sábado, 16 de dezembro de 2023

Chiaki Ishii, primeiro medalhista olímpico do judô brasileiro, recebe Troféu Adhemar Ferreira da Silva do PBO 2023


Toda grande história tem um começo. Se o judô brasileiro é respeitado no mundo todo e se tornou a modalidade que mais medalhas olímpicas deu ao Brasil, muito se deve a Chiaki Ishii. 


O japonês naturalizado brasileiro foi o responsável por conquistar a primeira de 24 medalhas do judô em Jogos Olímpicos, o bronze em Munique 1972. Mas, além de ser pioneiro, o trabalho dele no dia a dia em sua já lendária academia na Lapa, em São Paulo, gerou outros medalhistas olímpicos como Walter Carmona e Rafael “Baby” Silva. 


Por suas conquistas e seu legado no esporte olímpico brasileiro, o Sensei (mestre em japonês) foi o escolhido pelo Comitê Olímpico do Brasil para ser homenageado com o Troféu Adhemar Ferreira da Silva, oferecido aos atletas brasileiros que se destacaram e construíram um legado consistente e eterno.


“Eu me sinto honrado por fazer parte do grupo seleto de grandes atletas que fizeram história e contribuíram para o esporte olímpico brasileiro. Para mim é um orgulho ver o judô que antigamente era visto como Arte Marcial e Defesa Pessoal se transformar em um Esporte Olímpico que traz medalhas e esperanças ao Brasil. Faz sentido o ditado do Mestre Jigoro Kano ‘Seiryoku Zenyo’, que significa ‘o uso mais eficiente da força’ e ‘Jita kyoei’, que significa ‘princípio de prosperidade e bem estar mútuo’. Eu sempre tive como objetivo o crescimento do Judô no Brasil e esses ensinamentos, como forma de respeito ao próximo, eu sempre preguei ao longo da minha carreira”, disse Ishii.


Chiaki, que significa 1000 outonos, resolveu se mudar para o Brasil depois de uma grande desilusão esportiva. Perdeu a Seletiva japonesa para os Jogos Olímpicos de 1964, a primeira edição em que o judô seria disputado, para Isao Okano, que acabaria sendo campeão olímpico. Viajou por diversos países da América do Sul, mas resolveu parar no Brasil e virar caubói, inspirado nos filmes norte-americanos que via. 


Chegou ao Brasil com apenas um judogi e precisou trabalhar na agricultura, mais precisamente numa colônia japonesa em Presidente Prudente, antes de mostrar suas habilidades na arte do “Caminho Suave”.


“Com apenas um judogi nas costas, treinei e lutei muito até conquistar a medalha de bronze olímpica”, contou Ishii, que também foi o primeiro brasileiro a ganhar medalhas em Mundiais de judô, com o bronze em Ludwigschafen, em 1971. 


“Acredito que consegui apresentar aos brasileiros Judô, Sumô, esportes que fazem parte da cultura japonesa para os brasileiros. E, através da minha conquista e treinamentos, passar a confiança e fazer acreditar que se eu consegui ganhar a medalha nos Jogos Olímpicos, então todos podem. O segredo é treinar, se dedicar. Passar essa autoconfiança aos atletas das quais treinei como Aurélio Miguel, Walter Carmona e Rogério Sampaio e vê-los conquistando as medalhas olímpicas é um motivo de muito orgulho para mim. Assim como ver o Judô se tornar  um dos esportes olímpicos mais praticados no Brasil. Vejo a minha contribuição desta maneira”, completou o mestre de 82 anos.

Depois de sair dos Jogos Olímpicos Montreal 1976 e Moscou

1980 sem medalhas, vieram quatro em Los Angeles 1984. E, claro, com uma ajuda de Ishii.


“Aos 18 anos, eu tinha a certeza de que seu conhecimento e método poderiam contribuir muito para o meu desenvolvimento. Mudei-me para sua academia na Lapa e foi nesse período que ocorreu meu maior aprimoramento técnico. Todos da minha geração buscavam igualar seu feito, mesmo ele já tendo chegado ao Brasil com uma bagagem da maior escola de judô do mundo, achávamos que esse feito estava cada vez mais próximo”, contou Walter Carmona, que também conquistou medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de 1984 e foi o segundo brasileiro a subir ao pódio num Campeonato Mundial, com o bronze em Paris, em 1979. 


Desde Los Angeles 1984, judocas brasileiros têm marcado presença no pódio, além de colecionarem conquistas em Campeonatos Mundiais e Jogos Pan-americanos, tanto no masculino quanto no feminino. E muito disso se deve ao “samurai brasileiro”.


“Sensei Ishii é patrimônio do esporte brasileiro, pioneiro e nossa base de referência. Ele permitiu aos futuros atletas continuarem sonhando. É um ídolo. Foi uma enorme referência para os meus técnicos e, consequentemente, para mim também. Sensei Ishii é a nossa base, ele precisa ser presente em todas as gerações”, completou Ketleyn Quadros, judoca que se tornou a primeira atleta brasileira a conquistar uma medalha em esporte individual, o bronze em Pequim 2008.


