O curso tem início amanhã, 04 de dezembro, com duração de 10 meses, na modalidade Virtual/EAD, com duração de 10 meses e carga horária de 420 horas.
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Por: Boletim OSOTOGARI
Além deles, participaram do encontro o campeão mundial de Judô Para Todos, João Victor Ferreira, ouro em 2017 no Mundial de Judô para pessoas com deficiência intelectual; o judoca carioca Guilherme Paiva Queiroga da Silva, também representante do Judô Para Todos; e o judoca paralímpico paraense Melquíades, além de familiares dos atletas e do presidente da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro, Jucinei Costa.
A CBJ apoia e reconhece o Judô Para Todos como uma importante ferramenta educacional e de inclusão social de pessoas com deficiência. Diversos estudos já demonstraram que a prática do judô contribui de maneira relevante para o desenvolvimento de jovens e crianças PCD. Portanto, hoje e sempre, é dia de incentivar e celebrar a inclusão e dar um #IpponNoPreconceito.
O dia internacional das pessoas com deficiência (3 de dezembro) é uma data comemorativa internacional promovida pelas Nações Unidas desde 1992, com o objetivo de promover uma maior compreensão dos assuntos concernentes à deficiência e para mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem estar das pessoas. Procura também aumentar a consciência dos benefícios trazidos pela inclusão das pessoas com deficiência em cada aspecto da vida política, social, econômica e cultural.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Por: Associação Lex de Judô
Você conhece a História das Graduações no judô? Assista o vídeo do professor Luiz Pavani em seu canal Koji Mondo.
Por: Koji Mondo
Sim, a pandemia mencionada obrigou os quimonos a serem mantidos. Continuar treinando como se pudesse enquanto esperava um dia retornar aos tatames. Isso aconteceu há algumas horas para muitos do nosso continente: de sexta a domingo foi realizado o Campeonato Pan-Americano em Guadalajara, no México. Os cubanos foram lá para competir. E eles ganharam medalhas ...
A colheita cubana (em competições individuais) foi de duas medalhas de ouro, uma de prata e três de bronze, válidas para terminar em terceiro lugar entre 17 nações, que enviaram 125 expoentes. Por países, Brasil (4-6-4), Canadá (4-0-3) e Cuba (como acabamos de escrever, mas repetimos para aproximá-lo da colheita daquela que nos precedeu, com 2-1 -3).
DIA A DIA
Como foram produzidos os resultados por dias?
Sexta - feira : Medalha de prata de Osniel Solís (divisão 66 kg), que já chegou à final perdeu em apenas 52 segundos para o favorito, o brasileiro Daniel Cargnin, nono no ranking mundial. E três de bronze. Um na mesma categoria, de Orlando Polanco. Os outros dois correspondiam às meninas: Nahomys Acosta (52) e Arnaes Odelín (57).
Sábado : Duas medalhas de ouro, graças a Iván Silva (90), quarto sucesso consecutivo em justas continentais, e Andy Granda (+100).
Silva, vice-campeão mundial de Baku 2018, foi quem não deu espaço ao sempre reconhecido elenco brasileiro: derrotou, como lemos desta vez no site digital do Jit , pela quinta vez consecutiva Rafael Macedo, agora pela superioridade do wazari.
O Granda também teve que enfrentar um brasileiro na final. E bem conhecido: Rafael Silva. Mas uma lesão na luta anterior impediu o representante da terra do futebol de maior sucesso do planeta de dar a desejada etapa final até o topo do pódio.
Domingo : Prata para equipes mistas. No duelo pelo ouro perdemos contra o Brasil, com placar de 3-4. Houve um empate 3-3. Isso levou a contornar uma divisão que decidiu o confronto. O 57 da mulher saiu. Então, na chamada hora zero, a brasileira Jessica Pereira retaliou contra Arnaes Odelín.
Ah ... Cuba cedeu sem lutar contra o couro cabeludo nas mulheres com mais de 70 anos, porque nossa estrela Idalys Ortiz, olímpica e multimedalista mundial, não compareceu.
