terça-feira, 11 de outubro de 2022

Mayra Aguiar é tricampeã Mundial de Judô em Tashkent


O judô brasileiro teve mais um dia dourado em Tashkent. Após uma campanha espetacular, Mayra Aguiar (78kg) derrotou a chinesa Zhenzhao Ma na grande final da categoria meio-pesado e garantiu o histórico título de tricampeã Mundial de Judô. O resultado se junta ao ouro de Rafaela Silva (57kg) e ao bronze de Daniel Cargnin (73kg), conquistados no sábado (08), e coloca o Brasil na segunda posição do quadro geral de medalhas.

Atual número 6 do mundo, Mayra chegou ao Mundial determinada e fez uma estreia segura, com vitória nas punições sobre a croata Petrunjela Pavic. Na segunda rodada, ela se soltou um pouco mais e projetou a cazaque Aruna Jangeldina por ippon. Os combates iniciais pareciam ser um aquecimento para o grande desafio com a japonesa Hamada Shori, nas quartas-de-final.

E, após uma vitória memorável sobre a atual campeã olímpica, a brasileira foi com confiança à semifinal da categoria meio-pesado e bateu a alemã Alina Boehm, atual campeã europeia, para tentar buscar seu terceiro título mundial.  

Assim como Mayra, a japonesa já havia vencido suas duas lutas iniciais com técnicas de solo, sua especialidade, e tentou manter a estratégia diante da brasileira. Mayra começou com tudo e logo entrou uma técnica de projeção que a expôs ao perigoso chão da japonesa. Atenta, Mayra defendeu o pescoço e conseguiu voltar ao combate em pé. Dominou a pegada e esperou, pacientemente, até que a arbitragem puniu as duas por falta de combatividade. Mantendo a estratégia na luta em pé, seu ponto forte, a brasileira conseguiu encaixar a técnica perfeita no momento certo e lançou Hamada de costas ao chão. Ippon.  

Após a vitória memorável sobre a atual campeã olímpica, a brasileira foi com confiança à semifinal da categoria meio-pesado e bateu a alemã Alina Boehm, atual campeã europeia, para tentar buscar seu terceiro título mundial.

Ao mesmo tempo, do outro lado da chave, a atual campeã mundial e algoz de Mayra em Tóquio, a alemã Ana Maria Wagner, sucumbia à sua compatriota Alina Boehm nas quartas.  

Finalista olímpica e mundial no ano passado, a francesa Madeleine Malonga, outra atleta cotada para as finais, também ficou pelo caminho, sendo derrotada nas primeiras lutas pela sul-coreana Hiunji Yoon.  

A chinesa Ma, por outro lado, chegou à decisão batendo Emma Reid (GBR), Yoon (KOR), Beata Pacut-Kloczko (POL) e Yelyzaveta Lytvynenko (UKR). As duas finalistas já se enfrentaram duas vezes, com uma vitória para cada lado, em 2018. 

Mayra garantiu sua sétima medalha em Mundiais. Ela já tem 3 bronzes, uma prata e, agora, adicionou o terceiro ouro à sua coleção — algo inédito para qualquer judoca brasileiro.  

Rafael Buzacarini estreia com vitória, mas para em holandês nas oitavas 

Na chave masculina disputa nesta terça, o brasileiro Rafael Buzacarini venceu o cazaque Islam Bozbayev, nas punições, mas sofreu um waza-ari diante do holandês Michael Korrel, nas oitavas-de-final, e se despediu do Mundial. 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Marcelo Gomes fica em sétimo no seu primeiro Mundial sênior


A medalha não veio, mas Marcelo Gomes estreou bem em Campeonatos Mundiais. O judoca sogipano terminou sua primeira participação no evento com o sétimo lugar na categoria 90kg. Na mesma classe, Rafael Macedo caiu nas oitavas de final, nesta segunda-feira, em Tashkent, Uzbequistão.

No feminino, Maria Portela e Luana Carvalho representaram o Brasil na chave do peso médio. Portela estreou com vitória por ippon sobre a cazaque Anastassiya Mayakova e avançou às oitavas, onde caiu para Shiho Tanaka em luta definida nas punições após cerca de seis minutos de golden score. A japonesa conseguiu impor maior volume de ataques e desempatou o placar das punições ao seu favor (3-2).

Já Luana, teve outra parada dura pela frente, enfrentando a campeã mundial de 2019, Marie-Ève Gahié que se impôs fisicamente e forçou três punições à brasileira. Esse foi o primeiro mundial sênior de Luana, que ainda é da equipe júnior e foi bronze no Mundial sub-21.

Outra sogipana a disputar o Mundial, Ketleyn Quadros (63kg) caiu nas oitavas de final em luta no domingo.

Nesta terça, Mayra Aguiar sobe no tatame para tentar sua sétima medalha em Mundiais. No sábado, Daniel Cargnin (73kg) conquistou a medalha de bronze na competição. O Brasil também foi ao pódio com Rafaela Silva (57kg), que se sagrou bicampeã mundial no Uzbequistão.

