quarta-feira, 19 de maio de 2021

Rio Grande do Sul: Com atletas olímpicos, FGJ realiza seminário internacional sobre judô de formação


A Federação Gaúcha de Judô promove, ao lado do projeto Bugre Lucena, da Esef, o webinar “Judô: método de educação ou esporte de competição – A palavra portuguesa em quatro continentes”. O evento, que fomentará o intercâmbio na formação do judô, está marcado para 29 de maio e será gratuito.

O objetivo do evento é trocar experiências sobre o judô de formação, realizando um debate sobre protagonistas nesta atividade. Participarão representantes dos quatro continentes onde há a presença da língua portuguesa: o medalhista olímpico Flávio Canto, o professor português Nuno Delgado, o judoca olímpico por Moçambique Edson Madeira e o presidente da Federação de Judô de Macau, Che Kuong Hon.

“Será como uma mesa redonda onde falaremos sobre judô sob o ponto de vista do judô de formação”, projetou o vice-presidente da FGJ e mediador do evento, Alexandre Nunes. “Os representantes não foram indicados por seus continentes, mas são pessoas que podem contribuir sobre a formação. É um tema que é interessante para a FGJ e ocorrerá junto com o aniversário de 30 anos do Bugre Lucena.”

“Em especial, é uma oportunidade de buscar conhecimentos fora da caixa, ampliando os horizontes” destacou Nunes, salientando que o webinar será acessível a todos os interessados: “É uma ação gratuita, internacional e que qualquer um que pode participar pelo canal da FGJ”.

O webinar está marcado para começar às 9h no canal do YouTube da FGJ. O presidente da FGJ, Luiz Bayard, fará a abertura do evento, juntamente com o presidente da CBJ, Sílvio Acácio. “Trata-se de uma excelente chance para os professores e atletas ampliarem seus conhecimentos”, destacou Bayard.

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô

ICI: livro "Os Incansáveis" relata a história do Instituto Camaradas Incansáveis


"Causar Impacto" é um 
mantra para a equipe do Instituto Camaradas Incansáveis, o ICI, academia que foi fundada há cinco anos pelos amigos Motta, Bajé e Cristian. Juntos com mais um grupo de amigos e apoiadores que comungam dos mesmos ideais, o ICI tem se tornado referência para judocas de todo Brasil através de sua excelência administrativa e foco na melhoria constante da qualidade dos serviços prestados, seja para crianças, adultos e principalmente para sua ONG e para a classe Veteranos.

Além do judô técnico e competitivo de linhagem pura da terra do Sol Nascente, o ICI também entrega aos seus participantes e apoiadores a expertise em administração e trade marketing, que ao fazer as devidas associações das técnicas de marketing em vendas, ajudam os professores a visualizar os seus principais produtos, ou seja, aula e treinamento, como matéria prima de primeira linha a ser oferecido no mercado de clubes e academias e até nas empresas, como é o caso do Projeto Faixa Preta, um case de sucesso que tem ajudado grandes empresas do varejo a motivar e adquirir qualidade total em vendas utilizando o judô de modo análogo nas suas equipes de vendas.

E agora, com o livro "Os Incansáveis", tem realizado uma grande movimentação no setor literário, de mídia e do esporte. Porque causar impacto é preciso e muito importante.

Clique aqui e confira o texto "Ser incansável, pelos incansáveis" do blog da Editora Contexto.

A obra tem sido muito procurada, e a editora Contexto realizando um importante trabalho de divulgação. E como resultado o livro foi destaque no primeiro capítulo do podcast "Estante do Cientista", no GloboEsporte, através do jornalista esportivo e narrador dos canais Sportv e Combate, Luiz Felipe Prota.

Clique aqui e confira matéria e o podcast do canal "Estante do Cientista" do GloboEsporte.

Experiência na modalidade, motivação para registrar sua história e oportunizar professores de judô a serem livres em seu próprio pensamento e independentes financeiros é um ideal desses três amigos e seus parceiros de tatami.

Clique aqui, leia um trecho do livro "OS INCANSAVEIS" e adquira o seu exemplar! E-mail para: contato@icijudo.com.br

O ICI faz parte de equipe de sponsors do boletim OSOTOGARI.

Por: Boletim OSOTOGARI





Projeto Budô: Vamos treinar o 1º Go Kyo?


Que tal aproveitar para treinar o Go Kyo com o professor Vinícius Erchov do Projeto Budô?

O Go Kyo completo consiste em cinco séries de cinco golpes. Neste post vamos estudar os cinco primeiros golpes da primeira série.






O Projeto Budô faz parte da equipe de sponsors do Boletim OSOTOGARI.

Por: Boletim OSOTOGARI


Lançamento: Conheça a bolsa esportiva Kimonos Shihan


A Kimonos Shihan acaba de lançar a Bolsa Esportiva Shihan - Veteranos. Uma bolsa espaçosa, ideal para levar aos treinos.

