quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Ribeirão Preto: Judocas do Rumo ao Pódio II participam de treinamento especial em Divinolândia


A Associação Corpore Sano/Secretaria de Esportes participa do Shotyugueiko de Divinolândia, a 210 quilômetros da capital paulista. Ao todo, serão sete judocas da equipe no tradicional treinamento. O evento será realizado entre os dias 8 e 12 de janeiro, no Ginásio de Esportes do município. Todos os atletas fazem parte do projeto Rumo ao Pódio II.

Centenas de judocas participarão das atividades, e dentre os atletas da Corpore Sano estão alguns dos principais destaques de 2018: José Cleiton Alves, João Pedro Neri, Gabriela de Faria, Ademir Eurípedes, Ygor Costa, Guilherme Camargo e João Pedro Geremias. Todos estão acompanhados pelos professores da Associação: Cleber do Carmo, Terêncio Neto, Sérgio Bin, Lucas do Carmo, Matheus Girardi, Carlos Eduardo, Katia Guilhermino e Décio Antonio Gonçalves.

Os treinos contam ainda com a presença do ex-judoca da seleção brasileira, Alexandre Lee. Ele representou o país nos Jogos Olímpicos de 2004, na Grécia. Além disso, foi medalhista de bronze nos Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio de Janeiro. Dentre outros convidados está o técnico da Confederação Brasileira de Judô, José Olívio Junior. Outro convidado especial será Marcos Barbosa, mestre de jiu-jitsu.

Técnico da Corpore Sano/Secretaria de Esportes, Cleber do Carmo diz que o período é muito importante para os atletas: "Eles ficam todos esses dias com total independência, treinando com os melhores professores e ainda fazem novas amizades. Tudo isso faz parte do amadurecimento", explica, enfatizando que os treinamentos servem também para o espírito dos atletas. "O treino exige superação a todo momento, devido à intensidade dele. Eles estarão treinando com excelentes judocas de grandes entidades do país. Não deixa de ser mais um desafio a ser superado. Por isso bato na tecla de ser uma experiência única para eles", completou.

O treinamento começou no dia 8 de janeiro, terça-feira, e vai até o dia 12, sábado, na cidade de Divinolândia, no Ginásio Municipal de Esportes, que fica na rua Décio Queiroz Telles, sem número. Haverá transmissão de flashs ao vivo durante o os treinos, através da fan page do boletim OSOTOGARI (facebook.com/boletimosotogari) na sexta feira, 11, e também cobertura fotográfica e de vídeo que poderão ser conferidos no site www.boletimosotogari.com.

Com 240 judocas, começou o Shotyugueiko de Divinolândia 2019


Começou nesta terça-feira, 08 de janeiro, o Shotyugueiko de Divinolândia 2019. Com 240 participantes, o evento se consagra como um dos maiores shotyugueikos do interior do estado de São Paulo. Participam judocas de associações e clubes de várias regiões de São Paulo, incluindo a capital e também a participação de judocas do Amazonas, Amapá, Minas Gerais, Santa Catarina e Paraná.

Os treinos acontecem em dois períodos do dia, sendo o primeiro às 07h e o segundo às 14h.

O organizador do shotyugueiko, o professor Danilo Pietrucci, disse estar bastante satisfeito com a adesão dos atletas, o que o motiva a continuar e planejar novos shotyugueikos.

A abertura oficial do evento será na sexta-feira, 11 de janeiro, quando autoridades de Divinolândia prestigiarão o evento. Na sexta-feira haverá cobertura de mídia do boletim OSOTOGARI, com fotos, vídeo e flashs ao vivo durante os treinamentos e também na cerimônia de abertura.

O treino terminará no sábado, 12 de janeiro.

Por: boletim OSOTOGARI

Judô atibaiense participa de shotyogueiko em Divinolândia


Entre os dias 08 a 12 de janeiro, dezesseis judocas da equipe atibaiense de judô do São João Tênis Clube/Associação Paulo Alvim de Judô de Atibaia/Secretaria de Esportes e Lazer da PEA, orientados pelos professores Angélica da Silva e Alexandre Vitorino, embarcaram para a cidade de Divinolândia para participar do Shotyogueiko 2019 (Treinamento de Verão).  

Neste período, os judocas estarão interagindo com os principais judocas do Estado, representando renomadas associações e clubes. Os treinamentos serão divididos em quatro horários diários, sendo dois para a classe Sub15 e dois para Sub18 e acima, estão inscritos aproximadamente 200 judocas, objetivando um melhor aproveitamento e desempenho nas competições de 2019, visando no mês de fevereiro o Meeting da Base e consecutivamente a integração nas Seleções Nacionais de Base, o meeting será realizado no Clube Paineiras do Morumby. 

Os atibaienses que participam deste processo são: Gustavo Brait, Guilherme Matsumoto, Ana Beatriz Santos, Isabella Montaldi, Isabela Oliveira, Veronica Souza, Pedro Meirelles, Felipe Beitembach, Murilo Anderson, Beatriz Furtado, Luan de Godoi, Maria Eduarda de Godoi, Barbara Vitorino e Gabriel Vitorino.