Por: Federação Gaúcha de Judô


domingo, 9 de outubro de 2022

CBJ divulga critérios de classificação para os Jogos Panamericanos 2023


A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) divulgou o documento oficial com os critérios de classificação para a participação nos Jogos Panamericanos Santiago 2023.

Clique aqui e confira o documento.

Por: CBJ

Ketleyn Quadros e Guilherme Schimidt param nas oitavas do Mundial


Depois de um dia mágico com a dobradinha de Rafaela Silva (ouro) e Daniel Cargnin (bronze), o judô brasileiro voltou ao tatame da Humo Arena, em Tashkent, no Uzbequistão, com os meio-médios Ketleyn Quadros e Guilherme Schimidt, neste domingo.  

Atual número quatro do mundo no 81kg, Schimidt chegou ao Mundial como um dos destaques da categoria. Na primeira rodada, ele conseguiu se manter focado após sofrer um waza-ari e buscou o ippon para superar o mongol Erdenebayar Batzaya e avançar às oitavas.

O confronto foi com o sul-coreano Joonhwan Lee que, assim como Schimidt, venceu dois Grand Slam neste ano. A luta, que parecia caminhar para um duelo equilibrado, acabou sendo definida por Lee nos primeiros segundos encaixando um ippon para abreviar a participação de Schimidt no Mundial.  

Ketleyn Quadros teve o mesmo desempenho que seu conterrâneo brasiliense. Venceu o primeiro combate de forma inusitada contra a chinesa Jing Tang, que mordeu a mão da brasileira e foi desclassificada da competição.  

Nas oitavas, Ketleyn encaro a romena Florentina Ivanescu e sucumbiu ao ippon da adversária, despedindo-se do Mundial mais cedo.  

Na segunda, 10, quinto dia de competição, o Brasil terá quatro chances de buscar novos pódios com Marcelo Gomes (90kg), Rafael Macedo (90kg), Maria Portela (70kg) e Luana Carvalho (70kg).

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


sábado, 8 de outubro de 2022

Rafaela Silva é ouro no Mundial de judô 2022 e Cargnin é bronze!


Depois de longa suspensão por doping, a brasileira Rafaela Silva, ouro na Rio-2016, levou mais uma medalha dourada neste sábado. Pelo Campeonato Mundial de judô, em Tashkent, no Uzbequistão, ela foi campeã da categoria até 57kg.

Em 2019, Rafaela Silva foi pega no antidoping durante o Campeonato Pan-Americano. No início deste ano, ela voltou aos tatames e agora se emocionou com a vitória no Uzbequistão.

Com um wazari a 30 segundos do fim, a brasileira venceu a japonesa Haruka Funakubo. Na semifinal, Rafaela havia derrotado a israelense Timma Levy.

Essa foi a sétima medalha conquistada por Rafaela Silva em campeonatos mundiais. As últimas foram os dois bronzes no Mundial de Tóquio, em 2019.

Bronze com Daniel Cargnin


Também neste sábado, o brasileiro Daniel Cargnin foi bronze na categoria até 73kg. Na disputa pelo terceiro lugar, Daniel venceu o italiano Manuel Lombardo com um ippon no início da luta.

Essa foi a primeira medalha de Cargnin em campeonatos mundiais. O brasileiro foi bronze nas Olimpíadas de Tóquio 2020.


sexta-feira, 7 de outubro de 2022

Larissa Pimenta fica em 7º lugar, melhor resultado do Brasil no segundo dia do Mundial


O judô brasileiro chegou, pela primeira vez, ao bloco final de disputas do Campeonato Mundial de Judô nesta sexta-feira, 07, com Larissa Pimenta (52kg), que terminou em sétimo lugar, seu melhor resultado em Mundiais e o melhor do Brasil nesta edição até o momento.  

“Estou me sentindo feliz, mas não me sinto satisfeita. Eu sei e sinto que tenho muito mais para dar e para ganhar, mas foi uma experiência muito boa pra mim”, resumiu Larissa.  

Na primeira rodada, ela venceu Salimata Fofana por ippon, ao imobilizar a adversária. Em seguida, encarou a anfitriã Dyora Keldiyorova, que ofereceu maior resistência e levou a luta ao tempo extra. Com dois shidos para cada lado, Larissa buscou a projeção e conseguiu o ponto salvador para avançar às quartas.  

A terceira luta elevou ainda mais o nível de judô no tatame com um confronto muito equilibrado entre Pimenta e a atual vice-campeã olímpica, Amandine Bouchard, da França, que buscou um waza-ari no tempo extra para avançar às semifinais.  

Na repescagem, Larissa reencontrou Gefen Primo, sua algoz do último mundial. Melhor na luta, Larissa entrou um golpe que pegou o braço da israelense e a arbitragem interpretou como hansoku make, por colocar em risco a integridade física da oponente, e desclassificou a brasileira.  