Fonte: cob.org.br

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Foto: Luiza Moraes/COB

sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

Araras: Exame de Graduação 2023


Nesta segunda-feira (11), 67 alunos da Associação Marcos Mercadante de Judô fizeram o exame de graduação.


O evento contou com o prestígio dos pais e responsáveis dos alunos, o que contribuiu para um momento ainda mais especial para nossos pequenos.


As faixas simbolizam os ciclos de aprendizagem em que cada praticante se encontra. Eventos como este, onde a criança se sente realizada e reconhecida contribui ainda mais para a disposição do aprendizado e evolução através desse esporte.

 

“Estou muito feliz em ver a evolução dos nossos judocas. Parabenizo a todos pela troca das faixas e em especial aos pais pelo incentivo que dão aos seus filhos. Não tenho dúvidas que todos estão no caminho certo, o caminho do bem e da vitória, tanto dentro como fora dele do tatame”, destaca o mestre kodansha Marcos Mercadante.


Por: Associação Mercadante de Araras


Minas Tênis Clube e Esporte Clube Pinheiros lideram o quadro de medalhas do CBI Troféu Brasil de Judô


O CBI Troféu Brasil de Judô reuniu mais de 400 judocas na Arena UniBH, em Belo Horizonte, durante dois dias de disputas emocionantes pelo título nacional mais prestigiado do judô brasileiro. Ao final, o Minas Tênis Clube liderou o quadro geral de medalhas no masculino e o Esporte Clube Pinheiros ficou em primeiro nas categorias femininas. 


+RESULTADO COMPLETO


Nesta sexta, 15, segundo dia de competição, foram disputados os pesos mais pesados dos dois gêneros. Confira abaixo os resultados das finais:


81kg


O primeiro ouro do dia foi para o meio-médio João Pedro Macedo, da Sogipa, em uma final eletrizante com o carioca Pedro Medeiros, da Umbra-Vasco. Medeiros conseguiu projetar Macedo e marcar o waza-ari. Mas, na sequência da queda, João foi rápido na transição e finalizou Pedro com chave de braço. 


Os bronzes da categoria ficaram com Vinícius Panini (Pinheiros) e Kauan Jorge dos Santos (Flamengo). 


70kg


Nos 70kg, Gabrielle Ferreira, do Instituto Reação, foi o grande destaque do dia, conquistando o título do Troféu Brasil com um ipponzaço na final sobre Aléxia Castilhos (Sogipa). Na semifinal, Gabi já tinha passado por Ellen Froner (Pinheiros), que recuperou de uma grave lesão no joelho e retornou às competições nesta sexta, no Troféu. 


Os bronzes do 70kg foram conquistados por Sarah Nascimento (Minas Tênis Clube), que venceu Pamela Palma (Paulistano), e Eduarda Rosa (Grêmio Náutico União), que venceu Ellen Froner. 


90kg


O ouro do peso médio masculino foi definido entre dois representantes da seleção brasileira em 2023, Marcelo Gomes (Flamengo) e Giovanni “Pezão” Ferreira (Pinheiros). Em luta tensa, o pinheirense conseguiu um waza-ari de vantagem e, na tática, forçou três punições a Marcelo. 


Em terceiro, ficaram Lincoln Neves (São José dos Campos), que bateu Matheus Oliveira (Minas Tênis Clube), e Gustavo Assis (Reação), que superou Rodrigo Abner (Reação).


78kg 


Na final, Karol Gimenes (Pinheiros) e Millena Silva (Minas Tênis Clube) protagonizaram uma disputa intensa de pegadas até que a pinheirense conseguiu encaixar a técnica e marcou o waza-ari, no Golden score, para conquistar o ouro. 


Os bronzes foram conquistados por Dandara Camilo (Palmeiras), que bateu Beatriz Freitas (Pinheiros) nas punições, e por Eliza Ramos (Flamengo), que projetou Ana Camargo (Sociedade Morgenau) por ippon. 


100kg


A decisão pelo título do meio-pesado foi o duelo caseiro entre os judocas do Minas Tênis Clube, Eduardo Bettoni e Kayo Santos. Mais experiente, Bettoni levou a melhor conseguindo uma projeção no último segundo do tempo regulamentar e, com waza-ari, conquistou a medalha de ouro.


William Souza Jr (SESI) venceu Wilgner Mendes (São Bernardo do Campo) por ippon para ficar um dos bronzes do 100kg. O outro ficou com André Humberto (Reação), que venceu Daniel Nazaré (Flamengo), também por ippon. 


+78kg 


Na disputa pelo ouro do pesado feminino, Giovanna Santos (Flamengo) levou a melhor sobre Kátia Alves (Grêmio Náutico União), forçando três punições à adversária. 


Nos bronzes, Agatha Silva (Reação) superou Enya Pires (Grêmio Náutico União) por ippon e Thauana Silva (Paulistano) superou Victoria Archina (Minas Tênis Clube) com um waza-ari. 


