quarta-feira, 22 de julho de 2020

Judocas deixam Rio Maior e já treinam em Coimbra, casa da seleção nos próximos 40 dias


Depois de passarem pelos testes de COVID-19 na chegada à Portugal e de cumprirem três dias seguidos de isolamento no Centro de Treinamento Rio Maior, a seleção brasileira de Judô foi liberada para deixar o CT e viajou à Coimbra, na tarde dessa terça-feira, 21, para a segunda fase de treinos na Missão Europa, do Time Brasil. Essa será a nova casa da equipe brasileira nos próximos 40 dias com treinos diários junto à seleção portuguesa de judô.  
“Vamos evoluir aqui, buscar melhorar. Temos 45 dias para voltarmos muito mais fortes. Sempre judoca”, afirmou o meio-pesado brasileiro, Rafael Buzacarini, número 12 do mundo.   
Depois de quase quatro meses sem se testarem nos tatames, os judocas brasileiros fizeram, na manhã desta quarta, finalmente, um treino de luta (randori), encarando adversários de peso, como o campeão mundial do meio-pesado (100kg), Jorge Fonseca (POR), e a medalhista olímpica do peso Leve (57kg), Telma Monteiro (57kg), entre outros grandes atletas portugueses. As rivalidades, no entanto, ficaram de lado. O momento é de parceria e solidariedade, um dos principais valores morais do Judô. 
“A sensação de voltar a treinar judô, pegar no quimono é maravilhosa. E ainda conseguir treinar com um campeão mundial e outros diversos medalhistas olímpicos que estão aqui no tatame é muito satisfatório. Com certeza, vamos conseguir voltar ao ritmo de competição”, comemorou Leonardo Gonçalves (100kg), 19º no ranking mundial. 
Em Portugal, a pandemia do novo coronavírus está mais controlada e os protocolos locais permitem a prática de Judô no tatame. Durante as atividades, os atletas seguem protocolos preventivos, como higienização constante das mãos, pés, tatames e materiais esportivos, além do uso de máscara. A Missão Europa é um programa do Comitê Olímpico do Brasil em parceria com as Confederações brasileiras. Além do judô, outras modalidades, como natação, boxe, nado artístico e ginástica também estão Portugal. 
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

terça-feira, 21 de julho de 2020

Copa Boletim OSOTOGARI - 15ª Delegacia Regional de Air Kata tem divulgação dos resultados antecipada. Confira.


A organização da Copa Boletim OSOTOGARI - 15ª Delegacia Regional resolveu deliberadamente antecipar a divulgação geral dos resultados, que estava programado para o dia 25 de julho. 

Confira os classificados:

YUDANSHA MASCULINO
1º Taluan Nogueira - AD São Caetano - 542,5
2º Claudio Alencar da Costa - Associação de Judô Hinodê - 469,2
3º Leonardo de Oliveira Nunes Barros - Judô Clube Rocha/Radio Clube - 456,0

YUDANSHA FEMININO
1º Suzane Harumi Yoshigaye - Clube Esportivo da Penha - 443,5
2º Ivy Vetorazzi - A.D. São Caetano - 428,5
3º Virgínia Crema Santos - S.E.L Franco da Rocha - 412,0

DANGAI MASCULINO
1º Lucas Rodrigues de Lima - Judô Clube Itararé - 416,0
2º Rogério Gonçalves Alexandre - Instituto Hungaro - 411,0
3º Leandro Carpegiani Moreira - Instituto Hungaro - 406,0

DANGAI FEMININO
1º Tatiana Dias Tardelli Uehara -Associação de Judô Alto da Lapa - 460,0
2º Lidia Mitsue Hasegawa - Judô Clube Mogi das Cruzes - 458,0
3º Marcela Jordão Gomes Amorim - Associação Namie de Judô - 435,0

As pontuações individuais poderão ser solicitadas diretamente para o Delegado Regional da 15ª Delegacia, Celso de Almeida Leite, através do e-mail celso@fpj.com.br ou pelos fones (11) 947895007 ou (19) 997747982.

Os diplomas dos classificados serão enviados no sábado, 25 de julho.

A todos os participantes, nossos parabéns e aos avaliadores, os nossos agradecimentos pelo apoio. 

Em breve uma matéria especial sobre esse projeto piloto.

Clique aqui e confira os resultados completos.

Boletim OSOTOGARI.






segunda-feira, 20 de julho de 2020

Devido à boa adesão, Copa Boletim OSOTOGARI - 15ª Delegacia Regional de Air Kata premiará Dangai e Yudanshas no masculino e feminino!