Confeccionada em material durável, 100% poliéster, tem 63 cm de comprimento, 28 cm de altura e 33 cm de largura.

Características técnicas:
- Compartimento principal espaçoso com zíper para fechar a Bolsa.
- 2 Bolsos de zíper largos em ambos os lados para levar acessórios pessoais.
- Alça de ombro ajustável, para facilitar o transporte.
- Alça de mão com velcro para segurar com mais conforto.
- 1 Bolso em um dos lados tamanho médio com zíper.
- Cores: Vermelho e Preto
- Marca Shihan e com logo da FPJudô - Veteranos

Gostou do lançamento? Então acesse o site da Kimonos Shihan e adquira a sua bolsa por um preço especial.

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Por: boletim OSOTOGARI


terça-feira, 18 de maio de 2021

Antônio Tenório supera Covid e foca na 7ª Paralimpíada: "Lição de vida"


Maior judoca paralímpico da história, Antônio Tenório já está com o passaporte carimbado para os Jogos de Tóquio. Aos 50 anos, ele tomou um susto durante a preparação para a sétima competição da carreira. Ele não sabe como, mas acabou sendo contaminado pelo novo coronavírus no mês passado. Foram 17 dias de internação, mas a recuperação está sendo surpreendente: Tenório não descarta chegar até Paris 2024.

Atualmente, Tenório ocupa o quarto lugar no ranking mundial. A estreia na Arena Nippon Budokan, em Tóquio, está prevista para o dia 27 de agosto.

Clique aqui e leia a matéria na íntegra.

Por: Globo Esporte

Troca de pegadas de hoje será com o judoca Renato Fiori.


O TROCA DE PEGADAS, será um programa semanal voltado para o publico do judô, com todas as informações, notícias, entrevistas e tudo mais que estiver ligado a nossa modalidade.

E o programa de hoje, 18 de maio, trás uma entrevista com o judoca do ICI Renato Fiori.

A partir das 21h45.

Acesse o link abaixo, inscreva-se e ative o sininho para receber notificações de novos vídeos:

Araras: Projeto Kimono de Ouro faz 10 anos de conquistas e muita história


Há dez anos a Associação Mercadante deu início a uma nova era no judô ararense, com o Projeto Kimono de Ouro (PKO), que foi aprovado pelo Ministério do Esporte através da Lei de Incentivo ao Esporte, o qual teve início em 01/04/2011. 

Dentre os 15 projetos aprovados, o PKO coleciona inúmeras conquistas e feitos marcantes como: três medalhas em cinco participações em campeonatos mundiais, diversas medalhas em circuitos mundiais e europeus, inúmeras medalhas em campeonatos pan-americanos e sul-americanos, e incontáveis medalhas e participações em competições nacionais do mais alto nível. 

Além disso, o PKO já promoveu intercâmbios internacionais e nacionais para muitos de seus judocas que apresentavam possíveis chances de se destacar no judô, e também para aqueles mais dedicados, podendo assim ter novas experiências dentro e fora dos tatames. 

O PKO também deu oportunidade de emprego e crescimento profissional para muitas pessoas, contribuindo para o desenvolvimento profissional e pessoal de cada um que já passou por aqui, sendo eles: coordenadores técnico e administrativo, professores, auxiliares técnicos, preparador físico, psicóloga, nutricionista, fisioterapeuta e assessoria de imprensa.

"O Projeto Kimono de Ouro ficou por mais de um ano no papel, até que tudo foi se encaminhando e dando certo para a primeira execução. De lá para cá, todos os nossos projetos foram aprovados e executados com muita dedicação. Hoje temos orgulho em poder dizer que deu e está dando certo. Continuaremos trabalhando firme para que sejamos sempre uma referência e mostrar que é possível chegar onde queremos", conta o mestre kodansha Marcos Mercadante.

Por: Associação Mercadante de Araras

Campeonato Mundial de judô em Budapeste: Cinco coisas para ver

 

Um Campeonato do Mundo é a soma de muitas coisas. Existem tantas categorias quantas forem as possibilidades e falaremos sobre tudo isso nas próximas semanas, mas para começar oferecemos uma pequena amostra de cinco coisas para ver, sem exceção, no Campeonato Mundial de judô em Budapeste, entre 6 e 13 de junho.

Julia Figueroa derrotando Laura Martínez
 
Além de um título de grande prestígio e da chance de pegar o ritmo certo na última competição antes das Olimpíadas, Budapeste será o palco de uma batalha total entre compatriotas que buscam a qualificação para Tóquio.

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Quase todos os peixes foram vendidos na categoria de –48kg. Já sabemos que dois dos quatro primeiros do ranking mundial estarão presentes e serão os favoritos, tanto na Hungria como no Japão. Este é Distria Krasniqi (KOS) e Munkhbat Urantsetseg (MGL).

