quarta-feira, 4 de agosto de 2021
Confira como foi o dia de heróis de Mayra e Daniel no retorno a Porto Alegre
terça-feira, 3 de agosto de 2021
Tocantins: Fejet inicia treinamentos para graduações superiores, primeiro evento presencial oficial da entidade em tempos de pandemia
Bahia: Judô pombalense retorna às competições de judô
Numa realização da Federação Baiana de Judô (Febaju), aconteceu em 30 de julho, sexta-feira, na cidade de Lauro de Freitas a II Etapa do Circuito Baiano de Judô.
A competição contou com a participação de 213 atletas inscritos de toda Bahia, marcando o retorno das competições promovidas pela Febaju, que foi realizado sem a presença de público e todos os atletas foram submetidos ao teste da Covid-19.
Judocas Pombalenses conquistam 05 medalhas na competição com a participação de apenas de 03 atletas do Projeto Municipal Judô nas Escolas de Ribeira do Pombal/Bahia.
Araras: Judô encerrou participação na Olimpíada de Tóquio
Na última sexta-feira (30), o judô encerrou sua participação nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, onde o Brasil conquistou duas medalhas de bronze e ficou com o sétimo lugar na disputa por equipes.
Nós do Projeto Kimono de Ouro da Associação Marcos Mercadante de Judô, parabenizamos o atleta Eduardo Yudy Santos -81kg, por se tornar um “Atleta Olímpico”. Também agradecemos muito por representar o Projeto Kimono de Ouro nessas olimpíadas.
"Estamos orgulhosos e sabemos que sua trajetória não foi fácil. Foi um imenso prazer vê-lo no tatame olímpico, onde estavam os melhores judocas de cada país. Você é um vencedor, não desista nunca dos seus objetivos. Paris 2024 já está chegando!", comentou o mestre kodansha Marcos Mercadante.
Por: Associação Mercadante de Araras
Rio Grande do Sul: Daniel Cargnin e Mayra Aguiar tiveram recepção de heróis nesta terça
A terça-feira foi de celebração em Porto Alegre. E mais uma vez teve judoca em cima de caminhão do Corpo de Bombeiros para compartilhar com a cidade uma nova conquista. Dessa vez, os protagonistas foram os medalhistas olímpicos Daniel Cargnin e Mayra Aguiar, que estarão acompanhados de Maria Portela, Ketleyn Quadros e Rafael Macedo – que voltaram nesta segunda ao RS.
segunda-feira, 2 de agosto de 2021
Quarta tem live "Judo Gulô 20 anos"
Judoca Nacif Elias é impedido de lutar com seu próprio quimono na estreia do tatame olímpico de Tóquio
O atleta capixaba naturalizado libanês Nacif Elias (-81Kg) foi impedido de lutar no tatame olímpico de Tóquio com seu próprio quimono, pois a Federação Internacional de Judô alegou que seu quimono não estava branco de acordo com o padrão olímpico.
“Só quem é lutador ou esportista sabe que quando você não luta com seu material de trabalho é diferente. Lutei com um quimono grande que estava na arara dos jogos. Competi com o coreano que disputa bem a pegada, mas durante o combate ele só andou para trás, esse era o jogo dele, sair e colocar golpe, e por conta de o quimono ser grande, eu não consegui estabelecer uma boa pegada, chegar junto. Mas agradeço a todos pelo carinho, mensagens e apoio. Infelizmente, não foi o meu dia, não sei se irei continuar fazendo judô, talvez eu me aposente.”, esclareceu Nacif em um vídeo que ele publicou nas redes sociais.
Agora, Nacif se prepara para embarcar para o Brasil, onde irá decidir se irá fazer mais um ciclo olímpico.
domingo, 1 de agosto de 2021
Paraná: Projeto Leões do Tatame promove Campanha de Doação de Sangue
Durante todo o mês de agosto o Projeto Leões do Tatame (Ponta Grossa - PR) irá promover Campanha de Doação de Sangue. A iniciativa é alusiva ao 4° ano de atividades da equipe.