PREOCUPAÇÃO
Vamos lembrar também de outro elemento, que ao ser conhecido poderia nos fazer pensar se não haveria o campeonato pan-americano. Poucos dias antes, a International Judo Federation (IJF) anunciou a suspensão do World Tour devido ao agravamento da crise global devido à pandemia COVID-19.
E foi uma medida muito necessária, parabéns, adotada semanas após a celebração do Grand Slam em Budapeste, Hungria, no final de outubro passado.
Uma declaração da IJF em seu site oficial indica que após o retorno a Budapeste eles esperavam organizar outras competições. No entanto, foi rejeitado porque mais e mais países estão tomando medidas drásticas para impedir a disseminação do novo coronavírus.
"Nessas condições, em que os eventos são proibidos, as vagas não estão disponíveis e, em alguns casos, até o treinamento é impossível para nossos atletas, a IJF decidiu que nenhum outro evento do World Judo Tour será organizado este ano."
Bem, além da preocupação, da possível neblina, tinha o campeonato pan-americano. E os cubanos vestiram seus quimonos empoeirados pensando nas Olimpíadas de Tóquio.
Ah ... terminamos com um lembrete devastador: Cuba é o sexto país com melhores resultados nos Jogos Olímpicos, devido às seis medalhas de ouro, 14 de prata, 16 de bronze (total de 36).
Por: Rafael Pérez Valdes - CubaHora
Hoje, Kallel Brandão, Presidente da FUPE, publicou um artigo de extrema relevância, pontuando os fatos que chegaram a esse desfecho.
"O esporte precisa parar de lamentar e estabelecer uma estratégia fria e pragmática: se vamos perder o Ibirapuera, que tenhamos, pelo menos, uma compensação tão grande quanto a perda, é o mínimo", disse Kallel em seu texto.
Recomendamos a leitura, pois há fatos e explanações que nos colocam a pensar de forma séria sobre o que ocorreu e o que pode ser feito para que essa compensação seja conquistada.
Clique aqui e leia na íntegra a matéria.
Por: Boletim OSOTOGARI
A transmissão contou com dois momentos especiais. Abriu com o workshop ministrado pelo sensei Okada diretamente do dojô de Tsukuba e se encerrou com a solenidade de lançamento do Manual prestigiada por autoridas brasileiras e japonesas representando instituições como a Embaixada do Japão no Brasil, o Comitê Olímpico do Brasil, a Federação Japonesa de Judô, o Comitê Brasileiro de Clubes, o Conselho Federal de Educação Física e o Sport For Tomorrow.
“Acho esse workshop fundamental e muito significativo para todos os envolvidos no Judô brasileiro. No Brasil, muitas crianças estão começando a praticar Judô, portanto é essencial que os orientadores previnam e forneçam orientações para segurança. Então acredito que a introdução do ensino do Judô com segurança será útil para todos”, ressaltou Hiroyuki Suzuki, primeiro secretário de cultura e publicidade da Embaixada do Japão no Brasil e representante do governo japonês na solenidade.
“O Manual do Judô com Segurança é um documento que já teve sua eficácia comprovada no Japão e agora poderá ser utilizado pelos professores e judocas brasileiros. O aprendizado do Judô precisa ser prazeroso, e é fundamental que o primeiro contato do jovem com o esporte seja feito de maneira lúdica, divertida e de forma segura. Só assim é possível multiplicar o número de praticantes e dar prosseguimento ao desenvolvimento da modalidade”, destacou Rogério Sampaio, campeão olímpico de Judô e diretor geral do Comitê Olímpico do Brasil.
O workshop integra uma série de eventos de capacitação e intercâmbio de conhecimento promovidos pela CBJ em parceria com a Embaixada do Japão e o governo do Brasil, que assinaram, neste ano, um memorando de cooperação esportiva entre os países.