Talvez devêssemos ficar de olho também em Otgontsetseg Galbadrakh (KAZ), medalhista olímpico de bronze no Rio, sempre surpreendendo os fãs de judô com magníficos arremessos de Ura-nage. E os sérvios; eles já fizeram sua escolha? Apenas Milica Nikolic está lutando em Budapeste. O que também não sabemos é quem será o representante espanhol em Tóquio. Isso vai depender do que acontecer em Budapeste.

Julia Figueroa é atualmente a número seis do mundo. Não foi fácil porque, em uma temporada atípica e mais curta que o normal, sofreu com a dura e constante competição de Laura Martínez, décima segunda do ranking. Em dezembro Martínez até foi na frente! Ambas tiveram que participar de todos e cada um dos eventos do World Judo Tour desde novembro. Além de serem melhores que as outras rivais, elas tinham que ficar sempre atentas ao que a outra fazia, para tentar fazer melhor e marcar mais pontos. Até se enfrentaram diretamente e da última vez que isso aconteceu, Figueroa venceu.

Foi uma corrida curta, mas árdua, cujo capítulo final será em Budapeste. Por enquanto, Figueroa tem uma vantagem confortável, mas como o judô não é uma ciência exata, se Martinez ganhasse o título mundial, o sonho olímpico de Figueroa continuaria sendo apenas isso, um sonho.

Jessica Klimkait e Christa Deguchi

A mesma situação, mas ainda mais aguda, ocorre na categoria de -57kg. Aqui falamos diretamente sobre as duas primeiras no ranking mundial. Christa Deguchi é a atual campeã mundial e líder da categoria, mas ela lidera há muito pouco tempo porque, entre novembro e abril, a número um foi Jessica Klimkait. Elas são o crème de la crème para um contingente canadense que fez progressos impressionantes entre homens e mulheres e devem ser contados em qualquer torneio, especialmente desde o reaparecimento de Deguchi. No momento, ambas são as melhores, praticamente intocáveis. O problema é que apenas uma pode participar dos Jogos. Para decidir com justiça, a Federação Canadense as convocou para resolver quaisquer dúvidas em Budapeste. A partir daí a representante canadense se levantará na categoria de -57kg e talvez com um novo título mundial. O que acontecerá se as duas terminarem na tribuna da Hungria, com um bronze para cada uma? O Canadá pode estar fazendo uma seleção desconfortável apenas 3 semanas antes dos Jogos?

Momo Tamaoki (JPN) ganhou a medalha de prata no Masters em 2019 e pode ter uma palavra a dizer sobre essas previsões. Tamaoki está dando seus primeiros passos em uma fase de Campeonato Mundial como sênior, tendo conquistado o ouro nas categorias de juniores em 2014, mas todos nós sabemos como é a seleção japonesa nas maiores competições. Não haverá um caminho fácil para o ouro para Jessica ou Christa. Há um longo caminho até ambos os títulos, com grandes favoritas pelo caminho, como a portuguesa Monteiro, que, aos 35 anos, está à procura do 1º título mundial, apesar de 3 quase acertos pendurados na sua sala de troféus.

Da Espanha ou do Canadá, o único resultado que podemos realmente ponderar é a seleção nacional para os Jogos, porque, apesar do extraordinário calibre, essas seleções não dizem nada sobre as medalhas finais e seus possíveis proprietários em Budapeste ou Tóquio.

Madeleine Malonga
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Por falar em campeãs, não podemos ignorar a presença de outras três atuais campeãs mundiais, todas da impressionante seleção feminina francesa. Veremos como está a quadrupla campeã mundial, dominadora da categoria -63kg e primeira candidata ao ouro olímpico, Clarisse Agbegnenou (FRA). Veremos também sua compatriota, Madéleine Malonga, também atual campeã mundial, com -78 kg, igualmente arrebatadora e uma clara favorita em Tóquio. Por fim, embora não esteja presente em Tóquio, porque a Federação Francesa preferiu levar Margaux Pinot para lá, veremos também a campeã mundial Marie-Eve Gahié, com –70kg. Será uma excelente oportunidade para verificar a aptidão de algumas mulheres que geram grandes expectativas onde quer que pisem.

Maruyama Joshiro e Abe Hifumi
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Os fãs de Joshiro Maruyama (JPN) terão a chance de vê-lo brilhar em Budapeste no Campeonato Mundial, após perder sua batalha pelas Olimpíadas para seu companheiro de equipe Abe Hifumi. Maruyama pode não ser campeão olímpico este ano, mas outro título mundial não é uma recompensa ruim por seu admirável espírito esportivo e habilidade, e sua aparência será um assunto quente nas conversas para observadores em todo o mundo.

