sábado, 14 de janeiro de 2023

Boletim OSOTOGARI: Judô na mídia diariamente há 15 anos!


Em 2023 o boletim completa 15 anos de existência. Uma jornada que está longe de terminar e a cada dia sentimos a importância de falar sobre a modalidade.

E então, aqui estamos, debutando! 15 anos de história perpetuada na internet, com informações e fatos que ajudam a formação de massa crítica no judô. E isso é muito importante nos dias de hoje, onde questionamentos são realizados e respostas são cobradas constantemente. E nada melhor do que ter as informações corretas e verdadeiras para consultar e responder. 

E você sabe como encontrar uma matéria no boletim OSOTOGARI? 

"Dá um google!" Insira "boletim osotogari" e o tema que está procurando na caixa de pesquisa. Pronto, em segundos você terá as matérias que deseja.

E para comemorar, vamos continuar publicando matérias, eventos, ações e tudo o que for importante para informar os leitores sobre fatos e histórias. E em 2022 atingimos outro marco que comemoramos muito com nossos leitores: 14 mil posts publicados!

E a nossa revista Simplesmente JUDÔ também continuará firme no propósito, sendo publicada mensalmente da forma como estamos fazendo há dois anos consecutivos. 

E assim será! 

Nos vemos, diariamente, no boletim OSOTOGARI!

Boletim OSOTOGARI 15 anos


sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Judocas de GN União, Sogipa e Kiai iniciam luta por vaga na Seleção


A temporada começa para valer a partir da próxima segunda-feira, para 20 judocas de GN União, Sogipa e Kiai. O grupo participa da terceira etapa da Seletiva Nacional – Projeto Paris-2024, em São Paulo. Ao todo, cerca de 200 atletas de todo o país disputarão vagas na Seleção Brasileira.

De acordo com o regulamento, os campeões de cada categoria conquistarão o direito de participar de alguma competição internacional entre fevereiro e março (Grand Slam de Tel Aviv e Open de Bratislava), definida através da análise da comissão técnica da Seleção.

O sistema de disputas contará com duas fases: a primeira, em sistema padrão de chaveamento com repescagem; e a segunda, em rodízio (todos contra todos) com os dois finalistas e dois terceiros colocados de cada categoria.

Ao contrário da segunda etapa da Seletiva, realizada em novembro de 2022, os campeões do Troféu Brasil e do Campeonato Brasileiro não entrarão direto na poule, lutando assim a primeira fase.

Na segunda-feira, primeiro dia de competição, lutam todas as categorias masculinas, enquanto na terça-feira, lutam as femininas. Os combates estão previstos para iniciarem às 9h, pelo horário de Brasília. O Canal Brasil Judô, no YouTube, fará a transmissão ao vivo dos dois dias de competição.

Por: Federação Gaúcha de Judô


Araras: Alexandre Santos luta seletiva olímpica Paris 2024 nesta segunda-feira (16/01)


O judoca Alexandre Santos, integrante do Projeto Kimono de Ouro da Associação Mercadante embarca domingo (15), rumo à capital paulista para disputar a 3ª Etapa da “Seletiva Olímpica Paris 2024”, nosso judoca pesa no domingo (15) e luta na segunda-feira (16) na categoria meio-leve (-66 kg).

Alexandre vem se preparando desde o “Qualifying” que aconteceu em Curitiba/PR em outubro do ano passado, onde obteve a segunda colocação e garantiu sua vaga para essa competição, onde os campeões poderão compor o seleto grupo que disputará a vaga da seleção olímpica em Paris 2024.


“Está é uma competição onde estarão reunidos os melhores atletas de cada categoria, onde todos têm o mesmo objetivo que é compor a equipe olímpica brasileira. Alexandre está preparado para mais esse desafio, desejamos boa sorte ao nosso querido judoca”, finaliza o comendador e professor kodansha Marcos Mercadante.


Por: Associação Mercadante de Araras


#tbt do livro Uruwashi – Volume 3: O espírito do judô – a história, os valores, os princípios e as técnicas da arte marcial:


Com prefácios de Mario Matsuda (primeiro volume), Chiaki Ishii (segundo volume) e Massao Shinohara (terceiro volume), e escrito em coautoria com o sensei Rioiti Uchida, esta trilogia é uma leitura mais do que recomendada para todos aqueles que se interessam em compreender o judô e, ainda mais especialmente, um dos seus aspectos mais importantes – embora ainda pouco reconhecido e apreciado: o kata. Para faixas-preta e “coral” (kodanshas) que se dedicam a aprimorar o kata, trata-se de uma leitura obrigatória!