Por: APAJA - Atibaia


Juninho Bomba participa de treinamento de campo na Áustria.



Jeferson Luiz dos Santos Junior “Juninho Bomba”, judoca revelado pelo Projeto Olhar Futuro ADPM Fábrica de Campeões hoje representando o Instituto Reação do Rio de Janeiro/RJ, esta participando do treinamento de campo internacional na cidade de Mitersil/Austria.

O treinamento é preparatório para o ano de competições, ano esse importantíssimo para aqueles que sonham em disputar as Olimpíadas de Tóquio 2020.


Por: ADPM - São José dos Campos

domingo, 6 de janeiro de 2019

Tudo pronto para o Shotyugueiko de Divinolândia. Estaremos lá com cobertura "ANIMAL"


Tudo pronto para o início de temporada mais eletrizante dos últimos anos. Terça feira começa o Shotyugueiko de Divinolândia 2019. 

Está tudo pronto para cinco dias de muito treinamento, troca de experiências e também de diversão, afinal, quem treina pesado no judô é porque gosta e se o treino for extremamente forte, será uma grande diversão!

E o boletim OSOTOGARI faz sua estréia em coberturas 2019. Esperamos poder registrar grandes momentos e deixar para o legado que vem toda essa história de um dos mais tradicionais treinamentos de verão do judô paulista.

Teremos fotos, vídeos e muitos flashs ao vivo. Será também a estréia da "Caravana do Boletim OSOTOGARI", onde fizemos alguns pilotos em 2018 e vamos com tudo agora em 2019. 

Terça, 08 de janeiro, digam adeus aos vídeo games, digam adeus aos smart phones, diga adeus ao sofá de casa, diga adeus para acordar meio dia... Acabou tudo isso! Agora é hora da diversão de verdade!

Títulos, medalhas e conhecimento não se ganha, se conquista. Foco e força no kimono!

Nos vemos por lá!

boletim OSOTOGARI




sábado, 5 de janeiro de 2019

Shotyugueiko de Bastos terá treinamento militar "I Desafio 24hs - Operação Bastos"


No Shotyugueiko de Bastos, numa parceria entre a Associação Bastos e a ADPM de São José dos Campos, será realizado também o "I Desafio 24 hs - Operação Bastos". Será um treinamento militar para atletas do alto rendimento.

Será realizado treinamento especializado durante 24 horas com policiais das tropas especiais da Polícia Militar, com início às 5 horas do dia 17 e encerramento às 9 horas do dia 18. Preparando os atletas para as dificuldades e concentração, capacitando-os para enfrentar as dificuldades durante as competições e na vida cotidiana.

Quem vai pedir para sair? 

A organização informa para os participantes do Shotyugueiko de Bastos, que a taxa de participação poderá ser parcelada em até 5 vezes no cartão de crédito.

Então, bora lá treinar muito e se preparar para a temporada 2019 que promete muito!

O Shotyugueiko de Bastos contará com a cobertura fotográfica do boletim OSOTOGARI


sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Primeiro ano de seleção, oito medalhas e promessa para Tóquio 2020: conheça a judoca Aléxia Castilhos


Falar que o judô da Sogipa não para de revelar novos talentos gaúchos é chover no molhado. Depois de Mayra Aguiar e Maria Portela, que ainda brilham representando o Brasil em Jogos Olímpicos, o nome da vez é o da porto-alegrense Aléxia Castilhos, de 23 anos.

O ano de 2018 trouxe muitos motivos para a gaúcha comemorar. Oito, para ser mais preciso. Esse é o número de vezes que a jovem, da categoria até 63kg, subiu ao pódio na temporada. Aléxia foi a atleta mais consistente do ano no judô brasileiro. Na seleção feminina, ninguém figurou tantas vezes no pódio em 2018 quanto a gaúcha. E tudo isso, em seu primeiro ano como judoca da elite brasileira.

— Não, eu não esperava que o ano fosse tão bom. Estava projetando, pelo menos, chegar o mais perto possível de medalhar em alguma competição internacional. Quando se entra na seleção eles (CBJ) deixam claro que tu vais em duas competições, pelo menos. Tu precisas mostrar resultado nelas para que eles possam continuar investindo em ti. Então, o meu objetivo era mostrar resultado. Não estava me preocupando muito com pódio — revelou.

O judô se apresentou para Aléxia aos quatro anos, por meio de uma amiga, na Sociedade Gondoleiros, clube da zona norte de Porto Alegre. Com nove anos, recebeu o convite do técnico Antônio Carlos Pereira, o Kiko, para integrar a equipe da Sogipa. Desde então, sua evolução na modalidade foi constante.

Em 2017, após vencer o Campeonato Brasileiro e se consolidar no topo do ranking nacional, passou a integrar a seleção brasileira principal. Iniciou 2018 na 146ª posição do ranking mundial e, após um ouro e cinco bronzes, termina a temporada como a 26ª melhor judoca do mundo. No Brasil, é o principal nome do peso meio-médio (-63kg): bicampeã brasileira e vice-campeã do Troféu Brasil. Conquistas que a credenciaram como titular da categoria na próxima temporada.

