sábado, 26 de junho de 2021

Eleições FPJ: Ex-gestão reconhece intervenção da FPJ e entra com recurso suspensivo que foi indeferido.


Após meses afirmando desconhecer a intervenção da FPJ, a ex-gestão da entidade reconheceu e entrou com um Recurso Voluntário com Pedido de Concessão de Efeito Suspensivo no Superior Tribunal de Justiça do Judô (STJD).

Porém a Auditora Relatora Ana Luíza Ralil indeferiu o pleito do efeito suspensivo e confirmou a data do julgamento que será realizada em 29 de junho, terça-feira.

O pedido de recurso da ex-gestão se deve ao fato de que em 04 de junho foi expedida a sentença arbitral onde foi julgado e estabelecida a competência do órgão arbitral, reconhecida inclusive em decisão judicial, e ausente manifestação das partes requeridas houve por bem o painel reiterar e convalidar os atos decisórios, confirmando o Dr. CAIO POMPEU MEDAUAR DE SOUZA como INTERVENTOR, por ordem do Juízo Arbitral, perante a FEDERAÇÃO PAULISTA DE JUDÔ, pelo período de 90 dias a contar da publicação desta sentença arbitral, podendo ser prorrogado o prazo caso necessário mediante decisão fundamentada do Presidente do órgão arbitral competindo-lhe os poderes de representar a entidade, ordenar despesas, pagar salários, e todos os demais previstos no artigo 45 do Estatuto da FPJ, organizar e realizar as eleições para Presidente, 1° Vice-presidente, 2° Vice-presidente, 3° Vice-presidente e Conselho Fiscal, dentre outras atribuições constantes no documento oficial da sentença.

Conheça todo o processo do STJD relacionado à intervenção da FPJ nos links dos documentos publicados pelo STJD:

05/06/2021 - Sentença Arbitral (julgamento e reconhecimento do interventor da FPJ)

08/06/2021 - Processo n° 002/2021-AR - VOLUME II

16/06/2021 - Recurso Voluntário com Pedido de Concessão de Efeito Suspensivo Ativo

18/06/2021 - Decisão indeferindo o efeito suspensivo do Recurso Voluntário

23/06/2021 - Edital de citação do Recurso (data do julgamento para 29/06/2021)

Todos os documentos do processo que tramita no STJD poderão ser acessados no link:

O compromisso do RenovaJudô é manter a transparência e informar todos os passos desse processo.

Por: ASCOM RenovaJudô



FIJ: Drysdale-Daley faz história com o local olímpico de Tóquio 2020


Para cada atleta do Circuito Mundial de Judô, conseguir o ingresso precioso para os Jogos Olímpicos é uma meta e um sonho. Se isso parece óbvio, então devemos notar que nunca há garantias e para muitos competidores é uma luta, visando os Jogos com desafios incríveis a enfrentar.

É o caso de Ebony Drysdale-Daley, que marcou um novo capítulo nos livros de história como o primeiro judoca jamaicano a se classificar para os Jogos Olímpicos. Tóquio, a casa do judô, receberá seu primeiro atleta jamaicano no judô!

“Compartilho uma dupla herança. Eu nasci na Grã-Bretanha, mas também tenho cidadania jamaicana. Ambos os pares de meus avós e meu pai nasceram na Jamaica. Essa biologia e essa cultura sempre viveram e sempre viverão em mim. Vou usar minha bandeira com orgulho naquele palco olímpico. ”

Drysdale-Daley começou o judô aos 5 anos de idade, depois de implorar constantemente para sua mãe deixá-la ir às aulas de judô com seu irmão mais velho, Nicholi. Alguns anos depois, ela estava assistindo aos atletas britânicos Paula Radcliffe e Kelly Holmes competirem nos Jogos Olímpicos de Atenas. No entanto, foi só em Londres 2012 que ela focou seu próprio sonho olímpico. 

“Tive o privilégio de assistir a algumas rodadas preliminares das categorias -52kg feminino e -66kg masculino nos Jogos de Londres; Eu estava bem ali no estádio. Sentei-me nas arquibancadas e observei um jogador chegar às quartas de final. Assisti Gemma Gibbons ganhar a prata e vi o bronze de Karina Bryant em casa. Inspirador! ”

A judoca de 26 anos expressou seus sentimentos após o anúncio da Federação Internacional de Judô: “Isso me enche de imenso orgulho e gratidão. Isso me dá um senso de propósito. Passamos essa vida querendo ganhar valor e agregar valor. Acho que isso serve a ambos e também ao meu amor por todos os esportes. É uma meta de carreira e uma aspiração de vida para se tornar um atleta olímpico. Quero ter um bom desempenho e vencer no dia. Então, uma grande parte de um sonho se tornou realidade, mas não a parte inteira, não até eu competir.


É tão especial ser o primeiro. Sinto uma profunda lealdade à Jamaica e quero garantir que sou apenas o começo. Muitos jamaicanos escolherão assistir ao judô pela primeira vez quando eu competir. É tudo muito emocionante; não apenas por agora, mas para o futuro. Estou ansioso para ver nossas equipes olímpicas e paralímpicas crescerem. ”

Tal como acontece com as vidas e carreiras de todos os judocas, a incerteza do período de Covid foi diferente e difícil. “O adiamento dos Jogos por mais um ano era algo inédito, não vivido por ninguém antes, exceto nos anos de guerra, lá dos anos 1940. Então, um período extra de qualificação foi uma tarefa gigantesca e mudou muito para mim. Foi um pouco caótico, ainda mais estressante do que eu esperaria em um ciclo normal. Houve muito mais obstáculos para pular. Eu me perguntei se eu mesmo me qualificaria!

