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segunda-feira, 6 de maio de 2024

Marcelo Gomes termina em 7º lugar no último dia do Grand Slam de Duchambe


Único representante brasileiro no tatame do Grand Slam de Duchambe, no Tadjiquistão, neste domingo, 05, Marcelo Gomes venceu duas lutas e perdeu outras duas, finalizando sua campanha com um 7º lugar. 


Na campanha, Marcelo bateu o campeão mundial e medalhista olímpico Donghan Gwak, da Coreia do Sul, por ippon, na primeira luta.


Nas oitavas, superou Azizbek Avazmuradov, do Uzbequistão, também por ippon e, novamente, com eficiência na luta de chão, imobilizando o adversário. 


A primeira derrota veio nas quartas-de-final, para o tadjique Muhammadjon Abduljalilzoda, que marcou um waza-ari para superar o brasileiro. 


Marcelo precisou lutar a repescagem, onde encontrou outro campeão mundial, Nemanja Majdov, da Sérvia, que abriu um waza-ari de vantagem. Marcelo conseguiu empatar o placar, mas o experiente sérvio buscou o segundo waza-ari e seguiu para a disputa do bronze.


Assim, o Brasil encerrou sua participação no Grand Slam do Tadjiquistão com os sétimos lugares de Marcelo e Luana Carvalho (70kg) - no sábado - como melhores resultados. 


O próximo compromisso da seleção brasileira será o Grand Slam Astana, no Cazaquistão, no próximo final de semana. Será a penúltima etapa do Circuito Mundial IJF antes do fechamento do ranking olímpico. Ainda em maio, haverá o Campeonato Mundial de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, no período de 19 a 24 de maio.


Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


sábado, 4 de maio de 2024

Luana Carvalho fica em 7º no Grand Slam de Duchambe e soma pontos importantes por vaga em Paris


Foi de Luana Carvalho (70kg) o melhor desempenho do judô brasileiro no segundo dia de disputas do Grand Slam de Duchambe, no Tadjiquistão. A carioca fez quatro lutas na madrugada deste sábado, 04, e terminou em sétimo lugar após cair na repescagem pelo bronze. Ellen Froner (70kg), Nauana Silva (63kg) e Gabriella Mantena (63kg) também lutaram, mas perderam nas primeiras rodadas. 

+CHAVES COMPLETAS


Medalhista de bronze no Campeonato Pan-Americano e Oceania realizado há uma semana, no Rio de Janeiro, Luana chegou ao Tadjiquistão com a missão de somar pontos e se aproximar da zona de ranqueamento olímpico em busca de uma vaga nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Ela está em 26º lugar no ranking, a três posições do corte de classificação. 


Em Duchambe, Luana começou bem, com vitória por ippon sobre Nyamm-Erdene Batsuuri, da Mongólia, ao imobilizar a adversária por 20 segundos. Nas oitavas, encarou a cabeça de chave Giovanna Scoccimarro, da Alemanha, e a venceu com um waza-ari no golden score. 


O primeiro revés chegou nas quartas-de-final para a britânica Katie-Jemima Yeats-Brown, que projetou a brasileira para o ippon. Luana foi à repescagem para tentar se classificar à disputa pelo bronze, mas acabou parando em outra britânica, Kelly Petersen Pollard, nas punições (3-2). 


O sétimo lugar confere 260 pontos no ranking olímpico. Como Luana já tem seis pontuações preenchidas, deve descartar a mais baixa - 160 - aproveitando 100 dos 260 conquistados em Duchambe. Com 2060 pontos, a expectativa é que ela suba algumas posições e se aproxime do corte para classificação direta na próxima atualização do ranking, ao final do Grand Slam. 


Os brasileiros que ainda não garantiram vaga em Paris terão mais duas chances de pontuar: Grand Slam de Astana, no Cazaquistão, na semana que vem, e o Campeonato Mundial de Abu Dhabi, que acontecerá de 19 a 24 de maio, nos Emirados Árabes Unidos.


No domingo, 05, último dia de competição, o Brasil terá Marcelo Gomes (90kg) no tatame como última chance de medalha para o Brasil nesta competição. As eliminatórias começam às 3h da manhã e as finais serão a partir das 9h, no horário de Brasília. 