Ao todo, foram 38 confrontos e 28 vitórias em 2018. Resultados que tornam as metas para 2019 mais ambiciosas. Em ano pré-olímpico, Aléxia só pensa em se preparar para estar em solo japonês nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020.

— Eu quero ganhar o máximo de experiência internacional. Fazer o máximo de treinamento lá fora com as meninas. Quero tirar o máximo possível de experiência disso pra já chegar em 2020 sendo a principal. Para já chegar sendo eu quem irá para a Olimpíada — projetou.
No entanto, para carimbar seu passaporte, Aléxia precisa se manter como ficha um do Brasil. Segundo os critérios olímpicos de classificação, as 14 mulheres mais bem colocadas em cada categoria garantem vaga. São descartadas as atletas de mesmo país. Ou seja, além de estar entre as melhores do mundo, Aléxia precisa ser a brasileira mais bem ranqueada na lista. Nessa disputa interna, sua "rival" é a experiente Ketleyn Quadros, de 31 anos. A judoca brasiliense também é atleta da Sogipa e medalhista de bronze em Pequim 2008. No ranking mundial, é 25ª colocada — com apenas 23 pontos à frente da gaúcha.

— Eu tive um ano muito bom e, querendo ou não, o ano dela não foi tão bom assim. Sei que o fato de eu conseguir chegar em algumas competições e conseguir medalhar, me deu uma confiança muito grande para o ano que vem. Então, eu me vejo agora em condições de conseguir ultrapassar ela e ser a primeira brasileira do ranking — afirmou confiante.

Os passos da jovem judoca são acompanhados atentamente pelos olhos de um dos principais judocas que o Brasil já teve. Flávio Canto, bronze em Atenas 2004 e comentarista dos canais SporTV, já projeta a gaúcha como protagonista no judô brasileiro.

— A Aléxia fez um ótimo ano. Um ano de "cheguei, e cheguei com consistência". Acho que é uma atleta que está chegando para ser uma favorita, ela deu um passo adiante na disputa da categoria. Tem grandes chances de ir para a Olimpíada — analisou.

A temporada pré-olímpica começa cedo para Castilhos. Já no dia 6 de janeiro, viaja com a seleção para um período de treinamentos na Áustria. Sua primeira competição será o Grand Prix de Tel Aviv, em Israel, dia 22 do mesmo mês.

Quem é
Nome: Aléxia Tais Willrich Castilhos
Cidade de nascimento: Porto Alegre-RS
Data de nascimento: 13/02/1995
Idade: 23 anos
Altura: 1m71cm
Peso: 63kg
Ranking mundial: 26°
Ranking brasileiro: 1°
Iniciou no judô: 4 anos
Técnico: Antônio Carlos Pereira, o Kiko
Clube: Sogipa

Resultados de 2018
07/04 - Grand Prix de Antalya (TUR) - 3° lugar
20/04 - Pan-Americano Sênior de San Jose (COS) - 3° lugar
29/07 - Grand Prix de Zagreb (CRO) - 3° lugar
17/08 - Troféu Brasil - 2° lugar
10/10 - Campeonato Brasileiro - 1° lugar
13/10 - Grand Prix de Cancún (MEX) - 3° lugar
08/11 - Mundial Militar do Rio (BRA) - 1° lugar (equipes)
10/11 - Mundial Militar do Rio (BRA) - 3° lugar (individual)

Por: GaúchaZH

Comentário do Boletim OSOTOGARI

Apesar da longa distância, sempre acompanhamos o desenvolvimento de Alexia Castilhos. Em 2012, quando estava na classe junior, Alexia nos concedeu uma entrevista. E para nós, que sempre acreditamos no potencial dela e sempre soubemos do apoio incondicional de sua mãe, Cristiane Willrich, podemos afirmar com muita propriedade: "Nós já sabíamos"!

Clique aqui e leia a entrevista da então promessa do judô e que hoje já é uma realidade!



Mayra Aguiar projeta 2019 e sonha com tricampeonato mundial de judô


Bicampeã mundial, a judoca Mayra Aguiar terá a chance de faturar seu terceiro título da competição em 2019, no Japão. Já mirando os desafios da próxima temporada, a brasileira não escondeu que tem a disputa na Ásia como grande objetivo para este ano.

"Será um ano muito importante, pois vamos buscar a vaga da equipe brasileira para os Jogos de 2020 e também pontos para a classificação individual. Nesse sentido, não podemos esquecer do Pan-Americano, que é uma competição muito forte e vale muitos pontos no ranking. Mas claro que o principal foco da temporada será o Campeonato Mundial", declarou.

Medalha de ouro nos Mundiais de Cheliabinsk, em 2014, e Budapeste, em 2017, ambos na categoria meio-pesado (até 78kg), Mayra sonha com o terceiro título. A própria judoca, no entanto, tenta tirar o peso da busca por uma nova conquista.