Concorrência e cancelamentos de voos à parte, tivemos que administrar muito antes mesmo de chegar aos eventos. Testes da Covid, muita papelada, localização de voos e não simplesmente evitar a contratação da Covid; isso foi exaustivo e eu não poderia ter feito isso sozinho. Comecei a valorizar muito a luta individual de cada um, não apenas a minha e isso me ajudou muito. Pedi ao meu técnico Fitzroy Davies para estruturar meu treinamento e ele me colocou em corridas obrigatórias. Não sou fã de correr, mas essas circunstâncias exigiam. Fitz estava certo, é claro. Ele também treinou ao ar livre e isso me deu rotina. É fácil se sentir perdido sem rotina.


Não tínhamos dojo. Nosso clube está sediado no Centro de Excelência Britânico e o judô britânico só conseguiu retardar o treinamento para a elite da seleção britânica, portanto, nosso clube não conseguiu retomar o treinamento normal. Vou ser sincero, estava preocupado em voltar ao circuito quando as competições recomeçarem. Fitz e eu conversamos sobre as coisas e ele me ajudou a aceitar o que estava diante de mim. Ele me deu segurança e confiança para voltar a competir sem ter minhas rotinas de treinamento habituais, mas o plano alternativo tinha sido forte. Aprender a pensar diferente, a se adaptar, tem sido fundamental. 

Houve momentos em que eu estava exausto e não sou o melhor em dizer isso. Tive a sorte de poder contar com amigos e familiares para me fornecer o espaço tão necessário. Não necessariamente falo sobre as coisas, o que nem sempre é ótimo, mas sempre fico melhor na hora de continuar andando e então meu treinador facilitou, mantendo minha condição física e mental onde preciso estar. Agora a seleção está segura e mal posso esperar para competir nos Jogos. ”

Depois de ter participado no recente Campeonato Mundial de Judô da Hungria 2021, Ebony Drysdale-Daley, agora vai dar um passo adiante. Desejamos a ela tudo de bom e esperamos que muitos judocas jamaicanos, de agora em diante, sigam seus passos.

Preparado com a ajuda de Szandra Szogedi.

Por: Nicolas Messner e Jo Crowley - Federação Internacional de Judô

sexta-feira, 25 de junho de 2021

FIJ: Snipers (2)


Eles são os "snipers" do esporte. É um trabalho para pessoas pacientes. Eles têm que observar e esperar pelo momento em que ocorre a mágica para capturá-lo. Suas fotos são um elemento de trabalho porque dão vida às nossas palavras. Em geral, eles são anônimos, escondidos atrás de uma câmera. Não desta vez, desta vez pedimos aos nossos quatro atiradores que escolhessem uma foto entre milhares, um momento que os tocou especialmente, durante os oito dias que durou o Campeonato Mundial de Judo Hungria 2021. Queremos uma explicação, o motivo da sua escolha. Continuamos com Marina Mayorova e Lars Moeller Jensen.

Snipers da IJF (da esquerda para a direita) Gabriela Sabau (ROU), Emanuele Di Feliciantonio (ITA), Marina Mayorova (RUS), Lars Moeller Jensen (DEN)

Eles escolheram o mesmo momento, mas com ângulos diferentes. Não é qualquer foto; é uma foto que já foi compartilhada em todo o mundo. Lars e Marina explicam sua escolha para nós. 

“Eu gosto muito de tirar fotos de ação do judô porque é muito implacável de fotografar. Você tem que ter sua atenção na luta a cada segundo, para não perder os grandes tiros, mas eu gosto assim. No entanto, durante a final de + 78kg, houve uma situação que afastou todos os tiros de ação na minha visão. Quando Sarah Asahina, do Japão, em frente às câmeras de TV, pegou seu adversário machucado Wakaba Tomita, também do Japão e a carregou nos ombros e ainda se curvou antes de sair do tatame, dei minha tacada mais forte do campeonato. Foi a essência do espírito esportivo e o espírito certo jogado diante de todos nós. Não só do lado de Asahina, mas também de Tomita, que não se orgulhava de se deixar levar pela final.  

Asahina Sarah (JPN) carregando Wakaba Tomita (JPN) Foto de Lars Moeller Jensen

Não é uma cena de ação, mas uma cena de judô muito diferente ”, diz Lars. 

“Essa foto reúne todas as coisas importantes que o judô ensina: respeito ao adversário, coragem, educação, vontade de ajudar. Adoro essa foto ”, finaliza Marina. 