+100kg


Na última final do dia, o experiente Isaque Conserva (SESI) conseguiu um waza-ari em imobilização e administrou a vantagem até o fim para superar Thiago Palmini (Minas Tênis Clube)


João Marcos Cesarino (Reação) venceu Andrey Coelho (Grêmio Náutico União), nas punições, para ficar com um dos bronzes do pesado masculino. No outro bronze, Rafael Buzacarini (Pinheiros) compensou seu peso mais leve na categoria de cima usando a tática para forçar três punições em Juscelino Nascimento Jr (Minas Tênis Clube) e conquistar a medalha de bronze.


Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

ASSISTA AO CBI TROFÉU BRASIL DE JUDÔ


O CBI Troféu Brasil de Judô começa nesta quinta-feira (14), no Minas Tênis Clube, e vai reunir a elite do judô brasileiro em um só lugar. São mais de 430 atletas de 75 clubes em busca do título mais prestigiado do calendário nacional.

ONDE ASSISTIR


A mais nova plataforma de transmissões no site CBJ engloba cinco áreas simultâneas no mesmo lugar e ainda dá acesso à súmula da competição, listagem de atletas, resultados e muito mais.


+ACESSE AQUI


PROGRAMAÇÃO


A programação do Troféu tem, nesta quinta-feira (14), as disputas dos pesos -48kg; -52kg; -57kg; e -63kg, no feminino, e -60kg; -66kg e -73kg, no masculino. Já na sexta-feira (15), entram nos tatames da Arena UniBH os judocas dos pesos -70kg; -78kg; +78kg, no feminino, e -81kg; -90kg; -100kg e +100kg, no masculino.


As preliminares têm horário previsto para 9h (horário de Brasília), em ambos os dias, com as disputas por medalhas às 12h e 17h, na quinta, e às 13h30, na sexta.


+PROGRAMAÇÃO COMPLETA



quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

Atletas conhecem seus adversários no CBI Troféu Brasil de Judô


Os mais de 400 judocas participantes do CBI Troféu Brasil de Judô conheceram o caminho que terão pela frente no principal evento do calendário CBJ. Nesta quarta-feira (13), no Minas Tênis Clube, em Belo Horizonte, a cerimônia do sorteio das chaves reuniu treinadores, árbitros e dirigentes da modalidade para as boas-vindas oficiais e últimas orientações sobre a competição.


“O Troféu é um evento diferenciado, já que além da quantidade de atletas, temos muita qualidade. Atletas da Seleção Brasileira defendem as bandeiras de seus clubes e isso, além de ser motivador para quem está começando, dá qualidade técnica à competição. Já o Grand Prix é o evento mais tradicional da CBJ, no que se refere a competição por equipes. Os clubes vêm com time de elite e todos querem ganhar”, disse a Gerente de Competições da CBJ, Thiara Bertoli.


A solenidade também contou com a presença do técnico da Seleção Brasileira de Judô, Kiko Pereira, que destacou a importância das competições para a competitividade nacional.


“Nós precisamos fomentar as competições nacionais. Quanto mais fortes forem as competições no Brasil, melhor nossos atletas vão preparados para fora. Eu espero muita competitividade e disputas acirradas. Tenho certeza que quem ganha com isso é o judô brasileiro”, expôs.


+CHAVEAMENTO


AGENDA


A programação do Troféu tem, na quinta-feira (14), as disputas dos pesos -48kg; -52kg; -57kg; e -63kg, no feminino, e -60kg; -66kg e -73kg, no masculino. Já na sexta-feira (15), entram nos tatames da Arena UniBH os judocas dos pesos -70kg; -78kg; +78kg, no feminino, e -81kg; -90kg; -100kg e +100kg, no masculino.


As preliminares têm horário previsto para 9h (horário de Brasília), em ambos os dias, com as disputas por medalhas às 12h e 17h, na quinta, e às 13h30, na sexta.


O site da CBJ e o Canal Brasil Judô, no YouTube, fazem gratuitamente a transmissão ao vivo de todos os combates do Troféu Brasil. Para quem estiver em Belo Horizonte e desejar marcar presença na competição, o valor da entrada é 1kg de alimento não perecível, exceto sal.


+PROGRAMAÇÃO COMPLETA

O Troféu Brasil e o Grand Prix Nacional de Judô integram o programa de Campeonatos Brasileiros Interclubes e são realizados pela Confederação Brasileira de Judô em parceria com o Comitê Brasileiro de Clubes e Minas Tênis Clube.


Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Prêmio Brasil Olímpico irá homenagear primeiro medalhista olímpico do judô brasileiro


Chiaki Ishii, primeiro medalhista olímpico do judô brasileiro, vai ganhar o Troféu Adhemar Ferreira da Silva do Prêmio Brasil Olímpico em 2023. O evento vai ocorrer na sexta-feira no Rio de Janeiro.