De forma estruturada e de fácil entendimento, a trilogia reforça e enfatiza a divulgação dos ensinamentos do judô, abordando toda a teoria que o envolve, ao mesmo tempo que também a torna mais acessível ao ilustrá-la por meio de fotos e de legendas que detalham tanto o kata quanto outras inúmeras técnicas.

Saiba mais sobre esse e outros livros em: https://lnkd.in/dexyWxFM

Por: ASCOM ICI

quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

Seleção brasileira tem cinco indicações na premiação de melhores do ano da Federação Internacional de Judô


Os excelentes resultados do judô brasileiro em 2022 estão sendo reconhecidos pela entidade máxima que gere a modalidade globalmente. Nesta quinta-feira, 12, a Federação Internacional de Judô divulgou a lista dos indicados na sua premiação de Melhores do Ano e o Brasil terá concorrentes em três categorias diferentes: Female Athlete of the Year, Rising Star e Coaching Achievement.   

VOTE AGORA EM awards.ijf.org

Campeãs mundiais em 2022, Mayra Aguiar e Rafaela Silva foram indicadas na categoria Atleta do Ano - Feminino. Elas concorrem com Uta Abe (Japão), Barbara Matic (Croácia) e Romane Dicko (França). Entre as mulheres, portanto, o Brasil é o país com o maior número de indicadas.  

Mayra chega forte graças ao seu tricampeonato mundial, feito inédito no judô brasileiro entre homens e mulheres, e que representa a constância da judoca entre as melhores do mundo ao longo da década. Em 2022, ela conquistou ainda ouro no Pan-Americano, prata no Grand Slam de Tbilisi, e bronzes no Grand Prix de Zagreb, Grand Slam da Hungria e no World Masters, terminando o ano em primeiro lugar no ranking mundial.  

Rafaela, por outro lado, teve como principal feito seu ressurgimento após dois anos sem competir. Começou 2022 como número 175 do mundo e terminou como a sexta melhor no ranking mundial. Isso graças às medalhas conquistadas no Grand Prix de Portugal (ouro), Pan (bronze), Tbilisi (bronze), Hungria (prata), Cordoba (ouro) e o bicampeonato mundial, em Tashkent. Ficar dois anos sem praticar judô e voltar sendo a melhor do mundo é, possivelmente, um feito sem precedentes na história do judô. Por isso, Rafa chega também como uma forte candidata ao prêmio de melhor atleta de 2022.  

O desempenho excepcional da seleção feminina como um todo colocou o país entre os indicados em outra categoria, a de Coaching Achievement (algo como melhor treinador), com a dupla de treinadoras Sarah Menezes e Andrea Berti. Juntas, levaram o Brasil a conquistar 32 medalhas na temporada, sendo 13 ouros, 7 pratas e 12 bronzes. O maior destaque foram os dois títulos mundiais de Mayra e Rafaela, além da prata de Beatriz Souza, que foi o melhor resultado da história da seleção feminina em mundiais.  

A seleção masculina teve 34 medalhas na temporada (12 ouros, 9 pratas e 13 bronzes) e também teve um representante entre os indicados. Guilherme Schimidt concorrerá na categoria Rising Star, algo como atleta revelação. Em seu primeiro ano no Circuito Mundial adulto, o brasileiro conquistou dois títulos de Grand Slam, vencendo os principais nomes da categoria até 81kg e terminou o ano como número 4 do mundo. 

A votação é online e já está aberta no portal awards.ijf.org . O processo de escolha se encerrará no dia 31 de janeiro e os vencedores serão anunciados no Grand Slam de Paris, no dia 05 de fevereiro.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

Terceira etapa da Seletiva Nacional de Judô abre mais oportunidades de acesso à seleção em 2023


O primeiro compromisso do judô brasileiro em 2023 começa a partir da próxima segunda-feira (16), com a realização da terceira etapa da Seletiva Nacional - Projeto Paris 2024. Reformulada na última temporada, a competição faz parte do processo de formação da Seleção Brasileira de Judô e, nos dias 16 e 17, reunirá cerca de 200 atletas no ginásio do SESI Vila Leopoldina, em São Paulo, para abrir o ano com o melhor do judô nacional em ação. 