"Sobre o terceiro título, procuro deixar mais de lado. Penso nas coisas que posso fazer agora, que é treinar bem, me preparar, fazer cada luta, uma por uma. Quando me tornei bicampeã mundial, aí fui pensar o que significava isso. Assim, prefiro trabalhar muito e deixar as coisas acontecerem", comentou.

Mayra não escondeu que seu grande objetivo no momento é um ouro olímpico, em 2020, em Tóquio, já que possui dois bronzes nos Jogos. "Um dos grandes objetivos da minha carreira é o ouro olímpico. Claro que não pode virar mais uma pressão. É complicado porque você chega na competição e tem um dia para mostrar tudo o que fez nos últimos quatro anos. Então é uma coisa que precisa estar muito bem preparado psicologicamente."

Por: Estadão

Ex-atleta de judô virou estrela do WWE nos Estados Unidos


Quem vê a carioca Taynara Conti, de 23 anos, sendo ovacionada no ringue do WWE e vivendo um mundo de fama na luta livre dos Estados Unidos mal consegue imaginar que sua caminhada foi dura. 

Ex-moradora da Barreira do Vasco, cresceu no clube cruzmaltino, viveu o sonho de ser lutadora de judô e estudou no colégio situado dentro de São Januário, onde se formou com ninguém menos que Philippe Coutinho, astro da seleção brasileira e do Barcelona (ESP). A jovem iniciou sua trajetória esportiva na ginástica artística do Vasco, mas o trânsito de pessoas com quimono logo chamou sua atenção, fazendo com que ela migrasse para um esporte que lhe daria alegrias. Nele, Taynara foi tetracampeã estadual e quatro vezes vice-campeã brasileira, feito que a fez integrar a seleção brasileira. Além do Cruzmaltino, ela lutou judô pelo projeto "Brasil vale ouro" e pelo "Instituto Reação", projeto do ex-judoca Flávio Canto que revelou a medalhista olímpica Rafaela Silva.


"Comecei na ginástica artística do Vasco, mas não fiquei muito tempo porque não era muito boa (risos). Depois que entrei no judô, não quis sair mais. Foi através dele que ganhei bolsa para faculdade de direito. Me trouxe muitas coisas", disse ao UOL Esporte. Paralelamente ao esporte, suas fotos nas redes sociais passaram a chamar a atenção. Após ensaios de quimono com um fotógrafo francês, ela despertou o interesse da organização do WWE, que lhe fez um convite em 2016 para realizar testes, exatamente em um momento de declínio de desempenho no tatame.

"Confesso que eu nem sabia muito como era e fui pesquisando na internet. No começo tinha um pouco de preconceito, mas depois pude perceber que vivemos praticamente a mesma coisa que um atleta, só que além dos movimentos de luta, tenho aulas de promoção e de atuar", disse a jovem, que mora de maneira confortável em Orlando e passou as férias no Brasil em dezembro. O feito de Taynara Conti pode ser considerado histórico. Afinal de contas, ela foi a primeira mulher representante da América Latina no WWE, organização que, atualmente, conta com ninguém menos do que Ronda Rousey, ex-atleta do MMA e campeã do UFC. 

Clique aqui e leia a matéria completa.

Por: UOL Esportes



Gigante pernambucano do judô, Leonardo Sant'ana mira Jogos Olímpicos de 2024


O judô é uma tradição na família Sant’ana. O primogênito, Leonardo, pisou no tatame pela primeira vez com um ano e oito meses de idade. Aos quatro, já competia e ganhava de crianças com seis anos. De lá pra cá, o atleta, hoje com 17 anos, ganhou mais medalhas do que poderia imaginar. Ao todo, são mais de mil. Campeão de tudo na categoria pesado (acima de 90kg), o ano de 2018 foi especialmente recheado de conquistas para o judoca. Títulos estadual, Brasileiro Regional, Brasileiro Nacional, Pan-Americano, Sul-Americano e Mundial Escolar. 

O último ouro do ano veio nos Jogos Escolares da Juventude (JEJ), encerrado no último fim de semana de novembro, em Natal. “Meu principal objetivo este ano era ser campeão mundial escolar e eu consegui, lá no Marrocos. É a maior competição escolar do mundo. O segredo é querer sempre mais, nunca estar satisfeito com o que tenho agora. Quando vejo alguém nas Olimpíadas ou no Mundial, sempre tenho a vontade de estar lá e não ficar só assistindo”, explica o faixa preta.  