Autoridades presentes no Lançamento do Manual de Ensino do Judô com Segurança:
1. Sr. Silvio Acácio Borges (Presidente da Confederação Brasileira de Judô).
2. Sr. Rogério Sampaio (Diretor Geral do Comitê Olímpico do Brasil).
3. Sr. Hiroyuki Suzuki (Primeiro Secretario de Publicidade e Cultura da Embaixada do Japão no Brasil) - Representante do Governo Japonês e responsável pelo projeto.
4. Sr. Takumi Kawahara (Director de Sport for Tomorrow)
5. Sra. Chizuru Sasaki (Representante do departamento Internacional, All Japan Judo Federation)
6. Sr. Kei Iwabuchi (Especialista, Departamento de Olimpíada e Paralimpíada, Agência do Esporte do Japão).
7. Sr. Hirotaka Okada (Professor Associado, Universidade de Tsukuba)
8. Sr. Yú Shishido (Sport for Tomorrow)
9. Sr. Ryosuke Kimura (Sport for Tomorrow)
10. Sr. Akio Shiba (Técnico de Equipe e Professor da Escola de Assistência Médica em Yokohama, Heisei Iryo Gakuen)
11. Sr. Jorge Steinhilber (Presidente da Conselho Federal de Ed. Física)
12. Sr. Daniel Dell’Aquila (Presidente do Instituto Kodokan Brasil)
13. Sr. Matheus Theotônio (Gerente de Esporte Comitê Brasileiro de Clubes)
14. Sra. Thiara Bertoli (Gestora Técnica Nacional e de Eventos da CBJ)
15. Sr. Ademir Shultz (professor representante do intercâmbio BRA x JPN)
16. Sr. Hatiro Ogawa (Instituto Kodokan Brasil)
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Coordenada pelo professor Thiago Valladão, que inicialmente agradeceu os esforços realizados no ano de 2020 e colocou as diretrizes para o ano de 2021, expondo estratégias para a continuidade remota, como também, para as ações presenciais, caso tenha um controle epidêmico nacional. Esta iniciativa demonstra o comprometimento destes profissionais com a sociedade, sempre preocupados com o bom atendimento e benefícios sociais que a modalidade proporciona.
No mês de outubro, a equipe atibaiense de competição retornou as atividades presenciais, com distanciamento, respeitando todos os protocolos sanitários municipais e da Federação Paulista de Judô, bem como a individualidade dos alunos e familiares, oportunizando também de forma remota o atendimento.
Os judocas agradecem a Concessionária Rota das Bandeiras, Hotel Bourbon Atibaia, Atibaia Residence Hotel & Resort, MT Plus, CORA – Centro de Ortopedia e Reabilitação Atibaia, Centro Universitário UNIFAAT, Oficial Registro de Imóveis. 1º Tabelião de Notas e Protesto, Estruturas Metálicas Ando, Colégio Atibaia, Centro Integrado Atibaia Odontologia, Fisioterapia e Reabilitação Esportiva Sérgio Nery, Fisioterapeuta Layla Nery, Viação Atibaia São Paulo, Academia R Sette, NUTRIVIAL-CONSULTORIA EM NUTRIÇÃO, Preparador Físico Roger Fonseca, Psicóloga – Rubiana Shimoda, Centro Radiológico Atibaia – Alvinópolis, Imprensa de Atibaia e Boletim OSOTOGARI, que acreditam e apoiam o judô atibaiense.
Por: APAJA- Atibaia
Foram cinco produtos da marca SHIHAN, com cinco ganhadores! Confira os sortudos.
1º Lugar EXTENSOR GOLA PRÓ 35 - @Bruno_judoca
2º Lugar EXTENSOR GOLA PRÓ 25 - @Brunodecampos95
3º Lugar EXTENSOR MANGA E GOLA - @Adilson_ribeiro_bjj
4º Lugar PUXADOR SIMULADOR DE MANGA - @nei_brunhani_silva
5º Lugar LAPELA - @ml_yuri
Sorteio foi válido para todo o Brasil.