Amanda Lima (48kg), Natasha Ferreira (48kg), Michel Augusto (60kg), Matheus Takaki (60kg) e Jéssica Pereira (52kg) lutaram na sexta-feira, 03, mas não avançaram em suas chaves. Apenas Amanda venceu uma luta, contra Raihonai Rozikzoda (TJK) e caiu para Marusa Stangar (SLO), nas oitavas. Natasha parou em Katharina Menz (GER); Michel foi superado por Maxime Merlin (FRA); Takaki parou em Lingyun Wei (CHN); e Jéssica não passou por Aleksandra Kaleta (POL). 


Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


sexta-feira, 3 de maio de 2024

No Tadjiquistão, judô brasileiro vai em busca de pontos para classificar mais categorias aos Jogos Olímpicos Paris 2024


Dez judocas brasileiros cruzaram o Atlântico rumo ao Tadjiquistão em busca de pontos valiosos para a classificação olímpica rumo a Paris 2024. O Grand Slam de Duchambe, que começa na madrugada desta sexta-feira, 03, é o penúltimo antes do fechamento do ranking olímpico classificatório para os Jogos Olímpicos e o Brasil ainda tem quatro categorias buscando vaga no megaevento de julho.


 +CHAVES GS DUCHAMBE


Amanda Lima (48kg), que foi bronze no Pan na semana passada, e Natasha Ferreira (48kg), que ficou em 5º lugar no mesmo evento, seguem lutando ponto a ponto pela vaga nessa categoria e, em Duchambe, terão mais uma chance de pontuar. Natasha está em 31º atualmente com classificação por cota retornada, enquanto Amanda está em 36º, fora da zona de ranqueamento. 


Michel Augusto (60kg), que faturou 700 pontos com o ouro no Pan, subiu para 24º e entrou na zona de ranqueamento direto e vai a Duchambe buscar mais pontos para subir no ranking. Ele terá ainda a companhia de Matheus Takaki (60kg), que retorna de suspensão, ainda sonhando com a difícil tarefa de chegar à Paris. Takaki está em 93º no ranking. 


No 52kg, categoria que a CBJ já anunciou Larissa Pimenta como convocada aos Jogos, o Brasil terá Jéssica Pereira, que não alcançou a zona de ranqueamento olímpico ainda, mas pode subir alguns degraus com um bom desempenho no Tadjiquistão e postular uma posição de reserva olímpica neste peso. 


No 63kg, a briga segue aberta, com Ketleyn Quadros em vantagem e, atualmente, classificada aos Jogos pela cota continental. Ela não estará em Duchambe, mas o Brasil terá Nauana Silva e Gabriella Mantena, ambas tentando se aproximar da zona de ranqueamento olímpico. Nauana, que foi prata no Pan do Rio, está em 33º (10 posições atrás de Ketleyn) e Mantena, que não lutou no Pan, está em 43º no ranking olímpico. 


No 70kg, a situação, hoje, está mais confortável para Luana Carvalho (26ª) que, se somar cerca de 277 pontos, se aproxima ainda mais da classificação direta. O 7º lugar no Grand Slam dá 260 pontos, o 5º dá 360 e um bronze gera 500 pontos. A prata dá 700 e o ouro 1000 pontos.  


Ellen Froner também segue na briga, um pouco mais atrás, na 43ª posição do ranking. Ambas lutarão no sábado, no Tadjiquistão. 


Por fim, no domingo, o Brasil será representado por Marcelo Gomes no peso médio masculino (90kg), categoria que já tem Rafael Macedo convocado para os Jogos de Paris. Marcelo não está na zona de ranqueamento olímpico, mas um bom resultado pode colocá-lo na mesma situação de Jéssica Pereira, como reserva olímpica. 


Depois do Tadjiquistão, parte da delegação seguirá para o Cazaquistão para a disputa do último Grand Slam da corrida olímpica, em Astana. 


A CBJ já anunciou 10 convocados para os Jogos de Paris: Larissa Pimenta (52kg), Rafaela Silva (57kg), Mayra Aguiar (78kg), Beatriz Souza (+78kg), Willian Lima (66kg), Daniel Cargnin (73kg), Guilherme Schimidt (81kg), Rafael Macedo (90kg), Leonardo Gonçalves (100kg) e Rafael Silva “Baby” (+100kg). Os próximos que entrarem na zona de ranqueamento serão confirmados após o Campeonato Mundial de Abu Dhabi, em maio, que encerra a corrida olímpica do judô.