Devido ao bom número de inscritos, a comissão organizadora da Copa Boletim OSOTOGARI - 15ª Delegacia Regional de Air Kata premiará Dangai e Yudanshas no masculino e feminino!

Então as chances de premiação neste projeto piloto dobraram!

Dia 25 de julho, divulgaremos os resultados aqui no boletim OSOTOGARI!

Por: Boletim OSOTOGARI




Após testes de COVID-19, Seleção de judô faz primeiro treino em Portugal


A seleção brasileira de judô foi a primeira equipe a realizar um treino na Missão Europa. Após receberem os resultados negativos de seus exames na tarde deste domingo, 19, os judocas da delegação não quiseram perder mais um minuto sequer: fizeram as avaliações clínicas, vestiram os quimonos e partiram para o tatame.
“Estou muito feliz e agradecida pela oportunidade de estar aqui e colocar o quimono, algo que não fazia desde março. Gratidão e felicidade são os meus sentimentos pós-treino. Pude treinar, estar com as minhas colegas, com o sensei, e, principalmente, me sentir atleta novamente”, celebrou a gaúcha Maria Portela, bronze nos Jogos Pan-americanos Guadalajara 2011 e Toronto 2015 (categoria até 70kg).
A atividade durou cerca de 90 minutos e foi realizada em uma das duas salas destinadas aos esportes de combate no Rio Maior Sports Centre. A partir de terça-feira, 21, o judô deixa o complexo esportivo e vai para Coimbra, onde treinará até o fim da Missão Europa. Apesar de estarem liberados, os judocas sabem que precisarão cumprir uma série de protocolos para seguirem em atividade.
“Não podemos esquecer que estamos passando por um momento muito difícil, mas o COB e a CBJ estão muito preocupados com a segurança dos atletas. Elaboraram vários protocolos e estão tomando vários cuidados para treinarmos com tranquilidade”, explicou Victor Penalber, bronze no Mundial de Astana 2015 (até 81kg).
Após “quebrarem o gelo”, os judocas brasileiros sabem que o caminho até a retomada do auge físico e técnico será longo, mas isso não diminui a empolgação de cada um deles, que voltaram a fazer o que mais gostam após quatro meses.
“Foi só o primeiro dia. A expectativa é que os treinos fiquem melhores daqui para frente. Este é um período que veio só para somar e vou sair muito feliz por ter dado mais um passo em busca dos meus objetivos”, disse Portela, que sonha com a terceira participação olímpica na carreira, em Tóquio.
Além de ter sido a primeira, a equipe de judô foi a única a ter realizado uma atividade até o momento, pois o prazo máximo para o recebimento dos testes é de 72 horas (toda a delegação brasileira passou por exames de PCR e sorologia no último sábado, na parte da manhã e da tarde). A expectativa é que outras modalidades sejam liberadas para iniciar os treinamentos a partir desta segunda.
Texto: cob.org.br 
Foto: divulgação