Asahina Sarah (JPN) carregando Wakaba Tomita (JPN) Foto de Marina Mayorova

Fotos: Marina Mayorova e Lars Moeller Jensen

Rogério Sampaio, Gustavo Borges, Hélia Fofão e Servílio de Oliveira são indicados ao Hall da Fama do COB

Fotomontagem do COB

Hall da Fama do Comitê Olímpico do Brasil (COB) ganhará quatro novos integrantes em 2021. A partir de processo de eleição realizado nesta quinta-feira, 24, foram aprovadas as indicações dos seguintes nomes: Gustavo Borges (natação), prata em Barcelona 1992 nos 100m livre e em Atlanta 1996 nos 200m livre, e bronze nos 100m livre em Atlanta 1996 e em Sydney 2000 no revezamento 4x100m; Hélia Pinto “Fofão” (vôlei), campeã olímpica em Pequim 2008 e bronze em Atlanta 1996 e Sydney 2000; Rogério Sampaio (judô), campeão olímpico em Barcelona 1992; Servílio de Oliveira (boxe), bronze nos Jogos Olímpicos Cidade do México 1968, primeiro brasileiro a conquistar medalha olímpica no boxe. O Hall da Fama do COB chega, assim, a 28 homenageados de 12 modalidades.

“Estamos muito orgulhosos de acrescentar mais quatro nomes à galeria dos heróis olímpicos brasileiros. Dou meus parabéns a Gustavo Borges, Fofão e ao Servílio, alguns dos maiores nomes de modalidades tradicionais e amadas pelos brasileiros. Os três são grandes exemplos do que é viver os valores olímpicos de respeito, coragem, igualdade, determinação e superação e, merecidamente foram escolhidos nesta quarta turma de homenageados. Sejam bem-vindos ao Hall da Fama do COB”, disse Paulo Wanderley, presidente do COB. “Em 2021, especialmente dou os parabéns ao judoca que tive o prazer de acompanhar à beira do tatame na conquista do ouro olímpico, Rogério Sampaio. Além de um grande atleta, se destaca também por ser um lutador fora dos tatames na busca por Movimento Olímpico forte há muitos anos e, por isso, hoje ocupa a posição de diretor-geral do COB”, completou o presidente do COB.

Visando valorizar os grandes nomes do esporte olímpico do Brasil, o Hall da Fama realiza homenagens todos os anos, desde 2018, a personagens que contribuíram de maneira marcante com o esporte olímpico brasileiro, promovendo o Olimpismo e inspirando novas gerações.

Assim como no ano passado, devido à pandemia do novo coronavírus, o COB realizou o processo de eleição dos novos integrantes do Hall da Fama totalmente online. Os integrantes da Comissão Avaliadora receberam virtualmente os formulários de votação, e a reunião ocorreu por meio de videoconferência e presencial. A comissão foi formada por sete membros da diretoria do COB; um da Comissão de Atletas do COB; quatro do Conselho de Administração do COB; e pelos dois representantes nacionais no Comitê Olímpico Internacional (COI), Andrew Parsons e Bernard Rajzman.

Digital - No último dia 08, quando completava 107 anos, o COB lançou a versão digital do seu Hall da Fama para ser referência sobre esporte olímpico brasileiro, com perfis detalhados e grande acervo de fotos e vídeos em parceria com COI, Confederações e imprensa. A página pode ser acessada através deste link. Novos perfis serão adicionados conforme as homenagens forem sendo feitas.

A ideia é que todas as homenagens se juntem em um museu no Centro de Treinamento Time Brasil, num espaço aberto à visitação pública e que conterá com um mural onde os moldes das mãos ou pés dos homenageados ficarão disponíveis. Todos terão um QR Code que levará os visitantes à página do homenageado no portal e, assim, todo torcedor poderá ter uma experiência imersiva e inesquecível.

Histórico - O Hall da Fama do COB foi lançado em grande estilo durante a cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico 2018, a 20ª edição do evento, que teve como lema “celebrar o passado, inspirar o presente e conquistar o futuro”. Os primeiros atletas a deixarem suas marcas eternizadas foram Torben Grael (vela), dono de cinco medalhas olímpicas; a dupla Sandra Pires e Jackie Silva (vôlei de praia), primeiras mulheres brasileiras a ganharem ouro nos Jogos; e Vanderlei Cordeiro de Lima (atletismo), único brasileiro a receber a medalha Pierre de Coubertin, maior honraria do Comitê Olímpico Internacional.

Já em 2019, além de homenagens póstumas à Maria Lenk (natação), Guilherme Paraense (tiro esportivo), João do Pulo e Sylvio de Magalhães Padilha (ambos do atletismo), ingressaram no Hall da Fama: o judoca Chiaki Ishii, as campeãs mundiais de basquete Paula e Hortência, o meio-fundista Joaquim Cruz e os treinadores de vôlei Bernardinho e Zé Roberto Guimarães.

Em 2020, além de Bernard Rajzman, ídolo do vôlei que deixou sua marca para o Hall da Fama no último domingo, 20 de junho, foram escolhidos os seguintes nomes: Adhemar Ferreira da Silva (atletismo); Aída dos Santos (atletismo); Aurélio Miguel (judô); Reinaldo Conrad (vela); Sebastián Cuattrin (canoagem velocidade); Tetsuo Okamoto (natação); Wlamir Marques (basquete); além dos treinadores Nelson Pessoa (hipismo saltos) e Mário Jorge Lobo Zagallo (futebol). Devido à pandemia de COVID-19, esses ídolos do esporte brasileiro ainda aguardam ocasiões para serem homenageados.