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Vale destacar a escolha da Geórgia para o Campeonato Mundial. É verdade que haverá o número um com -100kg, vice-campeão em mundiais e olimpíadas anteriores, Varlam Liparteliani. Ele terá a companhia do ex-campeão olímpico de Londres, Lasha Shavdatuashvili com -73kg e número três com -66kg e autor de uma temporada de sucesso, com várias medalhas, Vazha Margvelashvili. Ambos fazem parte da elite há anos, mas os georgianos vão trazer algo mais para Budapeste: sua nova geração de jovens promissores que já começaram a bater forte no Circuito Mundial de Judô.

Varlam Liparteliani
 
Por exemplo, Bagrati Niniashvili na categoria –66kg, Gela Zaalishvili nos pesos pesados, Temur Nozadze na categoria mais leve, Luka Maisuradze nos -90kg e não esquecendo o jovem Eteri Liparteliani nos –57kg. Todos eles têm entre 21 e 23 anos, já participaram de vários torneios do mais alto nível e até conquistaram medalhas e lugares de honra. Eles são a prova de que a escola georgiana continua a produzir futuros campeões em abundância.

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Finalmente, Budapeste também será uma dança crepuscular para uma das corridas mais longas do circuito. Miklos Ungvari, com quatro Olimpíadas, vai encerrar sua vida de judoca profissional, aos 41 anos; Idade que, em um esporte tão exigente como o judô, indica a dedicação, a disciplina e o sacrifício que acompanharam este homem excepcional. Ele vai se aposentar em casa e neste Campeonato Mundial, ou se levar uma medalha, ele também pode se classificar para um inimaginável quinto Jogos Olímpicos e lutar lado a lado com seu irmão mais novo, Attila Ungvari. Miklos venceu o Grande Prêmio de Budapeste aos 39 anos, com o público aplaudindo. Todos nós sabemos o que significa competir com o apoio caloroso de casa e, de uma forma ou de outra, Miklos se aposentará em grande estilo!

Miklos Ungvari

Por: Jo Crowley, Pedro Lasuen e Leandra Freitas - Federação Internacional de Judô

Fotos: Nicolas Messner, Gabriela Sabau e Marina Mayorova


Ceará: Homenagem a Marcelo Frazão Sensei


No último sábado, 15 de maio de 2021 às 16h, a Rede Cuca Fortaleza realizou uma cerimônia em homenagem a Marcelo Frazão Sensei, colocando uma placa com o seu nome nas salas de artes marciais no Cuca José Walter. 


Estiveram presentes o Prof. Amaurílio Marques Presidente da Federação Cearense de Judô (FECJU), o Prof. Maison Sampaio Coordenador da Comissão de Graus e Júlio Brizzi Vereador do município de Fortaleza. De forma virtual toda comunidade do judô cearense pode prestigiar o evento atletas, técnicos, kodansha e veteranos.


José Marcelo Moreira Frazão, 6º Dan, árbitro FIJ B e presidente da Federação Cearense de Judô, faleceu na manhã de 12 de abril, aos 47 anos, vítima de complicações por conta da Covid-19.

Marcelo Frazão, um dos grandes nomes do Judô Clube Sol Nascente, uma referência no Ceará, era árbitro desde 1990, tendo atuado em diversas competições estudais, regionais e nacionais. Se destacou por ser sempre um judoca a procura da qualificação, tendo um vasto currículo de participações em seminários e cursos nos últimos anos. Representou o judô do Ceará como atleta, técnico, árbitro e, mais recentemente, como dirigente.


A homenagem foi transmitida, exclusivamente no canal do YouTube JuvTV, e pode ser assistida a seguir:
https://www.youtube.com/watch?v=7HK8FEQTRtU

Por: Tiago Cavalcante - Coordenador de TI - FECJU




segunda-feira, 17 de maio de 2021

Valência será a sede do Campeonato Espanhol de Juniores


A Federação Valenciana de Judô aceitou a proposta da Real Federação Espanhola de Judô para celebrar o Campeonato Espanhol Juvenil correspondente a este ano em Valência.


A prova nacional terá lugar no Velódromo Luis Puig, que foi designado pela Câmara Municipal desta cidade para a realização do torneio e que se realizará nos dias 26 e 27 de junho, reunindo o que há de mais brilhante e digno do panorama nacional nestas idades.

Este será o primeiro campeonato espanhol de judô que a Federação Espanhola realiza desde o início da pandemia, além de ser o retorno de uma prova nacional de Sub-21 à Comunidade Valenciana desde 1975.


Kimonos Shihan: Confira a linha de faixas de judô 12 costuras!

 

A Kimonos Shihan possui toda linha de faixas de judô especiais coloridas, com 12 costuras reforçadas. As faixas poderão ser personalizadas com bordados, com prazo de entrega de 15 dias.

Adquira sua nova faixa e toda a linha de produtos da Kimonos Shihan pelo site.

www.shihan.com.br

A Shihan faz parte da equipe de sponsors do Boletim OSOTOGARI.