domingo, 19 de julho de 2020

Rio Grande do Sul: Atletas comemoram período de treinos em Portugal


Foi uma longa espera. Mas, se a situação já não voltará ao normal, ao menos vai dar para matar a saudade dos treinos no tatame. Isso para um grupo de atletas da Seleção Brasileira, do qual fazem parte nove atletas da Sogipa. Eles viajam para um período de treinamentos de mais e um mês em Portugal nesta sexta-feira.
Será, acima de tudo, um alívio para a cabeça: “Vai ser muito bom voltar a ter uma rotina, se alimentar, ter ao lado os profissionais de cada área. Isso vai ser muito importante”, avalia Daniel Cargnin. “Com todo o cuidado, a gente vai avançando pouco a pouco.”
A pandemia interrompeu a programação normal de treinos e competições ainda em março. Depois de quase dois meses sem atividades, os atletas profissionais estão na nona semana de treinos físicos. Também integrante da delegação, Maria Portela revela que não vê a hora de um randori: “Vamos conseguir focar nos treinos com quimono, randoris e treinos técnicos. O que é muito bom”, diz ela, que cita outra vantagem da ida à Europa neste momento: “Lá é verão e podemos aumentar um pouco a intensidade do treino”.
Tal como Daniel, Portela vê um reforço mental para o grupo: “Estamos há muito tempo em casa. A questão psicológica vai fazer muita diferença”, garante. “Vai ser extremamente positivo.”
“Um passo além”
Quem também vê com bons olhos a ida da delegação brasileira a Portugal é o sensei Antônio Carlos Pereira, o Kiko. “Estávamos no limite do que os decretos permitiam. Indo para a Europa, um local onde as autoridades sanitárias estão mais flexíveis, nós vamos fazer treinos completos, treinos de judô”, avalia. “É muito importante, porque o objetivo principal é a competição. “Estávamos muito estagnados apenas com a preparação física. Foram nove semanas só de preparação física. Os atletas já viajam na sexta-feira e vão dar um passo além.”
Além de Daniel e de Portela, também embarcam para Portugal: Nathália Brígida, Aléxia Castilhos, Ketleyn Quadros e Mayra Aguiar; David Lima, João Pedro Macedo e Leonardo Gonçalves. Ao todo, 28 atletas da Seleção Brasileira irão compor a delegação para o treino, que é oferecido e financiado pelo Comitê Olímpico do Brasil.
Treinos até 29 de agosto
A delegação passará por uma bateria de exames e testes de identificação de Covid-19 antes da viagem e na chegada a Portugal, além de cumprir todas as exigências de segurança das autoridades portuguesas durante a estadia em terras lusitanas.
Na primeira fase de treinos, a delegação brasileira ficará concentrada no Centro de Treinamento de Rio Maior. Em seguida, partirão para Coimbra, onde poderão treinar com a seleção portuguesa de judô até o dia 29 de agosto.
Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô

sexta-feira, 17 de julho de 2020

Câmara dos Deputados aprova PL 2824/2020 que conta com ações emergenciais de apoio ao esporte olímpico


Foi aprovado na quinta-feira (16), pela Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 2824/2020 que apresenta uma série de medidas emergenciais de socorro ao esporte durante a pandemia da Covid-19, que afetou fortemente o setor. O texto agora segue para votação no Senado Federal.
De autoria do deputado federal Felipe Carreras (PSB-PE) e com a relatoria do deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP), o PL contou com a mobilização e apoio dos atletas, confederações e profissionais de diversas modalidades entre elas, a Confederação Brasileira de Judô, que mobilizou a comunidade de judocas brasileiros na campanha de apoio à iniciativa. 
Atletas se unem em “Medalhaço” 
Uma das campanhas mais marcantes foi o "Medalhaço" digital que mobilizou grandes ídolos do esporte olímpico nacional na luta pela aprovação do Projeto de Lei de Socorro ao Esporte. Atletas e ex-atletas de diversas modalidades, profissionais e amadores, fizeram uma série de postagens, em suas redes sociais, mostrando suas medalhas conquistadas ao longo da carreira, mostrando a importância do esporte em suas vidas e pedindo pela aprovação do PL no Congresso.
A comunidade do Judô apoiou em peso a mobilização, contando com a participação das Federações Estaduais de Judô e de importantes nomes da modalidade como Sarah Menezes, Tiago Camilo, Luciano Corrêa, Maria Portela, Rafael Silva “Baby”, entre outros. 
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

MISSÃO EUROPA - Em Portugal, judocas querem voltar à rotina e matar a saudade do tatame