Confira abaixo os principais resultados dos homenageados do Hall da Fama do COB 2021:

Gustavo Borges (Natação)

- Prata nos Jogos Olímpicos Barcelona 1992 e Atlanta 1996

- Bronze nos Jogos Olímpicos Atlanta 1996 e Sydney 2000

- 2º maior medalhista brasileiro em Jogos Pan-Americanos, com 19 conquistas (9 ouros, 8 pratas e 2 bronzes de 1991 a 2003)


Hélia Pinto “Fofão” (Vôlei)

- Campeã olímpica em Pequim 2008

- Bronze nos Jogos Olímpicos Atlanta 1996 e Sydney 2000

- Campeã dos Jogos Pan-americanos Winnipeg 1999

- Prata nos Jogos Pan-americanos Havana 1991 e Rio 2007


Rogério Sampaio (Judô)

- Campeão olímpico em Barcelona 1992

- Condecorado com a Cruz do Mérito Desportivo por sua contribuição esportiva ao país


Servílio de Oliveira (Boxe)

- Bronze nos Jogos Olímpicos Cidade do México 1968

- Primeiro brasileiro a conquistar medalha olímpica no boxe


Rio Grande do Sul: Presidente da FGJ participa de webinar promovido pela CBJ


A convite da CBJ, o presidente da Federação Gaúcha de Judô, Luiz Bayard, participou nessa quinta-feira do webinar “Gestão de Risco: Fortalecendo a cultura Ética, de Integridade e Responsabilidade”, promovido pela Confederação.

O evento online foi o primeiro de uma série que transcorrerão ao longo dos próximos meses, reafirmando o compromisso com pautas de transparência, ética e responsabilidade.

“Foi webminar bastante interessante, com considerações muito construtivas que iremos levar conosco na nossa gestão e governança”, comentou o presidente Bayard. “Parabenizo a CBJ por esta iniciativa, que tem a fazer a gestão regional do judô crescer como um todo no país.”

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô


COB anuncia premiação recorde para medalhistas nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020


Os atletas do Time Brasil terão um incentivo a mais na busca pelo pódio olímpico. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) definiu que fará uma premiação recorde para todos os medalhistas nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. O anúncio foi feito pelo presidente da entidade, Paulo Wanderley Teixeira, diretamente aos atletas classificados, nesta quarta-feira, dia 23, durante o Encontro Olímpico, que reuniu virtualmente a delegação que representará o país na competição.

“Quero anunciar, em primeira mão, a decisão da diretoria do Comitê Olímpico do Brasil para homenagear e reconhecer o trabalho de vocês atletas, principais protagonistas do Movimento Olímpico. Com esta ação, o COB reconhece o esforço, o comprometimento e a disciplina colocados em prática para a conquista de uma medalha olímpica. Essa premiação é oriunda de recursos privados do COB e é fundamentada em um dos nossos pilares: a meritocracia. Desejo a todos um excelente trabalho e tenham em mente, em primeiro lugar, a saúde de vocês”, afirmou Paulo Wanderley, em mensagem aos atletas. 

O presidente do COB detalhou os valores que cada medalhista receberá.  Atletas campeões olímpicos em modalidades individuais serão premiados em R$ 250 mil. A recompensa pela medalha de prata será de R$ 150 mil e o bronze R$ 100 mil. Equipes com até seis atletas terão os seguintes valores para serem divididos: R$ 500 mil (ouro), R$ 300 mil (prata) e R$ 200 mil (bronze). Já os atletas das modalidades coletivas receberão R$ 750 mil (ouro), R$ 450 mil (prata) e R$ 300 mil (bronze), também para serem divididos. 

A premiação deverá ser entregue aos atletas durante o ano de 2021, no Prêmio Brasil Olímpico ou em outro evento designado pelo COB. Atletas com medalhas em mais de uma prova acumulam premiação, recebendo por cada conquista. O incentivo é válido também para os Jogos Olímpicos de Inverno Pequim 2022. 

 “A premiação aos atletas só foi possível graças à política de austeridade implementada pelo COB, com contenção de gastos e saneamento financeiro da entidade, fundamentais para colocarmos em prática esta justa ação em prol dos nossos futuros heróis olímpicos”, observou o diretor geral do COB, Rogério Sampaio, campeão olímpico de judô em Barcelona 1992.

O Encontro Olímpico reuniu virtualmente a delegação brasileira com o objetivo principal engajar os classificados para os Jogos Olímpicos Tóquio 2020 e promover uma troca de informações e atualizações importantes que norteiam as operações do Time Brasil no Japão. 

“Estamos a 30 dias da abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio e neste momento o Time Brasil conta com 272 vagas confirmadas. Mas, ainda existe espaço para a delegação aumentar e esse número deve superar o recorde de participação dos atletas brasileiros em uma edição de Jogos fora do país. Estamos na fase final do nosso planejamento operacional, nos últimos ajustes em relação aos protocolos de segurança para o envio dos atletas ao Japão. A perspectiva é que o Brasil tenha uma boa representação nessa edição de Jogos Olímpicos, mesmo com todas dificuldades enfrentadas. Ao longo dos últimos anos o desempenho dos atletas brasileiros em competições internacionais foi de relevância. E, nessa fase final, a gente trabalha para oferecer condições para trabalharmos os detalhes, que fazem a diferença nesse momento. É importante que os atletas cheguem seguros de que fizeram o melhor. A confiança é grande nessa boa representação”, destacou o diretor de esportes do COB, Jorge Bichara.


