Despedindo-se da presidência da Federação Gaúcha de Judô – cargo que ocupa há quatro anos – Carlos Eurico da Luz Pereira deixa o cargo com o sentimento de missão cumprida. Premiado recentemente com a láurea de destaque em gestão esportiva, o dirigente exalta a recuperação da FGJ e projeta a continuidade do crescimento da instituição. “O próximo presidente não vai receber a FGJ como recebemos”, garantiu.
Além disso, também aguarda com ansiedade o hajimê em Londres. Durante a sua gestão, o RS subiu pela primeira vez no pódio olímpico. E o presidente Carlos Eurico mostra otimismo de que essa cena vai se repetir. “Nossos representantes têm talento de sobra para isso.”
Qual o balanço desses quatro anos à frente da FGJ?
O balanço é o mais positivo possível. Conseguimos manter a FGJ aberta e funcionando e isso por si só já é uma tremenda vitória visto a maneira que ela nos foi entregue há quatro anos: sem conta em banco, com várias dívidas e cheques sem fundo na praça, sem contar os R$ 4,5 milhões em dívidas em processos federais e estaduais de toda ordem, com materiais esportivos com vários anos de uso e em péssimas condições de conservação, sem um único documento organizado, sem documentos históricos (exceto os de competições), com uma total desordem administrativa e contábil, com várias ordens de penhora, com ameaça de intervenção e sem o menor prestígio no meio esportivo.
Agora em janeiro estaremos entregando uma entidade renovada, com prestígio no meio esportivo e político, confirmada pela presença do nosso secretário estadual de Esportes, Kalil Sehbe, na nossa festa de final de ano, entre outras ações. Uma entidade com mais que o dobro de equipes e atletas filiados comparados a 2007, que tem hoje material esportivo de primeira qualidade para realizar qualquer tipo de competição.
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Por: Federação Gaúcha de Judô
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