Agenda completa do Grand Slam de Duchambe


Sexta, 03 - Eliminatórias 2h / Finais 9h 

Amanda Lima (48kg)
Natasha Ferreira (48kg)
Matheus Takaki (60kg)
Michel Augusto (60kg)
Jéssica Pereira (52kg)

Sábado, 04 - Eliminatórias 2h30 / Finais 9h

Nauana Silva (63kg)
Gabriella Mantena (63kg)
Ellen Froner (70kg)
Luana Carvalho (70kg)

Domingo - Eliminatórias 3h / Finais 9h

Marcelo Gomes (90kg)


Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


terça-feira, 23 de abril de 2024

Brasil conquista 16 medalhas no Pan-Americano Júnior de Judô, no Rio


Depois do show da equipe Sub-18, o judô brasileiro fez bonito de novo e liderou o quadro de medalhas do Campeonato Pan-Americano e da Oceania na classe Sub-21. Os juniores do Brasil conquistaram 16 medalhas, sendo oito de ouro, duas de prata e seis de bronze, na competição realizada nesta terça-feira, 23, na Arena Carioca 1, no Rio de Janeiro. 

A equipe feminina foi avassaladora nas disputas e o Brasil ficou com o título em seis das sete categorias. Clarice Ribeiro (48kg) fez a dobradinha de ouro no Sub-18 e Sub-21, assim como Rafaela Rodrigues, campeã do 52kg nas duas classes. Júlia Henriques garantiu o título no 57kg; Kaillany Cardoso foi campeã nos 70kg; Dandara Camilo levou a melhor no 78kg e Evellyn Pereira levantou a torcida com um ipponzaço na final do +78kg.

“Estou feliz que eu consegui colocar em prática tudo que eu venho treinando. Ainda mais em casa, é uma sensação diferente, minha família está aqui assistindo. É um sentimento de gratidão e de dever cumprido”, resumiu Rafaela após a dobradinha. 

Entre os homens, os destaques foram Iago Santos de Oliveira (66kg) e Guilherme Oliveira (73kg), campeões em suas respectivas categorias. 

“Sentimento de dever cumprido e eu só tenho a agradecer a todos que estavam na torcida, aos sensei, à CBJ. É muito bom ser campeão em casa, não podia deixar ninguém tirar essa medalha”, comemorou Guilherme que fez uma grande luta na decisão contra 

Enzo Trombini (81kg) e André Kramer (100kg) ficaram com a prata, enquanto Ana Beatriz Feitosa (63kg), Olivia Oliveira (+78kg), Luan Almeida (81kg), Jesse Barbosa (90kg) e Gustavo Milano (90kg) ficaram com bronzes. 

A competição continua nesta quarta-feira, 23, com a disputa por equipes mistas das duas classes, Sub-18 e Sub-21. O Brasil lutará as duas competições com suas equipes completas em busca mais duas medalhas para fechar o Pan em grande estilo. 

CHAVES E RESULTADOS COMPLETOS

Foto: Anderson Neves

Judô brasileiro abre Pan no Rio com 19 medalhas da seleção juvenil


Os jovens talentos da seleção brasileira sub-18 de judô fizeram bonito em casa e faturaram 19 medalhas no Campeonato Pan-Americano e Oceania realizado nesta segunda-feira, 22, na Arena Carioca 1, no Rio de Janeiro. Após um longo dia de combates, o Brasil faturou 11 medalhas de ouro, três de prata e cinco de bronze.


Os resultados garantiram o país na liderança do quadro geral de medalhas da competição, que contou com a participação de 13 países. 


E foi do Brasil a primeira medalha de ouro do evento. A jovem piauiense Jeissiara Gomes, de 15 anos, venceu a equatoriana Mikaela Cushquicushma por ippon e colocou o hino nacional brasileiro para tocar pela primeira vez no ginásio. 


“Eu estou super feliz com essa conquista. É muito bom ganhar minha primeira medalha internacional, no meu primeiro ano de Sub-18. É um sentimento inexplicável, com toda a torcida do Brasil gritando seu nome, reagindo à forma que você luta. É espetacular”, contou a judoca após subir ao pódio. 


O Campeonato Pan-Americano e Oceania continua nesta terça-feira, 23, com os combates da classe Júnior (Sub-21), a partir das 9h (Brasília). 