Aliando o Jita-Kyoei ao aniversário do projeto LEÕES DO TATAME, que no dia 27 de julho completou seu 4º ano de atividades, decidimos comemorar da melhor forma que podemos: AJUDANDO AQUELES QUE PRECISAM.
Para participar, o doador deverá enviar uma foto dentro da sala de coleta, via whatsaap (42) 9.8808-9933 onde receberá um número e participará do sorteio que será realizado no dia 04 de setembro através da página da equipe no Facebook.
sábado, 31 de julho de 2021
TÓQUIO 2020 - Judô brasileiro mantém escrita e fecha décima participação consecutiva com pódio nos Jogos Olímpicos
“Saímos desses Jogos de cabeça erguida. Mantivemos nossa tradição de pódios olímpicos e ainda tivemos duas medalhas muito significativas. O Daniel Cargnin, que é o rosto da nossa renovação, e a superação incrível da Mayra Aguiar que, entrou para história com a terceira medalha olímpica, feito inédito no judô. O judô brasileiro, mais uma vez, provou seu valor”, comemorou Silvio Acácio Borges, presidente da Confederação Brasileira de Judô.
Em Tóquio, o Brasil contou com 13 judocas nas disputas individuais, sendo sete deles estreantes em Jogos Olímpicos: Gabriela Chibana (48kg), Larissa Pimenta (52kg), Eric Takabatake (60kg), Daniel Cargnin (66kg), Eduardo Katsuhiro (73kg), Eduardo Yudy (81kg) e Rafael Macedo (90kg). Cinco judocas chegaram ao bloco final e terminaram entre os oito melhores do mundo. Além das medalhas de bronze de Mayra e Cargnin, a seleção teve os sétimos lugares de Ketleyn Quadros (63kg), Rafael Silva Baby (+100kg) e Maria Suelen Altheman (+78kg) que, infelizmente, sofreu uma lesão no ligamento patelar do joelho esquerdo e ficou fora das finais.
Tóquio ficará marcada também pela estreia da competição por equipes mistas no programa olímpico, evento em que o Brasil tinha grande potencial de ir ao pódio, mas sofreu com desfalques e terminou em sétimo lugar. A França desbancou o Japão na grande final e os bronzes foram para Alemanha e Israel, que venceu o Brasil na repescagem.
Na avaliação geral, o gestor de Alto Rendimento da CBJ e chefe da equipe de Judô na Missão Tóquio 2020, Ney Wilson Pereira, destacou o processo de renovação da equipe masculina e lembrou das dificuldades superadas pelos atletas na reta final do ciclo olímpico com a pandemia.
“A gente tem a equipe masculina num processo de renovação, diferente da feminina que tem atletas muito experientes e algumas mais novas. A equipe masculina só tem o Baby com maior bagagem. Esses Jogos são diferentes, porque tivemos muita dificuldade na preparação. Um atleta jovem precisa de mais rodagem, mais treinamento, coisa que a pandemia nos dificultou. Certeza que cada um desses atletas, dentro das possibilidades, tiveram a melhor preparação e entregaram o melhor que podiam. Se eu tiver que apontar alguma coisa em termos de resultados da equipe masculina é a dificuldade de preparação. Conquistamos todas as vagas, mas faltou um intercâmbio maior, que é nossa linha de trabalho”, explicou. “Nós fomos, em janeiro, ao World Masters, em Doha, e saímos sem medalha nenhuma. Saímos dos Jogos Olímpicos, hoje, com duas medalhas. Uma superação incrível de uma atleta que superou muita coisa para conquistar a terceira medalha olímpica. E um rosto novo que trouxe um grande resultado, um exemplo da renovação. Mantivemos a tradição de pódio em Jogos Olímpicos. A modalidade trouxe duas medalhas e ajudou o Brasil no quadro de medalhas. Claro queríamos mais, mas a avaliação é boa.”
A seleção brasileira de judô deixará Tóquio neste domingo, 01, e desembarcará no Brasil na segunda-feira, 02.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
TÓQUIO 2020 - Brasil fica em sétimo lugar na disputa olímpica por equipes mistas
Tóquio, 31 de julho - O judô brasileiro ficou em sétimo lugar na inédita disputa por equipes mistas nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Na madrugada deste sábado, o time brasileiro encarou Holanda, nas quartas-de-final, e Israel, na repescagem, e não conseguiu superar os adversários.
