolvendo-as nos aspectos físicos, mentais e sociais.  

“Quando entendemos o judô dessa maneira, pensando além do ensino das técnicas e organizamos nossas aulas para as crianças e adolescentes de forma que a aula seja divertida e, principalmente, proveitosa, conseguimos conquistar nossos alunos e fazer com que permaneçam por mais tempo na prática da modalidade”, avalia.  

“Vejo o judô como uma ferramenta importantíssima na formação global de seus praticantes, auxiliando-os para uma boa convivência na sociedade e na conscientização de uma vida mais saudável”, destaca o professor Miguel Kuse.  

Além dos Sensei, o Festival contará com participações especiais de árbitros, técnicos e atletas olímpicos, entre eles, a sensei Yuko Fujii, treinadora da equipe olímpica do Brasil em Tóquio 2020, ao lado dos medalhistas olímpicos Sarah Menezes e Rafael Silva “Baby”. 

Sobre os convidados: 

Otto Judô - Criado em 26 de Maio de 2013 na Escola Municipal Otto Bracarense, Otto Judo oferecia aulas gratuitas de Judo Infantil, dentro do Currículo da Educação Integral. Atendendo durante os últimos anos um total de aproximadamente 600 alunos, dos quais surgiram muitos medalhistas estaduais, nacionais e internacionais. Atualmente o Otto Judô também acontece em uma academia particular, Dojo Otto Judô, com mais de 140 alunos. As aulas são ministradas pelo Sensei Saimon Magalhães de Souza que é Coordenador de Judô na Smelj Curitiba e Coordenador de judô infantil na FPrJ.

Judoquinhas - Criado em 2015 pela judoca Patrícia Amaral Gabriel, o Canal Judoquinhas já alcançou mais de 2 milhões de visualizações no YouTube, com vídeos educacionais que oferecem às crianças a sabedoria do judô adaptada à linguagem infantil, cultivando valores e o amor pelo judô. Patrícia é fonoaudióloga e neuropsicopedagoga.  

Kuse Dojô - É uma escola de judô de Caxias do Sul-RS preocupada em manter a tradição desta arte marcial japonesa, com o olhar na evolução e o que acontece no judô no mundo. Sua metodologia alia disciplina e criatividade, em prol da formação integral dos alunos, com o foco no aprendizado, no fortalecimento educacional e no resultado final deste todo. 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


FIJ - Entrevista com Paula Pareto: Judô Mental

Paula Pareto

Não é um adeus, é um até logo, porque não costumamos perder o contato com nenhum judoca; não é o nosso estilo e muito menos com ela. Mas ela vai embora. Ela desliga o judogi para trocá-lo pelo jaleco porque é médica e porque está na hora, diz ela. Ela tem todos os títulos desejáveis, com um corpo cansado e uma mente ágil. É a sua marca: sempre atenta, disponível, uma boa médica, uma judoca excepcional.

Por que você está se aposentando agora? 

Acho que meu corpo deu tudo e até mais do que poderia. O alto desempenho faz com que a cabeça exija do corpo, às vezes mais do que pode. Isso pode causar lesões e, quando se acumulam, é a hora de dizer o suficiente. 

Acabou de vir à sua mente ou foi uma decisão mais longa e ponderada? 

Sim, eu já estava pensando que Tóquio seriam os últimos Jogos, anos atrás. 

Como você lida com isso agora que não é mais um judoca profissional? 

Muito bem! Estou aproveitando meu trabalho de médico, dedicando mais tempo à prática e aos estudos nessa área e também ajudando na formação técnica dos judocas que continuam treinando até hoje.  

Vamos viajar na máquina do tempo. Quando você começou o judô e por quê? 

Comecei aos 9 anos, porque nos tornamos sócios de um clube e meu pai nos ensinou que havia um esporte chamado judô. Meu irmão começou primeiro. Comecei em uma segunda aula quando aprendi sobre o esporte. Além disso, havia também o bom vínculo que sempre tive com meu irmão.  