Atleta da Seleção Brasileira de judô desde os 12 anos, Leonardo conta com a dedicação integral dos pais para continuar evoluindo. Faixa preta, o pai do judoca, Ronei Sant’ana, é também seu treinador. Os treinos acontecem dentro da própria casa. “Treinamos dentro da sala de casa. Gravamos os trabalhos para ver os erros e consertá-los. Trazemos para academia o que fazemos em casa. Não gosto de mostrar o que treinamos, então treinamos sozinhos e tentamos aplicar nas lutas. Se não conseguir, volta e faz de novo”. Já a mãe, Luciana, que é pedagoga e psicóloga aposentada, é faixa marrom.
Um gigante

Além do esporte, o atleta também herdou da família o tipo físico. O pai tem 1,87m, a mãe, 1,72m, e seu avô tinha 2,17m. Desse modo, com 17 anos, Leonardo tem 1,90m e pesa 158 quilos. Como em Pernambuco não é comum aparecer atletas desse porte, a falta de material humano levou o judoca a se filiar a Federação Gaúcha. Desde o ano passado o atleta se divide entre Porto Alegre e Recife. Segundo o pai, neste ano Leonardo passou nove meses treinando na Sociedade de Ginástica de Porto Alegre (Sogipa), na capital do Rio Grande do Sul. No entanto, por ser aluno da Escola de Aplicação do Recife, Leonardo compete por Pernambuco nos jogos escolares. 

Apesar da rotina corrida de treinos e competições, o judoca não descuida dos estudos e é excelente aluno. “Conquistei duas medalhas nas Olimpíadas Brasileiras de Matemática (OBMEP) e fiquei em 2º lugar no Concurso Nacional de Redação”. Além disso, Leonardo garante que mesmo com toda expectativa em torno do seu futuro no judô, a sua prioridade é se tornar médico. “Vou conciliando até onde der. Se precisar eu dou um tempo no judô. Tenho sonho de ir para uma Olimpíada, para seleção principal, mas o principal é ser médico e me formar”, explica o judoca. 

Falando em Olimpíada, Leonardo foi convocado pela Federação Brasileira de Judô para participar da seletiva olímpica que acontece dia 12 de dezembro, no Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas, na Bahia. A meta do atleta, no entanto, é se classificar apenas para os Jogos de 2024. “É muito difícil se classificar para 2020. Participar da seletiva com apenas 17 anos já é uma honra muito grande. A seletiva olímpica não tem limite de idade, é muito difícil um atleta sub-18 ser convocado”, conclui o judoca. 


Caçula da família, Juliana Sant’ana cresceu assistindo os treinos e as conquistas do irmão. Até que decidiu ir atrás das suas. Com 1,80m, 112 quilos e apenas 12 anos, a atleta também tem se destacado. Somente este ano conquistou o Campeonato Estadual, Campeonato Brasileiro Regional e Nacional, foi vice-campeã Pan-Americana e terceiro lugar no Sul-Americano. Além disso, passou a integrar a Seleção Brasileira sub-13 pela primeira vez. 

”Ela participou do Sul-Americano e 24 horas depois estava participando dos Jogos Escolares da Juventude. Machucou o joelho nas quartas de final, mas saiu do JEJ sem nenhuma derrota. O que foi importante. Ela tem 12 anos e só lutou com meninas de 14. Fisicamente ela tem condições, mas mentalmente, não. Uma menina de 14 anos pensa mais rápido e executa dribles que ela não consegue ainda”, explica o pai e treinador, Ronei. 

Por causa da sua estatura, a maior dificuldade enfrentada por Juliana é a falta de oponentes do seu tamanho com quem possa treinar. “Meu pai me ensina e como não tem com quem lutar, eu executo os golpes nele mesmo. Nele e no meu irmão”. A judoca acredita que a união formada na família por causa do esporte é fundamental na sua formação. “Uma coisa é fazer uma coisa sozinha, outra coisa é fazer em família. É muito mais divertido, podemos ajudar um ao outro e eles têm muito mais experiência em competições. Podem me ajudar a melhorar”, pondera. 

Apesar disso, Juliana entende que precisa se distanciar do irmão famoso e ir em busca de reconhecimento próprio. “Quero seguir a carreira de atleta e sair da sombra do meu irmão. Sempre me conhecem como ‘irmã do Leozão’ e nunca sabem meu nome. Então eu quero ganhar minhas coisas. Faço judô porque eu gosto de fazer”, conclui. 

Por: Super Esportes


Breno Viola conquista o quarto dan e é homenageado por Flavio Canto


Primeiro atleta Down a conseguir a faixa preta nas Américas, o judoca Breno Viola recebeu o quarto dan da faixa preta, no início de dezembro do ano passado. Ele também foi homenageado por Flávio Canto. O medalhista de bronze nos Jogos de Atenas em 2004 postou em sua conta no Instagram uma mensagem parabenizando a conquista de Viola. 

Na época, Viola agradeceu o apoio de Flávio: "Você sempre acreditou em mim. Flávio, Sebástian (Pereira), todos que eram da Santa Luzia. Meus técnicos Ney (Wilson), (Leonardo) Mataruna, que foi um dos primeiros a acreditar em mim, meu irmão também, e agora com o Ricardo”, disse o judoca.