Japonês naturalizado brasileiro, Chiaki Ishii foi o responsável por conquistar a primeira de 24 medalhas do judô em Jogos Olímpicos – o bronze em Munique 1972. Mas, além de ser pioneiro, o trabalho dele em sua academia na Lapa, em São Paulo, gerou outros medalhistas olímpicos como Walter Carmona e Rafael “Baby” Silva.

Por suas conquistas e legado no esporte olímpico brasileiro, Chiaki Ishii foi o escolhido pelo Comitê Olímpico do Brasil para ser homenageado com o Troféu Adhemar Ferreira da Silva, oferecido aos atletas brasileiros que se destacaram e construíram um legado consistente e eterno.

“Eu me sinto honrado por fazer parte do grupo seleto de grandes atletas que fizeram história e contribuíram para o esporte olímpico brasileiro. Para mim é um orgulho ver o judô que antigamente era visto como Arte Marcial e Defesa Pessoal se transformar em um Esporte Olímpico que traz medalhas e esperanças ao Brasil”, disse Chiaki Ishii.

Chiaki resolveu se mudar para o Brasil depois de uma grande desilusão esportiva. Perdeu a Seletiva japonesa para os Jogos Olímpicos de 1964, a primeira edição em que o judô seria disputado. Foi uma derrota para Isao Okano, que acabaria sendo campeão olímpico.

Depois, viajou por diversos países da América do Sul, mas resolveu parar no Brasil e virar caubói, inspirado nos filmes norte-americanos que via. Chegou ao Brasil com apenas um judogi e precisou trabalhar na agricultura, mais precisamente numa colônia japonesa em Presidente Prudente, antes de mostrar suas habilidades no judô.

“Com apenas um judogui nas costas, treinei e lutei muito até conquistar a medalha de bronze olímpica”, contou Ishii, que também foi o primeiro brasileiro a ganhar medalhas em Mundiais de judô, com o bronze em Ludwigschafen, em 1971.

“Acredito que consegui apresentar aos brasileiros o judô, o sumô, esportes que fazem parte da cultura japonesa para os brasileiros. E, através da minha conquista e treinamentos, passar a confiança e fazer acreditar que se eu consegui ganhar a medalha nos Jogos Olímpicos, então todos podem. O segredo é treinar, se dedicar. Passar essa autoconfiança aos atletas das quais treinei como Aurélio Miguel, Walter Carmona e Rogério Sampaio e vê-los conquistando as medalhas olímpicas é um motivo de muito orgulho para mim. Assim como ver o judô se tornar um dos esportes olímpicos mais praticados no Brasil. Vejo a minha contribuição desta maneira”, completou o mestre de 82 anos.


Botafogo Judô recebe quatro troféus em premiação da Federação do Rio


Com quatro troféus conquistados, o Botafogo Judô foi um dos destaques da premiação dos melhores do ano da Federação de Judô do Rio de Janeiro, realizada no último domingo (10/12), no colégio São Bento, no Centro da cidade.

A equipe alvinegra recebeu os troféus de vice-campeão da 4ª etapa do Circuito Hajime, que engloba atletas no início de carreira, e de 4º colocado do Circuito Estadual, divisão dos judocas com objetivos olímpicos.

Além dos supracitados, o Botafogo Judô também levou para a sede em General Severiano o troféu de 3º colocado na classificação geral do Circuito Hajime e o de 5º colocado geral no Circuito Estadual.

"Esses excelentes resultados obtidos para um primeiro ano de ação vêm da perfeita gestão de atletas e técnicos que foram inseridos nos circuitos em que são mais fortes. Foi um sucesso total", disse o técnico alvinegro Jomar Carneiro.

A Federação de Judô do Rio de Janeiro conta hoje com 230 clubes, todos eles têm a possibilidade de disputar os dois circuitos. Entretanto, poucos conseguem manter o nível de competitividade em ambas competições.

Por: Leonardo Fabri -  Extra

Duque de Caxias: Atletas do judô são homenageados na Câmara de Caxias


Por iniciativa do vereador Alex da Juliana do Táxi (MDB), a Câmara de Duque de Caxias outorgou aos atletas de judô, Ernesto Balbino e Ricardo Santos, a medalha de Honra ao Mérito Desportista.

“O judô é uma arte marcial muito apreciada, aonde as crianças são educadas, aprendem valores, e a gente vê dois praticantes aqui, do nosso município, serem elevados a mais um grau e se destacando no cenário do judô em nível estadual”, destacou o vereador Alex da Juliana do Táxi.

Promovidos ao 4º Dan Ekam, Ernesto Balbino e Ricardo Santos falaram da homenagem e ressaltaram a importância do judô e dos esportes na vida dos seus praticantes.
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“Se os investimentos do governo fossem mais no esporte não haveria tantas mortes. Ao invés de gastar dinheiro fazendo munição e armas, deveria armar as pessoas com cultura para serem gente de bem”, enfatizou Ernesto Balbino, nascido na Vila Ideal, em Duque de Caxias, e formado em Arquitetura pela Universidade Gama Filho.