A Shihan faz parte da equipe de sponsors do Boletim OSOTOGARI
Por: Kimonos Shihan
Clique aqui e confira o manual "O Ensino do Judô com Segurança" traduzido.
Por: Boletim OSOTOGARI
O Boletim OSOTOGARI incentiva todos os professores de judô e demais interessados a participarem do evento.
O workshop integra a série de ações promovidas pela CBJ em parceria com o Japan Sports Council por meio do programa Sport For Tomorrow, projeto de legado global do Governo Japonês para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. O programa já levou 25 professores do judô brasileiro ao Japão desde 2017 e busca proporcionar a continuidade da formação desses professores.
Após o workshop será lançado o manual “O Ensino do Judô com Segurança”. O documento ficará disponível na biblioteca virtual da CBJ. O livro aborda questões de prevenção contra acidentes e orientações sobre a segurança na prática da modalidade.
Por: Boletim OSOTOGARI
As duas equipes finalistas foram as que fizeram também melhor campanha na fase de grupos. O Pinheiros passou em primeiro no Grupo A, com uma vitória sobre a Sogipa (4 a 0) e uma derrota para o Paineiras (4 a 3). Na semifinal, a equipe do técnico Douglas Vieira passou pelo SESI chegou à decisão.
Já o Minas, estava invicto na competição até chegar à final. Na fase de grupos, os comandados de Fulvio Miyata venceram Instituto Reação e SESI para passar em primeiro lugar do Grupo B. O cruzamento na semifinal foi contra o Paineiras do Morumby e, mais uma vez, os mineiros foram superiores, vencendo o confronto por 4 a 2.
No combate pelo título, o Minas abriu dois pontos de vantagem, com as vitórias de Juscelino Nascimento Jr (+90kg) e Maria Taba (57kg) sobre Jonas Inocêncio (+90kg) e Ketelyn Nascimento (57kg). O Pinheiros reagiu, com vitórias de Marcelo Contini (73kg) sobre Julio Koda Filho (73kg) e de Ellen Santana (70kg) sobre Sarah Nascimento (70kg). Dois a dois e o equilíbrio persistia no duelo.
Eduardo Bettoni (90kg) deu novo fôlego ao Minas com um ipponzaço sobre Giovanni Ferreira (90kg), mas Beatriz Souza (+70kg) se impôs e superou Millena Silva (+70kg) para levar a decisão para a luta extra. Três a três no placar e, quando isso acontece, sorteia-se uma categoria para repetir a luta, mas em ponto de ouro. Quem marcar primeiro, vence.
Neste momento, Ellen Santana e Sarah Nascimento foram as sorteadas e retornaram ao tatame para o tudo ou nada. Em combate acirrado, Ellen achou um waza-ari salvador e sacramentou a vitória do Pinheiros.
INTERATIVIDADE, TORCIDA VIRTUAL E FORMATO INÉDITO NO JUDÔ
A Copa Brasil Interclubes de Judô foi uma iniciativa da Confederação Brasileira de Judô, apresentada por Bradesco, patrocinador do judô brasileiro há mais de 10 anos e trouxe muitas inovações para o tatame. A começar pela torcida virtual que pôde assistir e interagir com a transmissão oficial do evento por meio de uma sala de videoconferência de forma gratuita.
Além disso, o evento foi transmitido na íntegra pelo Canal Brasil Judô, o canal oficial da CBJ no Youtube.
Na parte técnica da competição, a novidade ficou por conta do Tempo Técnico, uma pausa de 30 segundos nas lutas no momento exato em que o cronômetro batesse dois minutos. O momento aconteceu nas lutas de semifinais, final e disputa por bronze. Durante a pausa, os atletas puderam ir até o técnico para ouvir orientações e traçar a melhor estratégia para o combate. O tempo técnico, contudo, não é uma nova regra da Federação Internacional de Judô. Foi apenas um novo dispositivo para levar o fã do judô cada vez mais para "dentro" do tatame, vendo de perto seus ídolos e ouvindo claramente as orientações técnicas.