Confira abaixo todos os resultados da seleção Sub-18: 


OURO

Jeissiara Gomes (40kg)

Juliana Yamasaki (44kg)

Clarice Ribeiro (48kg) 

Rafaela Rodrigues (52kg)

Aline Santos (57kg)

Maria Julia Hottis (70kg)

Agatha Paixão (+78kg) 

Carlos Filho (50kg)

João Gabriel Santana (55kg)

Gelson Ricken III (90kg)

Gustavo Reis (+90kg)


PRATA

Nycolly Carneiro (48kg)

Gabriela Silva (+70kg) 

Yuri Pereira (50kg)


BRONZE 

Sophia Câmara (63kg) 

Fernando Mitsuda (60kg)

Silas Costa (73kg)

Gilberto Neto (81kg)

Luis Antonio Oliveira (+90kg)


CHAVES COMPLETAS 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ Foto: Anderson Neves


segunda-feira, 22 de abril de 2024

Jucinei Costa: “Trazer o Campeonato Pan-Americano e Oceania para o Rio de Janeiro é o ápice da minha gestão à frente da FJERJ

Em entrevista, o presidente da Federação falou sobre o maior evento de Judô das Américas, que ocorre de 22 a 28 de abril, na Arena Carioca 1

De 22 a 28 de abril, a Arena Carioca 1, no Parque Olímpico do Rio de Janeiro, receberá o Campeonato Pan-Americano e Oceania, com disputas nas classes Sênior, Sub-21 e Sub-18. O maior atrativo do evento é sem dúvidas a classe Sênior, na qual cerca de 200 judocas de 27 nações lutarão por pontos valiosos para o ranking classificatório aos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Em entrevista, o presidente da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ), Jucinei Costa, falou sobre o processo para trazer o maior evento de Judô do continente para a cidade.

O que significa para o Judô Rio e para você, em particular, ter o Rio de Janeiro como sede do Campeonato Pan-Americano e Oceania?

O Rio de Janeiro já foi palco dos maiores eventos do universo do Judô. Podemos citar Jogos Olímpicos, Jogos Pan-Americanos, Campeonato Mundial e Grand Slam. A nossa gestão tinha o desafio de dar continuidade a esse processo. Durante todo o período em que estou na Federação, sempre buscamos cuidar do Judô em todas as suas dimensões. Para nós, o Judô é educação, é integração social, é bem-estar, é busca por sabedoria, e também é competição de alto rendimento. E em se tratando de alto rendimento, trazer o Campeonato Pan-Americano e Oceania para o Rio de Janeiro é o ápice da minha gestão à frente da Federação.

Poderia comentar como foi o processo para trazer o Campeonato Pan-Americano e Oceania para o Rio de Janeiro?

Nos últimos anos, as dificuldades para conseguir apoio para eventos de Judô no Rio de Janeiro foram muito grandes, mas nós nunca desistimos de buscar. Quando a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) confirmou o Campeonato Pan-Americano e Oceania para o Brasil e ofereceu a oportunidade para as Federações Estaduais que desejavam sediar o evento, eu fui atrás de todas as portas que abri ao longo de minha vida no meio do Judô. Fui a campo e comecei a costurar com o Governo do Estado e a Secretaria de Esporte e Lazer as possibilidades de apoio para um evento de custo tão elevado.

Construímos um projeto junto ao Instituto Artico, que foi fundamental em todo o processo, apresentamos às instituições governamentais e conseguimos a aprovação que nos possibilitou receber o patrocínio da Light, via Lei Estadual de Incentivo ao Esporte do Governo do Rio de Janeiro. Destaco a atenção recebida por parte do Secretário Rafael Picciani. Ele foi a pessoa com quem nós sentamos, conversamos e explicamos a grandiosidade do evento, que faz parte desta reta decisiva da corrida rumo aos Jogos Olímpicos. Ele tem todo um carinho pelo Judô, o filho dele é praticante, e de imediato quis apoiar a nossa proposta, levando o projeto ao Governador, Cláudio Castro.

Gostaria de aproveitar para agradecer fortemente ao Silvio Acácio Borges, presidente da CBJ, que durante todo o processo demonstrou confiança na credibilidade da FJERJ e da minha pessoa.

Qual será a participação da FJERJ durante o Campeonato Pan-Americano e Oceania?

De início, vale ficar claro que o Campeonato Pan-Americano e Oceania é um evento internacional chancelado pelas devidas confederações continentais e pela Federação Internacional de Judô (FIJ), sendo uma realização da CBJ. Como federação subordinada à CBJ, a FJERJ sempre se coloca inteiramente à disposição para que a nossa entidade nacional possa realizar os eventos sob sua responsabilidade, e desta vez não haveria de ser diferente.

A FJERJ conta com gestores, diretores e profissionais da área técnica reconhecidos pela excelência e pela experiência de ter participado, no decorrer das últimas décadas, dos maiores eventos esportivos que aconteceram neste país. Além do costume que todos possuem de trabalhar frequentemente nas arenas olímpicas em eventos promovidos pela própria FJERJ. E toda nossa equipe estará atuando em parceria com a CBJ durante o Campeonato Pan-Americano e Oceania.