“É uma luta que me faz refletir muito, porque eu me sinto bem, me sinto melhor no judô e mais forte, mas não me encontrei. Preciso estudar mais e ter mais ritmo”, analisa Larissa, cuja última competição foi em abril, no Pan-Americano. Neste ano, ela lutou apenas o Grand Slam de Antalya, onde foi quinto, e o Pan, onde foi ouro, ambos em abril. Ela estava convocada para o Grand Prix de Zagreb, mas ficou fora depois de testar positivo para covid.  


Willian Lima para em campeão mundial na segunda luta e fica na torcida por adversário na final

Nas chaves masculinas, o melhor desempenho foi de Willian Lima, que começou com ippon relâmpago sobre Radu Izvoreanu, da Romênia, e encarou uma parada duríssima logo na segunda rodada contra o japonês Joshiro Maruyama, então campeão mundial. 

Logo no início do combate, Willian surpreendeu o japonês e o waza-ari ficou por um detalhe. A luta seguiu com grande intensidade dos dois lados e Maruyama, enfim, encaixou seu golpe preferido para projetar o brasileiro por ippon.  

“Acho que foi uma honra ter conseguido segurar no quimono dele e ter lutado bem. Foi mais uma barreira que eu quebrei de nunca ter lutado contra ele e ver que eu consigo chegar lá. Preciso treinar mais, mas não está tão longe assim. Está mais perto do que eu imaginava”, analisou Willian após disputar seu primeiro Mundial sênior. "Acho que eu consegui quebrar uma barreira que eu tinha na cabeça, de sempre ouvir muito as pessoas falando que Mundial é psicológico. Eu não sabia como ia ser meu desempenho, como ia estar minha cabeça pra lutar uma competição desse nível. Consegui chegar bem, me preparei mentalmente e fisicamente e depois da primeira luta senti que estava em um dia bom.” 

Apesar de cair nas preliminares, Willian ficou na arena ao longo do dia para assistir as demais lutas de sua categoria e também ficou na torcida, assim como a maioria dos fãs do judô, pela grande final entre Hifume Abe e Joshiro Maruyama, atuais campeões olímpico e mundial, respectivamente. Depois de encantar o público com seus potentes golpes de pernas, Maruyama sucumbiu ao estratégico Abe, que aproveitou um contra-golpe para marcar o waza-ari e sagrar-se tricampeão mundial. 

"Estava torcendo muito para o Maruyama [na final], acho que, tanto por ele ter ganhado de mim, ou por admirá-lo há algum tempo. Ele estava muito bem na luta. De todas as que vi os dois fazendo, o Abe era sempre superior. Mas, acho que um está sempre evoluindo com o outro. São dois caras com nível altíssimo, que eu tenho muita vontade de lutar e, quem sabe, ter uma revanche contra o Maruyama daqui um tempo", revelou Will. 

Eric Takabatake fica na primeira rodada diante de finlandês  

O Brasil teve também na chave do meio-leve (66kg) Eric Takabatake, que enfrentou o finlandês Luukas Saha, na primeira rodada. Eric teve mais iniciativa no começo da luta conseguiu forçar uma punição por falta de combatividade em Saha. Em seguida, ambos foram punidos por evitar a pegada. Com dois shido contra, o finlandês precisou reagir e encaixou uma série de ataques sem eficiência para jogar, mas o suficiente para ser interpretado pela arbitragem como judô “positivo”. Dessa forma, ele virou o placar das punições e eliminou o brasileiro por shido (3-2).  

Terceiro dia terá Rafaela Silva, Jéssica Lima e Daniel Cargnin  

No sábado, 08, terceiro dia de competição, o Brasil será representado por três judocas que vêm tendo bons resultados neste ano e geram grande expectativa para esse Mundial: os medalhistas olímpicos Rafaela Silva e Daniel Cargnin, e a novata Jéssica Lima tentarão conquistar as primeiras medalhas do Brasil no evento.  

As preliminares começam às 2h da manhã e as disputas por medalhas serão às 9h, no horário de Brasília. O Canal Olímpico do Brasil transmite tudo ao vivo no canalolimpicodobrasil.com.br e o Sportv exibirá as finais ao vivo, na TV. 

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


Irmãos Abe repetem a dobradinha e levam ouro no Mundial de judô


Já é tradição. O segundo dia de Campeonatos Mundiais e de Olimpíadas do judô é para a categoria meio-leve e, neste peso, quem domina são os irmãos Abe: Uta e Hifume. Nesta sexta-feira, Uta conquistou o tricampeonato mundial da categoria até 52kg, enquanto Hifume também levou seu terceiro título até 66kg, em competição realizada no Uzbequistão.

Hifumi, atualmente com 25 anos, foi o primeiro a iniciar na modalidade. Quando tinha seis anos de idade, começou as aulas da modalidade que é tão tradicional no Japão. Já Uta, três anos mais nova, logo seguiu os passos do irmão.



quinta-feira, 6 de outubro de 2022

ICI: Treino da Vitória!