Gostou imediatamente ou precisou de algum tempo para se adaptar? 

Não, sempre gostei. Na verdade, eu comecei por causa disso. Se eu não fosse atraído por isso, nunca teria começado. 

Como foi a evolução entre seus primeiros passos e o título olímpico? 

As coisas foram acontecendo aos poucos. Primeiro indo para torneios interclubes e depois provinciais, nacionais e assim por diante. Passei para o Pan-Americano e depois para a minha primeira Copa do Mundo em 2007, quando me classifiquei para Pequim 2008. Foram meus primeiros Jogos Olímpicos e também uma grande surpresa. 

Aí continuei treinando sem ter ideia de ir para os próximos Jogos e menos ainda para o Rio. 

As coisas iam dando certo com os treinos, dia a dia, com bons resultados e por isso me classifiquei para Londres e depois para o Rio. Acho que a evolução foi continuar treinando no dia a dia, pensando em atuar no máximo todos os dias, sem pensar tanto em resultados de longo prazo. 

Paula Pareto em judogi branco

Você sabia desde o início que queria ser profissional ou foi uma decisão posterior? 

Não. Na verdade, nunca me considerei um profissional. O judô na Argentina é amador. Sempre fiz isso por hobby e na hora da qualificação para os meus primeiros Jogos Olímpicos tornou-se realidade o fato de eu ser um atleta de alto rendimento, mas nunca profissional.

Você tem um dos melhores recordes da história do judô feminino. Agora que você concluiu esta parte de sua vida, como analisa sua jornada? 

Acho que valeu a pena todo o esforço dos muitos dias e anos de treinamento. Acho que esse esforço não foi só meu, mas também de minha família, amigos, treinadores, psicólogo e todos aqueles que de uma forma ou de outra colaboraram desde o meu nascimento. Fui treinado como pessoa e como atleta ao mesmo tempo. A todos eles, sempre serei grato por me acompanharem neste passeio. 

Idalys Ortíz é o único que pode competir com você em número de sucessos. Ela é um peso pesado e você é um peso leve. Isso mostra que o judô é um dos poucos esportes em que todos podem participar de forma profissional. O que você acha? 

Eu penso igual a você. É um esporte que todos podem praticar, além das características físicas e até mesmo além da idade. Na Argentina, vi judoca praticando aos 80 anos!

O que foi mais difícil durante todos esses anos? 

Talvez as lesões, que sempre te fazem voltar atrás no plano inicial e te fazem duvidar do futuro, mas também acabam sempre te ensinando a colocar o plano B em ação.

Qual foi a sua competição mais difícil? 

Não havia nenhum em particular, para falar a verdade. Posso dizer que lutar comigo mesmo em todos os treinos ou em todas as competições sempre foi a batalha que mais me influenciou. Quando se tratava de competição, agi de acordo. 

Quem foi seu adversário mais difícil? 

Eu não sei; Não acho que haja um em particular. Às vezes as brigas até com a mesma pessoa ficam complicadas e às vezes não; essa é a beleza do judô. Não há favoritos, nem lutas fáceis, nem lutas difíceis. Acho que também completa um pouco a ideia da pergunta anterior. 

Qual foi a sua melhor luta, a luta em que tudo saiu como você queria? 

De novo, não me lembro de nenhum em particular, mas lembro-me de uma turnê que fizemos onde houve 3 eventos  em 3 semanas  e na primeira competição perdi uma das lutas com uma determinada técnica. Nas duas semanas que se seguiram, planejamos uma tática para evitá-lo e combatê-lo. Na última competição destes 3 tive que repetir a minha disputa com aquele mesmo rival e consegui vencer com a tática que praticamos naquelas duas semanas. Então eu posso dizer que foi um dos programas mais educacionais que o judô me deu. Tudo acabou da maneira que havíamos treinado, começando com uma luta perdida. 

Paula Pareto em judogi branco

Sua melhor memória? 