Por: boletim OSOTOGARI

ICI: Em Jornadas Heroicas, Rodrigo Motta conversa com o executivo Manoel Machado sobre "Execução"


Em seu canal no Youtube, Rodrigo Motta conversa com executivos e esportistas, para compreender como as 5 competências que compõe a teoria do Esportismo (atitude, visão, estratégia, execução e trabalho em equipe) podem ser úteis para a superação da metas no esporte e no trabalho.

A entrevista do vídeo acima foi com o executivo Manoel Machado, um dos mais renomados executivos do Brasil, mestre em administração e que já comandou empresas como a Ferrero, Danone, Kimberly Clark e Enova Foods. O tema da conversa foi a EXECUÇÃO.

Com essa iniciativa, Motta espera ajudar esportistas e empreendedores superarem desafios e metas.

Inscreva-se no Canal do Motta, compartilhe e ative o sininho para receber notificações de novos vídeos.

Por: ASCOM ICI

Quer participar do World Judô Challenge? Fique atento ao prazo para inscrição!


Você já sonhou em ser um dos participantes do World Judô Challenge?

O WJC1 foi um sucesso e queremos agora contar com você para fazer nosso evento e show serem ainda maiores!

AGORA É A SUA VEZ DE BRILHAR! 

Já estamos preparando o WJC2, então, se você curtiu a proposta do evento, não deixe de acompanhar tudo sobre o WJC e também de se inscrever ou indicar lutadores que gostaria de ver no WJC2!

Não perca tempo, as inscrições vão até o dia 21 de maio!

Acesse o link abaixo e preencha o formulário!

https://worldjudochallenge.com.br/wjc2-inscricoes/

Por: ASCOM WJC

domingo, 16 de maio de 2021

Nasce Nina, filha da judoca campeã olímpica Sarah Menezes

 Sarah postou foto ao lado da equipe médica (Foto: Reprodução/Facebook) 

A judoca Sarah Menezes, primeira brasileira campeã olímpica na modalidade em Londres (2012) anunciou nesta madrugada, pelas redes sociais, o nascimento da filha Nina. Nos stories, ela postou uma imagem ao lado do marido e a bebê com a legenda: 'Minha vida chegou'.

Já no feed de fotos, Sarah agradeceu a maternidade aonda o parto foi realizado e ainda postou foto ao lado da equipe médica.

- Agradeço à toda equipe maternidade luz teresina e minha família que esteve comigo! Nina chegou e nós te amamos minha filha - disse, na legenda.

- Acho que esse é um dos posts mais importantes que vou fazer aqui! Estou dando uma pausa na minha carreira como atleta para viver um sonho: ser mãe. Há pouco mais de dois meses, eu e meu noivo Pietri Loic recebemos a notícia da nossa tão sonhada gravidez. Estamos muito felizes. Queria agradecer o apoio de todos que se alegraram junto conosco - publicou Sarah, na ocasião.

Por: Lance

Portugal contará com 15 atletas no Mundial de Budapeste

Telma Monteiro (-57 Kg) lutará por um novo pódio mundial

No último grande evento a contar para o ranking de qualificação olímpica de Tóquio 2020, que termina poucos dias após o encerramento do torneio, Portugal terá sete dos oito atletas atualmente em condições de eleger para selar a classificação.

Essa é Telma Monteiro, tetra-vice-campeã mundial na categoria -57 kg, e recente campeã europeia, o campeão mundial de -100 kg Jorge Fonseca , além da vice-campeã mundial Bárbara Timo (-70 kg), terceiro no último campeonato europeu, mas também Catarina Costa (-48 kg), Joana Ramos (-52 kg), Rochele Nunes (+78 kg), bronze na prova continental e Anri Egutidze (-81 kg).

Patrícia Sampaio está entre as atletas na praça de classificação, devido a uma microfratura sofrida nos europeus, tendo sido reprovada na prova por precaução, conforme explicou à Lusa Jorge Fernandes , presidente da Federação Portuguesa de Judô (FPJ) .

Participam também João Fernando (-73 kg), Wilsa Gomes (-57 kg), Joana Diogo (-52 kg), João Crisóstomo (-66 kg), bronze no Europeu e Maria Siderot (-48 kg). a seleção do evento, com a participação de mais três atletas por conta própria. São eles Bernardo Tralhão (-60 kg), Manuel Rodrigues (-81 kg) e André Diogo (-66 kg).

Lista de judocas convocados

Equipe feminina: Catarina Costa e Maria Siderot (-48 kg), Joana Diogo e Joana Ramos (-52 kg), Telma Monteiro e Wilsa Gomes (-57 kg), Bárbara Timo (-70 kg) e Rochele Nunes (+78 kg)

Equipe masculina : Bernardo Tralhão (-60 kg), André Diogo e João Crisóstomo (-66 kg), João Fernando (-73 kg), Manuel Rodrigues e Anri Egutidze (-81 kg) e Jorge Fonseca (-100 kg).