Após a celebração da chegada do campeão mundial Claudio Cardoso e do hexa campeão mundial Cristian Cezário, hoje o ICI recebeu os tri-campeões mundiais Maurício Neder e Silvio Uehara. Com a presença do esquadrão do Lanús da Argentina, os Incansáveis celebraram suas medalhas em mundiais, que encerram um ano de conquistas, embasadas em muitos treinos comandados pelo general Bahjet e pelo coordenador de veteranos da CBJ, Cristian.

"Essa conquista consolida e ratifica o trabalho de anos do ICI, sob o comando do general Bahjet e do Cris, que conduziram o ICI e o Brasil a um patamar nunca antes visto no judô veterano brasileiro. Seguiremos em frente com garra absurda", comentou o presidente do ICI, Rodrigo Guimarães Motta.

Por: ASCOM ICI




Araras: Judocas da Associação Mercadante em contagem regressiva para o Estágio Técnico na Europa


Está chegando a hora do compromisso mais esperado do ano para três atletas e dos técnicos do Projeto Kimono de Ouro.


Em menos de 30 dias a delegação ararense embarcará rumo a Europa, com os atletas Diego Leite, Eliel Pastre e Ygor Bortolucci, que serão acompanhados pelos técnicos Marcos Mercadante e Nathália Mercadante.

 

A delegação realiza atividades em renomadas instituições esportivas da Áustria, Alemanha e da França entre os dias 02 e 22 de novembro.


“É extremamente gratificante poder acompanhar nossos atletas em suas primeiras experiências internacionais, ainda mais em países com muita tradição no judô. Um aprendizado esportivo e cultural do mais alto nível, com treinos que elevarão o nível competitivo deles e dos demais judocas do Projeto Kimono de Ouro”, destaca o professor kodansha Marcos Mercadante.


Por: Associação Mercadante de Araras


quarta-feira, 5 de outubro de 2022

CBJ DIVULGA GUIA DO MUNDIAL DE JUDÔ - TASHKENT 2022


O Campeonato Mundial de Judô começa na quinta-feira, 06, e a CBJ preparou um guia para você acompanhar todos os dias da competição mais importante do Judô. Programação, agenda dos brasileiros, lista de convocados, horários e transmissão ao vivo, além de uma cobertura especial nos canais da Confederação direto da capital do Uzbequistão.  

AGENDA  

Serão sete dias de competição individual e um dia, o último, de competição por equipes mistas. O Brasil terá representantes no tatame em todos os dias. Veja a agenda:  

Quinta-feira, 06: Amanda Lima (48kg) e Allan Kuwabara (60kg)
Sexta-feira, 07: Larissa Pimenta (52kg), Eric Takabatake (66kg) e Willian Lima (66kg)
Sábado, 08: Rafaela Silva (57kg), Jéssica Lima (57kg) e Daniel Cargnin (73kg)
Domingo, 09: Ketleyn Quadros (63kg) e Guilherme Schimidt (81kg)
Segunda-feira, 10: Maria Portela (70kg), Luana Carvalho (70kg), Rafael Macedo (90kg) e Marcelo Gomes (90kg)
Terça-feira, 11: Mayra Aguiar (78kg) e Rafael Buzacarini (100kg)
Quarta-feira, 12: Beatriz Souza (+78kg) e Rafael Silva “Baby” (+100kg)
Quinta-feira, 13: Equipes Mistas

HORÁRIOS  

Preliminares: a definir (após o sorteio das chaves, nesta quarta-feira, 04)
Finais (ouro, prata e bronzes): 9h (horário de Brasília)

TRANSMISSÃO AO VIVO  

Internet: canalolimpicodobrasil.com.br (preliminares e finais) e live.ijf.org (preliminares)  

TV: Sportv (finais), a partir das 8h45 (Brasília)

REDES SOCIAIS 

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terça-feira, 4 de outubro de 2022

Três medalhas completam 50, 30 e 10 anos; veja marcos da evolução do judô


O tempo passa e o esporte evolui! A história do judô brasileiro foi contada por três medalhas históricas em Jogos Olímpicos: 50 anos do bronze de Chiaki Ishii, em Munique 1972; 30 anos do ouro de Rogério Sampaio, em Barcelona 1992, e 10 anos do ouro de Sarah Menezes, em Londres. Cada uma com uma história pessoal, mas, juntas, formam o enredo do que foi a transformação da modalidade no país.

Os "aniversários" das medalhas são uma lembrança também, que o Campeonato Mundial de judô acontece entre o dia 6 e o dia 13, no Uzbequistão, com transmissão do sportv, narração de Daniel Pereira e comentários de Leandro Guilheiro.

Munique 1972: 50 anos
O mundo era outro. A Olimpíada marcada pelo Massacre de Munique. Mesmo com o lado triste que essa edição carrega, uma medalha será pra sempre a história do Brasil: a primeira do judô. Sensei Chiaki Ishii garantiu o bronze, na categoria até 93kg. Hoje, aos 81 anos, preferindo sua língua materna, o japonês naturalizado brasileiro, relembra a conquista e comenta como o judô mudou.