O formato "bolha", que manteve todos os integrantes das delegações e equipe de trabalho confinados e isolados em um centro de treinamento durante cinco dias para a competição também foi inédito no judô. O objetivo foi oferecer o maior nível de controle e segurança no ambiente para os participantes minimizando os riscos de contágio pelo novo coronavírus. Todos foram testados antes de viajar e na chegada à bolha. Apenas aqueles que apresentaram resultados negativos nos dois testes (PCR) foram liberados para a competição. Um atleta teve resultado positivo na entrada e foi isolado. Nenhum outro caso de COVID-19 foi registrado durante o torneio, comprovando a eficácia dos protocolos estabelecidos pela organização.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Mais experiente, a equipe do treinador Alexandre Lee dominou os jovens promissores da equipe de Bauru, liderada pelo sensei Marco Dantas, e ficou com o bronze da Copa Brasil Interclubes de Judô.
Eleito melhor atleta da competição entre os homens, Rafael Buzacarini (+90kg) marcou um waza-ari no golden score diante de Guilherme Cabral (+90kg) para abrir a contagem para o Paineiras. O judoca paineirense e da seleção brasileira, fechou a competição invicto, com cinco vitórias em cinco lutas, mesmo lutando uma categoria acima da sua.
Em seguida, Kamilla Silva (57kg) imobilizou Catarina Bárbara (57kg); Eduardo Katsuhiro (73kg) forçou três punições em Michael Marcelino (73kg) e Maria Eduarda Diniz (70kg) venceu Gabriela Fontes (70kg) por ippon para fazer o quatro a zero.
Os atletas “Revelação” da competição também saíram dessas duas equipes. Wilgner Mendes, peso médio do SESI, foi o eleito entre os homens, enquanto Maria Eduarda Diniz levou o prêmio de revelação entre as mulheres. Wilgner tem 19 anos e Diniz apenas 18. Ela é judoca do Clube de Regatas do Flamengo e foi emprestada ao Paineiras exclusivamente na Copa Brasil.
A Copa Brasil Interclubes de Judô foi uma novidade no calendário 2020 da CBJ e teve apresentação do Bradesco. A disputa seguiu o modelo da nova prova olímpica por equipes mistas que estreará em Tóquio, em 2021.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Tudo começou quando o então dangai (faixa colorida) Vinícius Erchov iniciou sua prática de Judô com o Sensei Carlos Penna e seu Senpai Juarez de Jesus, posteriormente retomou a prática e se tornou yudansha (faixa preta) pela associação de Judô Alto da Lapa, sob a orientação e ensinamentos do Sensei Uchida, e iniciou o aprendizado de dar aulas no Colégio Mário de Andrade em 1999.
De 1999 até 2005, as aulas no CMA ganharam força, consistência e respeito, pois contou com um grupo forte e determinado que apesar de iniciantes, já assimilaram a ideia de continuidade e persistência do judô, e deram seqüência ao aprendizado ajudando a formar diversos atletas que se destacaram em competições importantes e principalmente ajudando a formar amizades que seriam fundamentais para o nascimento do Projeto Budô.
Paralelamente a isso, o agora sensei Vinícius, continuando sua busca ao conhecimento procurou sempre se graduar na faixa preta, fazer cursos de aperfeiçoamento técnico, arbitragem, competir tanto em shiai como em kata, e tudo relacionado à prática do judô, nunca deixando de treinar e aprender com seus grandes “senpais” e amigos Rodrigo Motta e Sérgio Lex, e sob orientação do sensei Uchida.
Em 2001, sensei Vinícius começou a dar aulas de Judô na Associação Wadô-Ryu de Karatê-Dô, no local que deu início ao Projeto Budô. Lá, deu continuidade à formação de outros alunos e iniciou-se a criação de mais um grupo forte de judocas orientados por ele. No mesmo ano, começou a dar aulas de judô no Colégio São Luís, mais um local de formação de alunos e experiência como professor.