A última vez que a seleção brasileira de judô se encontrou no saguão de um aeroporto para uma viagem internacional foi no dia 09 de março. Naquele dia, porém, a FIJ reconhecia os riscos da pandemia de COVID-19 e anunciava a suspensão de todos as competições do Circuito Mundial, incluindo o Grand Slam de Ecaterimburgo, na Rússia, destino final daquela viagem que nunca chegou a acontecer. Nesta sexta, 17, após quatro meses de confinamento e treinos com restrições, os judocas brasileiros se reencontraram, no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), para embarcar, finalmente, com a Missão Europa, do COB, para treinar em Portugal, com malas abarrotadas de judogi e uma saudade: treinar judô.  
“É o que eu estou morrendo de vontade de fazer e é essa a minha maior saudade. Botar o quimono e poder treinar judô, algo que eu não faço há, pelo menos, cinco meses”, contou o peso-Ligeiro da seleção, Eric Takabatake (60kg), que mora em São Paulo, uma das cidades mais afetadas pela pandemina no Brasil. “Nunca fiquei tanto tempo assim sem poder treinar judô, sem fazer a parte física numa academia. Essa retomada é muito importante, apesar de não ter nenhuma competição. Eu já estava quase louco de ficar em casa. Então, voltar à rotina vai ser muito importante para a gente.” 
Para meio-leve da equipe feminina, Larissa Pimenta (52kg), a oportunidade de voltar a conviver com os colegas de seleção é uma motivação a mais para encarar o retorno aos treinos. 
“Estamos há muito tempo parados. Acredito que a primeira saudade a matar vai ser a de estar com a galera, com a equipe. Sentimos muita falta disso. E o mais importante vai ser matar a saudade do tatame depois de quatro meses sem treinar judô”, reconhece a campeã dos Jogos Pan-Americanos Lima 2019 e atual número 8 do mundo em sua categoria.  
O reencontro com o tatame já tem data prevista. Após passarem por todos os protocolos sanitários na chegada à Lisboa, incluindo novos testes e isolamento, os atletas treinarão judô na manhã de segunda-feira, 20, no Complexo Esportivo de Rio Maior, base do Time Brasil em Portugal. Na terça, 21, os judocas viajarão para Coimbra, onde ficarão concentrados em treinamento de campo com a seleção portuguesa de judô até o dia 29 de agosto, data do retorno do Judô ao Brasil.
A estratégia de levar atletas para a Europa, onde a pandemia está mais controlada, foi desenvolvida e financiada pelo Comitê Olímpico do Brasil. A CBJ foi uma das 18 Confederações olímpicas brasileiras a aderiram ao programa, levando, tanto a seleção masculina, quanto a feminina para os treinos em Portugal.  
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Comitê organizador Tóquio 2020 confirma datas e arena do Judô para 2021: lutas de 24 a 31 de julho de 2021, na Nippon Budokan

Arena Nippon Budokan está confirmada como o palco dos combates

O Comitê Organizador Tóquio 2020 e o Comitê Olímpico Internacional divulgaram, nesta sexta, 17, o novo calendário de competições e as instalações dos Jogos Olímpicos de Tóquio após o adiamento do evento para 2021. E a torcida do judô brasileiro já pode marcar na agenda: o primeiro dia da modalidade será 24 de julho. As disputas individuais seguirão até o dia 30 de julho de 2021 e a inédita competição por equipes mistas será no dia 31 de julho. A tradicional arena Nippon Budokan também está confirmada como o palco dos combates do Caminho Suave em 2021.
Antes do adiamento dos Jogos, as datas do Judô eram de 25 de julho a 1º de agosto. 
As lutas serão realizadas em dois horários distintos: preliminares das 11h às 14h30 e, em seguida, finais das 17h às 19h40, no horário local de Tóquio. Se um brasileiro chegar às disputas por medalhas, portanto, o torcedor precisará madrugar para acompanhar a luta.
No horário de Brasília, os embates ocorrerão 12h mais cedo do que no Japão. Ou seja, as primeiras disputas começarão às 23h e irão até as 2h30 da madrugada. O bloco final com as disputas por medalhas começará às 5h da manhã e vai até as 7h40, no horário de Brasília. 
O programa por categoria será o mesmo das últimas edições olímpicas, com uma categoria de peso (masculina e feminina) por dia. No dia 24, portanto, lutarão os Ligeiros (48kg e 60kg); seguidos pelos Meio-Leves (52kg e 66kg), no dia 25; os Leves (57kg e 73kg), no dia 26; os Meio-Médios (63kg e 81kg), no dia 27; os Médios (70kg e 90kg), no dia 28; os Meio-Pesados (78kg e 100kg), no dia 29; os Pesados (+78kg e +100kg), no dia 30; e as equipes, no dia 31. 
“Para um atleta, não saber se os Jogos acontecerão ou não, ou quando e como, é uma situação difícil, e é óbvio que eles querem essa informação. É por isso que essa tem sido nossa prioridade há muito tempo e, graças a muitas pessoas, seremos capazes de organizar os Jogos da maneira como planejamos originalmente”, explicou o presidente do Comitê Organizador de Tóquio, Yoshiro Mori, ao site oficial do COI.
“Para os atletas que estão de olho em Tóquio 2020, eles agora podem planejar e trabalhar de trás para frente nos Jogos. Agora eles sabem o que fazer. Ainda precisamos tomar cuidado com o coronavírus, mas agora podemos iniciar os Jogos”, acrescentou.
Clique AQUI para acessar o calendário completo do Judô nos Jogos Olímpicos de Tóquio.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Professores mantém rotina de treinamento online no Projeto Judô Social.


O Governo do Estado de São Paulo anunciou em Junho que possivelmente as aulas presenciais nas escolas municipais e estaduais aconteçam em 08 de setembro próximo. Porém essa questão irá depender da taxa de letalidade da COVID 19, bem como as fases do Plano SP em que a capital se encontrar no período.