É das Olimpíadas do Rio de 2016. Na arquibancada, quando termina a final e ficam esperando lá para um grande abraço, todos aqueles que tornaram essa conquista possível. Comemorando todo aquele ótimo trabalho com a equipe; comemorando uma medalha de ouro olímpica com todos nós que a conquistamos. 

Sua pior memória?

Nos Jogos Pan-americanos de Lima 2019 não consegui brigar pela medalha de bronze devido a uma lesão na coluna cervical. Na verdade, algum tempo depois, fui fazer uma cirurgia para o mesmo ferimento, porque estava colocando minha saúde em risco. Não me senti bem porque, mesmo com as lesões, acho que você sempre deve tentar lutar. Sempre há uma chance de ganhar apenas se você aparecer. Se não, você já perdeu antes de lutar e isso pode dar a sensação de estar se traindo. É por isso que é uma memória ruim. Foi uma luta interna que meu psicólogo conseguiu me ajudar a superar. 

Como você pode combinar esportes de alto nível e uma carreira médica? 

Estabelecendo uma ordem própria, fazendo um cronograma anual das principais atividades de cada área, com objetivos e possibilidades reais para cada coisa. 

Como médico, você aconselharia a prática do judô no mais alto nível? Porque? 

Acho que praticar esportes é saudável. No alto desempenho, os atletas sempre sabem que estão no limite. Acho que o conselho é ouvir seu corpo e sua mente para saber o quão longe você pode ir. Essa é uma coisa muito individual e desafiadora sobre a qual aconselhar. Só pode ser sentido muito pessoalmente. 

Qual foi o seu torneio preferido, ao qual gostava de voltar todos os anos e porquê? 

Eu não tinha nenhum assim, para ser honesto. Só ia aos torneios com a minha equipe, acreditando que eram importantes na preparação para continuar melhorando. 

Quem foi seu judoca favorito? Porque? 

Um representante da Argentina, que estava lutando com -78kg. Lorena Briceño é seu nome. Ela foi para os Jogos de Pequim comigo depois de duas tentativas anteriores de qualificação, onde não se deu essa chance, devido a lesões ou problemas que não tinham nada a ver com suas habilidades. Mesmo assim, ela nunca diminuiu seu compromisso e continuou a perseguir seu sonho de ir aos Jogos Olímpicos até que o realizasse. Ela não era apenas uma excelente judoca, mas também um grande exemplo de perseverança e objetivos firmes. 

Você vai continuar praticando judô no seu tempo livre? Você vai ensinar judô para o mais novo?  

No momento, estou apenas contribuindo com minha experiência em questões técnicas. Fisicamente, não estaria em posição de praticá-lo. Já exigi meu trabalho corporal ao máximo e ainda mais. Agora preciso me recuperar. 


O que você aprendeu com o judô? 

Tantas coisas! São tantas as contribuições do judô, ensinando como parte da cultura japonesa coisas como respeito, honra, amizade, ordem e gentileza. Tudo o que se aprende no tatame pode ser aplicado à vida cotidiana e torná-la muito mais suportável. Por sua vez, o caminho também me ensinou que às vezes se ganham medalhas e outras vezes é só aprender. Ganhar e perder vão além dos resultados. Tudo depende de como cada um é analisado e do que aconteceu no treinamento ou competição. 

Existe vida depois do judô ou o judô faz parte de uma vida? 

Sempre há vida. O judô faz parte no meu caso. Não acho que exista 'depois', é apenas terminar um capítulo para começar outro. 

Como você gostaria que nos lembrássemos de você? 

Que pergunta difícil! Não sei, cada um tem sua opinião. Eu sou apenas eu. Se eu tivesse que me definir diria que fui um judoca sem grandes atributos técnicos mas sempre saí para lutar dando tudo em cada luta, pensando que toda luta era uma batalha, com fé e sabendo que no judô tudo pode acontecer. . 

Você tem uma mensagem antes de dizer adeus? 

Que não há limites quando o trabalho é certo e por isso o esforço sempre vale a pena. 