Carioca, Breno Viola é também conhecido pelo papel no filme "Colegas", grande sucesso do cinema nacional. Mas nem todos sabem que uma das principais vocações do ator não está nas telonas e sim nos tatames. Além de atuar em filmes, Breno é considerado um verdadeiro fenômeno do judô para portadores de Síndrome de Down, com direito a inúmeros títulos internacionais da modalidade.

Na verdade, os feitos de Breno vão além da conquista de medalhas. Em 2002, ele se tornou o primeiro atleta com deficiência intelectual das Américas a chegar à faixa preta na arte marcial. Atualmente, é o único a obter o quarto Dan (grau) do judô, além de atuar como árbitro do esporte.

"O judô faz parte da minha vida e sempre fará, vou continuar até o meu corpo aguentar. É algo da minha rotina e que eu gosto muito. O judô me ajudou a me impor como pessoa diante de todos", afirmou o lutador.

Por: Bahia Notícias - Bahia




Brasília: Mestre Arrais se torna o terceiro brasiliense a receber faixa vermelha no judô


Quem vê sensei Alfredo Hélio Arrais à beira de um tatame, dando ordens em tom alto, gesticulando e olhando firme para os alunos pensa que ele é um mestre duro e sem concessões. E está certo. Quem conhece o mundo do judô sabe que o esporte não pode ser feito como hobby: é um plano de vida, seja para que os conceitos sejam aplicados no dia a dia, seja para uma competição. Aqueles que levam isso a sério, porém, têm recompensas que o dinheiro não pode comprar. Foi o caso de Arrais. Aos 71 anos de idade, a dedicação irrefreável desse educador o presenteou com uma das maiores honras da modalidade: a faixa vermelha.

Com Arrais, o Distrito Federal agora chega ao terceiro mestre com o nono dan. Além dele, somente Takeshi Miura e Júlio Adnet chegaram a mais alta graduação da modalidade em Brasília. Um caminho de dores, choro, broncas, mas também de muita alegria e sentimento de dever cumprido, nas palavras do próprio Arrais. “É uma emoção muito grande ser reconhecido não só por Brasília, mas pela Confederação (Brasileira de Judô) e por todos dessa família do judô pelo trabalho de uma vida inteira. Não existe dinheiro no mundo que pague isso”, define o mestre.

Um trabalho que começou quando ele ainda era aluno, aos 12 anos, no Rio de Janeiro. O menino havia desembarcado na capital carioca anos antes, com a mãe, Eulina, e os irmãos, todos vindo de Fortaleza. Um ano depois, em 21 de abril de 1960, a família chegou para a inauguração do sonho chamado Brasília. E daqui, Arrais nunca mais saiu. “Já recebi muitos convites para deixar Brasília, mas preferi construir minha carreira aqui”, conta. Além da própria aposta na cidade, não queria deixar a família aqui, principalmente a mãe, que, até hoje, aos 93 anos, acompanha as peripécias do filho. “E muito lúcida, viu?”, lembra.

Na capital federal, chegou a trabalhar por seis anos como funcionário público, porém, deixou a carreira promissora de lado quando descobriu a paixão pelo judô. Começou a dar aulas com 17 anos. Aos 23, depois de passar pelas mãos de mestres do nível de Miura, Sérgio Baldino e Natanael Tolosa, entre outros, decidiu ensinar. E, desde então, sensei Arrais sabe do potencial que tem para criar campeões. Mas antes de construir alguém capaz de ganhar uma competição, o objetivo era usar o esporte como educação e formação. “Já tirei muita gente do caminho ruim. Fui até conversar com traficante para livrar alunos meus das drogas”, lembra. “Se uma pessoa não tiver disciplina, moral, ela nunca vai se destacar em nada na vida”, ensina.

Jigoro Kano

Esse enfoque, lembra Arrais, nasce com o próprio judô e os ensinamentos e as práticas do mestre Jigoro Kano, o criador da modalidade. Para ele, a teoria aplicada resulta em campeões. “A filosofia do judô faz com que a pessoa seja espartana, centrada. O talento, no judô, é só 5%. O resto é transpiração, esforço, trabalho, acordar cedo, deixar de ir a uma festa para se dedicar”, aponta. E diversos vencedores do tatame brasiliense passaram pelas mãos de Arrais, seja no início, seja durante a carreira. Como o bicampeão mundial de masters  e mestre Edson Schultz; o mestre Luciano Gonçalves; os irmãos Diogo e André Maia, Carlos Eduardo e Leonardo Luz, e Shozo, Shiro e Caroline Yoshioka; Felipe Amaro Braga; a filha Adriana Braga; e a vice-campeã mundial Érika Miranda.

Érika, apesar de não ter começado a lutar com Arrais, aprendeu muito com o mestre e fez questão de entregar a faixa vermelha para o professor, no último dia 10. Para o cearense bravo — mas com o coração do tamanho do mundo, como os alunos fazem questão de destacar —, que adotou Brasília como lar, um verdadeiro prêmio para coroar toda a carreira. E mesmo em cima do palco, ele teve a certeza de que não estava deixando de ensinar. “Eu sei que essa graduação abre as portas para outros professores, que vão se esforçar para chegar ao mesmo lugar”, garante o sensei.