Judoca Nacif Elias carimba sua vaga olímpica e vai à Tóquio, rumo a sua segunda olimpíada


A Federação Internacional de Judô divulgou a lista oficial de atletas classificados para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2021. E o atleta Nacif Elias (categoria atual –81Kg) carimbou sua vaga para disputar sua segunda olimpíada. O capixaba irá representar a Seleção Libanesa e já está na Turquia, em treinamento de campo, reunido com atletas de vários países. 

A competição olímpica do judoca Nacif Elias está prevista para o dia 27 de julho. 

Classificação Olímpica e Preparação:  

“A classificação olímpica desta vez foi apertada, me classifiquei pela cota continental. Por conta da pandemia, acabei engordando muito e cheguei aos 110 quilos, e fiquei praticamente um ano sem competir. Tive dificuldades para emagrecer, pegar ritmo de luta, velocidade e resistência. Eu estava classificado nos -90Kg, mas resolvi descer para os 81Kg. Então, está sendo necessário muito foco, planejamento, dieta, ou seja, um conjunto em prol do resultado. Por isso, foi uma classificação mais estreita, mas graças a Deus consegui a classificação e agora, vamos em busca de uma medalha. A preparação começou mais pesada desde janeiro. Nesta reta final, estarei fazendo um camping muito forte, já estou na Turquia treinando. Em seguida, irei para Portugal, treinar com a Seleção de Portugal e outras seleções. E finalizarei o treino na Espanha. Estou com foco total, com a ajuda do meu técnico Gabriel Vicentini e agora, nesta retal final, recebendo suporte do meu técnico do Líbano Francois Saade.”, esclareceu Nacif. 

Atualmente Nacif Elias está com 89Kg, mas semana que vem já começa a fazer retirada do peso, para chegar com uma boa performance. 

“Hoje em dia não tem atleta fraco, o judô tornou-se um esporte muito competitivo, com muito investimento, e será uma das olimpíadas mais fortes que já teve, com vários atletas capacitados. Minha categoria por exemplo, em várias competições, não tem sido a mesma pessoa campeã, tem mudado bastante o pódio. Isso significa que o nível está bastante equilibrado. Será uma competição muito dura.”, contou o judoca. 

Nacif Elias está bastante confiante. Se tudo der certo, permanecer focado, não se lesionando e perdendo o peso certo, virá coisa boa nesta olimpíada, e irá conquistar uma medalha.  

Agradecimentos do atleta: 

“Quero agradecer primeiramente a Deus, a minha família que está comigo na alegria e na tristeza, todas as pessoas que tem me apoiado, aos amigos que mandam mensagens, ao Líbano, ao Minas Tênis Clube por ter aberto as portas para mim, toda a equipe, comissão técnica, minha equipe (Team Nacif Elias), que me ajuda e me dá suporte na assessoria. Pra cima sempre, recuar, jamais. Fera Braba neles! Oss.” 

E no dia 20 de julho, Nacif irá embarcar para Tóquio, rumo às olimpíadas. 

O atleta também está promovendo uma “Vakinha” Online, pois ainda precisa de mais apoio, pois os gastos para manter um atleta de alto rendimento é muito alto neste período de preparação paras as olimpíadas.  

Quem puder contribuir, Link Vaquinha Online: 

 http://vaka.me/1669444 - AJUDE O SONHO OLÍMPICO DO ATLETA DE JUDÔ 

Por: Raquel Lima - Assessoria de Comunicação 

VIDAS NUTRIDAS COM AS COMPETÊNCIAS DO ESPORTISMO: lançamento 29/06 das 17h30 às 20h30 no ICI!



Dar vida a uma teoria e preenchê-la de histórias ricas de emoção e sentido é a grande finalidade deste Jornadas Heroicas. Como alicerce conceitual de suas narrativas, a obra traz a teoria do Esportismo, formulada por Rodrigo Motta e Wagner Castropil, segundo a qual, a vivência do esporte competitivo dota as pessoas de cinco competências para a vida: Atitude, Visão, Estratégia, Execução e Teamwork (trabalho em equipe). Com texto do jornalista Wagner Hilário, o livro se divide em duas linhas narrativas. Na primeira, os autores contam como lançaram mão das competências do Esportismo, Motta como paciente e Castropil como ortopedista, para superar uma gravíssima lesão. Na segunda, a obra apresenta seis perfis biográficos que também traduzem as competências: Marilia Rocca (CEO da Hinode), José Salibi Neto (fundador da HSM), José Vicente Marino (presidente da Avon), José Carlos Brunoro (gestor de projetos esportivos), Flávio Canto (presidente do Instituto Reação) e Jorge Paulo Lemann (sócio da AB Inbev). Jornadas Heroicas é a prova de que teorias não nascem de reflexões frias e racionais, mas de experiências práticas cheias de vida, emoção, história e significado.