“Estamos muito animados para essa estreia do Calendário 2023, que será em grande estilo, com uma das competições mais importantes da temporada, a Seletiva Nacional Paris 2024. Será a terceira etapa deste ciclo e tem tudo para ser ainda mais competitiva. Não podemos deixar de agradecer ao SESI-SP pelo apoio à realização de mais uma competição nacional. A entrada é gratuita e esperamos a família do judô brasileiro de braços abertos nesse retorno das competições”, aponta Thiara Bertoli, gerente de competições da CBJ. 

Os 20 critérios de classificação adotados pela CBJ, em 2022, permitiram que mais atletas do Sub-18, Sub-21 e Sênior participassem da competição, que oferece a tão sonhada oportunidade de representar a Seleção Brasileira fora do país. Com 32 judocas, o Instituto Reação (RJ) lidera como o clube com maior número de inscritos, seguido pelo Minas Tênis Clube (MG), com 30, e pelo Esporte Clube Pinheiros (SP), que tem 24. Já o anfitrião SESI (SP) aparece em quarto lugar, com 17 participantes. 

Regulamento 

Os campeões de cada categoria conquistarão o direito de participar de alguma competição internacional entre fevereiro e março (Grand Slam de Tel Aviv e Open de Bratislava), definida através da análise da comissão técnica da Seleção. Ainda neste ano, em julho, uma nova etapa da Seletiva será realizada também em São Paulo, qualificando mais atletas para outros eventos fora do país. 

O sistema de disputas contará com duas fases: a primeira, em sistema padrão de chaveamento com repescagem; e a segunda, em rodízio (todos contra todos) com os dois finalistas e dois terceiros colocados de cada categoria. Diferentemente da segunda etapa da Seletiva, realizada em novembro de 2022, os campeões do Troféu Brasil e do Campeonato Brasileiro não entrarão direto na poule, lutando assim a primeira fase. 

Atletas já garantidos na Seleção em 2023 

A Seletiva é uma das portas de entrada para a equipe principal e quem chega lá precisa alcançar as metas de rendimento estipuladas pela Confederação. Por meritocracia, quem atendeu aos critérios seguirá recebendo investimento no ano e não precisará lutar a Seletiva. A lista de dispensados da terceira etapa é a mesma da segunda etapa.  

Dessa forma, se mantiveram na zona de investimento da CBJ e foram dispensados da Seletiva os seguintes atletas: Larissa Pimenta (7º no Mundial), Rafaela Silva (campeã mundial 2022), Ketleyn Quadros (5ª no ranking mundial), Maria Portela (10ª no ranking mundial), Mayra Aguiar (bronze em Tóquio e campeã mundial 2022), Beatriz Souza (vice-campeã mundial 2022), Willian Lima (12º no ranking mundial), Daniel Cargnin (bronze em Tóquio e no Mundial 2022), Guilherme Schimidt (4º no ranking mundial), Rafael Macedo (11º no ranking mundial), Marcelo Gomes (7º no Mundial), Rafael Buzacarini (17º no ranking mundial) e Rafael Silva (9º no ranking mundial). 

Agenda da Seletiva Nacional de Judô - Etapa III 

Na segunda-feira (16), primeiro dia de competição, lutam todas as categorias masculinas, enquanto na terça-feira (17), lutam as femininas. Os combates estão previstos para iniciarem às 9h (horário de Brasília), no Ginásio Marcello de Castro Leite, no SESI Vila Leopoldina, em São Paulo. A entrada para o público é gratuita. 

Para quem não conseguir comparecer ao ginásio, o Canal Brasil Judô, no YouTube, fará a transmissão ao vivo dos dois dias de competição. Além disso, uma cobertura com conteúdos exclusivos dos combates e bastidores poderá ser acompanhada pelas redes sociais da CBJ (@JudoCBJ). 

+PROGRAMAÇÃO E REGULAMENTO

+LISTA DE INSCRITOS

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Foto: Anderson Neves

segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Simplesmente JUDÔ #32 chegando e abrindo 2023 com notícias do judô


Guilerme Schimidt  é o homenageado da capa da edição #32. 

Revista Simplesmente JUDÔ, a revista 100% digital do boletim OSOTOGARI chegou abrindo o ano de 2023 com notícias do judô! Sim, somos persistentes em fazer aquilo que gostamos! E seguimos com nosso compromisso de produzir uma nova edição a cada mês.

Matérias sobre o Grand Slam de Tóquio é o destaque desta edição. E destaque também para a seletiva nacional Sub-18 e Sub-21 que aconteceu em São Paulo. 