Por: Super Esportes - Brasília



quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Traga a sua ideia em produção audiovisual e fotografia que executamos!


Não importa o desafio em produção audiovisual e fotografia que nos apresentem. Temos capacidade técnica e criativa para colocar em execução. 

Qualidade não é mais um diferencial, é uma obrigação quando se trata de vender nossos serviços. A nossa qualidade está no diferencial que oferecemos, naquilo que superamos nas expectativas, que causa uma surpresa boa, o inesperado. Agora são 11 anos de experiência no mercado de produção audiovisual, cinema e fotografia. Temos um portfólio diferenciado e eclético. Apesar de termos no judô o nosso nicho de mercado, conseguimos expandir nossa área de atuação em outros mercados com muito sucesso e sempre atendendo e superando as expectativas.

Nós adoramos surpreender. Fazer o melhor possível, porque queremos fazer e fazer de novo em uma próxima oportunidade. Queremos atender sempre!

Nós conseguimos mostrar através de nossas entregas o que diferencia preço de valor. O que é pagar o justo para ser atendido e receber sempre mais do que se espera.

Já abrimos nossa agenda para 2019. Estamos prontos para atender todos os desafios que nos forem propostos.

Vai realizar um evento esportivo? Considere ter uma cobertura do boletim OSOTOGARI!

#ondetemjudôestamoslá    #ondenãotemjudôestamostambém

boletim OSOTOGARI


Shotyugueiko de Bastos: Professor Umakakeba manda um recado!



O Shotyugueiko de Bastos começará no dia 14 de janeiro. Inicie a temporada 2019 de competições com um treinamento forte, além da vivência e aprendizado basta se inscrever e garantir a sua vaga.

Durante o Shotyugueiko haverá duas pré-seletivas para engajamento no Projeto Judô Bastos. 

A primeira é para o auto rendimento, onde o atleta irá residir em Bastos com todas as despesas pagas pelo projeto da Lei de Incentivo Federal do Ministério do Esporte. Residência, alimentação, competições e judogui custeados pelo projeto. O coordenador da Associação de Judô Bastos, Max Trombini, passou um ano realizando reuniões e viagens à Brasilia, elaboração de documentos, mediações com a prefeitura, a Associação de Judô Bastos e o Ministério do Esporte, cada um com suas regras e estatutos. Max agradeceu muito o apoio e as importantes orientações dadas pelo Campeão Olímpico Rogério Sampaio, que culminou na aprovação do projeto.

A segunda pré-seletiva será para atletas que querem alavancar seu judô e queiram ingressar na Associação de Judô Bastos. Nos próximos Shotyugueikos e Kangueikos poderão participar de uma seletiva e se aprovados, ao custo de um salário mínimo mensal, ingressarão no alto rendimento do Judô de Bastos com moradia, alimentação, roupa lavada e muito treino!

O Shotyugueiko de Bastos contará com a cobertura fotográfica do Boletim OSOTOGARI!

Maiores informações podem ser obtidas pelo telefone (14) 3478-1946, ou pelo e-mail: judo.bastos@hotmail.com


CLIQUE AQUI E ACESSE A FICHA DE INSCRIÇÃO 


Por: Associação de Judô Bastos



Temporada 2019 do judô brasileiro começa com treinamento de campo internacional na Áustria


Depois da pausa para as férias e festas no final de 2018, os judocas brasileiros retornarão aos tatames agora em janeiro para o início da temporada 2019, que trará grandes desafios à equipe nacional. Parte da seleção se apresentará no próximo domingo, 06, para embarcar rumo à Áustria, onde participarão do Treinamento de Campo Internacional de Mittersill, pequena cidade austríaca que fica a aproximadamente 400 quilômetros da capital Viena. 
ACESSE AQUI o Calendário 2019 completo. 

Participarão desse treino os seguintes atletas brasileiros: Nathália Brígida (48kg), Larissa Pimenta (52kg), Tamires Crude (57kg), Aléxia Castilhos (63kg), Ellen Santana (70kg), Bruna Silva (70kg), Felipe Kitadai (60kg), Alex Pombo (73kg), David Lima (73kg), Lincoln Neves (73kg), Jeferson Santos Júnior (73kg), Eduardo Barbosa (73kg), Guilherme Schimidt (81kg), Rafael Macedo (90kg), Eduardo Bettoni (90kg), Leonardo Gonçalves (100kg) e Rafael Buzacarini (100kg).

O treinamento de Mittersill acontece anualmente nesta época do ano e reúne grande parte dos principais judocas da Europa. Por isso, é considerado um dos treinamentos mais fortes do calendário internacional. Em 2018, cerca de 1000 judocas participaram do treino em Mittersill, entre eles, dez brasileiros.  

Além desse, a seleção brasileira fará outros dois treinamentos em janeiro. A equipe masculina se concentrará no Japão no período de 15 a 30, enquanto a feminina se reunirá para treinamento nacional no interior de São Paulo no período de 23 de janeiro a 01 de fevereiro. 