Fotos: IJF / EJU

Analisando o ouro de Funa Tonaki em Kazan


Funa Tonaki (JPN) exibiu destreza em newaza e tachi-waza no Grand Slam de Kazan, que ela ganhou facilmente. Ela venceu sua primeira luta, contra o Aliyeva (AZE), com um koshi-jime de inserção de perna, mais usado por lutadores europeus. A maioria dos lutadores japoneses tende a fazer a forma mais tradicional de koshi-jime, onde você não insere a perna e não rola o uke. Em vez disso, você apenas agarra a perna do uke e faz um giro no sentido horário para executar o estrangulamento (é por isso que é chamado de "estrangulamento do relógio" no Jiu-Jitsu).

Contra Milani (ITA), Tonaki voltou a usar o alicerce para a vitória. Ela se viu em cima da lutadora italiana, mas com uma de suas pernas firmemente emaranhada. A italiana estava decidida a não deixar essa perna soltar. Mas, como Neil Adams costuma dizer, os japoneses são especialistas em desenredar as pernas e não é sempre que eles não as soltam. Tonaki provou que isso é verdade. Embora tenha demorado um pouco, ela finalmente soltou as pernas e se agarrou ao que é conhecido no Reino Unido como "mune-gatame". Esta não é uma técnica reconhecida pelo Kodokan, que a considera uma forma de yoko-shiho-gatame.

Em seguida, Tonaki usou um drop tai-otoshi contra Rishony (ISR). Novamente, isso é bastante incomum, pois o drop tai-otoshi é tipicamente associado a lutadores coreanos e europeus. Ela fez isso muito bem e girou a lutadora israelense de costas. Por precaução, Tonaki prendeu um mune-gatame, mas não foi necessário porque o ippon foi chamado.

Em sua final contra Dolgova (RUS), ela usou um kosoto sticky-foot, que foi inicialmente pontuado waza-ari. Mas como a lutadora russa acertou apenas em um cotovelo, o placar foi cancelado. Mas não importou, já que Tonaki imediatamente segurou um yoko-shiho-gatame. Enquanto Dolgova se contorcia agressivamente, Tonaki mudou para kami-shiho-gatame e a segurou por 20 segundos.

Tonaki parece estar crescendo cada vez mais. Anteriormente, ela havia perdido para Daria Bilodid (UKR) quatro vezes consecutivas, mas em seu último confronto, no Mundial de Doha, em janeiro, ela derrotou Bilodid.

Sua principal desafiante agora parece ser Krasniqi (KOS), que também parece estar ficando mais forte a cada dia. Elas lutaram na final do Doha World Masters, onde Tonaki foi lançada pela Kosovan com uchimata para waza-ari.

Nem Bilodid nem Krasniqi estavam em Kazan. Será interessante assistir ao próximo confronto de Tonaki com essas duas.


sábado, 15 de maio de 2021

Conheça o JudoCast Brasil, o podcast do judô!



Conhece o JudoCast, o podcast do judô? Pois é uma novidade que chegou e já está em seu segundo episódio falando sobre MAIS MITOS E LENDAS DO JUDÔ.
Além dos mitos das graduações e faixas, os judocas Galileu Paolo e Luiz Pavani discutem mitos, lendas e até teorias da conspiração que permeiam o mundo do judô. Nos acompanhe nessa conversa.
Clique em um dos links abaixo. Depois em |SEGUIR| e no botão de
▶️
|PLAY|
E a partir de hoje, 15 de maio está disponível nos canais do YouTube

Por: Luiz Pavani - Judô Santa Maria - RS

Eleições FPJ: Confira a entrevista do Interventor da FPJ, Dr. Caio Medauar


Cumprindo o objetivo de informar a comunidade do judô, o boletim OSOTOGARI entrou em contato com o interventor nomeado da Federação Paulista de Judô (FPJ), Dr. Caio Pompeu Medauar de Souza, 
advogado inscrito na OAB/SP sob n° 162.565, que gentilmente nos concedeu uma entrevista para sanar dúvidas sobre esse processo iniciado em 02 de abril de 2021. Confira a seguir a entrevista:

Temos observado que, de acordo com documentos divulgados pelo STJD, há uma dificuldade em se efetivar integralmente essa intervenção. Seria possível um posicionamento sobre em que ponto o processo se encontra e quais as dificuldades enfrentadas?

No momento há uma decisão liminar, que me nomeou interventor, assim como determinou a realização de uma auditoria dadas suspeitas de irregularidades, além da organização das eleições tendo em vista o término do mandato da diretoria anterior. Tendo em vista a resistência da antiga Diretoria, a sede fechada e a dificuldade de acesso aos documentos, ainda não foi possível realizar todas as tarefas.  

Resolvido os problemas de acesso aos dados, quais ações serão realizadas pelo interventor?