“O judô é vida, é um esporte que não pode parar nunca e que sempre tira as crianças de rua, que é o que a gente mais precisa na nossa cidade de Duque de Caxias”, complementou Ricardo.
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Além da homenagem do vereador Alex da Juliana do Táxi, Ernesto Balbino agraciou com placas, os professores Oswaldo Simões, Machado e Antônio Sá. Primeiro atleta peso-pesado brasileiro de judô a disputar os Jogos Olímpicos, em Moscou 1980, Oswaldo Simões, graduado com o 8º Dan, reforçou o significado do judô. 

A homenagem feita a Ernesto Balbino e Ricardo Santos, para ele, representa o início de uma fase em que o município pode assumir o judô perante o Estado, trazendo campeonatos, eventos e fazendo com que a população tenha mais acesso ao esporte.

O judoca Nem também fez as suas considerações e, por fim, fez um apelo ao vereador Alex da Juliana do Táxi.

“Judô é uma arte que salva vidas literalmente. Um país bom, um município bom, tem o judô dentro de sua instrução curricular”.

Por: O Dia

terça-feira, 12 de dezembro de 2023

Sonho realizado: aos 85 anos, judoca de Caxias do Sul conquista a faixa preta


O sonho, enfim, foi realizado. Neste sábado (9), no evento de Bonenkai, a troca de faixas do judô da academia Torino, a trajetória de Itamar Luiz França na modalidade ganhou um capítulo especial. Aos 85 anos, ele recebeu a faixa preta, a mais alta graduação do judô.

A história dele foi contada em maio deste ano, nas páginas do Pioneiro, em GZH e em uma entrevista no Show dos Esportes, da Rádio Gaúcha Serra. Depois de 40 anos longe dos tatames, França superou etapas importantes em busca de um sonho que estava adormecido há algumas décadas.

Nos anos 1980, uma lesão no ombro interrompeu o processo para conquistar a faixa preta. No entanto, sua história na modalidade foi reiniciada em 2023 com o objetivo sendo a graduação tão esperada. Desde então, ele passou por uma série de cursos, incluindo de arbitragem, estágios voluntários em competições, capacitações e provas técnicas, além é claro dos treinamentos. 

A TRAJETÓRIA DE ITAMAR

Seu Itamar nasceu em Flores da Cunha, mas se mudou para Caxias do Sul aos quatro anos. Tornou-se cidadão caxiense e cidadão honorário, em homenagens da prefeitura e da Câmara de Vereadores. No dia 18 de novembro, participou de um curso de técnicas de judô (40 delas são em pé e 32 no solo), onde confirmou a tão sonhada faixa preta, recebida oficialmente no último sábado.

— Eu estava pronto para fazer o exame para a faixa preta. Fiz três exames. No quarto, tive uma lesão no ombro. Não pude fazer no dia seguinte e deixaram para um ano depois. Eu fiquei magoado. A Federação Gaúcha entendeu na ocasião que deveria ser assim. Agora, é diferente. Eles estão muito acessíveis. Sou muito prestigiado pelo meu sensei e meus irmãos judocas que me tratam muito bem — comentou seu Itamar na reportagem de maio deste ano.

Sobre o desafio de alcançar o seu sonho, ele dizia:

— É um gesto de rebeldia contra o envelhecimento. O judô é um desafio grande. É um peso que se carrega, mas ele fica leve com toda a turma no dojô. Os cuidados e o carinho que todos têm comigo deixa fácil. Eu vou, porque é bom. Eu tenho o direito  de não fazer nada, porque sou aposentado. Mas o desafio é maravilhoso. O melhor está por vir.


Elite do judô brasileiro se reúne em Belo Horizonte para a disputa do CBI Troféu Brasil e Grand Prix Nacional


O CBI Troféu Brasil Interclubes e o CBI Grand Prix Nacional de Judô, principais competições do calendário CBJ, vão reunir a elite do judô brasileiro a partir desta quinta-feira (14), no Minas Tênis Clube, em Belo Horizonte, para três dias de muito judô na Arena UniBH. Mais de 400 judocas de 75 clubes são esperados para a disputa, entres eles alguns dos principais judocas do país e até estrelas internacionais.  

Nomes conhecidos da Seleção Brasileira de Judô, como Willian Lima (Pinheiros), Rafael Buzacarini (Pinheiros), Larissa Pimenta (Pinheiros), Rafaela Silva (Flamengo), Jéssica Lima (Sogipa) e Beatriz Souza (Pinheiros), que lutaram o Grand Slam de Tóquio no início de dezembro, estão entre a lista de inscritos do Troféu Brasil. 


Já o Grand Prix Nacional, maior competição por equipes mistas do judô brasileiro, ainda vai contar com o vice-campeão do World Masters, Guilherme Schmidt (Minas Tênis Clube), e com o medalhista de bronze no Mundial de Doha 2023, Rafael Silva “Baby” (Pinheiros). O clube de São Paulo ainda trouxe um reforço internacional, a venezuelana Elvismar Rodriguez, atual campeã pan-americana dos 70kg. 