A primeira competição de 2019 para o judô brasileiro será o Grand Prix de Tel Aviv, em Israel, nos dias 24, 25 e 26 de janeiro. O evento é inédito e abre o Circuito Mundial da Federação Internacional de Judô distribuindo até 700 pontos no Ranking Mundial da IJF.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Shotyugueiko de Divinolândia: Barbosa e José Olívio mandam um recado!


Na próxima semana o judô de alto rendimento iniciará seus treinamentos no Shotyugueiko de Divinolândia. De 08 à 11 de janeiro, no ginásio municipal de Divinolândia judocas de vários pontos do país estarão reunidos em busca de aprimoramento, condicionamento e muito treino.

Confia abaixo o recado dos professores Brabosa e José Olívio, que estarão participando e contribuindo muito com o preparo dos participantes.






Save The Date:
Shotyugueiko de Divinolândia 2019
Data: de 08 a 12 de janeiro
Local: Ginásio Municipal de Divinolândia
Recepção às 14h no dia 08 de janeiro

Informações e reserva: danilopietrucci@yahoo.com.br

Evento contará com cobertura de mídia do Boletim OSOTOGARI.

Por: Boletim OSOTOGARI



Vem aí o Congresso Olímpico Brasileiro


Em um mercado altamente competitivo, onde os resultados esportivos estão cada vez mais pulverizados entre as nações e cada milésimo de segundo faz a diferença para a melhor performance, as organizações esportivas e seus principais agentes (gestores, treinadores e demais profissionais das ciências do esporte) têm a missão de criar sistemas, políticas, procedimentos e metodologias cada vez mais organizados e transparentes. Tudo direcionado para o alcance de resultados efetivos, sustentáveis e de alto impacto em toda a cadeia esportiva.
Pensando nisso, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) promoverá, no dia 13 de abril de 2019, a 1ª edição do Congresso Olímpico Brasileiro. Com o objetivo de comunicar e compartilhar informações, conhecimentos e benchmarking, o evento visa criar uma comunidade com os principais stakeholders do esporte. Nomes internacionais e nacionais de referência no segmento vão promover um pensamento conjunto sobre como enfrentar os desafios do esporte olímpico no Brasil.  
O Congresso Olímpico marcará ainda a comemoração dos 10 anos do Instituto Olímpico Brasileiro (IOB), departamento de Educação do COB, que por meio da capacitação de profissionais e difusão de conhecimento, tem contribuído de forma significativa para o amadurecimento do esporte nacional de alto rendimento. 
Quer saber mais sobre o congresso? Clique aqui.
Com informações do Comitê Olímpico Brasileiro.


terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Temos 365 dias para sermos melhores, a cada dia!


Vamos considerar oficialmente aberta a temporada de competições de 2019! Em janeiro já temos várias ações que acontecerão com foco nas competições de 2019. 

Se analisarmos em todos os níveis que o judô proporciona e o sonho individual de cada atleta, esse sonho começa hoje. O nosso também.

Seja preparação para competições de alto nível, uma vaga na seleção brasileira, um título regional ou estadual, não importa. O sonho de cada judoca está ao alcance de sua vontade. E vontade é o primeiro passo, o segundo é a ação. Preparação para os treinamentos, competições alvo, treinar, treinar e treinar. E podem acreditar, hoje tem judoca treinando em algum lugar do Brasil, em busca de seu sonho.

Há também aqueles que desejam em 2019 simplesmente voltar a vestir o judogui, voltar a frequentar os treinos no seu clube ou academia. Por que parou? Lesões, desânimo, falta de foco, cansaço, problemas pessoais ou de saúde, idade avançada? Não importa. Se vai voltar é porque superou esses obstáculos, criou o desejo e coragem e está voltando! Seja bem vindo.

Mas 1º de janeiro é sempre um marco simbólico para um novo começo, um novo projeto, uma nova vida. Temos pela frente, simbolicamente, 365 dias para sermos melhores a cada dia. Um dia de cada vez e sempre.

E nós, do boletim OSOTOGARI iremos acompanhar o que pudermos para deixar registrado todos esses acontecimentos e divulgar. Dos mais grandiosos de nível nacional e estadual aos amistosos de nível regional, porém não menos importantes, porque na nossa visão, cada ação que promova o judô e leve mais pessoas a praticar essa modalidade, mais divulgação do judô faremos em nossos canais de comunicação. E todos poderão tomar ciência em todos os âmbitos porque nossa linha editorial é independente, com credibilidade e principalmente com ética e respeito.

Vamos lá, começar mais um ciclo, mais uma temporada, mais uma vez cada um cumprindo o seu papel. O dos clubes e academias de proporcionar a seus judocas condições de treinamento, o dos atletas o foco, disciplina e empenho nos treinamentos, o dos professores e técnicos de proporcionar a preparação adequada e a nossa, de registrar e divulgar todas as ações e eventos realizados.

Bora lá que 2019 está só começando!

Boletim OSOTOGARI





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