Guilherme Schimidt é o nosso homenageado da capa. Judoca mandou muito bem em 2022 e passou de promessa para um dos favoritos para conquista de medalhas em Paris 2024. 

E essa edição marca também nossa comemoração de 15 anos de atuação com o boletim OSOTOGARI que começou como um boletim impresso de 4 páginas falando de judô. E hoje temos um blog com mais de 14 mil publicações, uma revista mensal Simplesmente JUDÔ e uma produtora audiovisual atuando em diversas modalidades. Por isso nosso slogan é #ondetemjudôestamoslá #ondenãotemjudôestamostambém.

2023 será um ano de comemoração, de muita atuação e divulgação. Um marco dos 15 anos de atuação do boletim OSOTOGARI.

Continuamos fazendo a história contemporânea da modalidade. 

Clique aqui e leia a revista na plataforma Issuu.

Clique aqui e leia a versão em PDF.

Boa leitura a todos e até o próximo mês!

Por: Boletim OSOTOGARI


domingo, 8 de janeiro de 2023

Amapá: Prefeitura de Macapá realiza Prêmio Comel Melhores no Esporte 2022. Veja como votar.


O Primeiro Prêmio Comel Melhores do Esporte 2020 é uma realização da Prefeitura de Macapá - Amapá, através da Coordenadoria Municipal de Esportes e Lazer (Comel).

É o momento de reconhecer e homenagear 75 desportistas do estado do Amapá, dentre atletas, técnicos, federações e ex-esportistas que tiveram grande representatividade no Amapá em 2022.

Os homenageados serão eleitos através de voto e a Federação Amapaense de Judô é uma das indicadas e participa das votações, em modalidades individuais.

Entre no link abaixo e vote:


As votações se encerram hoje às 17h.

Por: Boletim OSOTOGARI


sábado, 7 de janeiro de 2023

María Martínez Murciego torna-se a primeira mulher peruana a chegar ao 7º Dan

Maria com a campeã olímpica de 1992 Miriam Blasco (ESP) e a campeã mundial de 1993 Nicola Fairbrother (GBR)


Em dezembro, há apenas um mês, a Real Federação Espanhola de Judô e Esportes Associados (RFEJYDA) realizou um jantar de gala muito especial para celebrar algumas das muitas conquistas de seus atletas, organizadores e amigos próximos.

Em um momento histórico para o judô peruano, a presidente da Federação Peruana de Judô, María Martínez Murciego, foi aplaudida ao apresentar seu 7º dan. Nascida na Espanha, mas cidadã peruana durante a maior parte de sua vida, ela foi a treinadora nacional do Peru até os Jogos Olímpicos e, enquanto agora lidera a federação, ela também é a CEO do Comitê Olímpico Peruano. 

O Peru teve uma série de notas altas ao longo de sua história, mas esta é a primeira vez que uma mulher foi promovida ao 7º dan e é um marco importante para as mulheres no judô no Peru, para ser mostrado que com trabalho e perseverança é possível empurrar o teto e participar de um campo de jogo uniforme. Isso, portanto, não é apenas uma nota, mas um comentário social, uma demonstração de possibilidade. 

Na Gala VIP Sports Awards 2022, realizada no auditório do Pavilhão Alfredo Goyeneche do Comitê Olímpico Espanhol, Maria estava cercada de amigos, estrelas do passado e do presente do judô e o calor com que recebeu sua nota é testemunho da alta estima em que é mantida por todos. 

Maria disse: "Estou muito grata ao Sr. Juan Carlos Barcos e à Federação Espanhola por esta promoção ao sétimo dan, porque foi mais do que uma demonstração de conhecimento e mérito. Para poder subir devemos fazer exames todos os dias, ser um exemplo dentro e fora do tatame e, acima de tudo, dar a vida pelo judô. Este prêmio não é apenas meu, é também da minha família, da minha federação e do meu treinador, José Antonio Terán, que incutiu em mim o valor do aprendizado contínuo. Nesse sentido, reafirmo a todo o Peru que continuarei a me esforçar para levar o judô peruano adiante, com a gente fazendo esse trabalho juntos".





sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

Hajime 2023! Seleção Brasileira de Judô começa ano com Treinamento de Campo na Áustria


Visando uma boa preparação para a nova temporada, três judocas brasileiros estarão presentes em um dos Treinamentos de Campo mais populares do judô: o OTC de Mittersill, na Áustria. Chegando a sua 28ª edição, o evento é conhecido por reunir campeões mundiais e olímpicos da modalidade e, em 2023, após uma pausa de dois anos devido à pandemia, reunirá na pequena cidade de 5.500 habitantes, entre os dias 09 e 17 de janeiro, cerca de 1100 atletas de todo o mundo.