- Aprendi o judô com meu pai. A (minha) primeira medalha, porque naquela época, judô do Brasil estava em um nível muito baixo. Agora, o judô mudou bastante, regulamento, organização. Minha época só... Homem. Mas difícil agora, né? Ganhar medalha, mais rápido.

A história entre as gerações
Se o judô do Brasil mudou, muito tem a história do Ishii. Chegou ao Brasil com 22 anos, foi o primeiro medalhista olímpico e mundial, mas não só isso. Chiaki também treinou muitos atletas, sem contar as inúmeras boas dicas que passou para os atletas como, por exemplo, ao Rogério Sampaio, que ganhou uma medalha de ouro 20 anos depois dele.

- O Sensei Ishii é um patrimônio do judô brasileiro, eu comecei a fazer judô em 1972, exatamente no ano em que o Sensei Ishii foi o primeiro medalhista do judô brasileiro nos Jogos Olímpicos de Munique. Eu tinha dificuldade em fazer o osotogari, porque eu era canhoto e eu tinha que fazer com destro. (Em um treino, fui até o Ishii e ele me ensinou uma estratégia pro golpe.) Eu falo que aquele foi o grande diferencial, não só do osotogari, mas da minha carreira.

Barcelona 1992: 30 anos
As grandes conquistas do judô fazem "aniversário", mas muito mais do que celebrar as três décadas da medalha de Rogério Sampaio, em Barcelona, o campeão olímpico acredita que sua medalha também foi responsável para propagar a modalidade no país.

- Quando veio a medalha de ouro, que eu tenho orgulho de ter conquistado aquela e a única do esporte individual brasileiro (naquele ano), ela ajudou a consolidar aquele crescimento do judô. Atletas em estados ainda mais distantes do grande centro, que era a Região Sudeste, né? Passaram a ter um grande número de praticantes. Os resultados começaram a ser conquistados por atletas de outros Estados.

A força do judô feminino
Se na Olimpíada de Ishii o judô só era praticado por homens, o mesmo aconteceu quando Rogério Sampaio entrou na modalidade. É muito interessante hoje, termos o maior expoente entre as mulheres, porque nem sempre foi assim.

- Quando eu comecei a fazer judô, em 1972, inclusive, as competições do judô feminino eram proibidas por lei. Hoje, virou uma tradição conquistar medalhas também no judô feminino, né? O judô feminino encontrou um caminho de desenvolvimento, de conquistas, independente do judô masculino. Estou muito esperançoso de bom resultado agora no campeonato mundial e principalmente nos Jogos Olímpicos de Paris, comentou Sampaio, que atualmente também é vice-presidente do Comitê Olímpico do Brasil.

Londres 2012: 10 anos
Sarah Menezes é o retrato disso tudo. Natural de Teresina, foi a primeira brasileira a conquistar a medalha de ouro no judô, conquista essa que completa 10 anos. Além de inspirar atletas com sua história, ela também é treinadora da Seleção feminina de judô, que disputa o campeonato Mundial entre os dias 6 e 13, no Azerbaijão.

- A minha medalha abriu as portas para as demais atletas conquistarem suas medalhas, acreditarem em si e potencializar seus treinamentos e ter grandes resultados. Quando eu cheguei na final, eu vi que era possível sim, conquistar o ouro, o ouro olímpico. O mundo parou pra me olhar. Quando uma vence, as outras acabam acreditando em si, que é capaz de chegar.

Por: G1.com

Luana Oliveira Conquista Duas Medalhas no Campeonato Brasileiro Sub21 de Judô


Quinta feira, dia 29 de setembro, os judocas da equipe atibaiense de judô do São João Tênis Clube/Associação Paulo Alvim de Judô Atibaia/Secretaria de Esportes e Lazer da PEA, treinador Thiago Valladão chefe de delegação Paulista e Luana de Oliveira (Droga Lucas) atleta da categoria +78Kg, embarcaram com a Seleção Paulista de Judô em São Paulo, rumo ao Rio de Janeiro - RJ para participar do Campeonato Brasileiro Sub21. As disputas tiveram início no sábado (1º de outubro) na Arena Carioca I do Parque Olímpico. 

Evento chancelado pela Confederação Brasileira de Judô reuniu aproximadamente 300 dos principais Judocas do país, representantes de 25 estados da Nação e do Distrito Federal. Mantendo a tradição de bons resultados do judô atibaiense, Luana, após três lutas muito disputadas, superou a judoca da Bahia, foi superada pela representante do Rio Grande do Sul e na disputa final superou a cearense, conquistando uma linda medalha de bronze. Na manhã de domingo, 02 de outubro, as disputas foram pelo Campeonato Brasileiro Sub21 por Equipes, onde a equipe Paulista sagrou-se campeã após superar a do Paraná, a do Rio Grande do Sul, a do Rio de Janeiro e na grande final a de Minas Gerais, com essa conquista a judoca atibaiense trouxe para casa duas medalhas, a de bronze no individual e a de ouro por equipes. 