"A gente tem potencial, poderia chegar no lugar mais alto do pódio. Seria um feito histórico na primeira vez da competição por equipes e estávamos com muita vontade. Mas eu sei que cada um deu tudo de si", comentou Mayra Aguiar, que venceu por ippon suas duas lutas ainda que fora de sua categoria. "Estava com receio de lutar na categoria de cima, mas quando boto o quimono, o espírito competitivo fala mais alto. Consegui lutar bem, fui até o final. Mesmo dois shidôs atrás, fui pra cima e consegui o ippon. Na segunda o objetivo era ganhar de shidô, mas vi que tava boa a pegada e consegui jogar de ippon."
Neste tipo de prova, cada equipe é formada por até 6 atletas (o mínimo são 4), três homens (73kg, 90kg e +90kg) e três mulheres (57kg, 70kg e +70kg). Ganha o confronto a equipe que conseguir fazer quatro vitórias primeiro. Se houver empate em 3 a 3, é sorteada uma das 6 categorias e os atletas retornam ao tatame para uma luta extra com ponto de ouro (golden score).
Repescagem - Brasil 2 x 4 Israel
Precisando de uma vitória para buscar o bronze, o time brasileiro fez três alterações em relação ao primeiro confronto e veio para a disputa contra Israel com Eduardo Katsuhiro (73kg), Eduardo Yudy Santos (90kg) e Rafael Buzacarini (+90kg). Nos pesos femininos, o Brasil repetiu Pimenta, Portela e Mayra. As únicas duas vitórias da equipe brasileira vieram com Maria Portela, que imobilizou Gili Sharir, e Mayra Aguiar, que projetou a pesado Raz Hershko por ippon. Larissa Pimenta ainda forçou duas punições contra Timna Nelson-Levy, mas não suportou a diferença de força física lutando com uma judoca da categoria acima da sua e cedeu ao ippon no final do combate. Katsuhiro caiu nas punições frente a Tohar Butbul; Buzacarini bateu na chave de braço aplicada por Peter Paltchick e Yudy caiu de ippon para Li Kochman.
O Brasil tem uma prata e dois bronzes nos Mundiais por Equipes mistas e buscava sua primeira medalha olímpica neste tipo de competição.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
Tóquio 2020 - Incrível, mas verdadeiro
Há 57 anos, os Jogos de Tóquio terminaram com a vitória de um gigante holandês, Anton Geesink, que permitiu que o judô entrasse plenamente na história do mundo. Hoje a história continua. Os Jogos de Tóquio 2020 foram dominados pelo Japão, isso é um fato inegável. 9 campeões olímpicos é inédito. 24 países no pódio da competição individual. Porém, neste último dia, é a seleção francesa que subiu ao topo do pódio e pode fazer o hino nacional ressoar no estádio.
sexta-feira, 30 de julho de 2021
FIJ: Rosi e Brasil
De atleta a Treinadora Olímpica e Coordenadora Técnica da CBJ, não importa a função, Rosi Campos está sempre visível, atuando pró-ativamente como a cola da seleção brasileira, garantindo a inclusão e liderando a torcida. A posição dela é de grande responsabilidade e o período que antecedeu os Jogos Olímpicos está longe de ser tranquilo.
TÓQUIO 2020 - Pesados brasileiros terminam em sétimo lugar nos Jogos Olímpicos
Com muitas dores, a brasileira não conseguiu seguir na luta e foi removida de maca do tatame após receber atendimento do médico da seleção, Dr Guilherme Garofo. Ainda no ginásio, Suelen foi avaliada e encaminhada para a Policlínica da Vila Olímpica, onde os exames de imagem confirmaram uma lesão do ligamento patelar do joelho esquerdo. Com isso, a brasileira não poderá disputar a competição por equipes mistas, que acontecerá neste sábado, 31.