Além de tentar criar uma estrutura mínima administrativa para as questões do dia a dia, será contratada uma empresa de auditoria, e realizadas eleições. 

Em que momento o Painel Arbitral entrará em ação? Quais serão as atribuições deste painel no processo?

O Painel Arbitral já está formado e funcionando, sendo que poderá ser provocado pelas partes ou por este interventor a decidir algo de forma liminar e, após ouvir as partes, proferirá uma decisão definitiva. 

Como ficam os cuidados com o pagamento de funcionários e colaboradores assim como as despesas fixas da entidade, como contas de água e luz e impostos? Está havendo alguma atenção para essa questão, principalmente aos funcionários e colaboradores?

Será dada toda a atenção, assim como será cumprida toda a legislação. 

Na decisão da Sessão de Instrução e Julgamento do Processo n° 03-21-JD, cujas partes foram condenadas a pagamento de multas e suspensões. Caso haja  descumprimento dessas condenações, o que acontece? 

A Justiça Desportiva utilizará dos instrumentos previstos nos Estatutos e na CBJD para fazer cumprir as suas decisões, além de se abrirem novos processos disciplinares, se for o caso. 

E em que momento a FPJ estará apta a realizar a eleição para a presidência e de que forma ocorrerá?

Somente quando houver acesso a documentos e dados, será possível municiar a nova Comissão Eleitoral com elementos necessários a realização da nova eleição.  

Agradecemos a sua atenção e esperamos ter sanado as dúvidas dos judocas em relação ao processo de intervenção.

Eu que agradeço.


Por: Boletim OSOTOGARI




O Judogui azul de Isao Okano


A boa publicação da página "Budô e Judô" no Facebook sobre o judogi (link ao final), me levou a escrever esse pequeno relato baseado no excelente artigo da Kano Society (link ao final), sobre um acontecimento que talvez não seja do conhecimento de todos e que envolve o surgimento do judogi colorido.

Desde o início dos anos 70, o lendário judoca holandês, Anton Geesink (pronuncia-se /reissink/) vinha defendendo uma reforma estrutural no judô com mudanças que envolviam uma nova classificação das técnicas de judô baseadas em uma nova abordagem pedagógica com o intuito de aumentar a segurança, além de outras mudanças para melhorar a arbitragem do esporte.

Entre essas mudanças estaria a adoção do judogi colorido. Sua proposta previa que nas competições um atleta usaria um judogi azul e o outro usaria um judogi vermelho.
A revista France Judo publicou uma extensa reportagem sobre as ideias de Geesink em sua edição de abril de 1975, mas mais do que as palavras, foi a capa da edição que causou grande furor no judô mundial.

A edição trazia na imagem de capa (reproduzida em um poster interno em tamanho duplo), os atletas campeões olímpicos em 1964, Anton Geesink e Isao Okano, cada um vestindo as novas cores de judogi defendidas pelo gigante holandês. Foi o que bastou para descarrilar a, até então, brilhante carreira de Isao Okano, um dos maiores judocas de todos os tempos.

Okano havia sido o primeiro campeão olímpico até 80kg em 1964, e no ano seguinte ganhou o campeonato do mundo disputado no Rio de Janeiro. Mas talvez ainda mais impressionante seja seu desempenho no Campeonato Aberto Japonês que é disputado sem limite de peso e historicamente dominado pelos atletas pesados do Japão. 

Entre os anos de 1967 e 1969, Isao Okano fez as três finais, se sagrando campeão em duas oportunidades. Mas o que faz desse feito algo tão extraordinário é ter sido bicampeão com menos de 80 quilos, o atleta mais leve na história a conseguir esse feito.

Ao encerrar sua carreira de atleta com apenas 25 anos, Okano passou a a se dedicar ao ensino do judô. Após formar um campeão olímpico em 1972, foi convidado a ser o responsável técnico da seleção japonesa para o ciclo olímpico de 1976. Uma brilhante carreira que teria o levado aos mais altos níveis de reconhecimento e graduação (no mínimo ao 9º dan), mas não era pra ser.

Sem entender plenamente a repercussão que teria a foto (pelo que se sabe), Okano posou para o ensaio da revista vestindo o judogi azul. Isso foi visto como uma grave afronta aos costumes japoneses e como um ato de insubordinação à Kodokan. O resultado foi grave, ele foi dispensado sumariamente como técnico da seleção que representaria o Japão no mundial de 1975 (ainda atuou na delegação japonesa na Olimpíada de 1976) e foi congelado na sua graduação de 6º dan. Ele ainda permanece nessa graduação quase 50 anos depois.

O judogi azul idealizado por Geesink e vestido por Okano passaria a fazer parte do mundo do judô em 1997. O judogi vermelho jamais seria adotado.