SEIS GRANDES PERSONALIDADES

A obra traz o perfil biográfico de seis personalidades, altos executivos, empresários e empreendedores, todos atletas ou ex-atletas (profissionais ou amadores), que encontraram no esporte fonte de inspiração e de desenvolvimento de competências para uma vida de realizações pessoais e profissionais. São eles Marilia Rocca, hoje CEO da Hinode, praticante de enduro equestre; José Salibi Neto, fundador da HSM, um dos maiores palestrantes do país sobre o tema gestão e tenista; José Vicente Marino, presidente da Avon e cavaleiro, competidor de hipismo; José Carlos Brunoro, ex-atleta, técnico de vôlei e gestor de projetos esportivos, incluindo o Palmeiras da “Era Parmalat”; Flávio Canto, judoca medalhista olímpico, fundador e presidente do Instituto Reação e Jorge Paulo Lemann, sócio da AB Inbev, maior cervejaria do mundo e tenista.

O livro será lançado no dia 29 de junho, no Coliseu (sede do ICI).  "Jornadas Heroicas" é o segundo volume da pesquisa, que começou com Esportismo em 2010.

Por: ASCOM ICI

quinta-feira, 24 de junho de 2021

FIJ: Um conto de fadas sueco


Dizem que os contos de fadas suecos são diretos e sinceros, com pessoas de bom coração, raciocínio rápido e honestidade vivendo felizes para sempre. Foi o caso da seleção sueca no Campeonato Mundial de Judô deste ano, na Hungria.


O Campeonato Mundial de Judô de 2021 está para os livros de história sueca, já que Tommy Macias e Marcus Nyman levaram para casa uma medalha mundial cada, uma de prata e uma de bronze, tornando este torneio de nível mundial da Suécia o mais bem sucedido de todos os tempos, tanto como seleção nacional quanto pelo indivíduos envolvidos.

Para o técnico nacional da Suécia, Robert Eriksson, essas medalhas também foram um marco em sua carreira de técnico, quando ele finalmente rompeu uma barreira que o perseguia há anos. 

“Isso sempre  me assombrou ”, explica Eriksson , “porque tivemos bons  campeonatos mundiais  com  quintos lugares,  incluindo  dois em Tóquio, mas ainda sem medalha. Podemos finalmente dizer que  tinha  as melhores  worldchampionships  em  sueco  judô  história e isso significa muito para mim, para Tommy, por Marcus, para toda a equipe.”

Com duas medalhas de ouro no Grand Slam consecutivas no início deste ano, Marcus Nyman teve um dos melhores anos de sua longa carreira e este Campeonato Mundial provou que ele não está diminuindo o ritmo. O legado da medalha mundial de Nyman vai ainda mais longe, mas voltando no tempo, porque a última pessoa a levar para casa uma medalha mundial pela Suécia foi ninguém menos que sua própria mãe, Elizabeth Karlsson, que ganhou a prata em 1986. 
Elizabeth Karlsson, mãe de Marcus Nyman

Além de atleta em tempo integral, Nyman também é o único atleta da equipe que atua em regime de full time, construindo elevadores todos os dias, sozinho, das 7 às 4 horas, antes de ir para o judô. Eriksson comentou que, apesar dos inúmeros esforços da federação para apoiar Marcus, ele segue com seu trabalho de construção, faltando apenas um dia para as competições de judô. 

“ Ele adora, não quer fazer mais nada e acho que isso lhe dá um bom equilíbrio na vida e isso o torna um sucesso. Ele tem feito isso  ao longo de  sua  carreira esportiva  .  Não se trata de dinheiro, é sobre seu estilo de vida, o que ele quer fazer e o que lhe dá harmonia na vida. ”


Na verdade, na segunda-feira após ganhar sua medalha de bronze mundial, Marcus estava de volta ao trabalho. 

“Ele é um dos caras mais especiais do World Judo Tour, com certeza”, Eriksson compartilhou, antes de mudar a conversa para seu outro atleta vencedor de medalhas, Tommy Macias.

“Tommy era muito pequeno naquela época, apenas uma criança”, como Eriksson lembra de Tommy começando o judô. “Ele era talentoso e tinha um bom sentimento pelo judô, mas não tinha a força e o condicionamento necessários para competir nos níveis mais altos.”

Tommy em 2004

“ Os pedaços caíram juntos  , eventualmente,  e tudo começou a trabalhar para ele  com o judô, o physicalside e  mental  aspecto. Nós  falamos sobre a luta e o que fazer e eu disse: 'Você não deixar este lugar sem uma medalha, não mais uma vez.'  E ele não fez isso! ” 

Fiel às palavras do seu treinador, Tommy levou para casa a melhor medalha para a Suécia desde 1986.
Tommy e Robert com a medalha de prata

Eriksson concluiu sua história descrevendo a sensação de testemunhar o sucesso de sua equipe .

“A felicidade dos atletas quando vencem, não há nada que possa substituir isso. Nós os acompanhamos desde que eram  crianças de quatorze  ou  quinze anos. Eles  nem sabiam amarrar o cinto e agora lutam por uma medalha no Mundial. É  incrível estar nessa jornada. Somos uma equipe pequena  e  que  têm  trabalhado  tão duro juntos  para  200 dias por ano,  por 10 anos. É uma sensação incrível quando podemos finalmente conseguir um prêmio com isso. ” 

A história já é longa, mas pode ser apenas o começo. Neste verão, a equipe sueca continuará a escrever páginas de seu livro de judô e não é impossível que essas páginas sejam extraordinárias.