O que a Comunidade do Judô Rio tem a ganhar com a realização do Campeonato Pan-Americano e Oceania na cidade?

Os benefícios são tantos que fica até difícil listar. Mais diretamente, os judocas envolvidos com o evento poderão contar com a força de competir em casa para alcançar seus objetivos. Inclusive, queria deixar aqui a minha torcida para os brasileiros que estão na luta para chegar aos Jogos Olímpicos, em especial para a Luana Carvalho, uma verdadeira faixa preta formada pela Umbra – Vasco e que trilhou todo o caminho do alto rendimento junto à nossa Federação.

Aos judocas e treinadores que não estarão em ação, fica a oportunidade de analisar bem de perto duelos de elevado nível técnico e, quem sabe, conhecer futuros adversários. Além do mais, não tenho dúvidas de que será uma grande inspiração para todos que sonham e se dedicam diariamente para estar entre os melhores do mundo. Já para aqueles que desejam apenas apreciar o Judô, nada como poder estar novamente em uma arena olímpica diante dos maiores judocas do continente.

Por essas e muitas outras, na última semana de abril, lugar de judoca é na Arena Carioca 1.

Por: Diano Massarani - Time Judô Rio


sexta-feira, 19 de abril de 2024

Seleção conclui período de treinos em Pindamonhangaba


A seleção brasileira de judô concluiu, nesta quinta-feira, 18, treinamento de campo de dez dias preparatório para a reta final de competições do ciclo Paris 2024. A Confederação Brasileira de Judô, em parceria com o Comitê Olímpico do Brasil e com o Comitê Brasileiro de Clubes, concentrou em Pindamonhangaba, São Paulo, os principais judocas da seleção principal e também judocas das classes sub-18 e sub-21, de 08 a 18 de abril. 

“Foi um treinamento essencial na preparação dos nossos atletas para as próximas competições. Tivemos a participação de mais de 300 judocas do Brasil e também de outros países, como México, Chile, Equador que vieram para o Pan também. Além disso, contamos com a parceria do COB e do CBC numa iniciativa inédita que financiou as passagens aéreas para boa parte dos brasileiros convocados pela CBJ. Esse tipo de suporte é o que faz a diferença para fomentarmos ainda mais o judô brasileiro e esperamos dar continuidade em outras oportunidades”, explicou Marcelo Theotonio, gerente de alto rendimento da CBJ. 


Os treinamentos foram conduzidos pelos treinadores da seleção, Andrea Berti, Sarah Menezes, Antonio Carlos Kiko Pereira e Marcus Agostinho no dojô montado para a equipe no hotel do evento. A rotina contou com dois treinamentos diários de lutas (randori), além de treinamentos técnicos individualizados. A estrutura montada pela CBJ disponibilizou uma equipe de fisioterapeutas e massoterapeutas para trabalhar na recuperação dos atletas, prevenção e tratamento de lesões durante todo o período. 


“O objetivo do treinamento era intensidade. Aproveitar que tinham muitos canhotos fortes e treinar bastante, já que enfrento muitos canhotos nas competições internacionais. A qualidade do treino em Pinda estava muito boa. Vieram realmente os atletas mais fortes do Brasil, todos se disponibilizaram a ajudar uns aos outros e se doando ao máximo para sair de lá com o treinamento 100% aproveitado. Sem contar a estrutura completa oferecida pela CBJ: tatame, fisioterapia, alimentação, academia e equipe. Todos esses fatores nos auxiliam para que fique tudo bem e que o atleta se preocupe somente com os treinos e evolução”, detalhou o meio-pesado Leonardo Gonçalves (100kg), que se prepara para sua primeira participação olímpica, em Paris 2024.


Após os treinos de Pinda, os atletas retornam aos seus clubes e se apresentarão no Rio de Janeiro, na próxima semana, para a disputa do Pan. Parte da equipe lutará o Pan e outra parte lutará o Grand Slam de Dushanbee, no Tadjiquistão. O calendário completo contará também com a participação do Brasil no Grand Slam de Astana e, por fim, no Campeonato Mundial, em Abu Dhabi, em maio. 


O judô nos Jogos Olímpicos será disputado logo na primeira semana, de 27 de julho a 03 de agosto.