“Nós esperávamos um reinício e teríamos ficado felizes com umas 500 inscrições. Não acreditávamos poder chegar em números pré-pandêmicos. É ótimo ver que tantos nomes grandes vão retornar”, declarou o vice-presidente da Federação Austríaca de Judô, Albert Gmeiner.

No treinamento deste ano, estão confirmadas as presenças de 14 campeões olímpicos, de cinco campeões mundiais em Tashkent 2022 e de 56 atletas top 10 no ranking da Federação Internacional. A Seleção Brasileira de Judô será representada por Daniel Cargnin (73kg), Guilherme Schimidt (81kg) e Rafael Macedo (90kg), que vêm de resultados expressivos nos últimos meses e estão entre os melhores do mundo.

Devido às recentes conquistas no World Masters, em dezembro, Cargnin (ouro) saltou 14 posições no ranking do peso leve e agora está em quinto lugar, enquanto Macedo, com o bronze, subiu sete e está em 11º. Já Schimidt, com dois ouros em Grand Slam em 2022 e atuação regular nas demais competições, fechou o ano na quarta posição da categoria meio-médio. No OTC de Mittersill, os três terão a oportunidade de segurar no quimono de grandes nomes da modalidade e de reencontrar velhos conhecidos.

Olympic Training Camp - Mittersill (AUS) — Convocação brasileira:

Atletas

73kg — Daniel Cargnin (Sogipa/FGJ)

81kg — Guilherme Schimidt (Minas Tênis Clube/FMJ)

90kg — Rafael Macedo (Sogipa/FGJ)

Comissão Técnica

Douglas Potrich — Técnico

Daniel Carrasco — Fisioterapeuta 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Araras: Alexandre Santos se prepara para a seletiva olímpica


O judoca Alexandre Santos está se preparando para lutar a “Seletiva Nacional de Judô - Projeto Paris 2024” onde estarão reunidos judocas de altíssimo nível de todo o país, buscando a tão sonhada vaga na seleção brasileira principal que compõe a elite do nosso judô.

Alexandre garantiu sua vaga após sagrar-se vice-campeão no “Qualifying” que foi disputado em outubro/2022 em Curitiba/PR e agora nosso judoca almeja o lugar mais alto do pódio, nesta competição que acontece entre os dias 13 e 15 de janeiro na capital paulista.

“Sabemos da importância desta competição e também sabemos que toda experiência e bagagem que ele possui conta muito para poder realizar boas lutas e adquirir um ótimo resultado. Desejamos boa sorte e estamos com você”, comenta o comendador e professor kodansha Marcos Mercadante.


Por: Associação Mercadante de Araras

quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

Calendário 2023 - Seletiva em janeiro, Mundial em maio, Jogos Pan-Americanos e muito mais


O ano de 2023 reserva muitos desafios para o judô brasileiro e um cardápio recheado de eventos para o fã da modalidade com mais de 40 compromissos, entre etapas nacionais e internacionais. 

Mais do que a chegada de uma nova temporada e de novas metas, o ano carrega consigo a contagem regressiva para os Jogos Olímpicos de Paris 2024 e se torna mais do que essencial para a corrida classificatória.  

Confira os destaques do ano e programe-se: 

Seletiva Nacional dá o hajime em janeiro

A primeira competição do ano já tem data e local definidos. Seguindo a reformulação que ganhou na temporada passada, a terceira etapa da Seletiva Nacional de Judô acontece nos dias 16 e 17 de janeiro, no SESI Leopoldina, em São Paulo, e marca a continuidade do processo de formação da Seleção Brasileira de Judô. A expectativa é que cerca de 200 atletas participem do evento. 

Campeonato Mundial Sênior em maio 

Apenas sete meses após o Mundial do Uzbequistão, os melhores judocas do mundo se reencontrarão em maio, na cidade de Doha, no Catar, para a edição 2023 do Campeonato Mundial Sênior. A principal competição do ano para o judô acontecerá no período de 07 e 14 de maio e vai distribui até 2000 pontos no ranking mundial, classificatório para Paris.  

O Mundial em maio é algo totalmente atípico no calendário da IJF, assim como foi o de 2022, em outubro. Normalmente, a competição acontecia em agosto. 

