Peso pesado Rafael Silva dorme "apertado" no avião (Crédito: Arquivo Pessoal)
Olá!
Esta semana foi um período de readaptação ao horário e rotina aqui no Brasil. Depois de vinte dias em território japonês, posso dizer que o saldo foi bem positivo.
Lá, treinamos em seis lugares diferentes: Universidade Tokai, Centro de Treinamento “Ajinomoto” (onde treinamos com a seleção japonesa), Kodokan, Polícia de Tóquio, Universidade Nihon e Universidade de Ciências do Esporte do Japão. Além de voltar sem qualquer lesão, senti que reencontrei parte do meu judô e também voltei com a pegada mais forte, meta esta que era prioritária para o técnico da Seleção, Luiz Shinohara.
Vale ressaltar também algumas curiosidades para os judocas que nunca foram ao Japão:
- Sim, japoneses fazem muito força ao lutar; sim, japoneses também “estouram” muito a pegada; sim, japoneses também chutam a sua canela.
De volta ao Brasil, retornei imediatamente aos treinos o que ajudou a não sentir tanto os efeitos do fuso horário. Nesta reta final até os Jogos, o ritmo será intenso e não há tempo a perder. Agora, meu treinamento chega ao momento mais sofrido e cada sessão se resume a uma palavra: exaustão. Fora a dor no corpo quando acordo no dia seguinte!
Mudando de assunto, dizem que os judocas da Seleção Brasileira têm “luxos”, simplesmente porque o Comitê Olímpico Brasileiro disponibiliza estadias para os seus atletas treinarem em outras cidades a fim de se prepararem para os Jogos Olímpicos. Não acho que estrutura de treinamento para quem está as vésperas de disputar uma Olimpíada seja sinônimo de luxo, mas não sei… posso estar errado!
Em homenagem a isso, o post desta semana será ilustrado com uma foto do nosso peso pesado Rafael Silva enquanto retornávamos do Japão.
Abraços!
Por: Blog do Leandro Guilheiro - Terra Esportes
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Gostou da matéria? Deixe um comentário!
Aproveite e seja um membro deste grupo, siga-nos e acompanhe o judô diariamente!