CBJ convoca seleção para o Campeonato Pan-Americano e Oceania de Judô Rio 2024


A Confederação Brasileira de Judô definiu os judocas que representarão o Brasil no Campeonato Pan-Americano e Oceania, que será realizado no Rio de Janeiro (RJ), de 22 a 28 de abril.


A competição começa com as disputas das classes Sub-18 e Sub-21, de 22 a 24 de abril, e, a partir da sexta-feira, 26, será vez da classe sênior, que competirá até domingo no evento que vale até 700 pontos no ranking de classificação para Paris 2024. 


+PROGRAMAÇÃO COMPLETA

O Pan vai ser a primeira de quatro competições seguidas que a seleção brasileira fará até Paris. A lista dos convocados segue os parâmetros estabelecidos no Plano de Trabalho e tem como principal estratégia posicionar os brasileiros no ranking olímpico para termos mais atletas entre os cabeças-de-chave dos Jogos. Além disso, será um termômetro para avaliar as próximas convocações para algumas categorias. 


Confira abaixo as seleções completas: 


SELEÇÃO SUB-18 

40kg - Jeissiara Gomes

44kg - Juliana Yamasaki 

48kg - Clarice Ribeiro 

48kg - Nycolly Carneiro 

52kg - Rafaela Rodrigues 

57kg - Aline Santos 

63kg - Sophia Câmara 

70kg - Maria Hottis

+70kg - Gabriela Silva 

+70kg - Ágatha Paixão 


50kg - Yuri Pereira 

50kg - Carlos Tevano Filho 

55kg - João Gabriel Santana

60kg - Fernando Mitsuda 

66kg - José Neves Filho 

73kg - Silas Costa 

81kg - Gilberto Neto 

90kg - Gelson Ricken III

+90kg - Luis Oliveira 

+90kg - Gustavo Reis 


SELEÇÃO SUB-21 

48kg - Clarice Ribeiro

48kg - Mariana Nunes 

52kg - Rafaela Rodrigues 

57kg - Júlia Henriques 

63kg - Ana Beatriz Feitosa 

70kg - Kaillany Cardoso 

78kg - Dandara Camilo 

+78kg - Evellyn Pereira 

+78kg - Olivia Oliveira

57kg - Bianca Reis*


*Convocada apenas para competição por equipes mistas 


60kg - Erick Kaneda 

66kg - Iago Oliveira 

73kg - Guilherme de Oliveira 

81kg - Enzo Trombini 

81kg - Luan Almeida 

90kg - Gustavo Milano 

90kg - Jesse Barbosa 

100kg - André Kramer

+100kg - Breno Duarte 

+100kg - Andrey Coelho* 


*Convocado apenas para competição por equipes mistas 


SELEÇÃO PRINCIPAL 

48kg - Amanda Lima 

48kg - Natasha Ferreira 

52kg - Larissa Pimenta 

57kg - Rafaela Silva 

63kg - Ketleyn Quadros 

63kg - Nauana Silva

70kg - Ellen Froner 

70kg - Luana Carvalho 

+78kg - Beatriz Souza 


60kg - Michel Augusto 

66kg - Willian Lima 

73kg - Daniel Cargnin 

81kg - Guilherme Schimidt 

81kg - Gabriel Falcão 

90kg - Rafael Macedo 

100kg - Leonardo Gonçalves 

100kg - Rafael Buzacarini 

+100kg - Rafael Silva 


SELEÇÃO PRINCIPAL - EQUIPE MISTA 

57kg - Rafaela Silva 

57kg - Shirlen Nascimento 

70kg - Ellen Froner 

70kg - Luana Carvalho 

+78kg - Beatriz Souza 

+78kg - Giovanna Santos 

73kg - Daniel Cargnin 

73kg - Vinícius Ardina 

90kg - Marcelo Gomes 

90kg - Rafael Macedo 

+100kg - Rafael Silva 

+100kg - Juscelino Nascimento Jr 


O Campeonato Pan-Americano e Oceania de Judô Rio de Janeiro 2024 tem o patrocínio da Light por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte do Governo do Rio de Janeiro, via Secretaria de Esporte e Lazer; patrocínio da Prefeitura do Rio via Secretaria de Esportes; e é realizado pela Confederação Brasileira de Judô em parceria com o Instituto Ofir, sob chancela da Confederação Pan-Americana de Judô, da União de Judô da Oceania e da Federação Internacional de Judô, com apoio do Comitê Olímpico do Brasil e da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro.


SAIBA MAIS ACESSANDO www.cbj.com.br/judorio2024 


Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


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