Mais um grande resultado, que eleva o nome do Judô Paulista e o da cidade de Atibaia. 

Os judocas agradecem a CONCESSIONÁRIA ROTA DAS BANDEIRAS S.A., COLÉGIO ATIBAIA, HOTEL BOURBON ATIBAIA LTDA, ATIBAIA RESIDENCE HOTEL & RESORT, MTPLUS – consultoria em Segurança e Medicina do trabalho Ltda., CORA – Centro de Ortopedia e Reabilitação Atibaia Ltda., UNIMAGEM – Unidade de Diagnóstico por imagem São Francisco de Assis Ltda., UNIFAAT – Instituição Educacional Atibaiense Ltda., OFICIAL DE REGISTRO DE IMOVÉIS, PRIMEIRO TABELIÃO de Notas e de Protesto de Letras e Títulos da Comarca de Atibaia, SEGUNDO TABELIONATO de Notas e Protestos de Letras e Títulos, Estruturas Metálicas Ando, Centro Integrado Atibaia Odontologia, Fisioterapeuta Layla Nery, Viação Atibaia São Paulo, Academia R Sette, Preparador Físico Roger Fonseca, Psicóloga – Rubiana Shimoda, Centro Radiológico Atibaia – Alvinópolis, Escola de Inglês - iBox English – família Alaby, Imprensa de Atibaia e Boletim OSOTOGARI, que acreditam e apoiam o judô atibaiense.

Por: APAJA - Atibaia

segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Em Tashkent 2022, judô brasileiro terá sete estreantes em mundiais


O Campeonato Mundial de Tashkent começa nesta quinta-feira (06) e a Seleção Brasileira de Judô já está em processo final de preparação. Dos 19 atletas convocados para a disputa no Uzbequistão, sete são estreantes na principal competição do Circuito IJF, resultado do contínuo processo de formação de novos talentos no judô brasileiro. 

Na equipe feminina, serão três novos nomes representando o Brasil: Luana Carvalho (70kg), Amanda Lima (48kg) e Jéssica Lima (57kg), que, em seu primeiro ano na seleção principal já conquistou o título pan-americano e um bronze em Grand Slam, na etapa de Antalya, na Turquia.  

“Eu me preparei a vida toda para essa competição, nos últimos dois meses intensificamos a parte física, onde eu acredito que seja um dos meus pontos fortes. Ter pegado no quimono da maioria das atletas que estarão lá foi fundamental. O nível é realmente altíssimo, mas com os resultados que eu obtive, acredito que tenho um potencial e que posso lutar de igual para igual com qualquer atleta”, projeta Jéssica, atleta da Sogipa.  

O Mundial de Tashkent é o primeiro do ciclo olímpico de Paris 2024. O pódio rende aos medalhistas de ouro, prata e bronze respectivamente 2000, 1400 e 1000 pontos no ranking mundial — um importante passo para a caminhada de classificação. 

“Dessa vez o ciclo é menor, então não dá tempo para perder oportunidades. Com um bom resultado, consigo seguir ainda mais firme na corrida olímpica”, calcula.  

A Seleção Masculina, por outro lado, terá quatro estreantes: Allan Kuwabara (-60kg), Juscelino Nascimento (+100kg), Marcelo Gomes (-90kg) e Willian Lima (-66kg).  

Juscelino, 30, é do Minas Tênis Clube e foi campeão nas duas últimas edições do Campeonato Brasileiro Sênior. Além disso, em abril deste ano foi campeão Pan-Americano por equipes — formato que disputará em Tashkent. Já Allan, 30, é atleta do Esporte Clube Pinheiros, foi campeão do Grand Slam de Brasília em 2019, e, no fim do ano passado, venceu a Seletiva Olímpica Nacional. 

Por fim, Willian Lima e Marcelo Gomes, ambos com 22 anos, são os caçulas da Seleção Masculina ao lado de Guilherme Schimidt (-81kg), de 21. Willian é atleta do Esporte Clube Pinheiros e carrega o título de Campeão Mundial Júnior, com a conquista em Marrakesh, em 2019. Neste ano, foi bronze no Pan de Lima e prata no Grand Slam de Antalya. Marcelo (Sogipa), por sua vez, tem como destaque nesta temporada o título do Aberto Nacional Sub-23 e um ouro (equipes) e uma prata (individual) no Campeonato Pan-Americano. 

+CONVOCAÇÃO COMPLETA 

O Campeonato Mundial de Judô acontecerá no período de 06 a 13 de outubro e a CBJ fará uma cobertura especial in loco de todos os dias de lutas. O Canal Olímpico do Brasil transmitirá as preliminares e finais ao vivo por streaming. Na TV, o Sportv exibirá as finais a partir das 9h (horário de Brasília), com comentários do medalhista olímpico Leandro Guilheiro e da ex-técnica da seleção feminina, Rosicleia Campos.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ



Canal Projeto Budô atinge marca de 7 mil inscritos! Confira.