“A lesão aconteceu antes da queda. Houve uma disputa de força entre as duas. Esse tipo de lesão acontece com o movimento excêntrico, onde o atleta faz a força para esticar a perna enquanto ele está sofrendo uma outra força, no caso, da adversária, de dobrar o joelho. Não é uma lesão tão comum no judô. E não é a mesma que ela já teve, que foi de ligamento cruzado e de colateral. Essa é uma lesão diferente. Se for uma lesão cirúrgica é de quatro a seis meses de recuperação, muito parecido com lesão de ligamento cruzado. Ela estava, no momento, com bastante dor no joelho, incapaz de caminhar, então saiu na maca. A gente medicou, fez gelo, ela estava com controle bom de dor, se sentindo já mais confortável, conseguiu dobrar o joelho até 90 graus e foi para a policlínica realizar os exames de imagens”, explicou o Dr. Garofo.
Sem condições de luta, Suelen não se apresentou no tatame para a repescagem e, com isso, finalizou sua terceira participação olímpica em sétimo lugar
Rafael Silva para em Riner e foca em disputa por equipes, neste sábado
Na chave masculina, Rafael Silva estreou com vitória por ippon sobre Ushangi Kokauri, do Azerbaijão, e pegou Guram Tushishvili, da Geórgia, nas quartas. Em luta amarrada, o adversário conseguiu impor mais ataques e, mesmo que sem efetividade, forçou três punições ao brasileiro.
"Competição difícil. Eu sabia pelo quadrante que eu teria dificuldade com o georgiano, um histórico complicado contra ele. Senti bastante a questão de volume de pegada, ele se desvencilhando o tempo todo e eu não tive a oportunidade de botar muitos golpes”, detalhou Baby.
Para buscar sua terceira medalha olímpica, Rafael Silva precisaria passar pelo bicampeão olímpico Teddy Riner, da França, na repescagem. A lenda do judô, decacampeão mundial, foi derrotado nas quartas-de-final pelo russo Tamerlan Bashaev, por um waza-ari.
Baby tentou impor sua estratégia na luta, mas Riner conseguiu projetar o brasileiro e finalizou o combate com uma chave de braço, avançando à disputa pelo bronze. Rafael encerrou, assim, sua terceira participação olímpica com um sétimo lugar. Ele já tinha dois bronzes dos Jogos de Londres 2012 e do Rio 2016.
“A gente traçou com a Yuko (Fujii) e o Jun (Shinohara) de ir com a pegada cruzada. O Riner tem uma (pegada na) manga muito forte. Então, era evitar dele pegar na manga e, infelizmente, quando ele conseguiu pegar, fez o golpe, o mesmo que tinha usado em outras lutas, e era uma situação difícil de reverter”, lamentou o judoca brasileiro que ainda terá mais uma chance de medalha com a equipe, no sábado, 31. “Dei meu máximo durante todo esse ciclo olímpico, uma vida toda dedicada ao judô, uma carreira construída no esporte, feliz por estar aqui. Mas não tem muito tempo para ficar remoendo o individual. Preciso me recuperar para dar o meu melhor na competição por equipe amanhã.”
As disputas por equipes, prova inédita em Jogos Olímpicos, serão no mesmo horário das individuais, às 23h e às 5h. O Brasil, como cabeça de chave, sai de bye na primeira rodada e aguarda o vencedor do duelo entre Uzbequistão e Holanda. A escalação da equipe para o primeiro confronto será anunciada meia hora antes dos combates.
Nota oficial sobre Maria Suelen
A Missão Brasileira em Tóquio 2020 e a Confederação Brasileira de Judô informam que a judoca Maria Suelen Altheman sofreu lesão no ligamento patelar do joelho esquerdo e não disputará a prova por equipes mistas marcada para este sábado, dia 31. A atleta precisará passar por cirurgia no retorno ao Brasil.
A contusão ocorreu no combate de quartas-de-final do peso pesado feminino contra a francesa Romane Dicko, realizada nesta sexta-feira, 30. Após ser avaliada pelo médico da equipe de judô, Guilherme Garofo, ainda no tatame, a atleta foi encaminhada para a realização de exames de imagem na Policlínica da Vila Olímpica, que confirmaram a lesão no ligamento patelar. Ela encerra sua terceira participação olímpica na sétima colocação.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