Mas, com o Circuito Mundial cada vez mais extenso, acomodar o Mundial tem sido um grande desafio para Federação Internacional. Em 2023, o tour contará com DEZ etapas de Grand Slam (Paris, Tel Aviv, Tashkent, Tbilisi, Antalya, Ulaanbaatar, Budapeste, Baku, Abu Dhabi e Tóquio), duas de Grand Prix (Almada e Zagreb) e o World Masters da Hungria, que foi para agosto, assim como o evento-teste do judô, que será em Paris, nos dias 29 e 30.  

Além disso, a cidade de Calgary, no Canadá, receberá o Campeonato Pan-Americano nos dias 15, 16 e 17 de setembro.  

Para fechar a lista, o Rio de Janeiro volta a receber uma competição internacional da modalidade depois de seis anos. A etapa brasileira do Open Pan-Americano acontecerá dos dias 12 a 21 de junho, englobando as classes Sub-18, Sub-21 e Sênior, e poderá receber atletas de todo o mundo. 

É ano de Jogos Pan-Americanos! 

Realizada de quatro em quatro anos, a maior competição poliesportiva das Américas terá como sede, em 2023, Santiago, capital do Chile. O evento terá início no dia 20 de outubro, mas as disputas do judô acontecerão no período de 28 a 31.  

Na última edição, em Lima 2019, o judô brasileiro conquistou dez medalhas (05 ouros, 01 prata e 04 bronzes) e ajudou o Time Brasil a atingir a segunda colocação no quadro geral de medalhas, atrás apenas dos Estados Unidos. 

Investimento nas categorias de base 

O primeiro compromisso das Seleções Brasileiras de Transição é no início de março, no Estágio Internacional de Zagreb, na Croácia. A competição integra um programa de seis etapas internacionais voltadas para as categorias de base do judô, mesclando competições e treinamentos de campo. 

Além de oferecer rodagem e experiência internacionais aos judocas em formação, os Estágios Internacionais servem como preparação para os Campeonatos Mundiais de base, que acontecem de 23 a 27 de agosto, em Zagreb (Croácia), para o Sub-18, e de 04 a 08 de outubro, em Coimbra (Portugal), para o Sub-21. 

Mais dezoito competições nacionais 

Ao longo do ano, 12 cidades do Brasil vão receber 18 competições nacionais que englobam seis classes de idade, indo desde o Sub-13 até Veteranos. 

Serão três Seletivas Nacionais, cinco Campeonatos Brasileiros e cinco Campeonatos Brasileiros Regionais, além do Meeting Sub-21 e Sub-18, Taça Brasil Sub-21, Aberto Nacional, Troféu Brasil e Grand Prix Nacional. O tradicional Encontro Nacional de Kodanshas também está confirmado para junho.

Em 2022, a Confederação Brasileira de Judô atingiu número recorde de participantes em competições nacionais: foram mais de dez mil atletas, 200 clubes e 26 federações de todo o país. A expectativa é que neste ano o número siga regular e até mesmo aumente. 

+CONFIRA O CALENDÁRIO 2023 COMPLETO

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


ICI: #tbt do livro Uruwashi - Volume 2: O espírito do judô


#tbt do livro Uruwashi - Volume 2: O espírito do judô - A história, os valores, os princípios e as técnicas da arte marcial, da categoria Esporte: 

Este livro, além de aprofundar a história e a teoria do judô, mostra em fotos e descreve em legendas detalhadas inúmeras técnicas de kaeshi-waza (contragolpes), katame-waza e ainda traz dois dos sete katas elaborados por Jigoro Kano: o katame-no-kata e o kime-kata. O primeiro visa reproduzir o uso de técnicas de luta de solo, e o segundo mostra a eficácia de técnicas de artes marciais diversas, mas a maioria do próprio judô, em situações em que é preciso autodefender-se. Com prefácio do primeiro medalhista olímpico de judo brasileiro, Chiaki Ishii.


Saiba mais sobre esse e outros livros em: https://lnkd.in/dexyWxFM

E vamos com garra absurda!

Por: ASCOM ICI


terça-feira, 3 de janeiro de 2023

A lista da Forbes

Akiko Amano

Ela é a chefe de uma empresa de 363 anos. Esta é uma história de longevidade, talento e muita dinamite.

Akiko Amano aparece na lista da revista Forbes das vinte mulheres asiáticas mais influentes do mundo dos negócios. Aos 52 anos, Akiko é a primeira mulher a deter as rédeas deste negócio familiar, mas também é a primeira mulher a administrar um negócio de fogos de artifício no Japão. São dez funcionários permanentes e mais de cem quando as comemorações chegam.