Se você tivesse que colocar um título para esta entrevista, qual seria? 

Judô mental.

Fotos: Gabriela Sabau, Marina Mayorova e Emanuele Di Feliciantonio

FIJ divulga FAQ sobre protocolos da Covid para o Mundial de Veteranos e de Kata 2021


Os Campeonatos Mundiais de Veterano e Kata estão se aproximando rapidamente. Realizam-se em Lisboa, Portugal, de 21 a 26 de Outubro para os veteranos e de 26 a 27 para os katas.

Você ainda tem alguma dúvida sobre o protocolo COVID? Aqui estão as perguntas mais frequentes e todas as respostas de que necessita antes de viajar para Portugal.



Confira os resultados do judô na III Etapa dos JEESP 2021


Uma realização da Secretaria de Esportes do Estado de São Paulo e Federação do Desporto Escolar do Estado de São Paulo (FEDEESP), o Ginásio Municipal de Esportes "Aristeu Favoretto", na cidade de São Carlos, recebeu em 26 de setembro de 2021 os judocas das classes mirim e infantil para as disputas de judô na Terceira Etapa dos Jogos Estudantis do Estado de São Paulo (JEESP). A competição foi  regida de acordo com as regras oficiais da Federação Internacional de Judô - IJF, reconhecidas pela Confederação Brasileira de Judô - CBJ, conforme descrito no regulamento oficial dos JEESP.


Tomando todos os cuidados e atentos aos protocolos sanitários, os pais e acompanhantes dos competidores aguardaram as lutas do lado de fora do ginásio, entrando apenas os atletas e seus respectivos técnicos.


Os Jogos Escolares do Estado de São Paulo (JEESP) têm por objetivo promover através da prática esportiva a integração e o intercâmbio entre os alunos das Unidades Escolares da rede de ensino fundamental e médio em todo Estado, favorecer a descoberta de novos talentos esportivos que possam ser indicados para participar dos programas “Bolsa Talento Esportivo” e “Centro de Excelência Esportiva”, além de fomentar o desporto escolar no Estado de São Paulo.

Quer saber todos os resultados da competição? 

Clique aqui e confira os resultados da classe mirim masculino

Clique aqui e confira os resultados da classe mirim feminino

Clique aqui e confira os resultados da classe infantil masculino

Clique aqui e confira os resultados da classe infantil feminino

Por: Boletim OSOTOGARI





Araras: Campanha de doação de tênis usados para os alunos da escola Maria Rosa


Na última quinta-feira (23), o sensei Matheus Mercadante foi até a Escola Estadual “Prof. Maria Rosa Nucci Pacífico Homem” para fazer a entrega dos calçados arrecadados na Associação Mercadante.

Os calçados foram destinados para alunos necessitados da Escola Estadual Maria Rosa Nucci Pacífico Homem, onde a Associação Mercadante mantém um núcleo do Projeto Judô Educação – Fase 2.

“Em nome de todos da Associação Mercadante, agradecemos aos doadores e também parabenizamos a toda equipe da escola pela parceria nesta ação social a qual consideramos muito importante para estimular quem precisa. Podem contar sempre conosco, pois juntos somos mais fortes”, comentou o sensei Marcos Mercadante.

Por: Associação Mercadante de Araras


ICI: Podcast "Os Incansáveis" com Daniel Pinsky


A épica história de superação do ICI, o Instituto Camaradas Incansáveis, e pautada em cinco pilares: Mente de Campeão, Ser Evolutivo, Longevidade Saudável, Ninguém Põe a Mão no Meu Kimono e Ninguém Fica Para Trás.

Quando lançamoso livro "Os Incansáveis" escrito em co autoria com Sérgio Xavier, decidimos contar para a comunidade um pouco sobre cada pilar.

Foram realizados bate papos com Incansáveis ou "agregados" dos Incansaveis sobre cada pilar. E agora essas conversas podem ser ouvidas no Spotfy.

