quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Sem câmeras, Estrategistas da seleção observam grandes adversários em Saquarema


Estrategistas, câmeras de vídeo e computadores são quase inseparáveis. Contudo, no Treinamento de Campo Internacional de Saquarema Ricardo Lúcio e Wagner Lyrio, que trabalham ao lado de Leonardo Mataruna dentro da seleção, tem que enfrentar uma dificuldade. Por conta de um acordo internacional, não é permitido filmar os treinamentos. Mas ao mesmo tempo, é preciso observar e analisar os grandes adversários que estão aqui.

Entre os atletas de grande destaque no cenário internacional podemos citar os franceses David Larose (60kg), Loic Pietri (81kg), Cyrille Maret (100kg), Teddy Riner (+100kg), Amandine Bouchard (48kg), Priscilla Gneto (52kg), Automne Pavia (57kg), Clarisse Agbegnenou (63kg), e Audrey Tcheumeo (78kg); os norte-americanos Travis Stevens (81kg), Kayla Harrison (78kg) e Marti Malloy (57kg); os holandeses Kim Polling (70kg), Marhinde Verkerk (78kg), Dex Elmont (73kg), e Henk Grol (100kg); os eslovenos Ana Velensek (78kg), Tina Trstenjak (63kg), e Rok Draksic (73kg); os israelenses  Yarden Gerbi (63kg) e Linda Bolder (70kg); a austríaca Tina Zeltner (57kg); e os alemães Sven Maresch (81kg), Karl-Richard Frey (100kg), Andre Breitbarth (+100kg), Marren Kraeh (52kg), Miryam Roper (57kg), Laura Vargas Koch (70kg), Franziska Konitz (+100kg), dentre outras.

A saída, então, foi voltar ao velho papel e caneta, um pouco mais modernizado pelo uso do tablete, para observar os atletas de perto, de acordo com uma lista previamente elaborada pelos brasileiros juntamente com os técnicos da seleção brasileira, Rosicleia Campos e Luiz Shinohara.

“Nós elaboramos uma planilha com diversos pontos que precisam ser observados. Depois do treino, juntamos essa análise com o que separamos nos vídeos para compararmos”, disse Wagner.

Entre os pontos observados estão a iniciativa da pegada, modo da pegada, postura do atleta, técnicas utilizadas, movimentos antes do golpe, dentre outras observações táticas.

“Esse trabalho é um complemento do que estamos fazendo com os vídeos. No caso da seleção masculina, estamos observando nossos atletas para que tenhamos mais detalhes para trabalharmos. É o passo seguinte no  trabalho individualizado que estamos realizando com os atletas”, disse o técnico Luiz Shinohara.

O Treinamento de Campo termina no próximo dia sete de fevereiro.

Por: Assessoria de Imprensa da CBJ

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