+LISTA DE INSCRITOS


Os anfitriões também chegarão mais do que motivados para buscar as medalhas nas duas competições. A meio-médio Gabriella Mantena (63kg), do Minas Tênis Clube, campeã do Troféu Brasil 2022 em casa, vai contar novamente com o apoio da torcida minastenista para buscar o bicampeonato. Para ela, a atmosfera é importante para um bom desempenho.


+ASSISTA AO VIVO


“Lutar em casa é sempre muito, sempre muito positivo. Causa uma pressão maior, mas é uma pressão positiva também. Então, a gente tem se preparado bastante. O Minas preza muito por essa competição. Eu luto por mim e pelo meu clube sempre. Mas, o Troféu eu penso que é primeiro pelo meu clube, depois por mim, porque eu sei da importância que tem para eles e lutar em casa é sempre bom em relação à torcida, é o lugar em que a gente já está acostumada. Eu espero repetir o feito do ano passado. Tenho me preparado bastante com esse objetivo. E estamos focados para voltar com o melhor resultado possível, tanto no Troféu, quanto no Grand Prix”, projeta.


AGENDA


A programação do Troféu tem, na quinta-feira (14), as disputas dos pesos -48kg; -52kg; -57kg; e -63kg, no feminino, e -60kg; -66kg e -73kg, no masculino. Já na sexta-feira (15), entram nos tatames da Arena UniBH os judocas dos pesos -70kg; -78kg; +78kg, no feminino, e -81kg; -90kg; -100kg e +100kg, no masculino.


As preliminares têm horário previsto para 9h (horário de Brasília), em ambos os dias, com as disputas por medalhas às 12h e 17h, na quinta, e às 13h30, na sexta.


+PROGRAMAÇÃO COMPLETA


Grand Prix Nacional bate recorde de clubes inscritos


Com 17 equipes, o CBI: Grand Prix Nacional de 2023 bateu recorde expressivo em número de inscrições. Foram seis clubes a mais que em 2022.


Neste ano, a competição em formato misto chega para sua quarta edição da história. O Instituto Reação foi o primeiro campeão, em 2018, e, nos anos seguintes, o Esporte Clube Pinheiros garantiu o bicampeonato (2019 e 2022).


As preliminares do GP Nacional acontecem neste sábado (17), com início às 10h. As disputas por medalhas, por sua vez, estão marcadas para às 12h.


O site da CBJ e o Canal Brasil Judô, no YouTube, fazem gratuitamente a transmissão ao vivo de todos os combates do Troféu Brasil e Grand Prix Nacional. Para quem estiver em Belo Horizonte e desejar marcar presença na competição, o valor da entrada é 1kg de alimento não perecível.


O Troféu Brasil e o Grand Prix Nacional de Judô integram o programa de Campeonatos Brasileiros Interclubes e são realizados pela Confederação Brasileira de Judô em parceria com o Comitê Brasileiro de Clubes e Minas Tênis Clube.


+ LISTA DE INSCRITOS NO GRAND PRIX


Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Melhores do Ano da FJERJ celebra clubes, treinadores e atletas que levaram o Time Judô Rio a um 2023 espetacular


2023 foi um ano para o Time Judô Rio celebrar. As seleções estaduais conseguiram grandes resultados em todas as classes de idade, sejam nos Brasileiros ou nos Jogos da Juventude. Além disso, os atletas do Time Judô Rio seguiram expandindo as fronteiras ao estar presente nos Mundiais Sub-18, Sub-21, Sênior e Paralímpico. Por isso, nada mais justo que homenagear os clubes e atletas que fizeram história esse ano com uma grande festa, no Melhores do Ano.

“Nós passamos entre treinos, viagens, eventos e competições, mais tempo juntos do que com a nossa própria família. Por isso, dizemos que essa é a família do judô. Sendo assim, procuramos fazer o melhor em prol do que nos une e isso nos fez atingir títulos em todas as categorias e ter representantes, dentro ou fora dos tatames, em todos os Mundiais. Vamos seguir trabalhando para que 2024 seja ainda melhor”, disse o diretor-técnico Leonardo Lara.

Para lembrar, o Rio de Janeiro foi vice-campeão no feminino e no masculino no Brasileiro Sub-13; foi 6º no masculino e campeão no feminino no Sub-15; quarto no masculino e 10º no feminino no Brasileiro Sub-18; campeão no masculino e por equipes e terceiro no feminino no Sub-21 e, agora, campeão no feminino, vice no masculino e terceiro por equipes no Sênior. Nos Jogos da Juventude, que também é para atletas Sub-18, o Rio de Janeiro foi terceiro tanto no masculino quanto no feminino, mas conquistou o título por equipes.