O Canal do Projeto Budô, do professor kôdansha Vinícius Erchov, atingiu a marca de 7 mil inscritos. 

O Canal apresenta muito conteúdo técnico de judô e hoje é usado como referência por várias academias e clubes, principalmente no período de exames de faixas, onde o material disponibilizado pelo Canal serve de guia para consultas e estudo.

Clique aqui e confira todo o material do Canal Projeto Budô.

Por: ASCOM Projeto Budô


domingo, 2 de outubro de 2022

São Paulo vence Minas Gerais na final por equipes do Campeonato Brasileiro Sub-21


O Campeonato Brasileiro Sub-21 chegou ao fim neste sábado (01) e, após uma manhã intensa de combates, o estado de São Paulo se sagrou campeão na primeira disputa por equipes mistas da história do torneio. A conquista do título foi em cima de Minas Gerais, pelo placar de 4 a 1, e colocou a Federação Paulista na história do judô nacional.

“A primeira disputa por equipes do Sub-21 foi muito boa. A integração e união dos clubes de São Paulo, que muitas vezes são rivais nos torneios estaduais, foi muito importante e determinante para o resultado de hoje. Atualmente, a disputa por equipes é um formato olímpico e a gente precisa cada vez mais dela não só em campeonato nacional, mas também em estadual”, ressalta Alexandre Lee, técnico do SESI-SP e da Federação Paulista de Judô.

No chaveamento definido por sorteio, São Paulo estreou vencendo o Paraná por 4 a 0 e, nas quartas de final, no confronto de desempate (4 a 3), mandou o Rio Grande do Sul para a repescagem. Nas semis, passou pelo anfitrião Rio de Janeiro (4 a 2) e, na final, garantiu o título sobre Minas Gerais com as vitórias de Vinicius Ardina (-73kg), Guilherme Morais (-90kg), Beatriz Freitas (+70kg) e Sarah Souza (-57kg). No lado mineiro, Kayo Santos (+90kg) foi o responsável pela abertura do placar.

Nas disputas pelo bronze, o Rio de Janeiro venceu o Mato Grosso do Sul de virada (4 a 2) e se tornou o primeiro medalhista do dia. José Demarco (-90kg) e Karla Oliveira (+70kg) abriram o placar para o time sul-mato-grossense, mas em uma reação iniciada por Daniel Nazaré (+90kg), os donos da casa fecharam a conta com Beatriz Comanche (-57kg), Arthur Santos (-73kg) e Letícia Almeida (-70kg).

“O Rio de Janeiro se sente muito orgulhoso de estar trazendo o Campeonato Brasileiro Sub-21 para a Cidade Maravilhosa. A representatividade que tem essa classe nos honra muito, pois temos o entendimento que todos os atletas que estão aqui nesse cenário, que é uma arena olímpica, serão os futuros medalhistas que nos representarão”, disse Jucinei Costa, Presidente da FJERJ.

Já na segunda disputa pelo bronze, o Distrito Federal venceu a Bahia por 4 a 1. O time brasiliense abriu 2 a 0 com as vitórias de Gabriel Macedo (-90kg) e Paloma Pereira (+70kg), teve o placar descontado por Dario Guimarães (+90kg), e fechou a decisão com Bianca Reis (-57kg) e Ryan Santos (-73kg).

Confira abaixo a classificação final:

1º - São Paulo

2º - Minas Gerais

3º - Rio de Janeiro

3º - Distrito Federal

5º - Mato Grosso do Sul

5º - Bahia

7º - Sergipe

7º - Rio Grande do Sul

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ


sábado, 1 de outubro de 2022

Rio de Janeiro fechou em primeiro no feminino enquanto o Rio Grande do Sul liderou no masculino. Resultados do Brasileiro Sub-21.

Os gêmeos Henrique e Felipe da Silva se enfrentaram na final da categoria ligeiro

Chegou ao fim, nesta sexta-feira (30), o primeiro dia de Campeonato Brasileiro Sub-21. O evento aconteceu na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico do Rio de Janeiro, e reuniu quase 300 judocas de todas as cinco regiões do Brasil. Após dois anos de restrições devido à pandemia do coronavírus, a competição voltou com o calor e apoio da torcida.

“É muito bom ganhar em casa, é a segunda vez que eu luto no Rio de Janeiro e a primeira que eu consigo pegar medalha. Queria agradecer a toda comissão técnica e a equipe que me ajudou em todo esse tempo. Agora é se preparar para a Seletiva Olímpica e buscar essa vaga”, comemorou Caíque Miguel, campeão da categoria meio-médio.

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Na premiação geral, os grandes campeões foram o Rio de Janeiro, no feminino, com 02 ouros e 04 bronzes, e o Rio Grande do Sul, no masculino, com 03 ouros e 01 bronze. Ao todo, 25 estados, mais o Distrito Federal, tiveram atletas representantes.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

Foto: Lara Monsores


Papa Francisco recebe faixa preta honorária da FIJ.