ICI: PodCast "Jornadas Heroicas" com Wlamir Campos, presidente da CBAT


Segundo a teoria do Esportismo, há 5 competências que você pode desenvolver no esporte e aplicar de forma bem sucedida na vida profissional: atitude, visão, estratégia, execução e trabalho em equipe.

O livro será lançado no dia 29 de junho, no Coliseu (sede do ICI).  "Jornadas Heroicas" é o segundo volume da pesquisa, que começou com Esportismo em 2010. Foram realizadas conversas com ícones da gestão e do esporte sobre uma competência onde ele é referência.

Essa conversa e com Wlamir,  presidente CBAT e empreendedor consagrado, sobre TRABALHO EM EQUIPE.

Acesse também o canal do YouTube e compartilhe. 

Clique aqui para ouvir o PodCast

Por: ASCOM ICI


Projeto Budô: Técnicas de estrangulamento do Judô


O professor Vinícius Erchov, do Projeto Budô, apresenta neste vídeo as técnicas de estrangulamento (shime-waza) do Judô.

Abaixo a lista de nomes de cada técnica. 並十字絞 (Nami-juji-jime) 逆十字絞 (Gyaku-juji-jime) 片十字絞 (Kata-juji-jime) 裸絞 (Hadaka-jime) 送襟絞 (Okuri-eri-jime) 片羽絞 (Kataha-jime) 片手絞 (Katate-jime) 両手絞 (Ryote-jime) 袖車絞 (Sode-guruma-jime) 突込絞 (Tsukkomi-jime) 三角絞 (Sankaku-jime) 胴絞 (Do-jime)

O Projeto Budô faz parte da equipe de sponsors do Boletim OSOTOGARI.

Por: Boletim OSOTOGARI





quarta-feira, 23 de junho de 2021

Com 5 convocados, Rio Grande do Sul tem participação recorde na Seleção Olímpica do Brasil


O judô gaúcho terá uma participação recorde na Seleção que representará o Brasil nos Jogos Olímpicos. A CBJ convocou na quarta-feira, 16 de junho, cinco atletas que treinam no Estado para compor a equipe que disputará as Olimpíadas de Tóquio, a partir do mês que vem.

Todos os cinco são judocas da Sogipa. São eles: Ketleyn Quadros (63kg), Maria Portela (70kg) e Mayra Aguiar (78kg); Daniel Cargnin (66kg) e Rafael Macedo (90kg).

Além deles, o judô gaúcho também teve David Dias convocado para integrar a equipe de apoio do grupo olímpico. O preparador físico Wagner Zaccani e o treinador Douglas Potrich, que é diretor técnico da Federação Gaúcha de Judô, integrarão a delegação brasileira no Japão.

Ao todo, a Seleção Brasileira contará com 13 judocas em Tóquio. Juntam-se aos atletas do RS: Gabriela Chibana (48kg), Larissa Pimenta (52kg) e Maria Suelen Altheman (+78kg); Eric Takabatake (60kg), Eduardo Barbosa (73kg), Eduardo Yudy Santos (81kg), Rafael Buzacarini (100kg) e Rafael Silva (+100kg).

As lutas de judô em Tóquio irão ocorrer de 24 a 31 de julho, na Nippon Budokan. Será uma categoria por dia, iniciando pelo peso ligeiro e terminando com o pesado. O último de confrontos será marcado pela novidade. Pela primeira vez, haverá disputa por medalhas por equipes mistas.

RS eleva sua participação na Seleção

Os Jogos de Tóquio serão a quarta edição consecutiva com participação de judocas do Rio Grande do Sul. Antes da sequência iniciada em Pequim-2008, o RS teve uma judoca participante da equipe brasileira em Sydney-2000, Mariana Martins, e outro em Atlanta-1996, Alexandre Garcia.

Nas últimas três edições, o judô gaúcho sempre contou com um trio no time olímpico do Brasil. Primeiro formado por João Derly, Tiago Camilo e Mayra Aguiar. Depois, nas duas seguintes, por Felipe Kitadai, Maria Portela e Mayra Aguiar. A convocação desta quarta, portanto, faz a modalidade no RS alcançar um novo patamar.

“É um número bastante expressivo. Quase metade da Seleção treina no RS, o que comprova a força do judô gaúcho tanto em nível nacional, quanto internacional”, destacou o presidente da FGJ, Luiz Bayard. “Desde já parabenizamos a Sogipa, os atletas convocados, assim como aqueles que lutaram pela vaga até pouco tempo atrás”, acrescentou. “Esse esforço nos faz crescer.”

Com experiência vivendo o sonho da quinta medalha

Além da participação, o judô gaúcho também tem conquistado medalhas olímpicas. Já são quatro na conta, todas de bronze. A primeira foi alcançada por Tiago Camilo. Em Londres-2012, o melhor desempenho, com os pódios de Felipe Kitadai e Mayra Aguiar. No Rio, quatro anos mais tarde, a gaúcha repetiu a dose, tornando-se a primeira mulher do Brasil a ter duas medalhas olímpicas em um esporte individual.

Mayra, porém, não é a única medalhista dentre os convocados do RS: Ketleyn Quadros também quer voltar a sentir a sensação do pódio olímpico. Em 2008, ela tornou-se a primeira judoca brasileira a conquistar um pódio, com o bronze em Pequim. De fora das duas edições seguintes, agora Ketleyn, que é atleta da Sogipa desde 2018, volta tenta repetira façanha.