Sendo assim, os alunos atendidos pelo Projeto Judô Social do núcleo de Ermelindo Matarazzo da EMEI Professora Leila Maria Fonteles Farias seguem com suas aulas remotas e para isso contam com o apoio de pais e familiares.
dificuldade para ver este vídeo? clique aqui
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“Essa nova série de vídeos que estamos produzindo para as aulas do Projeto dão continuidade ao nosso planejamento para esse período de quarentena. Além de temas relacionados ao comportamento dos alunos, também estamos aos poucos inserindo algumas técnicas do Judo”, contou o professor Roberto.

O link do Facebook Oficial da escola:  https://www.facebook.com/emeileilamaria.kera

Paulínia: Judô Team Família Mercival / Equipe Águias conquistam título no Paulista Regional de Judô Virtual


Nos meses de julho a agosto, está acontecendo o Campeonato Paulista de Judô Virtual de Fundamentos, onde mais três judocas da Mercival Paulínia, conquistaram títulos, e agora são 5, na classe sub 21 acima, marrom e preta. 

Já haviam subido ao pódio, Heloisa Silva  Bronze na Faixa Marrom e Mayrhá Lucato Campeã Paulista Fase Regional Faixa Preta.

Agora no sub 13, sub 15 e sub 18, mais três Campeãs Paulistas Fase Regional:

Campeã Dangai Sub 13, Emanuelle Z. Camilo.
Campeã Dangai Sub 15, Waywanna dos Santos Pinheiro 
Campeã Dangai Sub 18 acima, Larissa Maria Aparecida Piva de Sá

Elas vão agora, para a Fase Final e já estão entre as 32 melhores do estado em suas respectiva classes. 

Campeonato Paulista Virtual de Fundamentos é disputado em apresentações de técnicas de luta. São apresentações individuais, que para muitos é considerado mais difícil do que com parceiros, o participante sozinho tem que demostrar a técnica e ainda deixar claro a participação do uke, aquele que recebe a técnica.

Coincidentemente,  as três judocas foram as vencedoras também do 1º Turno do Campeonato de Tandoku Renshu do Judô Team Família Mercival, Campeonato Interno da Associação Mercival de Judô, que começou em maio, para a comemoração de Aniversario da 34 anos Equipe e também dos 74 anos do fundador Mestre Kodansha Mercival Daminelli. E também estão participando da Copa Boletim OSOTOGARI - 15ª Delegacia Regional de Air Kata 2020, cujas avaliações por uma inédita ferramenta web já começaram nesta quinta-feira, 16 de julho.

Por: Equipe Águia - Paulínia


quinta-feira, 16 de julho de 2020

Rio Grande do Sul: Copa on-line do Lindóia TC prorroga inscrições até o dia 25


1ª Copa on-line Lindóia Tênis Clube de Nage No Kata prorrogou inscrições até o dia 25 de julho. Inicialmente, o prazo venceria nesta quarta-feira. O evento, que tem apoio da Federação Gaúcha de Judô, terá a sensei Eliane Pintanel como coordenadora técnica.
A disputa é aberta a todos os filiados da FGJ e convidados nas modalidades duplas e tandoku renshu. Para atender as regras do Distanciamento Social, as duplas deverão ser coabitantes, ou seja: pais e filhos, casais ou irmãos. A dupla deverá estar devidamente atestada pelo responsável técnico.
Os participantes deverão enviar um vídeo postado no YouTube, de maneira pública e compartilhável, para ingressar na disputa. Após, a avaliação ficará por conta do Departamento de Kata da FGJ, sob comando da sensei Eliane.


• Documentos

Por: Federação Gaúcha de Judô

Copa Boletim OSOTOGARI - 15ª Delegacia Regional de Air Kata entra na fase de avaliações


Encerradas as inscrições ontem, 15 de julho, a Copa Boletim OSOTOGARI - 15ª Delegacia Regional de Air Kata entrou hoje na fase de avaliações.

Foram 47 inscrições recebidas, sendo 20 na divisão A (Yudanshas) e 27 na divisão B (Dangais). A organização está muito satisfeita com o número de adesões, visto que é um projeto piloto lançado para dar uma agitada na modalidade dentro das possibilidades que a situação permitiu. O projeto utiliza toda a tecnologia disponível para realizar as avaliações com total imparcialidade.

Sensei Fernando Nakazato, integrante da equipe de avaliadores já está realizando os trabalhos de avaliação das apresentações de  Nague No Kata.

