Com o anúncio nesta semana sobre Marcelo Theotônio assumir a posição de gerente de alto rendimento, um dos mais altos cargos na hierarquia técnica/administrativa da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), fizemos uma análise da estrutura de recursos humanos da entidade, que possui um quadro enxuto e muito competente.
E é interessante notar que os principais cargos estratégicos na CBJ são compostos por judocas paulistas, incluindo Theotônio, natural de Pindamonhangaba.
São judocas que tem a vivência do judô, que foram se especializando e assumindo naturalmente cargos dentro da Confederação, justamente por serem personalidades que atuam em suas áreas específicas na modalidade com maestria e que não passam despercebidos pelo olhar atento da CBJ.
O Presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges, e sua equipe reconhecem que os colaboradores que formam a estrutura técnica/administrativa da entidade são especializados e selecionados minuciosamente, dentro de um contexto que mantém a excelência de todo o trabalho que é realizado pela entidade.
E os colaboradores paulistas tem tido destaque nesses quesitos e são os pilares desta estrutura.
Na Coordenação Nacional de Arbitragem está Edison Minakawa, do clube A Hebraica. Na Coordenação Nacional de Kata, a CBJ conta com Rioiti Uchida, da Associação Alto da Lapa. Na Coordenação Nacional de Veteranos, Cristian Cezário, do Instituto Camaradas Incansáveis. Andrea Berti, do G.R.E. Servidores Municipais de Cubatão, é a Coordenadora Técnica da Seleção Nacional Feminina e Marcus Agostinho, da Secretaria Municipal de Esportes de Cotia, é o Supervisor Técnico das Seleções de Transição.
Uma legião de paulistas colaborando diretamente com a CBJ e ajudando os judocas brasileiros de todas as idades a se desenvolverem para alcançar seus sonhos na modalidade.
Por: Boletim OSOTOGARI
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