“Tivemos uma evolução no número de convocados e chegaremos com atletas muito experientes em Tóquio. Três dos cinco já não serão estreantes, e os outros dois, Daniel e Rafael, são campeões mundiais sub-21, além de terem ampla rodagem internacional”, exaltou o técnico Antônio Carlos Pereira, o Kiko. “Após um ciclo olímpico atípico e diante de todas as dificuldades que vivemos, será um enorme desafio, mas tenham certeza que este grupo está preparado.”

Por: Assessoria de Imprensa da Federação Gaúcha de Judô

Confira a live "Judô e o movimento RenovaJudô" com Vinícius Erchov e o judoca e advogado Wladimir Durães


O RenovaJudô realizou uma live nesta quarta-feira, 23 de junho, com Vinícius Erchov e o judoca e advogado Wladimir Durães. Na pauta,  a dupla conversa sobre Judô, o movimento RenovaJudô e um panorama de como está o processo judicial no STJD. 

Clique aqui e confira essa live na íntegra.

Por: ASCOM RenovaJudô

Bahia: Judô baiano ganha mais cinco kodanshas em 2021


O judô baiano comemora a outorga de mais cinco kodanshas em 2021. O Conselho Nacional de Graduação, da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), em consonância à avaliação realizada pela Comissão Estadual de Graduação e pela Federação Baiana de Judô (Febaju), aprovou os currículos e confirmou a promoção ao 6º Dan dos senseis Luis Leal, Fábio Rodrigo, Luíz Cláudio, Bruno Maia e Ruy Dias.

A cerimônia de entrega da nova outorga ainda terá data confirmada pela Febaju sendo aguardando o retorno do calendário, visto a pandemia do Novo Coronavírus.

Por: Thaís Brandão - Assessoria de Comunicação da Federação Baiana de Judô (FEBAJU)

RenovaJudô realiza live com o Judoca e Advogado Wladimir Durães nesta quarta, 23/06


Nesta quarta-feira, 23 de junho, o RenovaJudô realizará uma live com Vinícius Erchov e o judoca e advogado Wladimir Durães. Em pauta conversas sobre judô. 

Serviço:
Live RenovaJudô
Data: 23/06/2021
Horário: 20h
Local: Instagram @erchov

Por: ASCOM RenovaJudô

ICI: PodCast "Jornadas Heroicas" com o jogador de futebol Sávio Bortolini


Segundo a teoria do Esportismo, há 5 competências que você pode desenvolver no esporte e aplicar de forma bem sucedida na vida profissional: atitude, visão, estratégia, execução e trabalho em equipe.

O livro será lançado no dia 29 de junho, no Coliseu (sede do ICI).  "Jornadas Heroicas" é o segundo volume da pesquisa, que começou com Esportismo em 2010. Foram realizadas conversas com ícones da gestão e do esporte sobre uma competência onde ele é referência.

Essa conversa é com Sávio Bortolini,  jogador de futebol e empreendedor consagrado, sobre TRABALHO EM EQUIPE.

Acessem também o canal do YouTube e compartilhem. 

Clique aqui para ouvir o PodCast

Por: ASCOM ICI

FIJ: Snipers


Eles são os atiradores de elite do esporte. É um trabalho para pessoas pacientes. Eles têm que observar e esperar o momento em que ocorre a mágica para capturá-lo. Suas fotos são um elemento de trabalho porque dão vida às nossas palavras. Em geral, eles são anônimos, escondidos atrás de uma câmera. Não desta vez, desta vez pedimos aos nossos quatro atiradores que escolhessem uma foto entre milhares, um momento que os tocou especialmente, durante os oito dias que durou o Campeonato Mundial de Judô Hungria 2021. Queremos uma explicação, o motivo de sua escolha. Começamos com Gabriela Sabau.

Seleção Japonesa Mista no Campeonato Mundial de Judô Hungria 2021

"A imagem que selecionei é a da seleção japonesa. Como vocês já sabem, estou criando esse estilo de imagem desde a nossa primeira competição de equipes mistas e é como uma assinatura do evento. Eu amo todas as 4 fotos da Seleção Mundial Mista Campeonatos de 2017, 2018, 2019 e 2021 mas este em particular porque não é só com os 6 atletas da final, mas com os 12 deles. Os rostos felizes, os sorrisos que normalmente não se vê de pessoas muito compostas Atletas japoneses, a alegria que têm após a vitória em equipe é espetacular e mostra ao mundo que o judô, embora seja um esporte individual, é na verdade um esporte coletivo incrível ”, afirma Gabriela.



Fotos: Gabriela Sabau

À 30 dias de Tóquio 2020 comemoramos hoje o Dia Olímpico!



O Dia Olímpico é comemorado em 23 de junho no Brasil e nos países cujos Comitês Olímpicos Nacionais são vinculados ao Comitê Olímpico Internacional - COI. A data marca o aniversário de fundação do COI, em 1894, e tem por objetivo promover o Olimpismo e o Movimento Olímpico em todo o mundo.

E hoje, faltam 30 dias para os Jogos Olímpicos Tóquio 2020.




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