Mas o principal objetivo será mesmo a diversão e o prazer em fazer parte deste projeto, tanto por parte dos judocas que se dispuseram gravar os vídeos quanto da equipe de organização e avaliação que passam a partir de hoje a avaliar as apresentações de Nague No Kata.

Os resultados serão apresentados no dia 25 de julho, aqui no boletim OSOTOGARI, e os certificados de participação e os diplomas aos classificados serão enviados para o e-mail de cada um.

Desde já, queremos agradecer a todos os envolvidos neste projeto. Uma experiência muito boa!

Por: Boletim OSOTOGARI




quarta-feira, 15 de julho de 2020

Japão: Organização reafirma que Jogos Olímpicos serão reduzidos


O formato dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2021, que deveriam começar no próximo dia 24, mas que foram adiados para o que vem por conta da pandemia do novo coronavírus, segue sendo tema de debate no Japão. Nesta terça-feira, a organização do evento reafirmou que a Olimpíadas provavelmente será uma versão reduzida das edições recentes.

O Presidente do Comitê Olímpico Japonês, Yasuhiro Yamashita, que participa ativamente da preparação para os jogos, falou mais uma vez em tentar simplificar o evento para reduzir custos e garantir segurança aos atletas. "Os Jogos eram lindos e extravagantes, que eu experimentei antes...", disse o dirigente, es-medalhista de ouro olímpico no judô, na sede da entidade em Tóquio.

"Mas não acho que o conceito destes jogos vá buscar essas coisas. A primeira prioridade é a segurança dos atletas", prosseguiu Yamashita.

Eleito presidente do Comitê Olímpico Japonês em junho do ano passado no lugar de Tsunekazu Takeda, que está sendo investigado por acusações de corrupção, disse que a pandemia da covid-19 também está causando problemas financeiros à organização.

"Em relação ao próximo ano fiscal(a situação financeira da JOC) será bastante difícil", disse Yamashita após um difícil primeiro anos no cargo. "Eu acho que existe uma grande possibilidade de termos que pedir dinheiro emprestado".

Por: Tribuna do Norte

Estudando à distância, atletas olímpicos já se preparam para a aposentadoria


Faltando um ano para a adiada Olimpíada de Tóquio, a rotina do judoca Rafael Buzacarini não se restringe a quimonos, tatame e academia. Livros, cadernos e muitas horas de aulas online passaram a acompanhar a vida do atleta de 28 anos, que tenta se antecipar ao futuro. O integrante da seleção brasileira já está pensando em como será a sua vida após a aposentadoria das competições.

“Nós, atletas, estamos acostumados a pensar sempre em termos de ciclos olímpicos. Mas tem que ir um pouco além. Por isso decidi ter uma faculdade para que eu consiga entrar no mercado de trabalho já como graduado”, diz Buzacarini, judoca da categoria até 100kg, em entrevista ao Estadão.

Ainda sem planos de aposentadoria, ele cogita abrir uma academia quando chegar o dia de abandonar o quimono profissionalmente. Por isso, entrou na faculdade de administração há dois anos. É sua segunda tentativa de terminar um curso superior. Antes, tentou fisioterapia, mas os horários não batiam com treinos e competições.

Desta vez, ele estuda à distância com uma das bolsas que o Comitê Olímpico do Brasil (COB) vem distribuindo a atletas nos últimos anos, em parceria com o Instituto Olímpico Brasileiro (IOB). Nas próximas semanas, mais 50 serão concedidas a esportistas de alto rendimento do País – as inscrições terminam na quinta-feira.

“Os horários são bem flexíveis no curso, o que favorece a organização. Para os atletas, a disciplina é fundamental. Temos horário para treino, descanso, alimentação, para tudo. E agora o estudo é mais um item para termos disciplina”, explica o judoca, que mora em São Paulo.

Buzacarini dividiu sua semana entre o judô e a faculdade. Ele dedica de duas a três horas por dia para os estudos às terças, quintas e sábados. Segundas, quartas e domingos são reservados para treino ou mesmo para descanso, dependendo da programação de trabalho, ao menos antes da pandemia.

Durante a quarentena, o judoca ganhou tempo extra para se aprofundar nas matérias da faculdade. “Consegui acelerar muito. Li muitos livros. Aprendi conteúdos novos e revi anteriores. Me dediquei bastante.”