Luiz Pavani (24/set/20)

Fontes: 
Kano Society, The Bulletin, Edição 24, Maio de 2014.
http://www.kanosociety.org/.../pdf.../bulletinx24.pdf
https://en.wikipedia.org/wiki/Isao_Okano
https://en.wikipedia.org/wiki/Anton_Geesink
https://www.howtopronounce.com/dutch/anton-geesink
* Recomendação: post sobre o judogi da página Budô e Judô.
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=801794130612780&id=108374020843929

Por: Luiz Pavani - Judô Santa Maria - RS

Russia: Murad Chopanov é o homem Uchimata


No Grand Slam de Tel Aviv ele obteve o 5º lugar. Depois, no Grand Slam de Antalya, obteve o 3º lugar. Finalmente, em casa, no Grand Slam de Kazan, ele conseguiu o primeiro lugar. O relativamente desconhecido Murad Chopanov da Rússia cresceu continuamente este ano, culminando em sua primeira medalha de ouro no circuito FIJ.

Em suas lutas, ele tem se mostrado um homem uchimata capaz, com sua execução muito parecida com a de Shohei Ono, às vezes quase parece que está dando um mergulho de cabeça. Porém, como Ono, ele vira a cabeça no último momento, então é o lado de sua cabeça que atinge o tapete, não o topo. Isso evita que um hansoku-make seja dado.

Seu uchimata sempre é feito quando ele tem uma pegada alta. Quando ele se deparou com um georgiano, ficou mais difícil para ele, porque os georgianos gostam de se arriscar. No entanto, nas duas ocasiões em que arremessou seu oponente georgiano com uchimata, foi no momento preciso em que ele conseguiu obter a vantagem e garantir uma pegada forte. Sabendo que isso não vai durar muito, ele ataca imediatamente com uchimata e nas duas vezes acerta, dando a ele um waza-ari-awasete-ippon.

Este jovem lutador de 66kg é definitivamente alguém a olhar para o futuro.


sexta-feira, 14 de maio de 2021

FIJ: A última fronteira


Se fosse fácil, todos fariam. Se fosse fácil, não teria mérito, nem graça. Ser campeão mundial é outra coisa. Ser campeão mundial é uma recompensa pela perseverança e consistência e ser campeão mundial em tempos de pandemia e com os Jogos Olímpicos chegando, é um ato de coragem; a reivindicação de um status e uma competição que muitos cobiçam e apenas alguns alcançam.


Já Zinédine Zidane o disse quando lhe perguntaram, há alguns anos, sobre a dificuldade de ganhar uma Liga dos Campeões em comparação com um campeonato nacional de futebol. Para o gênio francês, o mais difícil é conquistar a competição nacional porque é disputada todas as semanas durante dez meses e no final ganha os melhores, prova dos mais perseverantes. 

O mesmo pode ser dito para o Mundial de Judô. É comemorado todos os anos como o culminar de uma temporada intensa. Alguns dirão que, em última análise, é um dia de competição. Porém, no judô tudo é dia de competição. O que torna o Mundial um evento realmente difícil é a sua repetição anual, como se fosse qualquer outro torneio e, obviamente, os melhores sempre comparecem a este evento. 

Além da medalha de ouro e de um belo prêmio em dinheiro, há algo que torna o título algo especial e diferente: a faixa vermelha. Um campeão mundial tem o direito de competir por um ano inteiro com o nome pintado de vermelho. É uma distinção, algo como um título nobre, a assinatura daqueles que se destacaram dos demais. É uma assinatura que desaparece durante os Jogos, onde todos os atletas vestem o mesmo judogi, sem distinção e reaparece posteriormente. 

Em 6 de junho de 1944 ocorreu o maior pouso da história. No dia 6 de junho de 2021  os melhores atletas desembarcarão em Budapeste, para lutar pelo tão esperado título, em um país que se tornará a última fronteira, o fim de um caminho cheio de obstáculos, com um objetivo final do outro lado da planeta. Além de reunir os melhores, Budapeste será a última chance para quem ainda sonha com as Olimpíadas. O título mundial também é uma montanha de pontos de qualificação, pontos que podem mudar muito. 


Vencer em Budapeste significa dois mil pontos. Para quem precisa ou quer subir posições no ranking mundial para obter um sorteio olímpico favorável, o Mundial é um wild card, uma oportunidade única que não se repetirá porque em tempos normais não se comemora no ano de jogos Olímpicos.  

Portanto, temos pontos, uma medalha de ouro, dinheiro e a famosa mancha vermelha, tudo em jogo apenas um mês antes de viajar para Tóquio. Por isso será muito mais do que um Campeonato Mundial. Será um encontro estratégico, um último trem que muitos vão querer embarcar. 

O Mundial de Budapeste, entre 6 e 13 de  junho, já é um épico, a vitória do judô sobre Covid, o nascimento da próxima leva de campeões e o prelúdio dos Jogos de Tóquio. Resta pouco, apenas algumas semanas, antes de pousar na última fronteira.

Fotos: Nicolas Messner


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