Defendendo sempre as cores da Associação de Judô Alto da Lapa, sensei Vinícius federava todos seus alunos por essa mesma agremiação, até que no ano de 2005, seus alunos sentiram a necessidade de competir e lutar por algo mais próximo a eles, algo a que eles se identificavam mais, haja vista, que iam à Associação de Judô Alto da Lapa apenas uma vez ao ano, no exame de faixas.
Baseado nisso, e em alguns procedimentos e ideologia próprias, sensei Vinícius começou a amadurecer a idéia de uma Associação nova, com idéias e encaminhamentos diferentes, mas com o mesmo princípio de judô que sempre aprendeu no decorrer dos anos, baseado naquilo que grandes referências o passaram do judô como filosofia de vida, como formador de caráter e educação.
Contando com o apoio irrestrito de pessoas que fizeram parte da primeira diretoria do Projeto Budô (Roberto Albanese, Rodrigo Motta e Bruno Bueno), essa ideia tomou forma e foi sendo colocada à prova durante o ano de 2005, com a força da equipe formada pelos alunos do sensei Vinícius, na qual se juntaram em uma só grande família que comprovava a necessidade de algo próprio. Era o momento.
Por meio de uma votação direta, na qual o voto de cada aluno – independente da faixa e idade – tinha o mesmo peso, foi escolhido o nome de nossa Associação, seu emblema e suas cores, assim como o agasalho e tudo mais que se relacione com a “vida” da nossa academia. Nascia o Projeto Budô.
Em Janeiro de 2006, já com seu estatuto, logo e CNPJ, o Projeto Budô se filia à Federação Paulista de Judô e a cidade de São Paulo ganha uma Academia de Judô que tem como base a união de seu grupo; a amizade que coloca e mantém-nos como destaque em todos os eventos que participamos, e acima de tudo, a noção e o sentimento de que só é possível crescer dentro e fora do judô se temos um grupo forte, unido e focado, no qual cada integrante é peça fundamental para o sucesso de todos.
Hoje, em uma sede muito mais ampla e propícia à prática do Judô, o Projeto Budô já formou 31 faixas-preta, é uma das maiores referências técnicas e de Judô Tradicional do país, a maior e mais premiada equipe (por 12 anos consecutivos) em competições de Kata no cenário nacional, e responsável por abrigar um Projeto Social para mais de 50 crianças carentes. Sem absolutamente nunca abandonar sua maior missão: Fazer do Judô e sua prática algo benéfico à sociedade, formando verdadeiros amigos, pessoas de bom caráter, disciplinadas e educadas; formando judocas!
O Projeto Budô faz parte da equipe de sponsors do Boletim OSOTOGARI.
Seja um Aluno! (11) 9-8222-0115 Rua Antonio de Mariz, 123 Lapa, São Paulo - SP
www.projetobudo.com.br
Por: ASCOM Projeto Budô
Uma realização da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) através do presidente da entidade, Silvio Acácio Borges, foi uma forma de realizar uma competição show, dom transmissão ao vivo pelo canal da CBJ pelo Youtube e com a inédita participação do público por acesso virtual. Uma inovação para atender os protocolos de segurança sanitária e que agitou o judô nacional. Pelo regulamento, para viabilizar a competição, apenas clubes que possuíam atletas na seleção brasileira principal participaram dessa competição.
Destaque para a galera da "arquibancada virtual" que interagiram diretamente com os atletas durante as lutas e para a galera do chat no youtube, que entraram no clima da competição, junto com a equipe da CBJ, através de comentários, muita torcida e "cornetadas", como toda boa torcida faz! Principalmente sobre a novidade do tempo técnico introduzido na competição, aos dois minutos de cada luta. Uma experiência introduzida pela CBJ nessa competição para testar essa funcionalidade na competição. Uns amaram, outros odiaram, mas no final foi tudo muito divertido.