Indo um pouco além do judoca, a lutadora Giullia Penalber, do wrestling, já pensa no diploma da pós. Também sem perder os Jogos de Tóquio de vista, a atleta de 28 anos aproveitou a bolsa do COB para iniciar curso de pós-graduação em gestão de projetos, no começo do ano. Formada em administração, também com ajuda do comitê, ela já se vê atuando em entidades esportivas, como federações e confederações.

“Eu vivo o esporte, sei das dificuldades, das necessidades que temos. A gestão é um problema geral no Brasil. Precisamos estar com mais formação para auxiliar nestas áreas”, projeta a atleta, que vem conciliando estudos e treinos há anos, até mesmo quando se dividia entre o judô e o wrestling, modalidade que assumiu de vez no fim de 2014.

“Fiz faculdade presencial, foi bem puxado. Acordava cedo para preparar o almoço e saía de casa às 8h30. Só voltava depois das 22h30, quando acabava a aula. Passava quase o dia todo no CT. Perdi muita prova e trabalho. Mas consegui conciliar, até mesmo quando me dividia entre o judô e o wrestling”, lembra a lutadora, que mora no Rio de Janeiro.

Com a pandemia, a rotina ficou mais leve. E permitiu mais horas de estudo. “Encaixava o estudo à tarde e à noite, entre os treinos do dia.” Giullia tenta compensar agora o que poderá ser sacrificado no início de 2021, quando terá a terceira e última oportunidade para obter a classificação olímpica. “O último classificatório será em abril do ano que vem. Passei perto nas duas chances anteriores. Por isso tenho muita esperança. Tem tudo para dar certo”, aposta.

Giullia ainda busca a vaga em sua primeira Olimpíada da carreira. Quando era judoca, passou perto de ir para Pequim-2008. Buzacarini, por sua vez, competiu no Rio-2016. Ambos não descartam entrar no novo ciclo olímpico após Tóquio, pensando nos Jogos de Paris-2024. Até lá, eles já devem contar com diplomas e currículos mais recheados.

NOVOS PLANOS – Campeão olímpico em Barcelona-92, o diretor-geral do COB, Rogério Sampaio, sentiu na pele as dificuldades de deixar as competições e iniciar uma nova trajetória profissional. Após largar os tatames em 1998, o ex-judoca admite que sofreu para fazer a chamada “transição de carreira”.

“É um período doloroso para o atleta, principalmente para quem dedica às vezes 20, 30 anos ao esporte”, afirma o agora dirigente ao Estadão. Sampaio diz que viu até casos de depressão entre ex-esportistas. “Demora um tempo para perceber que hábitos de 20 anos não vão deixar de acontecer num estalar de dedos. Isso é a transição de carreira. Não é um processo fácil de ser superado.”

Na sua avaliação, há campo suficiente de trabalho para ex-atletas no mercado. “A indústria esportiva é muito grande. Um atleta de carreira longa, com muitas conquistas, tem vivência que não se encontra fácil no mercado de trabalho. Ele será bom para tomar decisões, para gerenciar. O atleta com estas vivências, se se preparar bem, tem campo enorme de atuação.”

Sampaio revela que, além da iniciativa de distribuir bolsas de estudo, o COB vai iniciar projeto para tentar encaixar ex-atletas em empresas. “Começamos a fazer estudo neste sentido para oferecer esta chance ainda neste ano. Queremos oferecer oportunidade de emprego, vamos contratar uma empresa especializada para isso”, afirmou.

Por: CGN

Pandemia atingiu em cheio os projetos sociais ligados ao esporte


A pandemia do novo coronavírus também atingiu em cheio os projetos sociais ligados ao esporte. Mesmo contando com recursos garantidos no ano passado, grandes iniciativas lideradas por ídolos do esporte nacional, como Ana Moser, tiveram demissões e redução de salários. E agora vivem a preocupação com a sustentação financeira de suas atividades no médio e longo prazo

No Instituto Esporte e Educação, liderado por Ana Moser, houve quatro demissões e corte de 25% de salário em 100 dos 200 funcionários que atuam em 20 espaços diferentes no Brasil, em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Recife. "Para não mandar todo mundo embora, diminuímos os salários em 25%. Tivemos que readequar os projetos", disse a ex-jogadora de vôlei da seleção brasileira, em entrevista ao Estadão.

A maioria dos grandes projetos sociais é bancada pela Lei de Incentivo ao Esporte, que destina recursos captados em 2019 para serem executados no ano atual. Este sistema protege financeiramente a maior parte dos projetos maiores durante a pandemia. Mas a preocupação com o médio prazo só cresce entre lideranças de quatro projetos ouvidos pela reportagem.