Homenagens aos atletas do Time Judô Rio

O ponto alto da Cerimônia foi mesmo a entrega dos troféus aos atletas vencedores do ranking 2023, que capricharam no look para a festa de gala. Foram eles:

– No Sub-13: Maria Eduarda Souza Maciel (Impacto Fight School) e Pedro Jorge Assis Pinto de Carvalho (Associação Budokan Judo Karate Clube);

– No Sub-15: Gabriela Pereira Santos (Instituto Reação) e Henrique Rocha Bahiense (Clube De Regatas Do Flamengo);

“Treinei muito para chegar aqui. Não tem segredo, é treinar, treinar e treinar. É rever o que foi feito, treinar certo para poder chegar a algum lugar. O título mostra que o sacrifício de treinar todo dia vale à pena. Gostaria de dedicar o troféu para os meus pais e meus senseis. Quando sobe ali no palco, vê que tudo vale a pena e é muito bom. Para 2024, o objetivo é seguir representando o Rio de Janeiro nos campeonatos nacionais. Sei que é outro patamar agora que é Sub-18, vou enfrentar jovens mais experientes que eu, mas vou compensar nos treinos para conseguir tudo que eu quero”, disse Henrique Bahiense.

– No Sub-18: Ana Gabrielle de Sousa Soares (Instituto Reação) e Victor Hugo Oliveira Santiago da Silva (Umbra/Clube De Regatas Vasco Da Gama);

“Queria agradecer a Deus, meus pais e meu clube. É somente gratidão porque esse ano passei por muita dificuldade, pelo desânimo, pelo abatimento depois de não conseguir os objetivos como foi no Mundial, mas é um começo. É seguir em frente, treinar e buscar os meus objetivos. Foi um ano de muitas experiências e dedico esse troféu especialmente para minha mãe Monique”, contou Anna Gabriele.

– No Sub-21: Beatriz Rosa Comanche (Umbra/Clube De Regatas Vasco Da Gama) e Kauan Jorge da Cruz dos Santos (Clube De Regatas Do Flamengo);

“Esse ano, como era o último de Sub-21, transição pro Sênior, me dediquei bastante, o clube conseguiu investir muito em mim, tivemos treinamentos muito fortes, uma preparação muito boa para as competições, os resultados vieram e acabaram nesse troféu. A hora que eu subi ao palco pensei em todos os treinos, toda dedicação e todo meu esforço. Lembrei da minha família, da minha namorada, dos meus professores que estão todos os dias comigo, me ajudando a evoluir. Para o ano que vem, quero estar aqui de novo, sendo homenageado como o melhor do ano”, afirmou Kauan Jorge.

– No Sênior: Eduarda Oliveira da Silva Francisco (Instituto Reação) – representada pela treinadora do clube – e Pedro Henrique Alves Medeiros (Umbra/Clube De Regatas Vasco Da Gama).

“A premiação de Melhores do Ano é algo que eu gosto muito. Já é o segundo ano consecutivo que eu conquisto o ranking sênior. E eu me dedico o ano inteiro justamente para poder estar aqui hoje na premiação e estar sendo homenageado. Dedico para minha família, especialmente para o meu pai, meu coroa, que está aqui comigo hoje”, contou Pedro Medeiros.

Além deles, outros atletas do Time Judô Rio foram homenageados pela participação e/ou medalhas em Mundiais.

– Luana Carvalho (Umbra-Vasco), Rafaela Silva (Flamengo) e Gabriel Falcão Lira (Instituto Reação) foram homenageados pela participação no Mundial Sênior realizado em Doha, no Qatar.

– Beatriz Rosa Comanche (Umbra-Vasco) recebeu um certificado por ter sido medalhista de bronze no Mundial de Judô Sub-21 realizado em Odivelas, Portugal.

“Esse ano teve muito treino, muita dedicação e esse certificado pela medalha significa todo meu esforço. Dedico essa conquista pra minha mãe, Luciana Comanche, que está sempre comigo, sempre me acompanhando e é muito importante na minha história”, disse Beatriz.

– Matheus Abreu (Instituto Reação), Gabriel Falcão Lira (Instituto Reação) e Kauan Jorge Santos (Flamengo) também tiveram direito a certificados pela participação no Mundial Sub-21. O técnico do Campeonato Mundial, Victor Rodrigues Penalber de Oliveira, não pode comparecer à Cerimônia, mas também foi lembrado.

– Anna Gabrielle Soares (Instituto Reação), Victor Hugo Silva (Umbra-Vasco) e Renzo Inoue Machado (Instituto Reação) receberam certificados pela participação no Mundial Sub 18 realizado em Zagreb, Croácia.

– Brenda Freitas (Botafogo Judô), Willians Araújo (Botafogo Judô) e Sergio Fernandes Júnior (Botafogo Judô) foram homenageados pela participação nos Jogos Mundiais da IBSA realizado em Birmingham, Inglaterra.