Esta é com o Incansável e faixa preta, sócio da Editora Contexto e aquele que viabilizou o projeto, Daniel Pinsky, sobre os 5 pilares.

Clique aqui e ouça o podcast.

E adquira seu livro na Amazon, mas melhores livrarias ou através do email contato@icijudo.com.br.

Por: ASCOM ICI


Maria Suelen se livra das muletas e trabalha sem pressa por Paris 2024

Maria Suelen Altheman na fisioterapia para recuperar o joelho esquerdo
Foto: Arquivo pessoal

Deixar as muletas de lado foi libertador. Quase dois meses após sofrer uma grave lesão que impediu o sonho da medalha olímpica em Tóquio, Maria Suelen Altheman comemora as pequenas vitórias no processo de reabilitação. Dirigir, ir ao mercado e fazer exercícios na bicicleta ergométrica são motivos para celebrar enquanto voltar ao judô ainda não é possível.

Se a rotina de atividades físicas ainda é limitada, Suelen usa o tempo para reavaliar os rumos. Estuda, pensa no processo de transição de carreira e nas Olimpíadas de Paris. Neste momento prefere não fazer qualquer previsão a longo prazo.

- Quando passassem as Olimpíadas eu ia me preparar para uma transição, competir menos. Mas eu não tive essa oportunidade. Com a lesão foi de uma vez só. Agora penso em voltar a treinar, ver como me sinto no tatame e aí sim tomar essa decisão. Ainda penso em ser mãe, mas nesse momento o joelho não aguenta uma barriga (risos). E esse ciclo também vai ser muito rápido, com menos de três anos. Piscou, passou.

A previsão é de retorno aos treinos em janeiro. Suelen passou por cirurgia para reconstrução do ligamento patelar do joelho esquerdo, rompido nas quartas de final do peso-pesado feminino das Olimpíadas de Tóquio após uma entrada da francesa Romane Dicko. Ainda no tatame a brasileira percebeu a gravidade.

Ao colocar a mão no joelho, sentiu a patela fora de lugar e soube que o caso era cirúrgico. Depois de deixar a área de competições de maca, falou com a família e com os técnicos e tentou acalmá-los. Só após operar, dois dias depois de desembarcar no Brasil, Suelen se permitiu sentir a dor emocional do que a lesão representou.

- A ficha só foi cair mesmo, aquela tristeza, depois que operei. Eu estava no hospital e ainda estavam passando as Olimpíadas na TV. Eu sei o quanto me preparei, não só fisicamente, construindo minha medalha com calma, luta a luta. Aí chorei muito. Não queria falar com ninguém, nem para fazer fisioterapia tinha ânimo. Eu me permiti viver esse luto mesmo porque, se não vivesse isso, em algum momento ia acontecer.

As mensagens das amigas Maria Portela e Ketleyn Quadros, assim como dos técnicos do Pinheiros, Tiago Camilo e Leandro Guilheiro, ajudaram a recuperar o ânimo. Passada a fase mais dura do processo, Suelen aproveitou o repouso para estudar. Formada em Educação Física, decidiu se inscrever em uma pós graduação e em vários cursos online.

Este é um ponto que faz Suelen refletir bastante. A busca por conhecimento a fez questionar o quão preparada estaria para a transição de carreira que imaginava após o ciclo de Tóquio.

- O processo cirúrgico serve para a gente pensar na vida, no que pode ser feito. O tempo que eu tinha livre eu queria descansar, e agora não, é um tempo que estou tendo para mim. Voltei a estudar. Não sei se caberia ao COB ou a CBJ nos preparar melhor para essa transição, para não tomarmos um susto tão grande. A gente treina, não tem família, feriado... Talvez se tivesse uma preparação melhor não sentíssemos um baque tão grande assim.

Os estudos ajudam a preencher a rotina de Suelen. Atualmente ela faz uma sessão diária de fisioterapia, além de exercícios extras em casa. Agora, autorizada a fazer algumas tarefas cotidianas, como cozinhar e dirigir, a judoca se sente mais plena.