A atmosfera acolhedora e pacífica do Vaticano, no coração de Roma, foi palco de uma conferência da qual o tema era "Esporte para Todos: coeso, acessível e adaptado a cada pessoa". Presente durante os dois dias de discussão, o Presidente da Federação Internacional de Judô, Sr. Marius Vizer, e o da União Africana de Judô, o deputado Siteny Randrianasolo-Niaiko, também vice-presidente da IJF, tiveram a honra de conhecer sua Santidade papa Francisco. Na ocasião, o Presidente Vizer presenteou-o com uma faixa preta honorária da IJF.

Vizer disse: "Tal conferência, organizada no Vaticano e pelo Vaticano, na presença do Papa, é importante porque é dirigida a toda a sociedade. Em primeiro lugar, foram os mais jovens que foram alvos e as trocas eram interessantes e ricas. Como uma organização esportiva, no entanto, não apenas abordamos atletas de ponta, mas trabalhamos em todos os níveis, com todas as idades e categorias sociais.

Aqui foi sobre solidariedade e ajuda mútua, valores que são caros à nossa família de judô e que são um veículo de paz e desenvolvimento de um mundo mais justo.

A conferência 'Esporte Para Todos' é uma ótima iniciativa. Reúne todas as principais instituições do mundo do esporte que trabalham para criar condições para uma sociedade melhor."

Sua Santidade Papa Francisco e o Sr. Siteny Randrianasolo-Niaiko

O senhor deputado Siteny Randrianasolo-Niaiko disse: "O que o mundo mais precisa agora é de paz. Todos nós sofremos muito por causa da pandemia e a situação de hoje continua pesando sobre nossos ombros, especialmente nos países mais pobres, como muitos na África.

Eu acredito que o esporte é uma das chaves para trazer paz. Cresci no judô com nosso código moral. Como presidente da NOC em Madagascar, aprendi o quão importante é o esporte para unir as pessoas e aprendi no judô que devemos trabalhar com todas as outras pessoas e respeitá-las.

Fiquei particularmente feliz em conhecer sua Santidade Papa Francisco. Ele é um grande homem e fiquei impressionado com sua humildade. Sua mensagem sobre esporte é muito poderosa. Tenho a sensação de que no judô e com o judô já fizemos muito e sinto que grande parte da mensagem dele para o mundo encontra nossa linha."

Quinta-feira, 28 e sexta-feira, 29 de setembro, reuniram 180 representantes de 40 países durante inúmeras sessões de trabalho, concluindo com a assinatura de uma declaração conjunta, apresentada pelo próprio Papa Francisco, diante de uma plateia de líderes internacionais, incluindo o presidente do COI, Thomas Bach. Por se trata de ser concreto e prático, houve também 106 ideias e proposições que foram apresentadas durante as sessões de trabalho do grupo, proposições que serão objeto de futuras discussões.

Sua Santidade Papa Francisco e Sr. Envic Galea

Vários temas foram discutidos durante a conferência, incluindo os de solidariedade intergeracional e ajuda mútua para aqueles que mais sofrem, com a visão comum de que o esporte pode desempenhar e deve desempenhar um papel importante. Foi enfatizado que todo o desenvolvimento futuro deve ser feito sem qualquer forma de discriminação.

Também estiveram presentes no Vaticano o sr. Envic Galea, Diretor da Academia IJF e Nicolas Messner, Diretor de Judô pela Paz, que puderam compartilhar suas experiências no campo, continuando a construir relações importantes para os projetos futuros da IJF.

Os dois dias no Vaticano foram úteis e frutíferos. Nossa família de judô se sentia parte de uma família esportiva global que atua todos os dias e trabalha para oferecer melhores chances às gerações futuras. As conclusões foram muito positivas, apresentando uma visão otimista para o futuro da humanidade. O esporte pode e deve desempenhar um papel central na doação de esperança para aqueles que mais precisam e o judô, sem dúvida, continuará ativo em todos os níveis para promover seus valores e promover os ideais de Jigoro Kano.

Por: Nicolas Messner - Federação Internacional de Judô

Simplesmente JUDÔ #29 chegando e abrindo o mês de outubro com notícias do judô


Cristian Cezário é o homenageado da capa da edição #29. 

Revista Simplesmente JUDÔ, a revista 100% digital do boletim OSOTOGARI chegou. 

Matérias sobre o Mundial de Cadetes de Sarajevo e Mundial de Veteranos e de Kata na Polônia são destaques desta edição. E a homenagem e graduação surpresa para o 8º dan do Presidente da CBJ, Silvio Acácio Borges também mereceu destaque na revista. 

Cristian Cezário, judoca veterano competidor, Coordenador Nacional dos Veteranos na CBJ e agora Hexa Campeão Mundial de Veteranos recebe nossas homenagens pelas conquistas, persistência e paixão pelo esporte. Vamos conhecer um pouco da história dele nesta edição.

Continuamos fazendo a história contemporânea da modalidade. 

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Boa leitura a todos e até o próximo mês!


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