Homenagens aos treinadores do Time Judô Rio

Depois dos atletas, foi a vez dos treinadores das seleções estaduais também foram lembrados na premiação. São eles:

Sub 13 e Sub 15:
Carolina Pereira – Instituto Reação
Jomar Machado Gomes Carneiro – Botafogo Judô
Jorge Luiz Menna Barreto Monclaro Da Rocha – Associação Budokan Judo Karate Clube
Luccas Ribeiro Caldas Correa Figueiredo Dos Santos – The Union Escola De Artes Marciais
Raphael Hottis Polycarpo De Vasconcelos – Impacto Fight School
Rodrigo Domiciano Silva – Clube De Regatas Do Flamengo
Jean Carlos Santos De Mello – Instituto Mello De Judô
Daniel Prado Garcez – Marina Barra Clube
Joyce Marques Michael Lima – Impacto Fight School
Jorge Mesquita Júnior – Judô Clube Leoonardo Lara
Marcio Clement Cordeiro De Carvalho – Judô Clube Ren Sei Kan
Marco Antonio Rodrigues Santos – Academia Estação 21

Sub-18:
Andre Luis Duque Estrada Amorelli De Freitas – Umbra /Club De Regatas Vasco Da Gama
Daniel De Aquino Loureiro– Instituto Reação
Gabriel Pinto Cardozo – Botafogo Judô
Thayo De Oliveira Magalhães – Jequiá Iate Clube
Walter Matheus Pinheiro Machado Da Silva – Clube De Regatas Do Flamengo
Ranniery Moreira Costa – Ranniery Moreira Judô Clube
Stefanie Dos Santos Miranda – Equipe De Judô Pinheiro

Sub-21:
Andre Luiz Fonseca Da Silveira E Silva – Instituto Reação
Antonio Da Silva Moutella Neto – Moutella Judo
Fabricio Duque Estrada Amorelli De Freitas – Umbra/Club De Regatas Vasco Da Gama
Murilo Gouveia Bezerra – Clube De Regatas Do Flamengo
Rafael Barbosa – Instituto Santa Cruz De Esporte
Rubens Neres Da Silva – Equipe Ilha De Judô

Sênior
Andre Luis Duque Estrada Amorelli De Freitas – Umbra/Club De Regatas Vasco Da Gama
Murilo Gouveia Bezerra – Clube De Regatas Do Flamengo
Victor Rodrigues Penalber De Oliveira – Instituto Reação
Rafael Barbosa – Instituto Santa Cruz De Esporte


Homenagens às agremiações do Time Judô Rio
Foram premiadas as agremiações de destaques da 4ª Etapa do Circuito Hajime e do Campeonato Estadual de Judô.

A premiação do Ranking melhores do ano 2023, teve troféus para as cinco agremiações que mais tiveram atletas no Circuito Hajime 2023: Associação Judô Zoshikan Helio De Oliveira como campeão; Instituto Renascer, vice; Botafogo Judô, terceiro colocado; Liga De Judo Do Estado Do Rio De Janeiro, em quarto; e Legião Da Boa Vontade e Dojô Zareba empatados na 5ª colocação. O Judofinho, mascote da FJERJ, foi o responsável por entregar os troféus aos representantes das agremiações.

As três melhores agremiações do Ranking do Circuito Estadual – Classificação Geral entre os clubes do interior do Estado foram: Impacto Fight School, campeão; Instituto Santa Cruz de Esportes, vice-campeão; e Premier Judô, como terceiro. Já entre os clubes da capital, Instituto Reação foi o campeão; Flamengo ficou com o vice; e a Umbra-Vasco conseguiu a terceira colocação.

Na classificação geral, o ranking ficou assim:
– 5º Colocado Geral – Botafogo Judô
– 4º Colocado Geral – Impacto Fight School
– 3º Colocado Geral – Umbra/Clube De Regatas Vasco Da Gama
– Vice-Campeão Geral- Clube De Regatas Do Flamengo
– Campeão Geral: Instituto Reação

“É claro que a gente trabalha para ser o melhor, mas nas nossas bases temos a formação do indivíduo, da pessoa, não só do atleta. E acaba sendo um processo natural. Desde as escolinhas que a gente trabalha nesse sentido e isso acaba se refletindo no alto rendimento. Mais uma vez conquistando esse título muito importante para a gente. O objetivo é sempre melhorar seja como pessoa, no rendimento e no geral”, disse Bernardo Seabra, coordenador do Programa Reação Olímpico.

Também foram entregues os troféus do ranking das agremiações por classe.

“A FJERJ se sente honrada por ter todos aqui. ‘Juntos somos mais fortes’ é o nosso lema e temos demonstrado isso com trabalho e resultados. Aos nossos apoiadores, o nosso obrigado porque, sem eles, nada disso seria possível”, comentou Jeferson Vieira, vice-presidente da FJERJ.

“Foi uma verdadeira festa do Judô Rio, no padrão que todos merecem. Não medimos esforços para trazer os melhores eventos, a melhor estrutura, tentando evoluir sempre. Agradecemos aos mestres que seguem contribuindo com o Judô Rio; as agremiações que lutam para estar presentes, superando os obstáculos. Nós estamos numa crescente, com novos valores surgindo, em diferentes clubes. Temos dificuldades diversas, mas temos superado tudo isso e entregado resultado. Seguimos e acreditamos que 2024 será ainda melhor”, completou o Presidente Jucinei Costa.


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