Maria Suelen Altheman evolui na fisioterapia após cirurgia no joelho esquerdo

- Estou evoluindo bem. Graças a Deus tenho uma boa cicatrização. Agora eu comemoro todas essas conquistas: conseguir fazer a rotação de joelho da bicicleta, ganhar essa amplitude... Eu adoro ir ao mercado, e agora posso fazer minhas compras me apoiando no carrinho. Poder fazer minha comida também, sem depender do meu marido.... Estou muito feliz com isso. Só subir e descer escada que ainda não estou conseguindo direito, mas vou conseguir. Vejo que já estou tendo uma qualidade de vida melhor.

Por Helena Rebello - GloboEsporte

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Rio Grande do Sul define seleção sênior para o Campeonato Brasileiro


Após quase oito anos, o judô gaúcho voltou com tudo ao Ginásio Tesourinha, em Porto Alegre. Após esse hiato sem competições, a Federação Gaúcha de Judô realizou dois eventos em um só fim de semana. No sábado, os veteranos foram aos tatames montados na estrutura para o primeiro treino presencial voltado à classe neste ano. No dia seguinte, foi a vez da seletiva sênior ser realizada.

Prestigiada pelos atletas olímpicos Mayra Aguiar, Maria Portela, Ketleyn Quadros e Rafael Macedo, além do bicampeão mundial João Derly, a seletiva definiu os representantes do RS para o Campeonato Brasileiro da categoria, que será em novembro. As 14 vagas foram preenchidas por judocas de Sogipa e GN União.

“Tivemos um evento muito importante para a nossa federação, com atletas de renome em cima do tatame, além da presença dos atletas olímpicos, que abrilhantaram a disputa”, observou o presidente da FGJ, Luiz Bayard. “Acredito que formamos a melhor seleção para representar as cores do Rio Grande do Sul no Brasileiro sênior.”

Bayard destacou também a volta do judô ao Tesourinha: “Agradecemos a parceria com a Prefeitura de Porto Alegre, que vem nos auxiliando no retorno, cedendo espaço importante, que é o Tesourinha”.

Os vencedores da seletiva deste domingo foram: Henrique Gusmão (60kg/GN União), Gabriel Genro (66kg/Sogipa), David Lima (73/Sogipa), João Pedro Macedo (81/Sogipa), Marcelo Gomes (90/Sogipa), Leonardo Lopes (100/Sogipa), Leonardo Gonçalves (+100/Sogipa); Maria Antônia Argemi (48/GN União), Nathália Brígida (52/Sogipa), Jéssica Lima (57/Sogipa), Ryanne Lima (63/Sogipa), Nathália Parisoto (78/GN União) e Júlia Vaz Rosa (+78kg/GN União).



Brasileiro será em novembro

O Brasileiro sênior 2021 ocorrerá ainda em um contexto de retomada das competições nacionais. As lutas serão em duas datas, 22 e 27 de novembro, em Pindamonhangaba. Todos os envolvidos no evento precisarão ser testados e serão inseridos em uma bolha de proteção contra a Covid-19.

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô

Bahia: Judocas Coiteenses medalham na IV Etapa do Circuito Baiano


Neste sábado, 25 de setembro, os Judocas Coiteenses participaram da IV Etapa do Circuito Baiano, realizado no ginásio municipal de Esportes em Lauro de Freitas para mais uma disputa para os melhores do ano na Bahia. 

Os atletas tiveram o apoio da prefeitura municipal de Conceição do Coité que cedeu o transporte para o local do evento. Os resultados foram os seguintes: 

Lucas vice-campeão veteranos e Terceiro no sênior
Sara vice-campeã no sub 18 e Campeã no sub 21
Edson vice-campeão no Iniciante
Walisson terceiro no Iniciante
Luiz campeão sub 18
Rafael terceiro no sub 18

A equipe agradece a Lucas e Rodrigo Mota pela importante colaboração dispensada a eles.

Por: Vladson Matos - Kodansha 6° Dan


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