Depois de oito meses completamente sem nenhuma competição, a 1ª Copa Brasil Interclubes marcou o retorno das competições nacionais com chave de ouro. Organização primorosa, transmissão ao vivo com qualidade e um formato inovador válido para todos os demais eventos da CBJ. Que venham mais.
Em breve divulgaremos mais detalhes e os resultados completos desta competição.
Por: Boletim OSOTOGARI
Acompanhe ao vivo através dos canais disponíveis abaixo:
PROGRAMAÇÃO - DOMINGO, 29 - 14H (Brasília)
COMO ASSSISTIR AO VIVO
Torcida virtual: torcidajudo.com
Youtube: youtube.com/brasiljudo
TV: SporTV 2
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
A Copa Brasil é uma novidade no calendário 2020 da Confederação Brasileira de Judô e apresentada por Bradesco, patrocinador do judô brasileiro há mais de dez anos.
Seis clubes participaram da competição, que começou na quinta-feira. A Sogipa (RS) e o Instituto Reação (RJ) ficaram fora ainda na fase de grupos. SESI (SP), Paineiras (SP), Pinheiros (SP) e Minas (MG) avançaram às semifinais.
No domingo, os confrontos começarão pela disputa de bronze entre SESI (SP) e Paineiras (SP). Logo na sequência, Minas (MG) e Pinheiros (SP) se apresentarão para a grande final.
RESULTADOS DAS SEMIFINAIS
Esporte Clube Pinheiros (SP) 4 x 0 SESI (SP)
Abrindo o dia, Beatriz Souza (Pinheiros/+70kg) imobilizou Giovanna Fontes (SESI/+70kg), com apenas 40 segundos de combate. Em seguida, Jonas Inocêncio (Pinheiros/+90kg) aplicou um estrangulamento em Guilherme Cabral (SESI/+90kg), ampliando o placar. Também por imobilização, Ketelyn Nascimento (Pinheiros/57kg) venceu Catarina Silva (SESI/57kg) e fez o terceiro ponto do Pinheiros. Fechando a conta, Marcelo Contini (Pinheiros/73kg) derrotou Michael Marcelino (SESI/73kg) por ippon com uma chave de braço e garantiu ao Pinheiros a primeira vaga na final.
Minas Tênis Clube 4 x 2 Paineiras do Morumby
No duelo pela segunda vaga da final, Sarah Nascimento (Minas/+70kg) abriu o placar para a equipe mineira após vencer Paula Silveira (Paineiras/+70kg) por ippon. Deixando tudo igual no confronto, Rafael Buzacarini (Paineiras/+90kg) projetou Juscelino Junior (Minas/+90kg) marcando um waza-ari, no golden score. Em luta eletrizante, Maria Taba (Minas/57kg) imobilizou Kamilla Silva (Paineiras/57kg) e colocou o Minas à frente novamente.
O Paineiras reagiu, com Eduardo Katsuhiro (Paineiras/73kg), que forçou 3 punições a Julio Koda Filho (Minas/73kg). Millena Silva (Minas/70kg) venceu Maria Eduarda Diniz (Paineiras/70kg) por ippon e colocou a equipe mineira na frente por 3 a 2. Por ippon, Eduardo Bettoni (Minas/90kg) definiu o confronto ao vencer Jose Basile (Paineiras/90kg), classificando o Minas Tênis Clube para a grande final.
PROGRAMAÇÃO - DOMINGO, 29 - 14H (Brasília)
COMO ASSSISTIR AO VIVO
Torcida virtual: torcidajudo.com
Youtube: youtube.com/brasiljudo
TV: SporTV 2
#CopaBRACBJ #IpponDoDia
Participa da transmissão ao vivo enviando mensagens pelas redes sociais com a #CopaBRACBJ. O público poderá escolher também o ippon mais bonito do dia enviando mensagens com a #IpponDoDia (nome do atleta) pelo chat ao vivo na transmissão do Canal Brasil Judô, no Youtube.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