Em um artigo recente, a Reuters escreveu que "Amano se tornou a 15ª geração de sua família a se tornar diretora quando sucedeu seu pai na empresa com sede em Tóquio em 2000.

Para se preparar para o papel que assumiu aos 29 anos, ela teria insistido em aprender seu ofício em outros fabricantes de fogos de artifício para que não recebesse tratamento preferencial trabalhando na empresa de sua família. Para aprimorar sua experiência, ela obteve um PhD em 2009 na Universidade de Nihon, onde estudou o impacto emocional das exibições de fogos de artifício. É uma combinação dos aspectos visuais e auditivos, diz ela em uma chamada de vídeo, e especialistas em pirotecnia podem mudar as impressões do espectador ajustando esses dois.

Akiko Amano em seu dojo

Akiko também é ex-membro da equipe nacional de judô do Japão e a primeira mulher japonesa a ser árbitra olímpica de judô, com sua estreia nos Jogos de Pequim em 2008. Ela também arbitrou nos Jogos de Tóquio, adiados pela pandemia em 2021. Em 2019, ela alcançou o posto de faixa preta de sétimo dan, um dos mais altos níveis de domínio do judô e a família também opera uma escola de judô, onde ela e seu pai são diretores.

Ela faz parte do top vinte do World Judo Tour. Quando perguntamos sobre as dificuldades de ambas as atividades, Akiko responde rapidamente.

"Cada um é tão sério quanto o outro, mas não posso compará-los. Cada um requer muito conhecimento e experiência e minha existência em ambos é significativa apenas quando recebo a confiança das pessoas ao meu redor."

E com isso, tudo é dito!

Fotos: Nicolas Messner

segunda-feira, 2 de janeiro de 2023

CBJ informa protocolos e datas para entrega dos certificados de kodanshas para 2023


A Confederação Brasileira de Judô, através da Comissão Nacional de Graus, informa o protocolo e datas para a análise, homologação e entrega das promoções dos kodanshas para 2023, bem como os prazos para envio das indicações.

O Presidente da Comissão Nacional de Graus, professor Icracir Rosa, respondeu vários questionamentos sobre as promoções dos Kôdanshas do Brasil para 2023, após o pronunciamento do Presidente da CBJ, professor Silvio Acácio Borges, na reunião com os Presidentes das Federações Estaduais no dia 22 de dezembro.

Professor Icracir então informou todo o protocolo já definido pela Comissão Nacional de Graus para 2023. 

Em relação aos Kôdanshas que não receberam seus certificados em Joinville, no V Encontro Nacional de Kôdanshas em 2022, eles irão receber seus certificados homologados pela CBJ no próximo encontro.

Destacou também que todas as indicações das federações que forem enviadas à CBJ e à Comissão Nacional de Graus, serão avaliadas e terão sua homologação efetivada, desde que cumpram os pré-requisitos do regulamento de promoção de graus. E devem respeitar a data de entrega das indicações especificada pela CBJ, que é meados de dezembro. A análise da Comissão vai até o final de março e a homologação da CBJ até junho.

A entrega já tem uma pré-agenda e regulamento e será durante o VI Encontro Nacional de Kôdanshas que será realizado entre julho e agosto de 2023 em Pindamonhangaba.

A Comissão Nacional de Graus:

Atualmente, a Comissão é formada pelos professores Denis Lima, Aloísio Short Sobrinho, Takeshi Miura, Michiharu Sogabe, e presidida pelo professor Icracir Rosa. 

Por: CBJ

    

domingo, 1 de janeiro de 2023

Tina está fora, mas não fora


Hoje, depois de uma carreira que só pode ser descrita como ilustre, Tina Trstenjak anunciou sua aposentadoria da competição. Para ser justo, não a vimos competir desde os Jogos de Tóquio e talvez soubéssemos que estava chegando, mas lê-la, em preto e branco, é uma questão diferente.

Vencer Cabana Perez (ESP) a caminho da final olímpica de 2021

Tina experimentou o conto de fadas especial de cimentar uma amizade e rivalidade com sua nêmesis Clarisse Agbegnenou quando eles disputaram duas finais olímpicas seguidas, com um ouro cada e uma demonstração de respeito e compreensão mútua que permanecerá nas memórias de muitos nas próximas décadas. 

