O Comitê Olímpico do Brasil distribuiu aos atletas do Time Brasil, nesta segunda-feira, 23, cartilha com uma série de recomendações reforçando os cuidados necessários para se proteger do Coronavírus, além de orientações sobre a saúde física e mental dos atletas em quarentena.
O documento endossa as medidas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde, como higiene básica adequada, isolamento social e uma dieta nutricional que fortaleça o sistema imunológico.
Com o fechamento de clubes e academias por todo o Brasil, atletas de diversas modalidades, entre eles os judocas da seleção brasileira, se viram obrigados a refazer o planejamento de treinos e adaptá-los à realidade do isolamento social.
#EuTreinoEmCasa
Ao longo da última semana, diversos atletas usaram suas redes sociais para compartilhar a nova rotina de atividades em casa. Da mesma forma, a CBJ lançou a campanha #EuTreinoEmCasa, estimulando os judocas de todo o Brasil a seguirem as recomendações das autoridades sanitárias de evitarem aglomerações e respeitar o isolamento social.
A medalhista olímpica Mayra Aguiar (78kg), por exemplo, contou com a ajuda da sua irmã, Hellen, nas atividades físicas realizadas dentro do seu apartamento, em Porto Alegre.
Já o casal Aléxia Castilhos (63kg) e Eric Takabatake (60kg) estão em quarentena juntos e aproveitam para realizar seus treinos em dupla.
Enquanto isso, a campeã olímpica Sarah Menezes compartilhou, em suas redes sociais, exercícios educativos para animar a quarentena das crianças, as ajudando a evoluir na prática do Judô com objetos improvisados de sua residência, como uma cadeira.
Diversos outros atletas do Judô brasileiro estão compartilhando seus treinamentos com a hashtag #EuTreinoEmCasa. A iniciativa visa reforçar a importância de se manter em casa durante a quarentena, utilizando seu tempo livre para se exercitar, cuidando, assim da sua saúde e do seu corpo.
É importante reforçar que os treinos dos atletas de alto rendimento são feitos exclusivamente para eles de acordo com a necessidade e especificidade fisiológida de cada atleta. Portanto, não devem ser reproduzidos por outras pessoas sem a orientação de um profissional de educação física.
Por: Assessoria de Imprensa da CBJ
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