"Temos uma gordurinha da Lei de Incentivo para queimar, mas quem não tem, terá problemas. Serão uns seis a oito meses para queimar tudo. Depois disso, é preocupação", afirmou Willian Boudakian, à frente de duas grandes iniciativas. Ele é diretor executivo do Instituto Família Barrichello e gerente de projetos do Instituto Passe de Mágica, liderado pela ex-jogadora de basquete Magic Paula.

Nos dois casos, a preocupação também atinge o longo prazo. O motivo é simples. A Lei de Incentivo ao Esporte do governo federal é sustentada por parte do Imposto de Renda de empresas e pessoas físicas. No caso das pessoas jurídicas, até 1% do tributo pode ser direcionado para projetos sociais aprovados pelo governo.

E a previsão é de que, diante da crise econômica causada pela pandemia, o lucro das empresas será menor, o que vai impactar diretamente no imposto a ser dirigido aos projetos. "Se as empresas têm lucro menor ou mesmo nenhum lucro, não teremos o Imposto de Renda. No mercado, percebemos que o rendimento das empresas será menor. No médio prazo, para dois ou três anos, nossa percepção é de que vai ser muito difícil manter os atendimentos dos projetos", explicou Boudakian.

O ex-judoca Flávio Canto, diretor presidente do Instituto Reação, prevê a mesma situação. "O médio e o longo prazo preocupam. A maior parte das empresas vai ter dificuldade em ter lucro. A Lei de Incentivo vai ser um problema lá na frente. Temos que aumentar o porcentual do imposto, é uma luta antiga nossa".

O projeto liderado por Canto não precisou fazer demissões. Mas perdeu recursos que vinham do apoio da Petrobras. Com equipe menor, o Instituto Passe de Mágica também escapou dos cortes no atendimento a um público de 6 a 17 anos, nas cidades de Piracicaba (240 crianças) e São Paulo (120). Mas tanto o Instituto Família Barrichello quanto o Instituto Reação deixaram de arrecadar mais por causa da quarentena.

A necessidade do distanciamento social desde março impediu a realização de eventos beneficentes, como jantares e até eventos de golfe e de kart, liderados por Barrichello. "O Rubinho é um ótimo captador para o projeto", disse Boudakian.

Sem estes recursos, o Instituto liderado pelo ex-piloto de Fórmula 1 precisou paralisar projetos. Completando 15 anos em 2020, a iniciativa pretendia expandir sua atividade para dez estados, nas regiões Norte e Nordeste, atendendo de crianças a idosos. "Estava tudo bem encaminhado, mas a pandemia acabou paralisando o processo de expansão." Atualmente, o instituto atende 3 mil pessoas no estado de São Paulo e dá suporte, na forma de consultoria, para projetos de 20 cidades.

ALTERNATIVAS PARA O FUTURO - Se o longo prazo preocupa, os líderes de projetos sociais são unânimes ao apontarem a necessidade de diversificar a busca por novas fontes de renda, de forma a diminuir a dependência da Lei de Incentivo ao Esporte Neste aspecto, o Instituto Reação, que extrai 70% dos seus recursos desta lei, desponta com as iniciativas mais ousadas.

Flávio Canto espera ampliar as receitas do projeto em duas frentes. A primeira é formatar uma metodologia própria do ensino de judô, a ser comercializado, principalmente com escolas. O ex-judoca lembra que o Instituto ocupa o primeiro lugar no ranking de agremiações da Confederação Brasileira de Judô, deixando para trás clubes tradicionais do País.

A outra frente é investir na criação de uma produtora de TV. "Estava nos nossos planos no passado, mas não sabíamos bem como fazer. A pandemia deu liberdade poética para arriscar e errar. A vida normal pressupõe que você entregue algo com mais tempo de reflexão. E estes tempos de hoje dão liberdade. Criamos até um canal no Spotify. Nossos educadores viraram ‘radialistas’", contou o medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Atenas-2004

Pensar em produtos comercializáveis também é a estratégia do projeto liderado por Ana Moser. "Buscamos desenvolver produtos para empresas, como uma metodologia de treino para jovens e adultos, mais abrangente que as academias atuais. Trazemos pilates, RPG, uma série de metodologias de preparação corporal e física, num formato que atende iniciados e não iniciados. Estamos em fase de licenciar e certificar professores, como meio de geração de recursos", afirmou a ex-atleta.

Por: Correio - Campinas

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