Clarisse e Tina: as réguas a -63kg

Tina lutou pela primeira vez em um campeonato mundial em 2010, em Tóquio. Ela não levou uma medalha, mas aos 20 anos ainda havia muita coisa pela frente; foi uma ótima prática para os próximos anos. A primeira medalha mundial veio em 2014, um bronze e um lugar no pódio com as potências de -63kg Agbegnenou, Gerbi e Takaichi (nee Tashiro). 

Pódio do campeonato mundial de 2014, -63kg

Esse grupo de mulheres continuou a fazer coisas incríveis e quando contamos todas as suas medalhas torna-se uma leitura inacreditável. Este fantástico 4 detém 17 medalhas mundiais, 17, 7 delas de ouro. Eles têm 11 medalhas no World Judo Masters e 46 medalhas de Grand Slam. Eles compartilharam pódio após pódio por uma década e se empurraram para subir nos anais da história do judô. Eles são verdadeiramente um grupo de elite. 

Masters de Guangzhou 2018: Agbegnenou (FRA), Takaichi (JPN), 
Trstenjak (SLO), Nabekura (JPN)

A coleção específica de Tina inclui a posse de títulos consecutivos e simultâneos dos Jogos Olímpicos, dos campeonatos mundiais e dos campeonatos europeus. Ela também ganhou uma medalha de Masters e tem 7 ouros em Grand Slam entre 17 medalhas e ainda nem pensamos em aparições em grandes prêmios, talvez não precisemos. Seu título mundial foi conquistado em Astana em 2015 e seu título olímpico veio um ano depois, no Rio de Janeiro. 

Vencendo a final do Campeonato Mundial de Astana de 2015

Em seu anúncio, Tina disse: "Passei toda a minha vida no judô e isso me trouxe disciplina, amizades que se tornaram família, muitos sucessos e tantos desafios. Sou extremamente grato por todos esses momentos. Estou me aposentando da competição esportiva como o melhor atleta esloveno de todos os tempos, o mais bem-sucedido dos Jogos Olímpicos de Verão."

Tina com seu treinador Marjan Fabjan após se tornar campeã olímpica 
no Rio de Janeiro, 2016

"Um caminho está terminando, mas outro está apenas começando. Quando o novo ano começa, eu sou o mesmo eu, mas com uma direção diferente. Vou ficar no judô e prometo continuar a fazer coisas boas e inspirar as gerações mais jovens."

Então, o que vem a seguir para Tina? Vários meses atrás, ela começou a se preparar e se juntou ao Curso de Instrutores da Academia IJF. Ela completou o exame prático final em novembro em Istambul e obteve uma pontuação tão alta que foi convidada a treinar como especialista para futuros cursos, o que seria uma excelente introdução para a promessa de Tina. 

Tina recebendo seu certificado da IJF Academy

Sua parceira no percurso foi a atual competidora do World Judo Tour Elisavet Teltsidou (GRE), ela mesma medalhista em Grand Slam. Tanto para os judocas quanto para muitos outros que fazem o curso, é uma oportunidade de começar uma carreira dupla, continuando como atletas de alto nível, enquanto iniciam sua educação para se tornarem treinadores altamente qualificados e especialistas da Academia. Este tem sido um dos focos da Academia IJF nos últimos anos, fornecer um caminho claro para um futuro gratificante no judô além da competição e planejar isso sem interromper os programas para o judoca. 

Trstenjak (SLO) e Teltsidou (GRE) fizeram o exame da IJF Academy juntos

Depois de Istambul, Tina viajou para Budapeste para se sentar como especialista em trainee da Academia pela primeira vez, trabalhando ao lado dos colegas campeões olímpicos Mark Huizinga e Giulia Quintavalle. Ela disse: "Trabalhar dessa maneira foi tão diferente do que estou acostumada no esporte, mas aprendi muito sendo a professora, observando os mínimos detalhes e tendo mentores como Mark e Giulia.

Ter a oportunidade de me desenvolver em uma nova direção antes da minha aposentadoria oficial foi um alívio. Ver o fim de uma carreira esportiva pela frente é muito assustador e muitas vezes os atletas não têm um caminho claro, então muitos não sabem o que vem a seguir para eles e isso pode ser muito estressante; é um grande fardo para carregar."

Assim, com sua próxima encarnação em construção, nos despedimos de Tina, a competidora de elite, e refletimos sobre uma carreira soberba que foi governada por uma personalidade esportiva exemplar. Tina Trstenjak está fora! 

Fotos: Gabriela Sabau e Emanuele Di Feliciantonio

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